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Discente: Dyego Siqueira Araújo RESULTADOS Análise: Turbidez Valor de referência: 5,00 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 53 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 6 Turbidez é a grandeza que indica o grau de atenuação da luz ao atravessar a água e está associada à presença de partículas em suspensão na água, que, por si só, não representa um risco à saúde. A origem natural dessas partículas vai desde a argila sobre a qual o corpo de água se localiza até plânctons. Sua origem por influência humana pode ser atribuída a atividades de mineração ou resíduos industriais e domésticos, que podem afetar significativamente a turbidez. Então a turbidez não necessariamente indica um risco para a saúde, mas os sólidos em suspensão podem carregar micro-organismos patogênicos ou mesmo causar um desequilíbrio do ecossistema prejudicando a fotossíntese das plantas aquáticas, diminuindo a quantidade de oxigênio e até aumentando a temperatura através de uma maior absorção da radiação solar. Medidas de turbidez podem ser feitas em laboratório ou no campo, manualmente ou de maneira automatizada. Análise: Cor Valor de referência: 15,00 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 54 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 5 Cor A cor é geralmente um indicador da presença de metais (Fe, Mn), húmus (matéria orgânica oriunda da degradação de matéria de origem vegetal), plâncton (conjunto de plantas e animais microscópicos em suspensão nas águas) dentre outras substâncias dissolvidas na água. A determinação de cor comumente é feita pela comparação visual com soluções de cloroplatinato de cobalto ou com discos de cor semelhantes à coloração das soluções de cloroplatinato de cobalto. É recomendável que seja feita no momento da coleta, evitando a estocagem o que poderia ocasionar variações no pH. Costuma-se definir cor aparente e a cor verdadeira. A cor verdadeira se refere à determinação de cor em amostras sem turbidez (Ex: após filtração ou centrifugação). E a cor aparente se refere à determinação de cor em amostras com turbidez (com material coloidal ou em suspensão). A técnica de comparação com cloroplatinato é mais adequada à determinação de cor de águas de fontes naturais, mas não costuma ser adequada à determinação da cor de efluentes. Nesses casos é possível variar a relação entre cloro e platina para ajustar a tonalidade da solução mas quando isso não é possivel recomenda-se o uso de técnicas instumentais (espectrofotometria). Análise: PH Valor de referência: Acida, neutra ou básica. Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços analisados com água ácida: 14 Quantidade de poços analisados com água neutra: 24 Quantidade de poços analisados com água básica: 21 Dentre os muitos fatores que diferenciam as águas, existe o pH. Esta sigla representa o percentual hidrogeniônico. É uma escala ou medida da acidez de uma solução. Com ela, é possível classificar uma solução como ácida, neutra ou alcalina. Quando falamos de água para consumo humano, existem critérios pré-estabelecidos de qualidade. O padrão de potabilidade deve atender aos parâmetros físicos, químicos, bem como microbiológicos. O pH ideal da água é um deles. A escala do pH pode variar de 1 a 14, de acordo com a concentração de íons H + presentes na água. É essa concentração que determina o caráter ácido da água. Dessa forma, todo o pH inferior a 6 é ácido. Quanto menor o número, mais ácida é a água. Já os valores de 6 a 7 representam uma água neutra. Logo, uma água com pH acima de 7 é classificada com alcalina. Análise: Sólidos Totais Dissolvidos Valor de referência: 1000,00 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 57 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 2 De Acordo com a Portaria FUNASA N. 1469/2001 da FUNASA – MS: Poços com água doce: 57 Poços com água salobra: 2 Poços com água salgada: 0 Sólidos Totais Os sólidos totais abrangem os sólidos dissolvidos (TDS, Total Dissolved Solids, em inglês) e os sólidos em suspensão, portanto envolvem condutividade elétrica e turbidez, sendo a quantidade total residual a medida ao secar uma amostra de água. A quantidade de sólidos dissolvidos pode ser medida a partir da filtragem da amostra de água e então de sua secagem e pesagem dos resíduos, ou então pode ser inferida de maneira empírica a partir da condutividade elétrica. Análise: Sólidos Solúveis Valor de referência: 500,00 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 58 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 1 Análise: Amônia Valor de referência: 1,2 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 59 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 0 Amônia (nitrogênio amoniacal) Nitrogênio amoniacal pode estar presente em água natural, em baixos teores, devido ao processo de degeneração biológica de matéria orgânica animal e vegetal. Concentrações mais altas podem ser encontradas em esgotos brutos e efluentes industriais, particularmente de refinarias de petróleo onde a amônia é um produto do processo de refino. A amônia é um importante componente de fertilizantes. Altas concentrações de amônia em águas de superfície, acima de 0,1 mg/l como N, podem ser indicação de contaminação por esgoto bruto, efluentes industriais, particularmente de refinarias de petróleo, ou do afluxo de fertilizantes. A concentração excessiva de amônia é tóxica para a vida aquática. Análise: Nitrito Valor de referência: 1,2 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 59 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 0 Nitrito (nitrogênio nítroso) O Nitrito, um estado intermediário do ciclo do nitrogênio, é formado durante a decomposição da matéria orgânica e prontamente oxidado a nitrato. Esses processos ocorrem em instalações de tratamento de água, sistemas de distribuição de água e águas naturais. Nitritos são úteis como inibidores de corrosão, capturador de oxigênio dissolvido, conservantes, pigmentos, aditivos em radiadores de automóveis e caminhões, aquecedores solares e na manufatura de diversos tipos de conservantes químicos orgânicos. Em águas superficiais a presença de nitritos pode indicar a decomposição parcial de matéria orgânica, descarga excessiva oriunda de estação de tratamento de água ou poluição industrial. Os Nitritos são inibidores de corrosão anódicos, aplicados em sistemas fechados de refrigeração. Em águas poluídas a presença de nitrito pode indicar a presença de bactérias redutoras de nitrato quando as condições presentes são anaeróbias. Análise: Nitrato Valor de referência: 1,2 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 59 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 0Nitrato (nitrogênio nítrico) Nitrato é a forma mais completamente oxidada do nitrogênio. Ele é formado durante os estágios finais da decomposição biológica, tanto em estações de tratamento de água como em mananciais de água natural. Sua presença não é estranha, principalmente em águas armazenadas em cisternas em comunidades rurais. Nitratos inorgânicos, assim como o nitrato de amônia, são comumente usados como fertilizantes. Baixas concentrações de nitrato podem estar presentes em águas naturais. No entanto, um máximo de10 ppm de nitrato (nitrogênio) é permissível em água potável. Teores acima deste contribuem como causa da metemoglobinemia infantil. Concentrações excessivas de nitrato podem indicar a presença de despejo demasiado de fertilizantes ou de descargas de estações de tratamento. Tem ação inibidora da corrosão, principalmente em sistemas de resfriamento. Causa problemas em alguns processos, como na fabricação de bebidas e tingimento de tecidos. Nitratos são também utilizados como fertilizantes em hidroponia. Análise: Dureza Valor de referência: 300,00 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 58 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 1 Dureza (soma de íons alcalinoterrosos) Originariamente descrita como a capacidade da água em precipitar sabão, a dureza é um dos mais analisados parâmetros de qualidade da água. Dureza é a denominação genérica dada à soma das concentrações dos íons polivalentes presentes na água, tais como: cálcio, magnésio, ferro, bário, estrôncio, etc. A prática atualmente estabelecida é assumir a dureza total como referência apenas às concentrações de cálcio e magnésio. A água mole ou completamente abrandada, resultante de tratamentos de abrandamento, é necessária para vários processos, incluindo: geração de energia, impressão e revelação de fotos, fabricação de papel e polpa e processamento de alimentos e bebidas. A água dura pode causar a formação de incrustações em superfícies de troca de calor, resultando em baixa transmissão de calor e possíveis danos ao equipamento. A água contendo sais de dureza não espuma em presença de uma solução de sabão, pois os sais formam precipitados com os ânions da solução de sabão. Ainda não se demonstrou a existência de efeitos adversos ou benéficos da dureza sobre a saúde. Uma classificação genérica que pode ser tomada como base para água bruta é a seguinte: Algumas literaturas utilizam a nomenclatura Dureza de Carbonatos, também conhecida como Dureza Temporária, que é a Dureza gerada por carbonatos e bicarbonatos de íons alcalinoterrosos, na sua maioria de Cálcio e Magnésio. No caso de se determinar na mesma água um valor de Dureza de Carbonatos maior do que o de Dureza Total, o valor de Dureza Total prevalece. Isto ocorre com freqüência e geralmente é causado pela presença de sais de carbonato e bicarbonato de outros elementos. O kit para determinações de Alcalinidade Total pode ser utilizado na determinação de Dureza de Carbonatos. Análise: Cálcio Valor de referência: 0,5 mg/L Fonte: Limites de Quantificação do LAMIN (LQ), Legislação Aplicável (RDC 274/05 ) Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 7 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 52 Alguns desses sais, como o cálcio (Ca) e magnésio (Mg), por sua etiologia, compõem o chamado teor de Dureza da água. Em outras palavras, água dura é aquela com alta concentração de sais de cálcio e magnésio, que causam uma série de inconvenientes. Análise: Magnésio Valor de referência: 0,5 mg/L Fonte: Limites de Quantificação do LAMIN (LQ), Legislação Aplicável (RDC 274/05 ) Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 4 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 55 Análise: Sódio Valor de referência: 200,00 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 58 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 1 Análise: Potássio Valor de referência: 0,1 mg/L Fonte: Limites de Quantificação do LAMIN (LQ), Legislação Aplicável (RDC 274/05 ) Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 19 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 40 Análise: Ferro Valor de referência: 0,3 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 47 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 12 Ferro O Ferro é encontrado na natureza na forma de óxido e em minerais onde ele aparece combinado com silício ou enxofre. O teor de Ferro solúvel em águas superficiais raramente ultrapassa 1 mg/l, enquanto águas subterrâneas contêm teores maiores devido ao contato com substratos vizinhos. Concentrações de Ferro em água potável, superiores a 1mg/l, conferem sabor desagradável e causam manchas em roupas lavadas e em superfícies de porcelana. A concentração de Ferro interfere na turbidez e cor da água. Altas concentrações em águas superficiais podem indicar a contaminação por efluentes industriais ou efluentes de minerações. Em sistemas que utilizam encanamentos de Ferro, uma alta concentração desse elemento pode indicar corrosão. O Ferro também é um agente causador de incrustações em sistemas de refrigeração e geradores de vapor na industria. A causa da precipitação de ferro, é um fenômeno diferente das demais causas de formação de outros depósitos. Inicialmente o íon ferroso (Fe 2+) encontra-se na forma solúvel, entretanto, ao ser aerado na torre de resfriamento, ou sob influência da cloração, é convertido a férrico (Fe 3+) , insolúvel, o qual precipita-se. Daí a importância de se controlar o ferro durante todas as etapas do processo. Análise: Manganês Valor de referência: 0,1 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 58 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 1 Manganês Águas superficiais e subterrâneas raramente contêm mais que 1 mg/l de manganês solúvel ou suspenso. O manganês pode agir como agente redutor ou oxidante, dependendo de seu estado de valência. Onde o Permanganato de Potássio (KMnO4 ) é utilizado em águas de alimentação de caldeiras, O manganês deve ser controlado. O metal também é utilizado na manufatura de baterias e como elemento de liga na produção de aço e alumínio. A concentração de manganês em águas potáveis não deve exceder 0,05 mg/l. Concentrações acima de 1,0 mg/l conferem à água gosto objetável e descolorem tecidos e porcelanas. Análise: Cloreto Valor de referência: 250,00 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 56 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 3 Cloretos Cloreto é o mais comum ânion inorgânico encontrado em águas e efluentes. Sua concentração depende de fatores geológicos e geográficos. Em regiões montanhosas de rocha primitiva os cloretos ocorrem geralmente em baixas concentrações, enquanto em regiões costeiras as concentrações são mais altas. O sal (cloreto de sódio), embora sendo um nutriente vital para o corpo humano presente em nossa dieta diária, passa pelo sistema digestivo inalterado para tornar-se a principal fonte de cloretos em esgotos brutos. O limite de 250mg/l de cloreto foi fixado para o fornecimento de água potável, pois este é o nível a partir do qual a água passa a ter sabor salgado, quando o sódio é o cátion correspondente. Quando cálcio ou magnésio são os cátions correspondentes, um limite de até 1000 mg/l pode ser tolerado sem gosto salgado. O cloreto é muito corrosivo para a maioria dos metais em sistemas de alta pressão e temperatura, tais como caldeiras e equipamentos de extração de petróleo. Concentrações de cloretos, acima do normal, em águas potáveis costeiras, podem ser indicação de infiltração de água do mar no suprimento de água potável, ou da presença de efluentes industriais. Altas concentrações de cloretos podem causar corrosão em concreto, ferro e argamassas. Esta propriedade está diretamente correlacionada com a dureza da água, pode-se esperar este tipo de corrosão em águas com dureza menor que 200 ppm de CaCO3 e mais de 200 ppm de Cloretos. Análise: Sulfato Valor de referência: 250,00 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 59 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 0 Sulfato O Sulfato é um aníon muito comum na natureza, ele pode estar presente em águas naturais em concentrações muito variáveis. Na água potável sua presença geralmente ocorre devido à adição de algicidas, que geralmente são sulfatos. Sua presença não é desejável em águas de resfriamento, uma vez que podem ocorrer depósitos sobre superfícies metálicas de menor potencial induzindo assim, à severas corrosões por Pitting. Os Sulfatos devem ser controlados em águas para produção de concreto, cortumes e etc. Análise: Carbonato Valor de referência: 120,00 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 59 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 0 Análise: Bicarbonato Valor de referência: 250,00 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 58 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 1 Análise: Cobre Valor de referência: 250,00 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 59 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 0 Cobre O Cobre é um elemento encontrado naturalmente na crosta terrestre e na água do mar. O Cobre é um elemento vital para os seres humanos, uma ingestão diária de 2 mg tem sido recomendada para indivíduos adultos. Concentrações acima de 1 mg/l Cu são raramente encontradas. É um excelente condutor de eletricidade, compõe ligas metálicas comerciais importantes (latão e bronze) e catalisa reações de oxidação. Essa propriedade catalisadora o transforma em elemento essencial para o crescimento de plantas e animais. O Cobre é, ainda, um importante componente de fungicidas e inseticidas. Fungicidas contendo sais de Cobre são usados para controlar o crescimento biológico na água suprida para consumo público. No entanto, um limite de 0,3 mg/l foi estabelecido para o teor de Cobre em água potável. Teores de Cobre acima de 1 mg/l conferem sabor desagradável a água e podem ser tóxicos para a vida aquática. A determinação do teor de Cobre é um importante meio de monitoração da corrosão em sistemas de condensação e troca de calor. Análise: Zinco Valor de referência: 5,00 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 59 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 0 Zinco Depósitos de Zinco estão presentes em grande porção da crosta terrestre. O metal fornece uma efetiva camada protetora contra corrosão de aços (galvanização) sendo, também, útil elemento de liga na composição química de certos aços em formulações de cosméticos e certos pigmentos. Sais de zinco são usados como inibidores de corrosão em formulações de tratamento de água de torres de resfriamento. A concentração média aproximada de zinco em águas potáveis é 1 mg/l. O Zinco é um dos metais que apesar de representar perigo á saúde nunca foi constatado propriedades cancerígenas neste elemento. Análise: Bário Valor de referência: 0,7 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 59 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 0 Análise: Alumínio Valor de referência: 0,2 mg/L Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 59 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 0 Alumínio O Alumínio não é uma substância tóxica, não tendo significado sanitário nas concentrações normalmente presentes nas águas. Os limites fixados em abastecimento público foram estabelecidos para evitar sedimentação nas linhas ou em utensílios domésticos e industriais. O excesso de Alumínio em águas de irrigação, aparentemente afeta o crescimento das raízes, por reduzir a capacidade de transferência de fósforo e cobre, causando deficiências à planta. O teor de Alumínio nas águas de alimentação é fruto do arraste de flocos de hidróxido de alumínio em virtude da dosagem em excesso de sulfato de alumínio nas Estações de Tratamento de Água (ETAs). Análise: Condutância especifica Valor de referência: CE <400 uS/cm Excelente; 400 a 600 Boa; 600 a 1000 Utilizável; maior que 1000 Dificilmente utilizável; maior que 1500 Não utilizável Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços com condutância excelente: 57 Quantidade de poços com condutância boa: 1 Quantidade de poços com condutância utilizável: 0 Quantidade de poços com condutância não utilizável: 1 Análise: Fosfato Valor de referência: 0,05 mg/L Fonte: Limites de Quantificação do LAMIN (LQ), Legislação Aplicável (RDC 274/05 ) Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 58 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 1 Análise: Amoníaco Valor de referência: 1,5 mg/L Fonte: Limites de Quantificação do LAMIN (LQ), Legislação Aplicável (RDC 274/05 ) Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços dentro dos limites aceitáveis: 59 Quantidade de poços fora dos limites aceitáveis: 0 Análise: Coliformes totais Valor de referência: Presente ou ausente Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços com presença de coliformes: 3 Quantidade de poços sem a presença de coliformes:56 Análise: Coliformes termotolerantes Valor de referência: Presente ou ausente Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços com presença de coliformes: 0 Quantidade de poços sem a presença de coliformes:59 Análise: Escherichia Coli Valor de referência: Presente ou ausente Fonte: ANEXO XX DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 5 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE 03 DE OUTUBRO DE 2017 Quantidade de poços analisados: 59 Quantidade de poços com presença de coliformes:2 Quantidade de poços sem a presença de coliformes:57
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