Buscar

Colheita de Urina - Patologia Clínica Veterinária

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Patologia ClínicaPatologia Clínica
D A T A 1 0 - 0 1 - 2 0 2 2
Cateterização:
Obtenção rápida de urina.
Diferentes tamanhos.
Diferentes tamanho de sonda e de materiais.
Sonda de Foley – uma das mais utilizadas,
contém um balão para fixação na bexiga.
Sonda de permanência. 
Sonda de PVC (uretral): não provoca tantas
reações. Ponto na vulva ou pênis do paciente
para fixação. Mais rígida. 
Tamanho proporcional ao número.
10 = mais grosso que 9.
Tamanho usual variável. Macho tem diâmetro
menor da uretra.
Cadela grande - sonda 12.
Macho - sonda 4 ou 6.
Não utilizar sonda grande demais.
Evitar traumatismos excessivos na uretra no
momento da coleta. Pode haver
desprendimento de células epiteliais e
hemorragia.
Hemorragia, lesão, Estenose uretral.
Terapêutico: Hidropropulsão uretral do
tampão para a bexiga. Pressão para os
urólitos voltarem para a região vesical.
Colheita de urina:
Urinálise, Razão proteína-creatinina urinária,
Urocultura + antibiograma, Citologia.
Métodos de colheita: Micção espontânea,
Compressão vesical, Cateterismo,
Cistocentese. 
Micção natural:
Colheita simples.
Recipiente de colheita limpo.
Limpeza da vulva/prepúcio.
Contaminação: exames bacteriológicos.
Ponto chave: caminhar com o animal
(pequenos animais) é uma boa forma de
estimular a micção.
Para urinálise. Pode ter contaminação de
bactérias e proteínas externas. 
Compressão vesical:
Em estação ou decúbito lateral.
Higienizar o prepúcio/vulva.
Compressão cuidadosa: não realizar em caso
de obstrução.
Trauma medular.
Pielonefrite iatrogênica.
Compressão – pressão para urina voltar ao
rim.
Ureter não tem esfíncter – pressão da bexiga
cheia o faz parar de fluir urina.
Patologia ClínicaPatologia Clínica
D A T A 1 0 - 0 1 - 2 0 2 2
Anatomia do trato urinário da cadela:Administração de contraste radiográfico para
visualização.
Sondagem uretral em cão macho:
Pontos de mais fácil obstrução: uretra
prostática, na curvatura da uretra e na região
do osso peniano.
Estimativa do comprimento do cateter
urinário no macho:
Minimiza o risco da sonda ser introduzida
muito além da bexiga e que dê um nó no seu
interior.
Cateterização em cão macho:
Higienização.
Sonda uretral: tamanho.
Não lesionar a mucosa: osso peniano.
Não levar contaminantes para dentro da
bexiga.
Cateterismo na cadela:
Fossa clitoriana: fundo de saco cego.
Superfície ventral: 1,2 a 2,5 cm da vulva.
Uretra da cadela: 7-13 cm de extensão.
Cateterismo com especulo:
Em estação, decúbito lateral ou dorsal.
Lubrificar o espéculo com solução fisiológica.
Introduzir o especulo: ponta virada
dorsalmente.
Introduzir o cateter através do especulo no
orifício uretral e progredir até a bexiga.
Patologia ClínicaPatologia Clínica
D A T A 1 0 - 0 1 - 2 0 2 2
Anatomia e sondagem: gato. 
Saída da uretra - ponto de osbtrução.
Drenagem fechada e contínua de urina
(monitorar o débito urinário).
DTUIF – gatos machos:
Tríade: baixa ingestão de água, muito soluto
na dieta, pouco esvaziamento da bexiga.
Cálculos/Urólitos:
Composição:
Estruvita.
Oxalato.
Urato.
Fosfato.
Proteínas.
Restos celulares.
Pesquisas: 35% oxalato, 37% estruvita, 21%
purina, 7% outros.
Formação: solução supersaturada – nucleação
– crescimento – formação de cristais.
Disúria.
Hematúria.
Estrangúria.
Polaciúria.
Periúria - local incomum.
Quando suspeitar de DTUIF:
Sondagem – felino macho:
Sonda uretral n°4.
TomCat.
Exteriorização do pênis do macho felino.
Retrai-se o prepúcio expondo glande peniana.
H+ reabsorvido. Sem eliminação do
Potássio – aumento na circulação –
alterações cardiovasculares – arritmias.
Sondagem uretral:
Sob anestesia.
Cistocentese de alívio.
Massagem da uretra + pressão vesical suave.
Anestésicos locais.
Introdução de sonda.
Urohidropropulsão.
Lavagem da bexiga.
Lodocaína em gel.
Pelo menos 6 ml de amostra.
6-10ml.
Consequências da obstrução:
15% dos néfrons jamais serão recuperados.
Acidose metabólica e desequilíbrio
eletrolítico.
72h: morte.
Patologia ClínicaPatologia Clínica
D A T A 1 0 - 0 1 - 2 0 2 2
Cistocentese:
Urina estéril: cultura + antibiograma:
Menor contaminação.
Tricotomia + higienização.
A bexiga deve estar palpável: hemorragia
iatrogênica e enterocentese.
Evitar a região cranial da bexiga –
espessamento fisiológico da parede. 
Agulha introduzida craniocaudal na região
média da bexiga (ângulo de 45°).
Colheita de urina em grandes animais:
A melhor opção é micção espontânea.
Equinos: aproximar a égua no cio de um
garanhão.
Levar a uma cocheira com cama nova.
Pequenos ruminantes: Impedir a respiração
por oclusão manual das narinas até que o
animal comece a se debater (30-45 seg).
Bovinos: Palpação retal da bexiga.
Massagem do prepúcio (machos).
Massagem perivulvar (fêmeas).
Urinálise: Amostra ideal:
Desprezar o primeiro jato.
Cistocentese.
Manhã.
Tempo de armazenamento.
Exame físico.
Exame químico.
Exame de sedimento.

Outros materiais