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A IMPORTANCIA DO BRINCAR COMO LINGUAGEM INFANTIL

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A IMPORTANCIA DO BRINCAR COMO LINGUAGEM INFANTIL
Acadêmicos¹
Ana Aparecida Ribeiro Gonzaga¹,
 Caroline Rodrigues de Souza,
 Débora Zanoni de Souza,
 Eliane de Souza Morini Ferreira,
 Meire Elem dos Santos Cavalcanti 
tutor externo²
Débora Carias Alves
1.INTRODUÇÃO 
Reconhecer a musicalização como estratégia para o desenvolvimento da educação infantil;
Resgatar a importância dos jogos e brincadeiras e de como as atividades lúdicas auxiliam no desenvolvimento da aprendizagem;
Identificar a inteligência musical como habilidades de criação e entendimento.
2.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Desde os tempos primórdios, o homem, em contato com a natureza, começa a reconhecer e a distinguir os sons. Desde o quebrar de um galho de árvore ao rugir de um animal. Antes mesmo de descobrir o fogo, o homem já se comunicava através de gestos e sons. Evidenciado por Aronoff (1974, p.34): “A música é uma experiência humana. Não deriva das propriedades físicas do som como tais, mas sim da relação do homem com o som”.
De acordo com historiadores, a música então é retratada na história como um marco de acontecimentos históricos que poderiam ser de aspectos místicos, como iniciação de uma batalha, preparação dos alimentos, formas de ritual de cura, na invocação das forças da natureza. Seja ela emitida na forma de instrumentos musicais, seja ela através do próprio canto emitido pelos humanos. 
De acordo com a Bréscia (2003, p.25), “a música é uma linguagem universal, estando presente em todos os povos, independentemente do tempo e do espaço em que se localizam”. Portanto, a música é um elemento sempre presente na cultura humana. Antes mesmo de nascer, a criança já tem o contato com a música através das vibrações do corpo, pulsações e do coração da mãe, que são passados ao bebê ainda dentro do útero. Antes mesmo de falar, o bebê já tenta iniciar seu cantar, através da emissão dos sons, no balançar do corpinho, tentando se equilibrar de forma que acompanhe o ritmo da música.
 Jeandot (1993, p. 18) afirma que:
(...) desde o útero da mãe, a criança já tem contato com o universo da música e seus elementos. O primeiro deles, o pulsar do coração da mãe. 
Com o passar dos anos, a música chega como um auxiliar na forma de aprendizagem. Sendo usada de forma lúdica e artística, é através da música que a criança desenvolve sua sensibilidade, coordenação motora, concentração, socialização, expressão corporal e afetiva, além de auxiliar no equilíbrio e na disciplina. Auxilia a criatividade, liderança e trabalho em equipe.
Para que a aprendizagem da música possa ser fundamental na formação de cidadãos é necessário que todos tenham a oportunidade de participar ativamente como ouvintes, intérpretes, compositores e improvisadores, dentro e fora da sala de aula. Envolvendo pessoas de fora no enriquecimento do ensino e promovendo interação com os grupos musicais e artísticos das localidades, a escola pode contribuir para que os alunos se torne ouvintes sensíveis, amadores talentosos ou músicos profissionais. (BRASIL, 1999, p. 77)
De acordo com a proposta feita pelo pesquisador e psicólogo Howard Gardner na década de 80, a Teoria das Inteligências Múltiplas, sustenta que cada indivíduo possui um processo mental diferente. Cada indivíduo apresenta tipos variados de capacidade o que gera e caracteriza sua inteligência.
Thomas Armstrong, descreve a Inteligência Musical como a capacidade de perceber, transformar e expressar formas musicais.
O uso da música, pode quebrar barreiras que atrasem o desenvolvimento cognitivo e curricular de indivíduo.
Não é porque estamos falando de música que vamos formar músicos. Quer dizer que esse tipo de atividade propicia a abertura de canais sensoriais, liberdade de expressão de emoções e ampliação da cultura, contribuindo para a formação do ser.
 De acordo com a proposta pedagógica de Orff, atividades com movimento, propiciam experiências corpóreas de espaço e tempo, com diferentes dinâmicas, seguindo o mesmo caminho que Jacques Dalcroze e von Laban.
De acordo com Wilhens (apud GAINZA 1988, p.36):
Cada um dos aspectos ou elementos da música corresponde a um aspecto humano específico, ao qual mobiliza com exclusividade ou mais intensamente: o ritmo musical induz ao movimento corporal, a melodia, estimula a afetividade; a ordem ou estrutura musical (na harmonia ou na forma musical) contribui ativamente para a afirmação ou para a restauração da ordem mental no homem
Segundo Haselbach (1971), a música improvisada faz parte da Obra Escolar e deve ser apreciada pelos professores. Improvisação melódica, rítmica, idiomática e de movimentos; que, segundo Keller (1963, p. 29), “nada merece ser preparado pelo professor de forma mais meticulosa do que a prática e a suspenção de exercícios criativos e de improvisação”.
METODOLOGIA
A realização desta pesquisa ajuda a compreender quantos mal-entendidos ainda são necessários no que diz respeito à educação de crianças relacionadas ao desenvolvimento de sua vida musical. Ainda há um longo caminho a percorrer para sentir, perceber e tornar a música divertida, não só para as crianças, mas também para os professores que ainda não perceberam a importância da música. É preciso buscar a inovação, inserir e conectar-se com as crianças, fazer e interpretar música em seus momentos preciosos, sem tempo e sem espaço, com ou sem definição, pois utilizam a entonação, sejam instrumentos, O que? Assim podemos começar com o que já temos - nosso próprio corpo, nossa própria voz e o desenvolvimento de nossa vida musical.
Na contribuição deste trabalho para o campo da educação musical, podemos destacar a ideia de uma aula que pode ser desenvolvida em um ambiente escolar, onde normalmente não encontramos recursos como múltiplos instrumentos para desenvolver música. Desse modo, valorizar os conhecimentos prévios dos alunos e permitir que eles se apresentem livremente torna-se uma ferramenta valiosa na formação, transformação e integração da prática educativa.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A realização desta pesquisa ajuda a compreender quantos mal-entendidos ainda são necessários no que diz respeito à educação de crianças relacionadas ao desenvolvimento de sua vida musical. Ainda há um longo caminho a percorrer para sentir, perceber e tornar a música divertida, não só para as crianças, mas também para os professores que ainda não perceberam a importância da música. É preciso buscar inovar, inserir e conectar-se com as crianças, fazer e explicar a música em vários momentos preciosos, sem tempo ou lugar, existe uma definição, com ou sem nação-semente, existe um instrumento musical, para quê? maneira como podemos começar com o que já temos, nosso próprio corpo, nossa própria voz e o desenvolvimento de nossa vida musical. Na contribuição deste trabalho para o campo da educação musical, podemos destacar a ideia de uma aula que pode ser desenvolvida em um ambiente escolar.
Lá geralmente não encontramos recursos como diversos instrumentos para desenvolver cursos de música. Portanto, valorizar os conhecimentos prévios dos alunos e permitir que eles os exibam livremente como uma ferramenta valiosa na formação, transformação e integração da prática educacional.
REFERÊNCIAS
LIVROS: MÚSICA(S) E SEU ENSINO. AUTORA: MAURA PENNA, EDITORA SULINA. ANO 2013.
PEDAGOGIAS EM EDUCAÇÃO MUSICAL. Editora IBPEX, Ano 2013.
EDUCAÇÃO A DISTANCIA. LÚDICO E MUSICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Editora UNIASSELVI, Ano 2011
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-importancia-musica-na-educacao-infantil.htmhttps://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/818/Martins_Maria_Helene_Dombroski.pdf?sequence=1 ACESSO em 02/10/2021
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/2721/1/JCSS28092013.pdf
http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2016/03/TCC-Lucilene-Fagundes-Chiochetta.pdf

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