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Esôfago, estômago e fígado - histologia

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MEDICINA 
 ingrid marques 
 
 
 
Esôfago, estômago e fígado 
Histologia 
 
Esôfago 
Mucosa – Epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado e lâmina própria (conjuntivo 
denso não modelado). Região distal possui glândula mucosa 
Submucosa – Glândulas mucosas na porção proximal e conjuntivo denso não modelado, 
folículo linfoide e mucosa 
Muscular – músculo esqueleto (região proximal) e músculo liso (região distal) 
Adventícia e serosa – serosa somente a partir do diafragma (região distal) 
 
O esôfago secreta muco polissacarídeo do esôfago serve para lubrificar e transporta os alimentos 
para o estômago; 
Ele não produz enzimas digestórias nem realiza absorção. 
 
 
 
 
 
 
 MEDICINA 
 ingrid marques 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Camada maior é a muscular 
Possui pouco folículos linfáticos tanto esôfago quanto estomago, porque tem pouca presença de 
microrganismo 
Glândulas do tipo mucosa 
O epitélio perto da cardia é simples colunar 
 MEDICINA 
 ingrid marques 
 
epitélio estratificado tem varias camadas e a ultima é achatada 
 
Estômago 
Mucosa – Epitélio simples colunar, só tem uma camada, não tem cílios, epitélio protetor. 
 
 
Epitélio simples tem uma camada, mas não tem cílios 
Epitélio protetor tem várias camadas 
Epitélio secretor tem uma camada 
Epitélio absortivo tem uma camada e é simples colunar e tem varias microvilosidades para 
aumentar a superfície de contato e é encontrado no intestino delgado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 MEDICINA 
 ingrid marques 
 
Fígado 
Uma glândula associada ao sistema digestório 
O fígado é organizado em vários compartimentos iguais, formando um hexágono hepático. 
Tudo que é cor marrom são os hepatócitos 
Os hepatócitos fazem parte do parênquima 
É rico em vascularização, em cada vértice tem um conjunto de vasos e esses vasos são a tríade 
portal 
Tríade portal – um ramo da veia porta (sangue entra no fígado para metabolizar os produtos 
tóxicos das células), ramo da artéria hepática, ducto biliar (coleta a bile do fígado) e vaso linfático 
(a linfa está saindo) 
O espaço porta está na periferia, e, a partir da arteríola e da vênula, o sangue flui para os 
sinusoides, que desembocam na veia centrolobular; 
o Cordões de hepatócitos se organiza de forma radial, e, a partir de cada célula, a bile produzida 
é escoada nos canalículos biliares que convergem na periferia do lóbulo para o ducto biliar 
 
Espaço porta. É uma região de tecido conjuntivo envolvida por hepatócitos e que contém: um 
ramo da veia porta, um ramo da artéria hepática, um ducto biliar e um vaso linfático. 
Sinusoides tem bastante fenestras 
Cada hexágono no centro tem a veia centrolobular que coleta toda a tríade portal e cada vértice 
tem uma tríade portal 
O ducto biliar tem um epitélio simples cubico ou colunar 
O ducto biliar faz parte do parênquima 
 MEDICINA 
 ingrid marques 
 
Estroma só preenchimento e é composta por vaso sanguíneo, vaso linfático, fibra nervosa e 
tecido conjuntivo 
 
 
 
 
 
 MEDICINA 
 ingrid marques 
 
Vaso venoso e arterial entra 
Vaso linfático e ducto biliar saem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na parede do sinusoide existe células de kurpffer que faz a fagocitose de microrganismo e 
hemácias velhas 
O ferro da hemoglobina não é descartado, é reaproveitado para fazer novas hemoglobinas que 
gera um produto toxico que gera bilirrubina 
As células de kurpffer ficam na parede dos sinusoide 
Células de Ito – Está entre o sinusoide e o hepatócito, ela acumula em retinol e transforma em 
vitamina A 
Espaço de Disse – na fibrose hepática quando os hepatócitos morrem, o espaço é preenchido 
por colágeno que é a célula de Ito que produz 
 
 MEDICINA 
 ingrid marques 
 
 
o Células de Kupffer: recobrem, junto com o as células endoteliais típicas, as placas 
hepatocelulares; 
o São capazes de fagocitar substâncias estranhas presentes no sangue dos seios hepáticos, sangue 
esse que chega até os sinusóides pela veia porta. Metabolizam hemácias velhas, digerem 
hemoglobina e fagocitam bactérias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Células endoteliais: contem uma lâmina basal descontínua; o Espaço de Disse: região 
subendotelial que contem microvilos dos hepatócitos (perissinusoidal). 
 
Esteatose hepática são colesteróis acumulado no espaço de Disse 
 MEDICINA 
 ingrid marques 
 
o Células endoteliais: o revestimento endotelial de um capilar sinusoide fenestrado no fígado, 
com fenestras agrupadas em sua parede. 
Célula estrelada hepática (célula de Ito) cheia de vacúolos citoplasmáticos vitamina A; 
As fibras colágenas esparsas encontradas no espaço perissinusoidal (de Disse) são produzidas 
pelas células estreladas hepáticas (células de Ito); 
Em determinadas condições patológicas, essas células perdem os seus vacúolos de 
armazenamento e diferenciam-se em miofibroblastos que colágenas, resultando em fibrose 
hepática. 
Heterogeneidade dos hepatócitos nas regiões perilobular e centrolobular: 
o Células na região perilobular são 
aquelas mais próximas do espaço 
porta; 
o As próximas são as células na região 
intermediária; 
o Células da região centrolobular; 
o No jejum, as células periféricas 
(perilobulares) seriam as primeiras a 
responder à queda na glicemia, 
quebrando glicogênio e liberando 
glicose para sanguínea. 
 
Uma das funções dos hepatócitos é a produção da bile 
 
Colangiócitos: 
Células da parede da bile 
 o são células epiteliais que revestem a árvore biliar. Células cuboides a colunares a medida que 
os ductos crescem; 
o Além disso, cada colangiócito apresenta um cílio primário que identifica mudanças no fluxo 
de bile, resultando em alterações na secreção dos colangiócitos; 
o Próximo ao canal porta os canalículos biliares transformam-se nos canais de Hering curtos; 
o O canal de Hering exibe atividade contrátil, que ajuda no fluxo biliar unidirecional para o 
canal porta; 
 MEDICINA 
 ingrid marques 
 
o Em virtude de sua localização crucial na interface entre hepatócitos e colangiócitos, foi 
proposto que existem células-tronco hepáticas nos canais de Hering ou em sua vizinhança. 
O ducto tem colangiócitos, as células da parede do ducto 
Os colangiócitos tem cílio para homogeneizar, sensitivo para sinalizar os hepatócitos 
 
Faz parte do parênquima – hepatócitos, células de ito, colangiocitos, células de kurpffer e os 
ductos biliares 
Estroma – vasos sanguíneos, vasos linfáticos, fibra nervosa, conjuntivo (rico em fibras reticulares) 
e vaso venoso

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