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semiologia do sistema urinario

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SEMIOLOGIA 
DO SISTEMA
URINÁRIO Anthony BergerCaroline Patiohara
Daniele Araújo
Henrique Cerqueira
Manuely Martins
Maria Aparecida Cecília
Mayza Sousa 
Mayana Sofia
Sebastiana Arielly
Semiologia Veterinária
Profº Drº Lauro César
INTRODUÇÃO
Os órgãos
urinários incluem
os rins, os
ureteres, a
vesícula urinária e
a uretra
Os rins produzem a
urina que, por meio dos
ureteres, chega à bexiga,
onde é temporariamente
armazenada e segue para
a uretra
RINS
FUNÇÃO
Produção de urina: filtram o plasma,
extraindo grande quantidade de um
líquido chamado ultrafiltrado, que é,
então, processado para reabsorção de
substâncias úteis e concentração dos
rejeitos a serem eliminados.
LOCALIZAÇÃO
Repousa sob os músculos
sublombares localização retroperitoneal, com a
superfície dorsal em contato com os músculos
sublombares
COMPOSIÇÃO
RINS
EQUINO RUMINANTE
Rim direito tem formato de triângulo
equilátero e mede de 13 a 15 cm
Localiza-se entre a 15º costela e a apófise
transversa da 1º vértebra lombar
Rim esquerdo tem formato de feijão
Mede de 15 a 20 cm
Tem variação na sua localização
Nos bovinos, os rins são lobulados
Direito varia de 18 a 24 cm e esquerdo entre
19 e 24 cm.
Os ovinos e os caprinos têm os rins muito
semelhantes aos de cães (formato de feijão)
com comprimento variando entre 5,5 e 7 cm
Localização variável
RINS
CÃES E GATOS
Os rins de cães e gatos têm o formato típico de feijão
No cão, o rim direito é localizado entre a 13ª vértebra torácica e a
1ª vértebra lombar, enquanto o rim esquerdo, cuja posição pode variar mais, está localizado
no espaço correspondente ao intervalo entre as 2a e 4a vértebras lombares
Nos gatos, o rim esquerdo ocupa
posição ligeiramente pendulosa, o que facilita ainda mais a palpação.
O rim direito ocupa o espaço compreendido entre as 1a e 4a vértebras lombares, e o rim
esquerdo se estende da 2a até a 5a vértebra lombar.
RINS
Rim direito com formato de coração em
equinos.Rim com formato de feijão de carnívoros e
ruminantes.
Fonte: Feitosa, 2014 
URETERES
FUNÇÃO
 Transportam urina dos rins para a bexiga.
Chegam aos rins através do hilo,
onde se conectam à pelve renal ou a uma
estrutura equivalente
CAMINHO
Adentram a bexiga obliquamente, percorrendo
um trajeto entre a camada muscular da parede
vesical e, finalmente, abrem-se para o lúmen
COMPOSIÇÃO
Composto por três camadas
adventícia externa, muscular média, e
mucosa interna
VESÍCULA URINÁRIA
FUNÇÃO
Reservatório temporário da
urina produzida pelos rins.
COMPOSIÇÃO
Colo que se conecta com a uretra,
o corpo e a vértice cranial
VESÍCULA URINÁRIA
CÃES E GATOS
O tamanho e a posição da bexiga variam
de acordo com a quantidade de urina
nela contida, cabem de 100 a 120 ml no
cão e localiza-se quase interiramente
pélvica
No gato, entretanto, esse órgão estende-
se amplamente para a cavidade
abdominal, mesmo quando vazia
 
A bexiga projeta-se
cranialmente e, quando
cheia, fica em contato
com a parede ventral do
abdome
RUMINANTES EQUINOS
Contraída: piriforme, 8 a 10 cm
de diâmetro e repousa
inteiramente sobre a porção
ventral da cavidade pélvica.
Cheia: pende sobre a rima pélvica 
Capacidade de 2,8 a 3,8 L
URETRA
A uretra do macho leva urina, sêmen e secreções seminais para o orifício
uretral externo, na extremidade distal do pênis. 
A uretra feminina origina se na bexiga e segue em sentido caudodorsal, e
adentra o trato genital caudalmente à junção vaginovestibular na linha média
da superfície ventral da vagina
URETRA
CÃES E GATOS RUMINANTES EQUINOS
Cão adulto: 25cm mas pode variar
na miccção e na ejaculação
 
Na cadela, a uretra tem 0,5 cm de
diâmetro por 6 a 10 cm
 
Os gatos machos, por sua vez,
apresentam afunilamento da
uretra em direção à extremidade
do pênis
 
A uretra dos machos é bastante
longa, mas a uretra pélvica mede
apenas de 10 a 12
cm.
Nas fêmeas, a uretra mede de 5 a
7,5 cm, e o lúmen é
suficientemente largo para permitir
a introdução de um dedo. 
Bovinos machos: de 2 a 3 cm
encaixado no sulco localizado
do lado direito da extremidade
peniana
 
10 a 13 cm na vaca, 4 a 5 cm
na ovelha e 5 a 6 cm na cabra
CONTROLE DA MICÇÃO
A micção compreende o processo fisiológico de
armazenagem e eliminação da urina. A bexiga urinária e
a uretra, em ação conjunta formam a fase de
armazenagem e fase de eliminação de urina
É uma ação integrada de vias parassimpáticas,
simpáticas e somáticas
Controle voluntário da micção
EXAME DO PACIENTE
IDENTIFICAÇÃO, ANAMNESE E EXAME FÍSICO GERAL
Conhecimento de que muitas
doenças que acometem os
órgãos urinários
Urinálise
Importância da palpação
 
 
Fonte: Feitosa, 2014 
EXAME DOS RINS
Exame físico de ambos os órgãos, sempre que possível
Produto mais acessível, a urina
Possibilidades: a de existência de alguma doença renal em curso, sem
comprometimento importante da função e a de haver déficit da função
renal. 
Nos casos de déficit funcional com comprometimento da função de
depuração (reduçãograve da filtração glomerular)
Azotemia, uremia e gromerulonefrite
EXAME DOS RINS
A palpação dos rins é difícil no cão e
mais simples no gato. pode-se
descobrir alteração no tamanho,
superfície, consistência e posição.
 
A palpação externa dos rins é feita com
as gemas dos dedos, posicionados um
junto ao outro e ligeiramente
flexionados.
 
Tamanho: aumentado (nefrite, hidronefrose,
pielonefrite, tumor...), diminuído: muito difícil de
descobrir (I.R.C., esclerose renal ) 
Superfície: difícil de descobrir ( tumor,
hidronefrose,...) 
Consistência: difícil de descobrir ( duro, flutuante)
Posição: distopia renal 
PALPAÇÃO
EXAME DOS URETERES
Podem sofrer processos obstrutivos parciais ou totais
Megaureter
Inspeção indireta, por meio de radiografia contrastada (urografia
excretora).
Em grandes animais, a anormalidade, algumas vezes, pode ser
detectada por meio de palpação retal
EXAME DA BEXIGA
A palpação externa da bexiga pode ser feita seguindo a mesma
orientação das manobras já descritas para a palpação renal 
Durante a palpação vesical, verificam-se localização, volume, forma,
consistência (cistite, neoplasia, cálculos ), tensão e sensibilidade (à
palpação no caso de irritação)
Nos equinos e bovinos, a bexiga pode ser examinada por palpação
retal; nas fêmeas, é possível examinar a bexiga por palpação vaginal. 
EXAME DA URETRA
Fonte: Feitosa, 2014 
As alterações da micção podem estar relacionadas com vários
problemas que incluem tanto afecções do trato urinário como
afecções extraurinárias.
Disúria
Micção dolorosa
Estrangúria
Tenesmo vesical
 
AVALIAÇÃO DA MICÇÃO
A fre quência de micção, indicada pelo número de vezes que o
animal urina em 24 h, deve ser proporcional ao volume de urina
produzida no mesmo perío do 
Polaquiuria ou polaciúria 
Oligosúria
Iscúria ou retenção de urina
Incontinência urinária 
 
AVALIAÇÃO DA MICÇÃO
FREQUÊNCIA
AVALIAÇÃO DA MICÇÃO
VOLUME
Poliúria, oligúria (pouca ou pouquíssima urina) ou
anúria (quantidade desprezível ou nenhuma urina)
Acompanhamento por 24 h com mensuração de todos
os volumes eliminados
Número de vezes que o animal está urinando por dia e
os tamanhos das “poças” de urina formadas
 
URINA
ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS
Urina anormalmente escura e de odor fétido. Também há relatos de
presença de sangue, cálculos pequenos, muco, catarro ou pus
 Amostra de urina para exame laboratorial
Hematúria
Hemoglobinúria 
Mioglobinúria
URINA
ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS
Fonte: Feitosa, 2014 
URINA
ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS
Fonte: Feitosa, 2014 
Gato com hematúria Urina de equino com pionefrose
URINA
COLETA PARA EXAME LABORATORIAL
Micção espontânea
Cateterismo vesical
Cistocentese
ORIENTAÇÕES
Distúrbios da micção são altamente relevantes
As doenças renais são detectadas principalmente por meio das suas
manifestações sistêmicas
Os exames especiais do trato urinário 
Urinálise
OBRIGADO!

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