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C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
34.804.385/0001-61 
 
 
LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES 
AMBIENTAIS - LTCAT 
 
 
 
 
 
 
Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, do MTE e regulamentada pela Portaria nº 3.214, 
de 08 de junho de 1978, do MTE. 
Decreto nº 3.048/99 de 12 de maio de 1999 e pela Instrução Normativa nº 99, de 10 de 
dezembro de 2003 do INSS. 
 
 
 
 
BOA VISTA 
DEZEBRO/2018 
 
 
 
2 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELABORAÇÃO 
PAULO MAGALHÃES DUARTE FILHO 
Engenheiro de Segurança do Trabalho 
CREA/RR 090975082-3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REVISÕES 
 
ATIVIDADE MÊS/ ANO OBSERVAÇÃO 
 
Laudo técnico de condições ambientais 
 
Dezembro / 2018 Abertura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
SUMÁRIO 
 
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ............................................................................................ 4 
2. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 5 
2.1 Meios e metodologia dos levantamentos ........................................................................... 5 
2.2 Instrumentações utilizadas ................................................................................................. 5 
3. OBJETIVOS ............................................................................................................................ 7 
3.1 Objetivo geral ...................................................................................................................... 7 
3.2 Objetivos especifico ............................................................................................................ 7 
4. PREMISSAS BÁSICAS .......................................................................................................... 8 
4. GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR ...................................................................................... 10 
4.1 . Definição dos grupos de exposição similar por função (GES) ........................................... 11 
4. FICHA DE CARACTERIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA E 
QUANTITATIVA DE RISCOS ................................................................................................... 12 
5. PARECER TÉCNICO ........................................................................................................... 18 
5.1 Recomendação técnica (GRUPO GES-01 ) ......................................................................... 18 
5.2 Recomendação técnica (GRUPO GES-02 ) ......................................................................... 18 
5.3 Recomendação técnica (GRUPO GES-03 ) ......................................................................... 18 
5.4 Recomendação técnica (GRUPO GES-04 ) ......................................................................... 18 
5.5 Recomendação técnica (GRUPO GES-05 ) ......................................................................... 19 
5.6 Recomendação técnica (GRUPO GES-06 ) ......................................................................... 19 
6. INFORMAÇÕES RELEVANTES QUANTO A PROTEÇÃO DO COLABORADOR ................ 20 
6.1 RESPONSABILIDADES QUANTO AO EPI ............................................................................. 20 
7. INFORMAÇÃO TÉCNICA QUANTO A PROTEÇÃO INDIVIDUAL/COLETIVA ...................... 21 
7.1 Fornecimento e controle do EPI ........................................................................................ 21 
7.2. Devolução do EPI: ............................................................................................................. 22 
7.3 Caracterização dos EPI ...................................................................................................... 22 
7.4 Caracterização dos Equipamentos de Proteção Coletiva .................................................. 24 
9. CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 25 
10 RECOMENDAÇÕES FINAIS ............................................................................................... 26 
ANEXO I – OUTROS ANEXOS DA NORMA NR-15 ................................................................. 27 
ANEXO II – OUTROS ANEXOS DA NORMA NR-15 ................................................................ 29 
 
 
4 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
 
 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO 
00.779.437/0001-75 
MATRIZ 
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 
CADASTRAL 
DATA DE ABERTURA 
31/07/1995 
 NOME EMPRESARIAL 
C A C FERREIRA 
 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) 
C A C MOVEIS 
PORTE 
ME 
 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL 
31.01-2-00 - Fabricação de móveis com predominância de madeira 
 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS 
16.22-6-02 - Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais 
47.54-7-01 - Comércio varejista de móveis 
47.44-0-02 - Comércio varejista de madeira e artefatos 
47.54-7-02 - Comércio varejista de artigos de colchoaria 
47.44-0-99 - Comércio varejista de materiais de construção em geral 
47.44-0-01 - Comércio varejista de ferragens e ferramentas 
47.41-5-00 - Comércio varejista de tintas e materiais para pintura 
47.44-0-03 - Comércio varejista de materiais hidráulicos 
47.42-3-00 - Comércio varejista de material elétrico 
47.44-0-04 - Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas 
77.11-0-00 - Locação de automóveis sem condutor 
47.43-1-00 - Comércio varejista de vidros 
47.44-0-06 - Comércio varejista de pedras para revestimento 
47.54-7-03 - Comércio varejista de artigos de iluminação 
47.44-0-05 - Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente 
47.53-9-00 - Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo 
47.51-2-01 - Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática 
47.52-1-00 - Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação 
47.61-0-03 - Comércio varejista de artigos de papelaria 
47.89-0-07 - Comércio varejista de equipamentos para escritório 
 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA 
213-5 - Empresário (Individual) 
 
LOGRADOURO 
R CRUZEIRO DO SUL 
NÚMERO 
47 
COMPLEMENTO 
 
CEP 
69.314-224 
BAIRRO/DISTRITO 
JARDIM PRIMAVERA 
MUNICÍPIO 
BOA VISTA 
UF 
RR 
 
ENDEREÇO ELETRÔNICO 
 
TELEFONE 
(95) 3627-4205 
 
SITUAÇÃO CADASTRAL 
ATIVA 
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL 
03/11/2005 
 
 CNAE DESCRIÇÃO GRAU DE RISCO GRUPO 
31.01-2-00 Fabricação de móveis com predominância de madeira 3 C-06 
NUMERO DE COLABORADORES: 10 
DATA VISITA TECNICA: 12/2018 
NOME DO ACOMPANHANTE: PERLA JORDANA 
 
 
 
5 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
2. INTRODUÇÃO 
 
Para atender as exigências legais do Ministério do Trabalho e Emprego em especial a 
NR-15, anexos n° 01, 03 e 12 a Consolidação das Leis de Trabalho – CLT pelo Decreto 
Lei n° 5.452/43, artigo 189 na qual constitui as condições básicas para a concessão da 
Insalubridade em função da exposição em caráter PERMANENTE E HABITUAL de 
trabalhadores, durante o exercício de suas atividades sujeitas a agentes nocivos 
explicitados no anexo II da NR-15. 
Empresa C.A.C. FERREIRA-ME, efetuou-se levantamento qualiquantitativo dos 
agentes: Químicos, físicos e biológicos conforme previstos nas normas 
regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego. Nesta avaliação considerou-se 
os riscos existentes no ambiente identificado para fins de norteamentoda avaliação. 
O LTCAT tem por finalidade cumprir as exigências da legislação previdenciária – Art. 58 
da Lei n° 9.528 de 10.12.97, dar sustentabilidade técnica às condições ambientais 
existentes na empresa e subsidiar o enquadramento de tais atividades no referente ao 
pagamento ou não à insalubridade. 
2.1 Meios e metodologia dos levantamentos 
Além da constatação visual, foram realizadas entrevistas com colaboradores da 
empresa a fim de identificar as fases do processo produtivo, os recursos materiais e 
humanos envolvidos, os agentes ambientais presentes e os meios de controle adotados 
para a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores. 
2.2 Instrumentações utilizadas 
 EQUIPAMENTO FINALIDADE CALIBRAÇÃO 
Termômetro - Avalia a temperatura ambiente. 
Laboratótio de calibração 
instrutherm nº61477/15 
Higrometro Avalia a umidade do ar. 
Laboratótio de calibração 
instrutherm nº61477/15 
Decibelimetro 
Avalir o ruído no qual estão expostos os 
colaboradores. 
Laboratótio de calibração 
instrutherm nº61477/15 
Luximetro Avalir a luminosidade do ambiente 
Laboratório de calibração 
instrutherm nº61477/15 
 
 
 
6 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
Observa-se que o aparelho dosímetro utilizado fornece o nível equivalente de ruído 
(LEQ). O nível equivalente (LEQ) é o nível de ruído que possui o mesmo potencial de 
dano que os níveis variáveis quantificados e por isto pode ser tomado como o nível 
médio de exposição, considerando a exposição de oito horas diárias para 85 dB (A) e 
taxa de troca de 5 dB como determinado pelo Anexo 1 da NR-15. 
Os dados levantados e a análise efetuada referem-se à situação encontrada na ocasião 
do levantamento. Sempre que houver modificação nas condições de trabalho, o 
levantamento deverá ser refeito, pois as conclusões poderão ser alteradas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
3. OBJETIVOS 
3.1 Objetivo geral 
 Este Laudo Técnico tem por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos 
empregados no exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando 
se os mesmos estiveram expostos a agentes nocivos, com potencialidade de 
causar prejuízo à saúde ou a sua integridade física, em conformidade com os 
parâmetros estabelecidos na legislação vigente. Avaliar, qualificar e quantificar 
agentes (físicos, químicos e biológicos) aos quais os colaborares estão expostos 
em seu ambiente laborativo, e por meio disto fornecer subsídios técnicos ao 
empregado para que sejam aplicadas medidas de segurança (Equipamentos de 
Proteção Individual – EPI e/ou Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC) e 
saúde no trabalho, com vistas a promover um ambiente seguro e saudável. 
 
3.2 Objetivos especifico 
 Assessorar o SESMT e/ou a CIPA da empresa na confecção do Mapa de 
Risco; 
 Viabilizar a prorrogação da jornada de trabalho, de acordo com o art. 60 da 
CLT; 
 Atender notificações específicas da fiscalização da MPT e MTE; 
 Atender necessidades específicas da empresa; 
 Delimitar área de risco; 
 Estipular quais operações são insalubres e ou perigosas, afim de que o 
empregador possa pagar o adicional correto a seus empregados; 
 Este documento deverá permanecer na empresa a disposição da previdência 
 social. 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
4. PREMISSAS BÁSICAS 
 
Esse Laudo Técnico tem por finalidade atender às exigências previstas a legislação: Lei nº 
6.514, de 22 de dezembro de 1977, do MTE e regulamentada pela Portaria nº 3.214, de 08 
de junho de 1978, do TEM e Decreto nº 3.048/99 de 12 de maio de 1999 e pela Instrução 
Normativa nº 99, de 10 de dezembro de 2003 do INSS. 
 Além de atender a legislação sobre saúde e segurança no trabalho, objetiva-se avaliar o 
ambiente e identificar a quais riscos os colaboradores estão exposto, e a partir disto dar 
subsídios ao empregador para promover um ambiente de trabalho seguro e saudável. 
A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a caracterização de 
atividade como especial depende de comprovação do tempo de trabalho permanente, não 
ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos em atividade com 
efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de 
agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, observada a carência exigida. 
Qualquer que seja a data do requerimento dos benefícios, as atividades exercidas deverão 
ser analisadas da seguinte forma: 
 PERÍODO 
TRABALHADO 
ENQUADRAMENTO 
 
De 05/09/60 a 28/04/95 
Quadro anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexos I e II do RBPS, aprovado pelo 
Decreto nº 83.080, de 1979. 
Formulário: CP/CTPS; LTCAT, obrigatoriamente para o agente físico ruído. 
 
De 29/04/95 a 13/10/96 
Código 1.0.0 do Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexo I do Decreto 
nº 83.080, de 1979. 
Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, obrigatoriamente para o 
agente físico ruído. 
 
De 14/10/96 a 05/03/97 
Código 1.0.0 do Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexo I do Decreto 
nº 83.080, de 1979. 
Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os agentes 
nocivos. 
 
De 06/03/97 a 31/12/98 
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997. 
Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os agentes 
nocivos. 
De 01/01/99 a 05/05/99 Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997. 
Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os agentes 
nocivos, que deverão ser confrontados com as informações relativas ao CNIS para a 
homologação da contagem do tempo de serviço especial nos termos do art. 19 e § 2º 
do art. 68 do RBPS, com redação dada pelo Decreto n.º 4.079, de 2002. 
De 06/05/99 a 31/12/03 Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999. 
 
 
9 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os agentes 
nocivos, que deverão ser confrontados com as informações relativas ao CNIS para a 
homologação da contagem do tempo de serviço especial nos termos do art. 19 e 
§ 2º do art. 68 do RBPS, com redação dada pelo Decreto n.º 4.079, de 2002. 
A partir de 01/01/2004 Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999. 
Formulário que deverá ser confrontado com as informações relativas ao CNIS para a 
homologação da contagem do tempo de serviço especial nos termos do art. 19 e 
§ 2º do art. 68 do RBPS, com redação dada pelo Decreto n.º 4.079, de 2002. 
 
Para os efeitos técnicos e legais, neste documento considera-se trabalho permanente, 
aquele que é exercido de forma não ocasional nem intermitente, no qual a exposição do 
empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da 
produção do bem ou da prestação do serviço. 
Aplica-se também o disposto acima aos períodos de descanso determinados pela 
legislação trabalhista, inclusive férias, aos de afastamento decorrentes de gozo de 
benefícios de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez acidentários, bem como aos 
de percepção de salário maternidade, desde que, à data do afastamento, o segurado 
estivesse exercendo atividade considerada especial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
4. GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR 
 
GHE (Grupos Homogêneos de Exposição) ou GES (Grupo de Exposição Similar) são 
termos utilizados frequentemente junto a profissionais da área de Segurança e Medicina 
do Trabalho. 
O conceito de GHE, conforme o manual “Occupational Exposure Sampling” da “National 
IndustrialOrganization Safetyand Health (NIOSH)”, nos diz que um GHE corresponde a 
um grupo de trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o 
resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja 
representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo. 
O GHE ou GES envolve um grupo de trabalhadores que exercem atividades diferentes ou 
similares dentro de um mesmo ambiente de trabalho, ou seja, expostos aos mesmos 
agentes ambientais. 
Para determinação de um Grupo Homogêneo de Exposição é necessário desenvolver um 
estudo levando em consideração os seguintes fatores: 
 Atividades Desenvolvidas; 
 Número de Trabalhadores Expostos; 
 Periodicidade; 
 Tipo de Agente; 
 Fontes Geradoras; 
 Meio de Propagação; 
 Exposto de Maior Risco. 
 
Devemos lembrar que um dos objetivos de determinarmos Grupos Homogêneos de 
Exposição - GHE é devido à necessidade de um planejamento para o Levantamento de 
Riscos Ambientais e consequentemente a otimização de levantamentos químicos, físicos, 
biológicos, não havendo dessa forma na maioria dos casos a necessidade de 
levantamentos por indivíduos. 
Durante esse planejamento deve-se levar em consideração a proximidade das fontes 
geradoras ou ainda com a forma de propagação do agente, identificando dessa forma o 
Exposto de Maior Risco (EMR) dentro de cada GHE. 
 
 
 
11 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
É comum durante a etapa de identificação do Exposto de Maior Risco (EMR) surgir à 
necessidade da criação de novos GHE, devido diferenças na exposição para 
determinados agentes, lembrando que trabalhadores podem fazer parte de um mesmo 
GHE para um agente Físico, por exemplo, e possuir GHE diferenciado para os demais 
agentes, como químicos, ergonômicos e biológicos. 
4.1 . Definição dos grupos de exposição similar por função (GES) 
 
QUADRO FUNCIONAL DA EMPRESA 
IT SETOR FUNÇÃO Local 
1. Recepção / Vendas Assistente Administrativo Atendimento / Salão de Vendas 
2. Escritório Comerciante Sala / Escritório 
3. Balcão de Vendas Assistente Administrativo Vendas Artigos Diversos de Marcenaria 
4. Marcenaria / Produção 
Marceneiros 
Ajudantes 
Produção / Marcenaria 
5. Transporte Motorista Entrega Externa 
6. Recepção / Vendas Auxiiar Administrativo Atendimento / Salão de Vendas 
Total de funcionarios 10 
 
 Grupos de exposição 
GES 01 
Função Quantidade de colaboradores 
Assistente Administrativo 02 
GES 02 
Função Quantidade de colaborador 
Comerciante 01 
GES 03 
Função Quantidade de colaboradores 
Marceneiro 03 
GES 04 
Função Quantidade de colaborador 
Ajudante de Marceneiro 01 
GES 05 
Função Quantidade de colaborador 
 Auxiliar Administrativo 01 
GES 06 
Função Quantidade de colaboradores 
Motorista 02 
 
 
 
 
 
 
12 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
4. FICHA DE CARACTERIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RISCOS 
 
 
 
 
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA E 
QUANTITATIVA DE RISCOS 
FICHA Nº 01 
EMPRESA: C.A.C. FERREIRA-ME SETOR: RECEPÇÃO / VENDAS 
Cargo: Assistente Administrativo Quantidade: 02 Data: 12/2018 
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO: Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e 
logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de 
documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de 
microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades. 
 
SITUAÇÃO DE RISCO CONSEQUÊNCIAS 
MEDIDAS DE 
CONTROLE 
EXISTENTES 
EXPOSIÇÃO 
NÍVEL DE 
RISCO 
AÇÃO NECESSÁRIA OU RECOMENDADA 
R
IS
C
O
S
 
Físico: Não se aplica. N/A N/A N/A 
N
/A
 
N/A 
Químico: Não se aplica. N/A N/A N/A 
N
/A
 
N/A 
Biológico: Não se aplica. 
N/A N/A N/A N/A N/A 
Ergonômicos - 
Movimentos corporais 
simples alternância 
posição em pé – sentado. 
Dores na 
coluna e 
lombalgia 
Orientações 
verbais. 
 
Durante 
toda 
jornada de 
trabalho 
T
o
le
rá
v
e
l 
DDS sobre ergonomia, adoção 
de postura ergonomicamente 
correta. 
Acidentes: Queda do 
mesmo nível. 
Escoriações. Utilizar 
calçado 
antiderrapante 
Eventual 
T
o
le
rá
v
e
l 
Sinalizar locais escorregadios. 
*A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo. 
A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: 
a) com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; 
b) com a utilização de Equipamento de Proteção Individual. De acordo com a NR-15 do MTE. 
*Súmula do Tribunal Superior do Trabalho -TST- nº 289 – INSALUBRIDADE ADICIONAL. FORNECIMENTO DO APARELHO DE PROTEÇÃO. EFEITO- 
O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as 
medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado (Res. 
22/1988-DJ-24-3-1988). 
ATIVIDADE E OPERAÇÃO 
PERIGOSA 
( ) SIM ( X ) NÃO AGENTE: Não se aplica. 
NOTA: O exercício do trabalho em condições de 
periculosidade assegura ao trabalhador a percepção 
de adicional de 30% (trinta por cento) incidente 
sobre o salário-base. O empregado poderá optar 
pelo adicional de insalubridade que porventura lhe 
seja devido. De acordo com a NR-16 do MTE. 
ATIVIDADE E OPERAÇÃO 
INSALUBRE 
( ) SIM ( X ) NÃO 
AGENTE: Não se aplica. 
NOTA: 15.2 O exercício de trabalho em condições 
de insalubridade, de acordo com os subitens do item 
anterior, assegura ao trabalhador a percepção de 
adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, 
equivalente a 40%, 20% e 10%. 
GRAU DE INSALUBRIDADE 
40% 20% 10% 
- - - 
 
 
13 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
 
 
 
 
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA E 
QUANTITATIVA DE RISCOS 
FICHA Nº 01 
EMPRESA: C.A.C. FERREIRA-ME SETOR: RECEPÇÃO / VENDAS 
Cargo: Comerciante Quantidade: 01 Data: 12/2018 
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO: Planejam atividades nos comércios varejista, atacadista e de assistência técnica; atendem 
clientes; administram e estruturam equipes de trabalho; gerenciam recursos materiais e financeiros, contratos e projetos; 
promovem condições de segurança, saúde, meio ambiente e qualidade; assessoram a diretoria e setores da empresa. 
 
SITUAÇÃO DE RISCO CONSEQUÊNCIAS 
MEDIDAS DE 
CONTROLE 
EXISTENTES 
EXPOSIÇÃO 
NÍVEL DE 
RISCO 
AÇÃO NECESSÁRIA OU RECOMENDADA 
R
IS
C
O
S
 
Físico: Não se aplica. N/A N/A N/A 
N
/A
 
N/A 
Químico: Não se aplica. N/A N/A N/A 
N
/A
 
N/A 
Biológico: Não se aplica. 
N/A N/A N/A N/A N/A 
Ergonômicos - 
Movimentos corporais 
simples alternância 
posição em pé – sentado. 
Dores na 
coluna e 
lombalgia 
Orientações 
verbais. 
 
Durante 
toda 
jornada de 
trabalho 
T
o
le
rá
v
e
l 
DDS sobre ergonomia, adoção 
de postura ergonomicamente 
correta. 
Acidentes: Queda do 
mesmo nível. 
Escoriações. Utilizar 
calçado 
antiderrapante 
Eventual 
T
o
le
rá
v
e
l 
Sinalizar locais escorregadios. 
*A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo. 
A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: 
a) com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; 
b) com a utilização de Equipamento de Proteção Individual. De acordo com a NR-15 do MTE. 
*Súmula do Tribunal Superior do Trabalho -TST- nº 289 – INSALUBRIDADE ADICIONAL. FORNECIMENTO DO APARELHO DE PROTEÇÃO. EFEITO- 
O simples fornecimento do aparelhode proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as 
medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado (Res. 
22/1988-DJ-24-3-1988). 
ATIVIDADE E OPERAÇÃO 
PERIGOSA 
( ) SIM ( X ) NÃO AGENTE: Não se aplica. 
NOTA: O exercício do trabalho em condições de 
periculosidade assegura ao trabalhador a percepção 
de adicional de 30% (trinta por cento) incidente 
sobre o salário-base. O empregado poderá optar 
pelo adicional de insalubridade que porventura lhe 
seja devido. De acordo com a NR-16 do MTE. 
ATIVIDADE E OPERAÇÃO 
INSALUBRE 
( ) SIM ( X ) NÃO 
AGENTE: Não se aplica. 
NOTA: 15.2 O exercício de trabalho em condições 
de insalubridade, de acordo com os subitens do item 
anterior, assegura ao trabalhador a percepção de 
adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, 
equivalente a 40%, 20% e 10%. 
GRAU DE INSALUBRIDADE 
40% 20% 10% 
- - - 
 
 
14 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
 
 
 
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA E 
QUANTITATIVA DE RISCOS 
FICHA Nº 02 
EMPRESA: C.A.C. FEREIRA-ME SETOR: MARCENARIA / PRODUÇÃO 
Cargo: Marceneiro Quantidade: 03 Data: 12/2018 
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO: Preparam o local de trabalho, ordenando fluxos do processo de produção, e planejam o 
trabalho, interpretando projetos desenhos e especificações e esboçando o produto conforme solicitação. Confeccionam e 
restauram produtos de madeira e derivados (produção em série ou sob medida). Entregam produtos confeccionados sob-
medida ou restaurados, embalando, transportando e montando o produto no local da instalação em conformidade a normas 
e procedimentos técnicos e de segurança, qualidade, higiene e preservação ambiental. 
 
SITUAÇÃO DE RISCO CONSEQUÊNCIAS 
MEDIDAS DE 
CONTROLE 
EXISTENTES 
EXPOSIÇÃO 
NÍVEL DE 
RISCO 
AÇÃO NECESSÁRIA OU RECOMENDADA 
R
IS
C
O
S
 
Físico: Ruído 
Perda Auditiva; 
Dor de Cabeça, 
Stresse, 
Aumento da 
Pressão 
Arterial; 
Uso de protetor 
Abafador Tipo 
Concha; 
Manutenção 
Preventiva nas 
Máquinas e 
Equipamentos; 
Contínua 
S
u
b
s
ta
n
c
ia
 
Realizar Dosímetria. 
Químico: Poeira Vegetal 
Irritações na 
pele; Problemas 
Respiratórios. 
Uso de 
máscaras de 
proteção; Óculos 
de proteção; 
Luvas de 
Proteção; Botas 
de Proteção. 
Continua 
S
u
b
s
ta
n
c
ia
l 
Realizar análise Química de 
particulados. 
Biológico: Não se aplica. 
N/A N/A N/A N/A N/A 
Ergonômicos - 
Movimentos corporais 
simples alternância 
posição em pé – sentado. 
Dores na 
coluna e 
lombalgia 
Orientações 
verbais. 
 
Durante 
toda 
jornada de 
trabalho 
T
o
le
rá
v
e
l 
DDS sobre ergonomia, adoção 
de postura ergonomicamente 
correta. 
Acidentes: Queda do 
mesmo nível; Corte nas 
mãos; Prensamentos de 
membros inferiores e 
superiores. 
Escoriações; 
Lacerações; 
Fraturas. 
Utilizar 
calçado 
antiderrapante 
Utilizar 
dispositivos de 
Segurança em 
Máquinas. 
Eventual 
T
o
le
rá
v
e
l 
Sinalizar locais escorregadios, 
máquinas e equipamentos. 
*A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo. 
A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: 
a) com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; 
b) com a utilização de Equipamento de Proteção Individual. De acordo com a NR-15 do MTE. 
*Súmula do Tribunal Superior do Trabalho -TST- nº 289 – INSALUBRIDADE ADICIONAL. FORNECIMENTO DO APARELHO DE PROTEÇÃO. EFEITO- 
O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as 
medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado (Res. 
22/1988-DJ-24-3-1988). 
ATIVIDADE E OPERAÇÃO 
PERIGOSA 
( ) SIM ( X ) NÃO AGENTE: Não se aplica. 
NOTA: O exercício do trabalho em condições de 
periculosidade assegura ao trabalhador a percepção 
de adicional de 30% (trinta por cento) incidente 
sobre o salário-base. O empregado poderá optar 
pelo adicional de insalubridade que porventura lhe 
seja devido. De acordo com a NR-16 do MTE. 
ATIVIDADE E OPERAÇÃO 
INSALUBRE 
( ) SIM ( X ) NÃO 
AGENTE: Não se aplica. 
NOTA: 15.2 O exercício de trabalho em condições 
de insalubridade, de acordo com os subitens do item 
anterior, assegura ao trabalhador a percepção de 
adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, 
equivalente a 40%, 20% e 10%. 
GRAU DE INSALUBRIDADE 
40% 20% 10% 
- - - 
 
 
15 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
 
 
 
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA E 
QUANTITATIVA DE RISCOS 
FICHA Nº 02 
EMPRESA: C.A.C. FEREIRA-ME SETOR: MARCENARIA / PRODUÇÃO 
Cargo: Ajudante de Marceneiro Quantidade: 01 Data: 12/2018 
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO: Preparam o local de trabalho, ordenando fluxos do processo de produção, e planejam o 
trabalho, interpretando projetos desenhos e especificações e esboçando o produto conforme solicitação. Confeccionam e 
restauram produtos de madeira e derivados (produção em série ou sob medida). Entregam produtos confeccionados sob-
medida ou restaurados, embalando, transportando e montando o produto no local da instalação em conformidade a normas 
e procedimentos técnicos e de segurança, qualidade, higiene e preservação ambiental. 
 
SITUAÇÃO DE RISCO CONSEQUÊNCIAS 
MEDIDAS DE 
CONTROLE 
EXISTENTES 
EXPOSIÇÃO 
NÍVEL DE 
RISCO 
AÇÃO NECESSÁRIA OU RECOMENDADA 
R
IS
C
O
S
 
Físico: Ruído 
Perda Auditiva; 
Dor de Cabeça, 
Stresse, 
Aumento da 
Pressão 
Arterial; 
Uso de protetor 
Abafador Tipo 
Concha; 
Manutenção 
Preventiva nas 
Máquinas e 
Equipamentos; 
Contínua 
S
u
b
s
ta
n
c
ia
 
Realizar Dosímetria. 
Químico: Poeira Vegetal 
Irritações na 
pele; Problemas 
Respiratórios. 
Uso de 
máscaras de 
proteção; Óculos 
de proteção; 
Luvas de 
Proteção; Botas 
de Proteção. 
Continua 
S
u
b
s
ta
n
c
ia
l 
Realizar análise Química de 
particulados. 
Biológico: Não se aplica. 
N/A N/A N/A N/A N/A 
Ergonômicos - 
Movimentos corporais 
simples alternância 
posição em pé – sentado. 
Dores na 
coluna e 
lombalgia 
Orientações 
verbais. 
 
Durante 
toda 
jornada de 
trabalho 
T
o
le
rá
v
e
l 
DDS sobre ergonomia, adoção 
de postura ergonomicamente 
correta. 
Acidentes: Queda do 
mesmo nível; Corte nas 
mãos; Prensamentos de 
membros inferiores e 
superiores. 
Escoriações; 
Lacerações; 
Fraturas. 
Utilizar 
calçado 
antiderrapante 
Utilizar 
dispositivos de 
Segurança em 
Máquinas. 
Eventual 
T
o
le
rá
v
e
l 
Sinalizar locais escorregadios, 
máquinas e equipamentos. 
*A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo. 
A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: 
a) com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; 
b) com a utilização de Equipamento de Proteção Individual. De acordo com a NR-15 do MTE. 
*Súmula do Tribunal Superior do Trabalho -TST- nº 289 – INSALUBRIDADE ADICIONAL. FORNECIMENTO DO APARELHO DE PROTEÇÃO. EFEITO- 
O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as 
medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado (Res. 
22/1988-DJ-24-3-1988). 
ATIVIDADE E OPERAÇÃO 
PERIGOSA 
( ) SIM ( X ) NÃO AGENTE: Não se aplica. 
NOTA: O exercício do trabalho em condições de 
periculosidade assegura ao trabalhador a percepção 
de adicional de 30% (trinta por cento) incidente 
sobre o salário-base. O empregado poderá optar 
pelo adicional de insalubridade que porventura lheseja devido. De acordo com a NR-16 do MTE. 
ATIVIDADE E OPERAÇÃO 
INSALUBRE 
( ) SIM ( X ) NÃO 
AGENTE: Não se aplica. 
NOTA: 15.2 O exercício de trabalho em condições 
de insalubridade, de acordo com os subitens do item 
anterior, assegura ao trabalhador a percepção de 
adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, 
equivalente a 40%, 20% e 10%. 
GRAU DE INSALUBRIDADE 
40% 20% 10% 
- - - 
 
 
16 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
 
 
 
 
 
 
 
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA E 
QUANTITATIVA DE RISCOS 
FICHA Nº 04 
EMPRESA: C.A.C. FERREIRA-ME SETOR: RECEPÇÃO / VENDAS 
Cargo: Auxiliar Administrativo Quantidade: 01 Data: 12/2018 
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO: Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e 
logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de 
documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de 
microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades. 
 
SITUAÇÃO DE RISCO CONSEQUÊNCIAS 
MEDIDAS DE 
CONTROLE 
EXISTENTES 
EXPOSIÇÃO 
NÍVEL DE 
RISCO 
AÇÃO NECESSÁRIA OU RECOMENDADA 
R
IS
C
O
S
 
Físico: Ruído N/A N/A N/A 
N
/A
 
N/A 
Químico: Não se aplica. N/A N/A N/A 
N
/A
 
N/A 
Biológico: Não se aplica. 
N/A N/A N/A 
N
/A
 
N/A 
Ergonômicos - 
Movimentos corporais na 
posição em pé e sentado. 
Dor lombar 
moderada. 
Uso de 
cadeiras 
ergonômicas 
c/ apoio para 
costas e 
braços. 
 
Continua. 
S
u
b
s
ta
n
c
ia
l 
DDS sobre ergonomia, 
adequação de mobília. 
Acidentes: N/A N/A N/A N/A 
N
/A
 
N/A 
*A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo. 
A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: 
a) com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; 
b) com a utilização de Equipamento de Proteção Individual. De acordo com a NR-15 do MTE. 
*Súmula do Tribunal Superior do Trabalho -TST- nº 289 – INSALUBRIDADE ADICIONAL. FORNECIMENTO DO APARELHO DE PROTEÇÃO. EFEITO- 
O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as 
medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado (Res. 
22/1988-DJ-24-3-1988). 
ATIVIDADE E OPERAÇÃO 
PERIGOSA 
( ) SIM ( X ) NÃO AGENTE: Não se aplica. 
NOTA: O exercício do trabalho em condições de 
periculosidade assegura ao trabalhador a percepção 
de adicional de 30% (trinta por cento) incidente 
sobre o salário-base. O empregado poderá optar 
pelo adicional de insalubridade que porventura lhe 
seja devido. De acordo com a NR-16 do MTE. 
ATIVIDADE E OPERAÇÃO 
INSALUBRE 
( ) SIM ( X ) NÃO 
AGENTE: Não se aplica. 
NOTA: 15.2 O exercício de trabalho em condições 
de insalubridade, de acordo com os subitens do item 
anterior, assegura ao trabalhador a percepção de 
adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, 
equivalente a 40%, 20% e 10%. 
GRAU DE INSALUBRIDADE 
40% 20% 10% 
- - - 
 
 
17 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
 
 
 
 
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA E 
QUANTITATIVA DE RISCOS 
FICHA Nº 08 
EMPRESA: C.A.C. FERREIRA-ME SETOR: ENTREGA EXTERNA 
Cargo: Motorista Quantidade: 02 Data: 12/2018 
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO: Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removem 
veículos avariados e prestam socorro mecânico. Movimentam cargas volumosas e pesadas, podem, também, operar 
equipamentos, realizar inspeções e reparos em veículos, vistoriar cargas, além de verificar documentação de veículos e de 
cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte. As atividades são desenvolvidas em conformidade com 
normas e procedimentos técnicos e de segurança. 
 
SITUAÇÃO DE RISCO CONSEQUÊNCIAS 
MEDIDAS DE 
CONTROLE 
EXISTENTES 
EXPOSIÇÃO 
NÍVEL DE 
RISCO 
AÇÃO NECESSÁRIA OU RECOMENDADA 
R
IS
C
O
S
 
Físico: Ruído N/A N/A N/A 
N
/A
 
N/A 
Químico: Não se aplica. N/A N/A N/A 
N
/A
 
N/A 
Biológico: Não se aplica. 
N/A N/A N/A N / A
 
N/A 
Ergonômicos - 
Movimentos corporais na 
moderados – forçado. 
Dor lombar 
moderada. 
Não exceder 
mais que 
20kg no 
manejo de 
cargas. 
Utilizar 
carrinho de 
transporte. 
 
Intermitente 
M
o
d
e
ra
d
o
 
DDS sobre ergonomia, e 
transporte manual de cargas. 
Acidentes: Colisões, 
derrapagens, queda. 
Escoriações, 
fraturas, 
morte. 
Utilizar 
equipamento 
de 
segurança 
obrigatório: 
luvas, botas. 
Intermitente 
T
o
le
rá
v
e
l 
DDS sobre organização do local 
de trabalho. 
*A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo. 
A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: 
a) com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; 
b) com a utilização de Equipamento de Proteção Individual. De acordo com a NR-15 do MTE. 
*Súmula do Tribunal Superior do Trabalho -TST- nº 289 – INSALUBRIDADE ADICIONAL. FORNECIMENTO DO APARELHO DE PROTEÇÃO. EFEITO- 
O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as 
medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado (Res. 
22/1988-DJ-24-3-1988). 
ATIVIDADE E OPERAÇÃO 
PERIGOSA 
( ) SIM ( X ) NÃO AGENTE: Não se aplica. 
NOTA: O exercício do trabalho em condições de 
periculosidade assegura ao trabalhador a percepção 
de adicional de 30% (trinta por cento) incidente 
sobre o salário-base. O empregado poderá optar 
pelo adicional de insalubridade que porventura lhe 
seja devido. De acordo com a NR-16 do MTE. 
ATIVIDADE E OPERAÇÃO 
INSALUBRE 
( ) SIM ( X ) NÃO 
AGENTE: Não se aplica. 
NOTA: 15.2 O exercício de trabalho em condições 
de insalubridade, de acordo com os subitens do item 
anterior, assegura ao trabalhador a percepção de 
adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, 
equivalente a 40%, 20% e 10%. 
GRAU DE INSALUBRIDADE 
40% 20% 10% 
- - - 
 
 
18 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
5. PARECER TÉCNICO 
 
Estas funções acima identificadas e reconhecidas são as que fazem parte dos riscos 
identificados em ocasião do levantamento reconhecidos e sinalizados por grupos de 
exposição similares GES, onde farão parte da exposição, foi realizada em conformidade 
com os parâmetros estabelecidos na legislação trabalhista vigente (Normas 
Regulamentadoras – NR, da Portaria nº. 3.214/78, do Ministério do Trabalho e 
Emprego), tendo sido realizada inspeção nos locais de trabalho e considerados os dados 
constantes no documento apresentado. 
5.1 Recomendação técnica (GRUPO GES-01 ) 
O grupo de exposição GES-01 composto pela função do assistente administrativo não 
apresenta condições capazes de gerar insalubridade e/ou periculosidade. 
5.2 Recomendação técnica (GRUPO GES-02 ) 
O grupo de exposição GES-02 composto pela função de comerciante não apresenta 
condições capazes de gerar insalubridade e/ou periculosidade. 
5.3 Recomendação técnica (GRUPO GES-03 ) 
O grupo de exposição GES-03 composto pela função do marceneiro não apresenta 
condições capazes de gerar insalubridade e/ou periculosidade. Contudo recomenda-se 
que seja elaborado o programa de proteção auditiva para prescrever o equipamento de 
proteção auditiva mais eficiente para o caso especifico. Convém que seja elaborado o 
Laudo Técnico de Condições Ambientais – LTCAT para avaliar a exposiçãoao ruído 
através da dosimetria. 
5.4 Recomendação técnica (GRUPO GES-04 ) 
O grupo de exposição GES-03 composto pela função do ajudante de marceneiro não 
apresenta condições capazes de gerar insalubridade e/ou periculosidade. Contudo 
recomenda-se que seja elaborado o programa de proteção auditiva para prescrever o 
equipamento de proteção auditiva mais eficiente para o caso especifico. Convém que 
seja elaborado o Laudo Técnico de Condições Ambientais – LTCAT para avaliar a 
exposição ao ruído através da dosimetria. 
 
 
 
19 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
5.5 Recomendação técnica (GRUPO GES-05 ) 
O grupo de exposição GES-05 composto pela função do motorista não apresenta 
condições capazes de gerar insalubridade e/ou periculosidade. Contudo recomenda-se a 
aplicação do mesmo procedimento do grupo GES-4, (Elaborar a AET). 
5.6 Recomendação técnica (GRUPO GES-06 ) 
O grupo de exposição GES-01 composto pela função do assistente administrativo não 
apresenta condições capazes de gerar insalubridade e/ou periculosidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
6. INFORMAÇÕES RELEVANTES QUANTO A PROTEÇÃO DO COLABORADOR 
 
6.1 RESPONSABILIDADES QUANTO AO EPI 
Cabe ao empregador quanto ao EPI: 
 Adquirir o adequado ao risco de cada atividade; 
 Exigir seu uso; 
 Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em 
matéria de segurança e saúde no trabalho; 
 Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; 
 Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; 
 Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e, 
 Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. 
 Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas 
ou sistema eletrônico. 
Cabe aos empregados quanto ao EPI: 
 Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; 
 Responsabilizar-se pela guarda e conservação; 
 Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e, 
 Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
7. INFORMAÇÃO TÉCNICA QUANTO A PROTEÇÃO INDIVIDUAL/COLETIVA 
 
A utilização tecnológica de EPI no âmbito desta empresa deverá atender as 
recomendações mencionadas na Norma Regulamentadora (NR) 06 e envolverá: 
 Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto 
e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da 
exposição ao risco e conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário; 
 Treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre 
as limitações de proteção que o EPI oferece; 
 Estabelecimento de procedimento para promover o fornecimento o uso, a guarda, 
a higienização, conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando 
garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas; 
 Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva 
identificação dos EPI utilizados para os riscos ambientais. 
 
A empresa deve fornecer os EPI gratuitamente aos trabalhadores, considerando as 
seguintes recomendações: 
 Exigir na compra do EPI, o Certificado de Aprovação (CA) emitido pelo MTE; 
 Fornecer o EPI adequado ao risco, observando-se dimensões da anatomia dos 
trabalhadores; 
 Nos locais ou atividade em que o EPI encontra-se danificado ou extraviado, este 
deverá ser substituído; 
 Adotar sistema de controle de distribuição e reposição do EPI; 
 Tornar obrigatório o uso do EPI. 
7.1 Fornecimento e controle do EPI 
 Todos os trabalhadores, cujas atividades exijam a utilização de EPI de acordo 
com o quadro demonstrativo abaixo, devem receber tais equipamentos: 
 Por ocasião de admissão na empresa; 
 Em substituição, na ocasião em que o equipamento em uso não mais atender aos 
aspectos de segurança previstos; 
 Quando transferido para outro setor constante do quadro abaixo em atividades 
que exijam tal utilização. 
 
 
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00.779.437/0001-75 
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Emissão: 12/2018 
 No momento da entrega dos EPI os trabalhadores devem assinar a ficha de EPI, 
onde estarão discriminadas as responsabilidades do empregado quanto ao uso 
dos EPI. 
7.2. Devolução do EPI: 
Os Equipamentos de Proteção Individual em poder do empregado deverão ser recolhidos 
e devolvidos pelo mesmo sempre que: 
 Ocorrer à demissão ou movimentação do empregado para setores da empresa 
em que não haja obrigatoriedade do uso do EPI; 
 Apresentar condições insatisfatórias à proteção; 
 Ocorrer reposição de equipamento. 
 
7.3 Caracterização dos EPI 
 Protetor Auricular: Equipamento destinado à proteção das pessoas que 
trabalham em locais com ruído elevado e acima dos limites de tolerância. 
o Utilização: Deverá ser utilizados pelos funcionários que trabalham nas 
máquinas e equipamentos. 
o Conservação: Manter sempre limpo para boa higiene e conforto. Solicitar 
a substituição, para higienização mensal ou de acordo com a periodicidade 
de utilização. 
 
 Luvas de raspa de couro (ou equivalente): Equipamento utilizado para a 
proteção das mãos e punhos, contra riscos de ferimentos por corte, lacerações 
etc. 
o Utilização: Deverá ser utilizada nos serviços de levantamento e transporte 
de materiais, e em todos aqueles que tragam risco sãs mãos dos 
funcionários da área de produção. 
o Manutenção: Deverá ser solicitado um equipamento novo, quando o 
mesmo não apresentar condições de uso. Não deve ser submetido à 
umidade. 
 Vestimenta de Trabalho: Roupa para trabalho destinada a proteger o corpo do 
funcionário do contato com as partículas em suspensão (poeiras). Recomenda-se 
roupa em tecido resistente, porem leve e confortável com mangas compridas e do 
tipo macacão. 
 
 
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C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
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Emissão: 12/2018 
o Utilização: Deverá ser usado durante os trabalhos, observando que a 
barra da calça deve ficar sempre por cima do calçado de segurança. 
o Manutenção: O funcionário deve providenciar sua limpeza e manutenção. 
Somente será entregue uma nova muda contra a entrega da anterior. 
 Máscara contra poeiras/fumos/vapores: Equipamento destinado à proteção 
respiratória dos trabalhadores contra poeiras incômodas, como a cal e calcário. 
o Utilização: Deverá ser utilizada quando no ambiente de trabalho houver 
poeiras inertes, cuja concentração seja desconfortável para o trabalho. 
Pela quantificação realizada na empresa e análise desses particulados, 
recomendamos o uso de máscaras simples contra poeiras (descartáveis) 
do tipo de fibras não-tecidas e que possui tira metálica para amoldar ao 
tipo de nariz e um elástico para prender a máscara à altura do nariz. 
o Conservação: Após o uso deve ser limpo e guardado em local seco, 
ventilado, evitando umidade e a exposição a contaminantes. Deverá ser 
trocado sempre que se encontrar saturada, perfurada, rasgada ou com 
falta de vedação. 
 Calçado de Segurança: Calçado destinado à proteção dos pés do trabalhador. 
o Utilização: Deve ser utilizado em todos os locais de produção da 
empresa, durante toda a jornada de trabalho. 
o Manutenção: O calçado deve ser periodicamente limpo e engraxado para 
manter o couro macio. Não deve ser submetido a locais com excesso de 
umidade, para tal deve ser utilizada bota de borracha. 
 Óculos Ampla Visão: Equipamento destinado a proteger os olhos dos 
trabalhadores contra partículas e poeiras em suspensão e produtos químicos. 
o Utilização: Deverá ser utilizado durante o desprendimento departículas e 
similares. 
o Conservação: Devem ser mantidos sempre limpos. Utilizar pano macio, 
água e sabão neutro. 
o Eventuais necessários: Quando da ocorrência de fatos novos (condições 
esporádicas e não comuns), deve ser utilizado o EPI adequado à nova 
condição. 
OBSERVAÇÃO: Todos os equipamentos de proteção individual devem possuir C.A 
(certificado de aprovação do ministério do trabalho e emprego). 
 
 
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7.4 Caracterização dos Equipamentos de Proteção Coletiva 
As medidas de proteção coletiva obedecerão à seguinte ordem: 
 Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou formação de agentes 
prejudiciais à saúde; 
 Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no 
ambiente de trabalho; 
 Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente 
de trabalho. 
Deverão ser adotadas medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou controle 
dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das situações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Emissão: 12/2018 
9. CONCLUSÃO 
 
Esse LTCAT foi emitido por solicitação da empresa, para atender as exigências legais do 
Ministério do Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e Emprego, obedecendo o 
previsto no Decreto Lei 3.048/99, artigo 65 na qual constitui as condições básicas para a 
concessão de Aposentadoria Especial em função da exposição em caráter 
PERMANENTE E HABITUAL de trabalhadores, durante o exercício de suas atividades 
sujeitas a agentes nocivos explicitados no anexo IV do Decreto 3.048/99. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
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Emissão: 12/2018 
10 RECOMENDAÇÕES FINAIS 
 
A aplicação dos procedimentos previstas neste documento é de responsabilidade do 
proprietário e/ ou preposto e seus respectivos responsáveis técnicos. Sempre que 
houver alterações nos procedimentos da empresa, este LTCAT deverá ser revisado 
visto a mudança de ambiente de trabalho, e dessa forma outros riscos. 
Durante as fiscalizações do órgão competente, este documento deverá estar à 
disposição das fiscais. 
 
 
 
 
 
Boa Vista – Roraima, 06 de Dezembro 2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PAULO MAGALHÃES DUARTE FILHO 
Engenheiro de Produção 
Engenheiro de Segurança do Trabalho 
CREA/RR 090975082-3 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
Proprietário/Preposto 
 
 
 
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C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
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Emissão: 12/2018 
ANEXO I – OUTROS ANEXOS DA NORMA NR-15 
 
TABELA DE REFERÊNCIA CONFORME NR-15 
Classificação do Agente e seu Potencial de Dano 
As ações corretivas serão adotadas em função da graduação do risco, identificado na fase de 
reconhecimento, conforme tabela abaixo: 
 
POTENCIAL DE DANO: Irrelevante 
SITUAÇÃO AVALIADA 
 Quando o agente ou as condições de trabalho, não representar risco potencial de danos 
à saúde nas condições usuais descritas na literatura, ou pode representar apenas situação 
de desconforto e não de risco. 
 
POTENCIAL DE DANO: Atenção 
 Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições usuais descritas na 
literatura, não causando efeitos agudos, porém não se verifica controle técnico para 
exposição ocupacional. 
Quando o agente não possui LT valor-teto, e o valor de LT média ponderada 
é consideravelmente alto (centenas de ppm). 
Quando o agente pode causar efeitos agudos à saúde, possui LT valor-teto ou 
valores de LT-média ponderada muito baixos (alguns ppm), porém as práticas 
operacionais/condições ambientais indicam controle técnico da exposição. 
Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos olhos, 
mucosas e pele, porém as práticas operacionais/condições ambientais indicam controle 
técnico sobre a exposição. 
Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea, porém as práticas 
operacionais/condições ambientais indicam controle técnico sobre a exposição. 
Quando não há queixas aparentemente relacionadas com o agente. 
 
POTENCIAL DE DANO: 
Crítico 
 
Quando há exposição à agente ambiental com potencial de gerar efeitos agudos à saúde 
dos colaboradores, possui LT valor-teto ou valores de LT-média ponderada muito baixos 
(alguns ppm) e as práticas operacionais/condições ambientais indicam aparente descontrole 
sobre a exposição. 
Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos olhos, 
mucosas e pele ou carcinogênicas, porém as práticas operacionais/condições ambientais 
indicam aparentes descontrole ou controle insuficiente sobre a exposição. 
Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea ou notação-pele, porém 
as práticas operacionais/condições ambientais indicam aparente descontrole sobre a 
exposição. 
Quando há possibilidade de deficiência de oxigênio. 
Quando há queixas específicas / indicadores biológicos de exposição excedidos (vide 
PCMSO). 
 
 POTENCIAL DE DANO: Emergencial 
 Quando envolve exposição, sem controle, a carcinogênicos. 
Nas situações aparentes de risco grave e imininte. 
Quando o agente possui efeitos agudos, baixos LT e IDLH (concentração imediatamente 
perigosa à vida/saúde) e as práticas operacionais/situação ambiental indicam descontrole 
sobre a exposição. 
Quando as queixas são específicas e freqüentes, com indicadores biológicos de 
exposição excedidos; quando há exposição cutânea severa a substâncias com notação-pele. 
Quando há risco aparente de deficiência de oxigênio. 
 
 
 
 
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C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
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Emissão: 12/2018 
 TEMPO DE EXPOSIÇÃO 
 TEMPO DE EXPOSIÇÃO SITUAÇÃO AVALIADA 
EVENTUAL Exposição ao agente com tempo de exposição inferior a 60% do total da jornada. Exposição 
não cotidiana (uma vez por semana ou menos). 
INTERMITENTE Exposição diária, com tempo até 60% do total da jornada. 
CONTÍNUA Exposição diária com tempo superior a 60% da jornada. 
 FATOR DE RISCO 
 DANO / EXPOSIÇÃO CONTÍNUA INTERMITENTE EVENTUAL 
IRRELEVANTE MODERADO TOLERÁVEL TOLERÁVEL 
DE ATENÇÃO SUBSTANCIAL MODERADO TOLERÁVEL 
CRÍTICO INTOLERÁVEL SUBSTANCIAL MODERADO 
EMERGENCIAL INTOLERÁVEL INTOLERÁVEL SUBSTANCIAL 
 
 FATOR DE RISCO AÇÕES 
TOLERÁVEL Não é necessária a adoção de novas medidas. 
MODERADO Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares. 
SUBSTANCIAL Implantar novas medidas de controle ou corrigir as falhas nas medidas existentes. 
INTOLERÁVEL Implantar novas medidas de controle, adotando alguma medida de caráter imediato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
VER.02/18 
Emissão: 12/2018 
ANEXO II – OUTROS ANEXOS DA NORMA NR-15 
 
TABELA DE VALORES DE ADICIONAIS DE INSALUBRIDADES CONFORME 
NR-15 E SEUS ANEXOS 
VALORES DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE CONFORME NR 15 E SEUS 
ANEXOS 
ANEXO ATIVIDADE OU OPERAÇÕES QUE EXPONHAM O TRABALHADOR PERCENTUAL 
1 
Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância fixados 
no quadro constantes do anexo nº 1 e no item 6 do mesmo anexo. 
20% 
2 
Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância fixados nos itens 2 e 3 
do anexo nº 2 
20% 
3 
Exposição ao calor com valores de IBUTG superiores aos limites de tolerância fixados 
nos quadros nº 1 e 2 
20% 
5 
Níveis de radiação ionizante com radioatividade superior aos limites de tolerância 
fixado neste anexo 
40% 
6 
Trabalhos sob condições hiperbáricas. 
40% 
7 
Radiações não ionizantes consideradas insalubres em decorrência de inspeçãorealizada no local de trabalho. 
20% 
8 
Vibrações consideradas insalubres através de perícia realizada no local de trabalho 
20% 
9 
Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho 
20% 
10 
Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de 
trabalho 
20% 
11 
Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância 
fixados no quadro nº 1, para jornada de trabalho igual a 44 horas (semanais) 
10%, 20%, 40% 
12 
Poeiras minirais cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados 
neste anexo 
40% 
13 
Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos, consideradas insalubres em 
decorrência de inspeção realizada no local de trabalho 
10%, 20%, 40% 
14 
Agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizado pela avaliação quantitativa 
 20%, 40% 
 
 
 
 
 
30 
 
C.A.C. FERREIRA-ME 
C.A.C. MÓVEIS 
00.779.437/0001-75 
LTCAT 
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Emissão: 12/2018

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