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Round clinico jessyca diniz

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ROUND CLÍNICO 
 
 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
 
 
 
PROFESSORA: DANUZA CRISTIA GATTO 
 
 
 
 
 
 
Acadêmica: 
 
 
Jéssyca Diniz Lopes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FADERGS 
 
 
Porto Alegre, 30 de Outubro de 2021 
 
 
 
 
 
 
Round Clínico 
Estudo de Caso 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho Elaborado para a disciplina de Estágio 
Curricular II, sob a supervisão da docente Prof. 
Danuza Gatto, supervisora de estágio do centro 
universitário FADERGS. 
 
 
Docente: Prof. Danuza Gatto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Porto Alegre, dia 30 de Novembro de 2021. 
 
 
 
Sumário 
 
 
 
Histórico de Enfermagem ............................................................................. 03 
 Dados de identificação… ......................................................................03 
 Antecedentes familiares ....................................................................... 03 
 Antecedentes pessoais .......................................................................... 03 
 História do internamento atual .............................................................. 03 
 Exame físico geral e específico… ......................................................... 04 
 Dados significativos e queixas apresentadas ......................................... 04 
 Análise dos resultados dos exames complementares .............................. 05 
Estudo de comorbidades ou alterações fisiológicas apresentadas ................ 06 
 Fatores de risco… ................................................................................. 06 
 Etiologia ................................................................................................06 
 Fisiopatologia ........................................................................................ 07 
 Sinais e Sintomas .................................................................................. 07 
 Tratamento. ........................................................................................... 07 
Diagnósticos de Enfermagem ......................................................................... 09 
Prescrição de Enfermagem ou plano de cuidados ......................................... 10 
Referências Bibliográficas .............................................................................. 11 
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM 
3 
 
 
 
Dados de identificação 
L.S.R., sexo feminino, 38 anos. Branca, casada, não tem filhos. Trabalha como 
secretária empresarial. Natural de GUAÍBA-RS, procedente de Porto Alegre-RS. 
 
Antecedentes familiares 
Histórico familiar paterno de HAS e DM. Núcleo familiar composto por pessoas com 
sobrepeso e obesidade grau I. 
 
Antecedentes pessoais 
Paciente com histórico de obesidade desde a adolescência. Nega demais 
comorbidades, nega alergias. Diagnosticada aos 16 anos com Transtorno Déficit de 
Atenção/Hiperatividade, quando atingiu seu Índice de Massa Corpórea (IMC) de 31,2kg/m², 
iniciou tratamento com Imipramina 25mg. Abandonou o tratamento sem supervisão ou 
autorização médica, por relatar sonolência e diminuição na disposição para realizar atividades 
escolares e de estudo diárias. 
Na fase adulta, iniciou diversos tipos de dietas, tratamentos fitoterápicos populares e 
tratamentos de estética corporal em clínicas especializadas e com acompanhamento 
nutricional, dos quais não obteve resultado persistente. 
Posteriormente, atingiu o grau III de obesidade, com seu IMC a 41,6 kg/m². Alertada 
em consulta médica sobre alterações nos níveis pressóricos - após anos sem consultar em 
unidade de saúde, ou realizar algum exame - questiona sobre a gastroplastia. Encaminhado 
para médico da equipe especializada, deu-se inicio a acompanhamento e tratamento prévio à 
Gastroplastia. 
 
 
História do internamento atual 
Paciente com obesidade grau III, pré-hipertensa, iniciou acompanhamento com equipe 
multidisciplinar, e preparação para realização da Gastroplastia. Após 3 meses de reeducação 
alimentar e consultas periódicas com equipe composta por Médico, Enfermeiro, Nutricionista 
e Psicólogo, paciente interna para realizar a cirurgia com IMC atual de 40,2 kg/m². 
Exame Físico geral e específico 
4 
 
 
 
Ao exame físico pré-operatório, paciente em bom estado geral, pesando 116 kg, e 
altura 1,70 m. Crânio e face simétricos, sem presença de massas, nodos ou manchas; pupilas 
isocóricas e fotorreagentes. Mucosas úmidas e coradas. Anictérica, acianótica e afebril. Tórax 
simétrico, movimentos respiratórios com auxílio de musculatura acessória; taquipneica; FR 
27rpm; Saturação O2 89%; ausculta pulmonar com murmúrios vesiculares. FC 110bpm; 
ausculta cardíaca bulhas normofonéticas, ritmo regular em dois tempos, sem sopros. PA 
130/90. Abdomen globoso, RHA+, flácido, indolor à palpação com fígado e baço não- 
palpáveis. Dorso íntegro, sem presença de lesões ou alterações. MMSS perfundidos e 
aquecidos, com dispositivo intravenoso (Abocath 20) limpo e seco, sem sinais flogísticos de 
infecção, infundindo SF 0,9% a 40ml/h; pulso presente e simétrico. Região pubiana com 
higiene preservada, sem alteração morfológica em genitália, sem presença de edema, em uso 
de Sonda Vesical de Demora, sistema fechado, com presença de 50ml de urina, aspecto claro, 
límpido em bolsa coletora. MMII desinfiltrados, aquecidos e perfundidos. 
 
Dados significativos e queixas apresentadas 
Na Gastroplastia, ou cirurgia bariátrica, é feita a diminuição do volume de 
armazenamento estomacal, podendo ou não haver desvio do intestino, reduzindo a capacidade 
de absorção. Tem como objetivo principal a perda de peso para melhora da qualidade de vida 
do paciente (MARCELINO; PATRICIO, 2011). 
Há diversos casos de pacientes obesos com histórico de tentativas de emagrecimento, 
aumentarem a ingesta alimentar por frustração devido a não obtenção dos resultados 
esperados. Por isso, é importante que haja o acompanhamento, pré e pós-operatório, com 
equipe multiprofissional, para mudança de comportamento, de hábitos alimentares e estilo de 
vida. 
L. demonstra sinais de ansiedade, inquietação. Em conversa com a enfermeira, relata 
estar com medo do procedimento cirúrgico. L. é tranquilizada quanto à cirurgia em rápida 
revisão verbal de como aconteceria o procedimento. 
Análise dos resultados dos exames complementares 
5 
 
 
 
 
Exames laboratoriais: 
 
Glicemia de jejum: 89 mg/dl Valor de referência: 70 – 90mg/dl 
Potássio plasmático: 3,9 mEq/l Valor de referência: 3,5 – 5,0 mEq/l 
Ácido úrico: 6 mg/dl Valor de referência: 3 – 7 mg/dl 
Colesterol Total: 280 mg/dl Valor de referência: < 200mg/dl 
HDL-c: 24 mg/dl Valor de referência: > 40mg/dl 
LDL: 187 mg/dl Valor de referência: < 130mg/dl 
Triglicerídeos: 253 mg/dl Valor de referência: < 150mg/dl 
Creatinina sérica: 1,22 mg/dl Valor de referência: 0,5 – 1,2mg/dl 
Uréia: 42 mg/dl Valor de referência: 10 – 45mg/dl 
Urocultura: negativo. Valore de referência: Negativo 
Exames complementares: 
Eletrocardiograma: exame dentro dos limites da 
normalidade. 
 RX tórax: dentro dos limites da normalidade. 
 
Percebe-se alteração dos valores referenciados nos resultados de Coleterol Total, 
HDL, LDL e Triglicerídeos. Dislipidemia relacionada à obesidade. 
ESTUDO DE COMORBIDADES OU ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS 
6 
 
 
APRESENTADAS: 
 
 OBESIDADE 
 
 
Fatores de risco: 
São fatores de risco para o desenvolvimento da Obesidade: ingestão desequilibrada de 
alimentos pobres em nutrientes e ricos em gordura saturada, hábito e estilo de vida 
sedentários, fatores genéticos, doenças metabólicas/hormonais, fatores psicológicos – 
incluindo o estresse, entre outros. 
A obesidade, por consequência, pode agravar ou gerar demais problemas, como por 
exemplo dislipidemias (como no caso de L.S.R.), podendo estar associadas a doenças 
cardiovasculares, isquêmicas, e hipertensivas. Outras doenças podem ser relacionadasà 
obesidade: diabetes mellitus, neoplasias – homens com sobrepeso tem risco maior de 
desenvolver câncer de próstata, e as mulheres, câncer de colo uterino, ovários e mama 
(Blumenkrantz, 1997) -, disfunções endócrinas e biliares, além de problemas pulmonares e 
articulares (FRANCISCHI, 2000). 
 
No que se refere à situação socioeconômica, os resultados da Pesquisa Nacional de 
Saúde e Nutrição (PNSN)8, para o País como um todo, mostraram que a prevalência 
de excesso de peso aumenta de acordo com o poder aquisitivo, especialmente entre 
os homens. Em um estudo sobre fatores de risco para doenças crônicas realizado em 
Porto Alegre9, observou-se que a obesidade afeta principalmente os homens de 
classes sociais mais altas e as mulheres de menor nível socioeconômico. GIGANTE, 
D.P. (1997) 
 
Etiologia: 
Sabemos que dificilmente a obesidade vai se ligar a apenas uma causa, e sim a um 
conjunto delas. Estão associados às principais causas, fatores dietéticos, ambientais, e a 
interação desses com a predisposição genética, patologias endócrinas e problemas 
psicológicos, como ansiedade e depressão. 
 
Há também evidências sugerindo forte influência genética no desenvolvimento da 
obesidade, mas seus mecanismos ainda não estão esclarecidos. O controle do apetite 
e o comportamento alimentar também sofrem influência genética. Há indícios de 
que o componente genético atua sobre o gasto energético, em especial sobre a taxa 
metabólica basal (TMB) (Baron, 1995; Grundy, 1998), a qual é, determinada 
principalmente pela quantidade de massa magra (Hill et al., 1993; Jebb, 1997). Além 
disso, deve-se considerar que há diferenças individuais na suscetibilidade à 
obesidade (Blumenkrantz, 1997). FRANCISCHI, R. P. P. (2000) 
7 
 
 
Fisiopatologia: 
São diversos os fatores que envolvem a fisiologia do desenvolvimento da obesidade. 
Há muitos estudos em torno dessa fisiopatologia. 
Partindo da lógica que o equilíbrio da energia que temos resulta do controle do aporte 
de energia e do gasto da energia para funções vitais, podemos dizer, que a obesidade resulta 
de um “desequilíbrio” entre aporte de energia (ingestão calórica) e gasto de energia (gasto 
calórico). 
Acredita-se também que a obesidade comum está associada a um grande número de 
genes com pequenos efeitos. Foram identificados mais de 140 regiões genéticas 
cromossômicas relacionadas, sugerindo assim, uma predisposição genética. (GADDE, K. M. 
2018) 
Gadde (2018) ainda reforça a visão de que a obesidade resulta da interação entre 
ambiente/estilo de vida e suscetibilidade genética, referindo-se à hipótese do gene 
“parcimonioso”. Essa hipótese vem de uma visão evolucionista sobre os genes que promovem 
o aporte energético e elevada eficiência. Discute, nesse ponto de vista, que a pressão evolutiva 
dos genes que mantem esse aporte energético (peso corporal e adiposidade) foi alterada com a 
criação das armas de fogo – o que permitiu o aumento da adiposidade, pela diminuição da 
ameaça de predadores. 
 
Sinais e sintomas: 
Mudança na estrutura corporal (excesso de gordura), dificuldade para realizar tarefas 
de maior esforço físico, falta de ar/dificuldade respiratória, dores articulares, são alguns sinais 
que a obesidade pode apresentar. 
 
Tratamento: 
O tratamento para obesidade deve ser individualizado, baseado nas particularidades de 
cada paciente. 
Modificar o estilo de vida, comportamento, aderir à prática de atividades físicas 
diárias, buscar acompanhamento profissional para definir uma dieta adequada, são 
importantes para melhora das condições de saúde da pessoa obesa. 
Além desses tratamentos, podemos considerar, atualmente, a cirurgia bariátrica 
(Gastroplastia) como uma intervenção efetiva, estando incluída no algorítimo de tratamento 
com recomendação para pacientes com obesidade grau III e em grau II com alterações 
8 
 
 
glicêmicas e/ou pressóricas. A gastroplastia também resulta na redução da prevalência de 
hipertensão e dislipidemia. 
 
 
 
 
 
 
 
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM 
9 
 
 
 
- Obesidade relacionado a comportamentos alimentares inadequados, atividade física 
diária inferior a recomendada para o sexo e idade, obesidade paterna/materna, caracterizado 
por Índice de Massa Corporal > 30kg/m². 
- Estilo de vida sedentário, relacionado a interesse e motivação insuficiente para 
atividade física, caracterizado por atividade física diária inferior à recomendada e falta de 
condicionamento físico. 
- Padrão respiratório ineficaz relacionado à obesidade, caracterizado por taquipneia e 
uso da musculatura acessória. 
- Ansiedade relacionada a estressores caracterizados por inquietação e preocupações 
devido à mudança em eventos da vida (pré-operatório). 
- Disposição para controle da saúde melhorado, caracterizado por expressar desejo de 
melhorar escolhas da vida cotidiana para alcançar as metas; desejo de melhorar o controle da 
doença e dos fatores de risco. 
- Disposição para nutrição melhorada, caracterizado por expressar desejo de melhorar 
a nutrição. 
PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM 
10 
 
 
 
 
Imediato: 
 Controlar de sinais vitais (Continuo); 
 Avaliar o nível de desenvolvimento, as habilidades motoras, a postura e 
a marcha do paciente; (intermitente e se necessário) 
 Ofertar oxigenioterapia para conforto respiratório; (Contínuo) 
 Observar padrão respiratório; (intermitente e se necessário) 
 Mostrar ao paciente a importância de seu posicionamento no leito com 
a cabeceira elevada de 45 a 75 graus; ( Intermitente e se necessário) 
 Explicar sobre o procedimento e o resultado esperado da cirúrgia até o 
paciente relatar aumento no conforto psicológico; (intermetente e se necessário) 
 Ofertar medidas de conforto. 
( Continuo) 
 
Tardio: 
 Ensinar técnicas de modificação de comportamento para diminuir a 
ingestão de calorias; 
 Orientar o paciente a realizar atividades físicas regulares; 
 Estimular hábitos de vida saudáveis, rotinas que permitam maior 
movimentação corporal (preferir escadas ao invés de elevadores; caminhadas ao 
trabalho quando possível, etc.). 
BIBLIOGRAFIA 
11 
 
 
 
 
GIGANTE, Denise P., et al. "Prevalência de obesidade em adultos e seus fatores de 
risco." Revista de Saúde Pública 31 (1997): 236-246. 
NEVES, Mario Fritsch, and Wille Oigman. "Pré-hipertensão: uma visão contra o 
tratamento medicamentoso." Rev Bras Hipertens 16.2 (2009): 112-5. 
COSTA, Anna Christina Charbel et al. Obesidade em pacientes candidatos a cirurgia 
bariátrica. Acta paul enferm, v. 22, n. 1, p. 55-9, 2009. 
FONSECA, Kenio Andrade de. Obesidade e Gatroplastia: Contribuição da 
Enfermagem. 2012. 
MARCELINO, Liete Francisco; PATRÍCIO, Zuleica Maria. A complexidade da 
obesidade e o processo de viver após a cirurgia bariátrica: uma questão de saúde 
coletiva. Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, n. 12, p. 4767-4776, 2011. 
FRANCISCHI, Rachel Pamfilio Prado de et al. Obesidade: atualização sobre sua 
etiologia, morbidade e tratamento. Revista de Nutrição, 2000. 
GADDE, Kishore M. et al. Obesity: pathophysiology and management. Journal of 
the American College of Cardiology, v. 71, n. 1, p. 69-84, 2018. 
	Jéssyca Diniz Lopes
	Porto Alegre, 30 de Outubro de 2021
	Dados de identificação
	Antecedentes familiares
	Antecedentes pessoais
	História do internamento atual
	Dados significativos e queixas apresentadas
	APRESENTADAS:
	 OBESIDADE
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