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Métodos e Tratamento para Hernia de Disco

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1 
 
Métodos e tratamento para Hérnia de Disco Lombar : Uma Revisão Bibliográfica 
 
Amanda de Almeida Gomes
1
 
E-mail: gomes.fisio@hotmail.com 
Luis Ferreira Monteiro Neto² 
Pós-graduação em Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em 
Terapia Manual – 
Faculdade Ávila 
 
Resumo 
A lombalgia é queixa frequente no consultório. Estudos epidemiológicos mostram que 
80% das pessoas apresentarão esta queixa em algum momento da vida. A grande 
maioria dos pacientes, entretanto, evolui para a resolução dos sintomas em virtude da 
melhora do processo inflamatório na região miofascial lombar. Cerca de 2% destes 
indivíduos complicam com ciatalgia, em razão de transtorno degenerativo do disco 
intervertebral. Caracteristicamente, este processo ocorre no homem ou na mulher - sem 
diferenças entre sexos - em torno de 35 anos de idade. A base anatomopatológica da 
degeneração do disco intervertebral que consiste em anel fibroso e núcleo pulposo, 
envolve a diminuição da porcentagem de água, proteoglicanos, e da resistência do 
ânulo fibroso e do núcleo pulposo. O rompimento do ânulo fibroso leva à formação da 
hérnia lombar, que pode ser contida, não contida, extrusa subligamentar ou 
transligamentar e sequestrada. O processo inflamatório e o fragmento do disco 
intervertebral adjacente à raiz nervosa lombar resultam em lombociatalgia, que piora 
ao sentar ou após tosse, distribuída pelo dermátomo correspondente à raiz nervosa, 
sinal de Lasegue positivo ou após a elevação da perna estendida e, em alguns casos, 
com paresia ou plegia do músculo correspondente à raiz nervosa do nível neurológico 
comprometido. A despeito de uma série de doenças entrarem no diagnóstico diferencial 
da lombociatalgia, vale notar que a hérnia lombar deve ser sempre considerada na 
investigação diagnóstica nestes doentes. 
Palavras-Chave: Hérnia de disco; Disco intervertebral; Inflamação. 
 
 
1. Introdução 
A expressão hérnia de disco é usada como termo coletivo para descrever um processo 
em que ocorre ruptura do anel fibroso, com subsequente deslocamento da massa central 
do disco nos espaços intervertebrais, comuns ao aspecto dorsal ou dorso- lateral do 
disco. A hérnia de disco pode surgir devido a estresses diários, quedas, má alimentação, 
tabagismo, má postura, forças excessivas, sobrecarregando o corpo e pressionando os 
discos intervertebrais (MAITLAND; CORRIGAN, 2005). 
Surge como resultado de diversos pequenos traumas na coluna que vão com o passar do 
tempo lesando as estruturas do disco intervebral, ou pode acontecer como consequência 
de um trauma severo sobre a coluna, podem ser assintomáticas ou sintomáticas que vai 
depender da localização, do tamanho, do tipo e do grau de envolvimento radicular 
(SANTOS,2003). 
A lesão discal, normalmente, quando não resultada de um trauma grave, não ocorre 
durante um esforço agudo do tronco. Ela ocorre durante a vida inteira, por pequenas 
lesões sobre o disco intervertebral. A lesão comumente se inicia na Cartilagem articular, 
que na verdade é por onde passa a grande parte da nutrição do Disco Intervertebral. 
 
1
 Pós-graduanda em Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em Terapia Manual. 
2 Mestre em engenharia Biomédica 
2 
 
Após estas pequenas lesões na cartilagem articular a nutrição discal fica reduzida. Essa 
redução causa diminuição de diversas células importantes ao disco, inclusive as células 
responsáveis pela absorção de água. Diminuindo a hidratação, o Disco fica menos 
maleável, e seu tamanho diminui progressivamente. Como temos lesões da cartilagem, e 
ainda, o disco desidratado, fica mais fácil o processo de extrusão do Núcleo Pulposo.A 
unidade funcional vertebral ”Corpo – Disco – Corpo” fica desequilibrada e assim 
aumentam os estresses sobre determinadas áreas. As alterações de movimento, ou seja, 
alterações mecânicas acabam forçando o núcleo para o “trilho” formado pelas lesões 
cartilaginosas e o anel fibroso desidratado. Assim temos previamente lesões crônicas, 
que quando sofremos um trauma ou realizamos um esforço grande, ocorre a migração 
do núcleo. 
 
2. Tipos de Hérnia de disco. 
 
a) Hérnia de disco Cervical: 
A dor de origem cervical, mas que se irradia para o ombro, braço, mão, cabeça bem 
corno no pescoço, é freqüentemente resultado da irritação das raízes nervosas na região 
do forâmen intervertebral, da invasão do leito vascular durante seu curso no canal 
vertebral, ou da invasão da medula no canal vertebral. O mecanismo que origina a dor e 
a incapacidade na região cervical pode ser considerado corno resultado do estreitamento 
do espaço ou de movimento defeituoso na região do pescoço, pela qual passam os 
nervos ou vasos sangüíneos. A compressão da raiz nervosa por hérnia de disco cervical 
é pouco freqüente. Para entrar em contato com o nervo, o disco deve herniar para o 
espaço intervertebral e fazer protrusão em direção dorsolateral. As complicações da 
hérnia de disco cervical incluem perda de sensibilidade, dor de cabeça, diminuição de 
força etc. 
Considerando que o mecanismo que origina a dor e as parestesias e, como 
consequência, incapacidade funcional de toda a região cervical, pode ser resultado do 
estreitamento do espaço ou do movimento defeituoso na região do pescoço, imaginou-
se que uma das possíveis causas da dor pudesse ser a retificação da coluna cervica1. 
(MARQUES, 1994) 
 
b) Hérnia de Disco Lombar: 
É a migração do núcleo pulposo com fragmento do anel fibroso para fora de seus limites 
funcionais, podendo ser (CECIN, 2000) apud (WESTLER, 2004) : 
 Protrusas, quando a base de implantação sobre o disco de origem é mais larga que 
qualquer outro diâmetro; 
 Extrusas, quando a base de implantação sobre o disco de origem é menor que algum 
dos seus outros diâmetros ou quando houver perda no contato do fragmento com o 
disco. 
 Sequestradas, quando um fragmento migra dentro do canal, para cima, para baixo ou 
para o interior do forâmen. 
Em relação à integridade do ligamento longitudinal posterior da coluna, as hérnias 
extrusas podem ser contidas e não-contidas, apresentando ou não migração crânio-
caudal. Esta relação também deve ser descrita no plano transversal, podendo ser 
caracterizada como (HENNEMANN,1994) apud (WETLER, 2004): 
 Póstero-mediana ou central, que geralmente se manifesta por lombalgia aguda, 
eventualmente com irradiação. 
 Para-mediana ou centro-lateral, que pode comprometer a raiz transeunte ou a raiz 
emergente. 
3 
 
 Foraminal, que compromete a raiz emergente. 
 Extra-foraminal ou póstero-lateral, que compromete a raiz superior, pois o trajeto 
das raízes lombares é obliquo. 
Geralmente paciente sente algia entre L4 e L5 e entre L5 e S1 comprimindo as raízes L5 
e S1, respectivamente. Mesmo sendo incomum, há herniação L3 e L4. (CECIL, 1992). 
 
3. Quadro Clínico 
A coluna pode manter-se rígida, a curva lordótica lombar normal pode desaparecer, 
espasmo muscular pode ser proeminente e a dor exacerbar-se na extensão da coluna e 
ser aliviada em flexão lenta. A parestesia e a perda sensorial com fraqueza motora no 
miótomo suprido por aquela raiz, além da diminuição ou ausência de reflexos são 
evidências de distúrbios neurológicos causados pela hérnia discal. 
Quando há elevação da perna estendida em decúbito dorsal pode reproduzir dor 
radicular. Ao elevar a perna contralateral e houver dor espontânea sugere - se hérnia 
discal. Pode causar a dor durante a palpação sobre o nervo femoral na virilha ou sobre o 
nervo ciático na panturrilha, coxa ou glúteos. (CECIL, 1992). 
 
 
4. O uso do diagnóstico por imagem 
 
a)Radiografia Simples 
Mostra alterações estruturais e deformidades da coluna vertebral. Geralmente não 
recomendada no início dos sintomas de radiculopatia compressiva principalmente na 
ausência de sinais de alerta de possam sugerir doenças inflamatórias ou neoplasias.São 
utilizadas a incidência ântero-posterior e perfil. Incidência oblíqua raramente é indicada, 
por aumentar a exposição à radiação ionizante e o custo. 
 
b)Ressonância Magnética 
Apresenta sensibilidade de 91,7% para o diagnóstico da hérnia discal. É considerado o 
estudo de escolha para avaliar a hérnia discal lombar e a compressão radicular, devido a 
sua acurácia, por não ser método invasivo, e não apresentar radiação ionizante. No 
entanto, a alta prevalência de achados anormais em indivíduos assintomáticos reserva o 
seu uso para situações selecionadas, como síndrome da cauda equina, radiculopatia com 
déficit neurológico, radiculopatia com quadro atípico ou acompanhado de sinais de 
alerta para neoplasia ou infecção, radiculopatia compressiva já com indicação de terapia 
não conservadora para fazer o planejamento do procedimento. Além deste fato, deve-se 
considerar que, nos quadros clássicos de radiculopatia, o resultado do exame pode não 
modificar o resultado do tratamento conservador. 
 
c)Tomografia computadorizada 
A tomografia computadorizada apresenta demonstração superior da anatomia óssea da 
coluna vertebral em relação aos demais métodos de imagem. Apresenta boa resolução 
para identificar as hérnias discais lombares, porém a sensibilidade para o diagnóstico da 
hérnia discal é inferior à da ressonância magnética. O método tem a desvantagem de 
utilizar radiação ionizante, particularmente na modalidade que utiliza multidetectores. 
Também apresenta número significativo de achados positivos em indivíduos 
assintomáticos. Embora o exame seja melhor indicado na avaliação de fraturas, pode 
ser útil em pacientes com hérnia de disco lombar que não podem ser submetidos à 
ressonância magnética. 
 
4 
 
d)Eletroneuromiografia 
É o único exame disponível para avaliar diretamente a integridade fisiológica das raízes 
nervosas. Sua sensibilidade é comparável à da tomografia computadorizada e da 
ressonância magnética. No entanto, estima-se que sua especificidade seja maior. A 
eletroneuromiografia combinada aos métodos de imagem é útil para identificar qual a 
raiz envolvida em paciente com anormalidades em múltiplos níveis vertebrais, e se as 
anormalidades encontradas são funcionalmente relevantes. Além destas situações, o 
exame auxilia no diagnóstico diferencial com lesões de plexo ou nervo periférico. 
 
5. Qual profissional procurar? 
 
Deve-se Procurar inicialmente o Médico Traumato- Ortopedista para realizar o 
Diagnóstico Médico e tratamento medicamentoso. Após, procurar um Fisioterapeuta 
para realizar o Diagnóstico Fisioterapêutico e Tratamento Reabilitativo. Excetuando-se 
pacientes com indicação cirúrgica, a Osteopatia é o melhor e mais eficaz tratamento 
para a hérnia de disco. 
 
 
6 Tratamentos 
 
a)Tratamento Médico: 
 Com Injeções de analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares na fase aguda 
e o controle com medicamentos orais, para os mesmos fins, para a fase crônica. A 
infiltração epidural com glicocorticoides, anestésicos e opióides é uma opção no manejo 
da dor radicular aguda após falha com o tratamento conservador (BRASIL et all, 2004). 
b) Tratamento Cirúrgico: 
 
 O tratamento cirúrgico da hérnia discal está indicado nos casos com déficit neurológico 
grave agudo (menos de 3 semanas), com ou sem dor (PIRES,2011). 
 
c)Tratamento Fisioterapêutico: 
 
 Osteopatia; 
 Fisioterapia Traumato- Ortopédica, 
 Hidroterapia, 
 Massagem; 
 Quiropraxia; 
 Acupuntura; 
 Estabilização Segmentar, 
 RPG, Mackenzie, 
 Mobilização Neural, 
 Mulligan, 
 Maitland; 
 Tração Vertebral 
 Outros. 
 
7. Fases da Hérnia de Disco através do Tratamento Conservador 
O primeiro tratamento conservador da história para hérnia de disco foi preconizado por 
Hipócrates há mais de 400 a.C., estando registrado em forma de gravura. "Tal 
5 
 
tratamento consistia em pendurar o paciente de cabeça para baixo, encostado numa 
escada por 40 dias e, nessa posição, ele deveria se alimentar, dormir, etc. Tratava-se de 
uma tração por gravidade" (Bezerra, 2003). 
Atualmente, o tratamento conservador vem apresentando bons resultados em cerca de 
80 a 90% dos indivíduos com hérnia discal lombar, devendo ser usado por um período 
de 4 a 6 semanas. Caso o indivíduo obtenha pequena, mas progressiva melhora, o 
tratamento cirúrgico deverá ser postergado. Weber (1983) demonstrou que resultados de 
pacientes operados e não operados são bastante parecidos após dez anos, sendo que os 
operados obtiveram melhora significativa no primeiro ano pós-cirúrgico. Fraser (1995), 
corroborou com estes dados, ao reavaliar 56 pacientes com exames de IRM e TC, dez 
anos depois a que foram expostos a intervenções evasivas e não-evasivas, com o 
objetivo de estudar as mudanças morfológicas de longo prazo. Os seus achados foram 
consistentes e semelhantes aos de Weber. 
Hennemann (1994) dividiu o tratamento conservador em 3 fases: 
 Fase Aguda, com repouso absoluto por 3 dias na posição mais confortável e uso de 
anti-inflamatório; 
 Fase Pós-Aguda, com técnicas fisioterápicas do tipo Willian (1979) e Mackenzie 
(1981). 
 Fase Tardia, em que o paciente apenas apresenta desconforto com a manutenção da 
elasticidade e tônus muscular associada aos cuidados posturais. 
Quanto ao tipo de exercício, os de flexão estão sumariamente contra-indicados nas 
hérnias discais agudas e nas protrusões discais difusas acentuadas, com dor grave e 
canal estreito. Já os de extensão estão indicados nas protrusões difusas e focais do disco, 
fora do período agudo doloroso, com cuidados especiais em caso de artrose 
zigapofisária. (TULDER, 2000). 
Entende-se que os exercícios de fortalecimento dos músculos vertebrais na fase tardia 
(flexão, extensão e abdominais), melhoram a nutrição do disco, por aumentarem a 
difusão passiva de oxigênio e diminuir a concentração de hidrogênio, pois levariam a 
uma diminuição da dor nos processos patológicos mecânico-degenerativos da coluna 
lombar (CECIN, 2000). 
Outro tratamento conservador de grande importância, denominado Método Práxis 
(medicina física e reabilitação clínica), incluiu 1.431 pacientes com hérnia discal lombar 
no período de 1996 a 2000, diagnosticados por CT e IRM. A média de idade foi de 
49,95 anos e apenas 58 indivíduos (ou 4,05%) foram submetidos à operação. Os 
melhores resultados do estudo foram alcançados com 567 indivíduos com hérnias em 
L4/L5 sem deficiência motora e média de tratamento de 24,38 dias. O tratamento mais 
longo foi para os pacientes com hérnias em L5/S1 com desordem motora e média de 
43,10 dias (PECAR, 2003). 
O tratamento conservador em ambiente aquático também vem sendo aplicado e 
estudado em indivíduos com lombalgias e lombociatalgias. Cordeiro (2003) realizou 
uma revisão de literatura a respeito da eficácia destes procedimentos e os achados mais 
relevantes foram: Mcilveen (1998) estudou de forma randômica pacientes com 
lombalgia e lombociatalgia por degeneração óssea e discal na coluna. Após 4 semanas, 
com sessões de 60 minutos cada 2 vezes por semana, os pacientes do grupo 
experimental apresentaram melhora significativa da capacidade funcional, já os do 
grupo controle apresentaram uma deterioração da funcionalidade.Smit(1991), submeteu 
19 pacientes com lombalgia crônica a tratamento hidroterápico, desses, 14 relataram 
diminuição da dor e 16 aumento da mobilidade tóraco-lombar. Langridge(1988), após 6 
meses de intervenção, concluiu que, dos 27 pacientes do tratamento hidroterápico, 96% 
6 
 
relataram aumento da qualidade de vida e 67% diminuição nos custos médicos, 85% 
relatou alívio da dor. 
 
8. Métodos de tratamento na hérnia de disco lombar. 
 
A hérnia de disco é uma patologia freqüente na coluna lombar e acomete estruturas 
articulares alterando o funcionamento biomecânico da região e das propriedades 
naturais dos tecidos adjacentes. Alguns fatores de riscos são determinantes parauma 
degeneração do disco até que se inicie o processo de hérnia discal. Sua sintomatologia 
se estende de acordo com a situação das estruturas comprometidas que varia de 
sintomáticas a assintomáticas. O diagnostico clínico deve ser associado ao exame de 
imagem para uma melhor identificação e tratamento da região acometida. Pode ser um 
fator predisponente a escolioses não estruturais. Algumas atividades laborais tornam-se 
desencadeantes para o aparecimento de lombalgias. A revisão aponta que existe uma 
perda da qualidade de vida do paciente com o quadro de hérnia discal. Identificar o 
processo lesivo é de grande importância para determinar o tratamento adequado, 
podendo ser de caráter conservador ou cirúrgico. 
Briganó et al (2005) realizaram um estudo comparativo entre os efeitos da terapia e da 
cinesioterapia em pacientes com lombalgia e a mobilidade lombar em indivíduos 
assintomáticos e sintomáticos com diagnóstico clínico de lombalgia crônica que foram 
submetidos a avaliação de dor, mobilidade lombar e ao tratamento fisioterápico 
composto por terapia manual e cinesioterapia. Como resultado foi encontrado diferença 
estatisticamente significante na comparação da dor antes e após o tratamento 
fisioterápico e para mobilidade da coluna lombar em indivíduos com e sem dor. Os 
autores do estudo concluíram que a cinesioterapia e a terapia manual tem influência 
significativa na melhora da lombalgia, bem como a mobilidade lombar é diminuída 
quando comparada a indivíduos assintomáticos. 
O tratamento conservador apresenta excelentes resultados desde que sua eleição esteja 
de acordo com a metodologia aplicada. O uso de TENS é comumente indicado para 
promover o alívio da dor aguda. A crioterapia se enquadra na conduta de tratamento em 
que o objetivo principal é retirar o calor tecidual associado à analgesia (PIRES, 2011). 
Nas condutas cinesioterápicas, estão incluídos o alongamento estático, precedido ou não 
de calor ou frio, métodos de alongamento e fortalecimento como Williams e Mackenzie, 
o método Pilates e a hidrocinesioterapia que apresenta excelentes resultados tanto como 
tratamento conservador, quanto tratamento no pós-cirúrgico. As terapias manuais e a 
acupuntura apresentam grande influência na melhora da lombalgia e podem ser 
associadas a outros métodos de tratamento como a cinesioterapia. 
A acupuntura tem apresentado bons resultados, uma vez que seu efeito parece estar 
relacionado à liberação de vários neurotransmissores que, por sua vez inibem ou 
excitam as sinapses, proporcionando significante melhora dos sintomas apresentados 
em curto espaço de tempo. Em vista dos resultados promissores que têm sido obtidos 
com o uso da acupuntura no alívio da dor, há a sugestão de se explorar mais seu uso 
(NEGGELLI, 2001). 
MONTENEGRO,Helder realizou um estudo sobre a Reconstrução Músculo-Articular 
da Coluna Vertebral(RMA) no qual cita a utilização do Stabilizer- Estabilização 
Vertebral que foi desenvolvido na Austrália com o objetivo de fortalecer os músculos 
profundos da coluna vertebral e melhorar o grau de estabilidade vertebral. 
A tração vertebral (cervical, dorsal ou lombar) é um procedimento fisioterápico 
amplamente utilizado no tratamento e no alívio de certas condições clínicas da coluna 
vertebral que são causadas pela redução do espaço intervertebral (determinadas pela 
7 
 
perda de altura dos discos intervertebrais) (KRAUSE et al., 2000).Assim, a tração 
proporciona a separação dos corpos vertebrais possibilitando um aumento de fluxo de 
liquido nas estruturas capsulares, melhorando a nutrição dos discos intervertebrais. 
(RODRIGUES, 1998), e também tem seus efeitos neurofisiológicos pela modulação do 
estímulo nociceptivo de maneira descendente ou ascendente (KRAUSE, 2000). 
SENA,R.B. Realizou um estudo que falava sobre a Terapia Manual Integrada nas 
Lombociatalgias por Hérnia de Disco Lombar no qual utilizou técnicas de Quiropraxia, 
Cyriax, Inibição Nociceptiva e Trigger Points Realese, Mckenzie a amostra apresentou 
um grupo de 23 pacientes, sendo 54,45% do sexo feminino e 45, 45% do sexo 
masculino. A idade média foi de 48 anos, a média de sessões realizadas foram de 10,95 
sessões para alta com alívio sintomático. Deste grupo de pacientes apenas 2 não 
obtiveram melhora, sendo que um paciente desistiu do tratamento e a outra não 
continuou por motivos financeiros. 
TORMA, Rodrigo; HITZEL, Cíntia H.; VAZ, A. Realizaram uma pesquisa sobre os 
Efeitos de um programa de treinamento de força em adultos portadores de hérnia de 
disco lombar. Neste trabalho foram realizadas avaliações no pré e pós treinamento para 
o grupo experimental; e para o grupo controle foram realizadas avaliações nas semanas 
1 e 10.Antes da sessão de treinamento todos os sujeitos realizaram um alongamento 
para cada grupo muscular a ser treinado, totalizando 10 alongamentos. Além disso, a 
pressão arterial e a frequência cardíaca dos pacientes foram controladas durante as 
sessões de treinamento. O programa de treinamento de musculação consistiu em 30 
sessões, com frequência de três sessões semanais e intervalo de um ou dois dias entre as 
sessões.O treinamento de força de 10 semanas aumentou a massa muscular e diminuiu o 
percentual de gordura em indivíduos com diagnóstico de hérnia de disco lombar. 
A lordose lombar vem desde há muito tempo sendo estudada e a sua curvatura apresenta 
relações com vários fatores como a curvatura torácica, a idade, o sexo, a inclinação 
pélvica, entre outros. A medida da lordose lombar, assim como a de seus componentes 
(corpos vertebrais e discos intervertebrais), apresentou grande variabilidade nos 
indivíduo (DAMASCENO ET AL 2006). 
Os tratamentos aqui abordados mostram resultados eficazes, porém o prognóstico dos 
pacientes tratados tanto com o método conservador, quanto com o método cirúrgico não 
está esclarecido, bem como pesquisas voltadas para essa condição. 
Quanto aos procedimentos cirúrgicos, o estudo esclarece que em alguns casos, onde o 
paciente não desenvolve uma recuperação válida ao seu retorno às AVD´S, a indicação 
é de grande relevância, podendo variar desde procedimentos ambulatoriais a centros 
cirúrgicos, com o menor tempo possível de internação. Todos os procedimentos 
relacionados neste estudo mostram que são eficazes na melhora da sintomatologia da 
hérnia de disco. Porém existe a importância da avaliação prévia e os critérios 
necessários para a indicação do método, visto que o conservador é a primeira forma de 
tratamento. O objetivo da revisão é o esclarecimento dos critérios e metodologias de 
tratamentos voltados para hérnia de disco lombar, onde se busca um sinergismo entre a 
redução da sintomatologia e a qualidade de vida dos pacientes acometidos. 
É inquestionável a possibilidade de prevenção dessas doenças, como também é a 
importância da pesquisa multidisciplinar, que emprega o uso de marcadores genéticos 
aliados ao acompanhamento clínico, como ferramentas precisas no melhor 
entendimento da etiologia da doença. Dessa maneira, a união de esforços flexibilizará as 
opções de efetivos programas de prevenção e diagnóstico, a detecção de fatores de risco 
e o delineamento de tratamentos, expandindo assim o alcance de cura. Deve-se ressaltar 
aqui, que no estágio atual, todas as modalidades de tratamentos das discopatias, 
inclusive a cirúrgica, não têm demonstrado resultados eficazes e definitivos. Assim, 
8 
 
aliar o conhecimento da condição genética de indivíduos afetados com os achados 
clínicos auxiliará na prevenção dessas condições, bem como no estabelecimento de 
protocolos de tratamentos com medicação específica e individualizada (FROES ET AL, 
2005). 
 
9. Orientação Postural 
 
A postura é um fator importante no dia a dia, para que possamos evitar as dores 
musculares e articulares. A má postura por si só causa dor, ainda mais se estamos 
realizando uma tarefa em situação de má postura, dormindoem colchão inadequado, e 
pior ainda, em posição incorreta. Situações no dia-a-dia podem evitar diversos fatores 
que podem gerar lesões ou desvios que, juntamente com a dor, propiciarão desconfortos 
e problemas futuros. A má postura pode ser evitada com simples atitudes que serão 
listadas abaixo: 
 
10. Correções Posturais 
 
1. Ande o mais ereto possível, (imagine-se caminhando equilibrando um livro na 
cabeça) endireite seu corpo, olhe acima do horizonte ao andar. 
 
2. Evite dobrar o corpo quando, estando em pé, realizar um serviço sobre uma 
mesa, balcão, bancada, levante o que está fazendo. 
 
3. Quando estiver sentado, não cruzar as pernas, manter as costas retas, usar todo o 
assento e encosto. 
 
 4. Dormir sempre de lado, com as pernas encolhidas, travesseiro na altura do 
ombro, não muito macio que mantenha a distância do colchão, usar colchões com 
densidade adequada a seu peso e altura. (D 23, 28, 33, etc) Para casais, existem colchões 
com densidades diferentes em cada lado.(D 28 com D 25, D 33 com D 28 etc) Cama 
com estrado firme, e que não deforme com o seu peso. 
 
5. Evitar levantar pesos do chão, acima de 20 % do seu peso corporal, abaixe-se 
como um halterofilista. 
9 
 
 
6. Não colocar pesos acima dos ombros e cabeça em prateleiras altas, use um 
banco. 
 
 
7. Não carregue bolsas pesadas inutilmente, durante o dia todo. Não carregue 
bolsas de um mesmo lado, divida o peso, carregando com os dois braços. 
 
8. Evitar torções do pescoço ou do tronco, evite assistir TV e ler na cama. 
 
9. Evitar uso prolongado de sapatos altos, eles além de provocar dores nas costas 
por interferir no centro de equilíbrio do corpo e conseqüente esforço muscular para 
equilibrar, também sobrecarregam a parte anterior no pé, provocando (especialmente se 
forem do tipo "bico fino") ou piorando o joanetes, provocando dores por sobrecarga nas 
cabeças dos metatarsianos (ossos da parte anterior do pé) e também tendinites. 
 
10. Evitar atender ao telefone ao mesmo tempo em que realiza outras tarefas, 
provocando torções excessivas e desnecessárias no tronco. 
 
10 
 
 
11. Discussão 
 
A repercussão dos dados, referentes à incidência de indivíduos com hérnia discal 
lombar, tem levado o Brasil a colocar as lombalgias como a 3ª causa de aposentadoria 
por invalidez, afligindo principalmente a população adulta economicamente ativa, como 
se o fato de aposentar tal indivíduo aliviasse o seu quadro clínico de dor. É preciso dar 
suporte para que este paciente melhore a qualidade de vida após seu afastamento 
laboral. 
A hérnia de disco é uma alteração que pode acometer qualquer parte da coluna 
vertebral,porém sendo mais frequente na região lombar. A composição do disco 
intervertebral é responsável pela hidratação do núcleo e pelas distribuições das pressões 
uniformes sobre o anel. Com diminuição dos componentes hídricos do disco, ocorre um 
aumento da pressão sobre as fibras anulares que se tornam suscetíveis a rupturas 
(BARROS ET AL, 2003). 
A dor lombar tem como causas algumas condições como:congênitas, degenerativas, 
inflamatórias, infecciosas, tumorais e mecânico-posturais (ANDRADE ET AL, 2005). 
Barros Filho et al (2003) alertam para a importância de analisar a história natural da 
hérnia discal para que se possa determinar o tratamento adequado. Os autores 
consideram que o tratamento conservador deve ser a primeira opção antes de pensar em 
tratamento cirúrgico.Sobre a fase aguda, recomendam o repouso absoluto, e contra- 
indicam a manipulação em casos de hérnia discal com ciatalgia, sendo que outros 
métodos fisioterápicos para alívio sintomático podem ser empregados, desde que não 
interfiram com a história natural da doença. 
Os estudos comprovam que existem várias técnicas de tratamento para os sintomas 
providos da hérnia discal que vai desde o tratamento conservador até as técnicas de 
manipulação, ambos mostram melhora siginificativa no tratamento da sintomatologia 
apresentada. 
A probabilidade da tensão neural é de desenvolver desequilíbrio do sistema nervoso 
autônomo simpático, este desequilíbrio causa hiperatividade simpática com 
vasoconstrição intensa segmentar cutânea que produzirão substâncias algiogênicas 
responsáveis pela hiperalgesia secundária. Podendo também se o estímulo nociceptivo 
perdurar uma vasodilatação cutânea e vasoconstrição muscular. Diante disto a inibição 
nociceptiva no trajeto neural, bem como ajustes periféricos ,de forma leve tem 
provocado efeito sedativo sobre a dor,segundo Karason(2003) manipulação aumenta o 
fluxo sanguíneo. 
O tratamento conservador apresenta excelentes resultados desde que sua eleição esteja 
de acordo com a metodologia aplicada. O Tens é bastante indicado para o alívio da dor. 
Lemos et al (2003) citam uma análise de Mckenzie, em que o mesmo afirma que as 
protusões do disco intervertebral são uma consequência do estiramento excessivo do 
ligamento que envolve o disco,causando perda da capacidade de estabilização,gerando 
deslocamento do mesmo. 
Kaltenborn(1958) introduziu os movimentos ósseos translatóricos na forma de tração e 
de deslizamento translatórico, para reduzir ainda mais as forças de compressão em nível 
articular. 
Os movimentos de tração e deslizamento também podem ser utilizados para manter e 
melhorar a mobilidade da articulação. Esses movimentos podem diminuir a dor, o 
espasmo muscular e o edema,melhorando a mobilidade sem alongar os tecidos. 
Dos vários tratamentos propostos, Cordeiro(2003), em sua revisão bibliográfica, cita a 
hidroterapia como o tratamento mais adequado para hérnia de disco, pois as 
11 
 
propriedades físicas da água, principalmente flutuação, possuem repercussões positivas 
em relação à hérnia, proporcionando alívio da dor, melhora da postura e 
mobilidade,normalização dos sinais neurológicos e da qualidade de vida. 
 
Não foi encontrado nenhum artigo que abordasse a questão da prevenção ao 
desenvolvimento da hérnia de disco lombar uma vez que, dos 80% da população 
mundial que sofrem de lombalgia, 30 a 40% apresentam-na de forma assintomática. 
Embora a abordagem deste artigo tenha focalizado os aspectos negativos do 
sedentarismo e dos movimentos traumáticos ao disco, entende-se também que se trata 
de uma síndrome multifatorial com outras causas, como: mecânicas, degenerativas, 
reumáticas, traumáticas, infecciosas, tumorais, viscerais e psicogênicas 
(HENNEMANN,1994). 
Quanto à sistematização do tratamento conservador mencionado por Hennemann 
(1994), fica claro o papel do Médico na Fase aguda, com prescrição de anti-
inflamatórios, etc., e a contribuição do Fisioterapeuta na Fase pós-aguda com métodos 
de calor, exercícios terapêuticos e etc. Na fase tardia foi apresentado um trabalho que 
fala da importância do fortalecimento muscular e também as orientações posturais. 
Fica clara a importância da Fisioterapia como primeira opção de tratamento da 
sintomatologia da hérnia de disco lombar, tendo em vista a diversidade de opções de 
terapias e a comprovação da eficácia das mesmas, trazendo assim melhora de qualidade 
de vida aos indivíduos submetidos ao tratamento. 
 
12 . Conclusão 
 
Ante ao exposto concluí-se que os discos intervertebrais possuem uma estrutura forte , 
rica em água e polissacarídeos, é capaz de suportar pesos, impactos e participar dos 
movimentosde flexão e extensão devido a sua capacidade elástica e constituição 
fibrocartilagínea. 
Portanto, a atuação fisioterapêutica pode alcançar alvos importantes no tratamento e 
prevenção das discopatias, apresentando resultados satisfatórios, desta forma mostrando 
que o profissional desta área se faz necessário e imprescindível no tratamento das 
patologias inerentes ao disco vertebral . 
O presente trabalho relatou, por meios de revisão bibliográfica, a anatomia dos discos 
intervertebrais e suas funções, com uma abordagem clínica das discopatias, não visando 
apenas os discos intervertebrais, fazendo-se importante também o estudo funcional dos 
ligamentos longitudinais, por sua participação fundamental nos movimentos. 
Procurando relatar sinas e sintomas mais comumente apresentados por indivíduos com 
hérnia discal, uma vez que muitas pessoas são acometidas por esta patologia. 
Foram abordados estudos que mostraram as várias opções de tratamento da Fisioterapia 
nesta patologia e a eficácia destes tratamentos. 
Juntamente a apresentação anatômica da patologia e aos vários métodos de tratamento 
para esta disfunção, a fim de evitar permitir ao indivíduo comprometimentos em sua 
vida normal, tais como: uma paresia ou até mesmo uma paraplegia, foi apresentado no 
decorrer do trabalho que a utilização de correção postural possibilita melhorias através 
de promoções à saúde, sobretudo estas correções devem estar adequada no dia-a-dia, 
diminuindo de forma quantitativa os pacientes acometidos pela hérnia discal. 
 
 
 
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