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Alunos: Filipe Ferreira Britto dos Santos — Thays de Carvalho Moura — Gabrielle Barbosa dos Santos Disciplina: EQW112 — Professora: Adriana dos Anjos Sustentabilidade e Circularidade na Produção de Alfaces Orgânicas Nos últimos anos, a aprovação da Lei 6299/02, a chamada “PL do Veneno” tem apresentado aos brasileiros um novo significado para alimentação saudável e uma nova percepção quanto a importância de reduzir o consumo de alimentos tratados com agrotóxicos. Nesse contexto, a Agenda 2030 da ONU tomou como um de seus objetivos a Erradicação da Fome e a Agricultura Sustentável (ODS nº2), tornando a agricultura sustentável em uma importante pauta para a erradicação da fome no mundo, para o desenvolvimento sustentável, para a economia doméstica e para a melhora nutricional das famílias. Afim de encaixar esta prática na Agenda 2030, foi elaborado, como exemplo, um método de plantio sustentável e circular de alface, cebolinha e salsinha, cuja utilização conjunta promove proteção mútua de todas as três partes, minimizando as perdas e dispensando o uso de agrotóxicos. Produção Comum: Produção Sustentável e Circular: Conclusão: O Custo médio das três hortaliças varia em torno de R$2,00 até R$3,00. O Custo de um saco de sementes é em torno de R$2,80 até R$8,80, podendo conter até aproximadamente 1400 sementes, que podem ser plantadas conforme vontade do agricultor. Utilizando o método mencionado pode-se obter alfaces orgânicas o ano inteiro, evitando o desperdício. Além disso, a capacidade de replantio permite a reobtenção do alimento, auxiliando na economia doméstica e na alimentação orgânica nutritiva. Recomenda-se a colheita da Alface a cada 50 dias, da Salsinha a cada 60 dias e da Cebolinha a cada 90 dias. Considerações Finais: Para a elaboração deste trabalho foi utilizado como exemplo as “sementes de alface crespa itapuã 800mg”, da marca “Isla”. O motivo para a escolha deste tema foi o impactante uso de agrotóxicos na produção de alface, das quais, segundo observações nos relatórios do PARA de 2001 a 2010, 33,9% se classificam como “insatisfatórias para o consumo” (JARDIM, 2012), subindo para 84% no ano de 2011 segundos os dados do PARA; além do crescimento de 30% na produção de alimentos orgânicos no ano de 2020, em comparação com o ano de 2019, (CRUZ, COBI 2021), tornando este um importante tema a ser abordado no contexto de Sustentabilidade e Circularidade.
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