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Segurança do Paciente Protocolo 7 - Revisão de Literatura (Monitoria)

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
PROTOCOLO DE SEGURANÇA NO USO E PRESCRIÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
DE MEDICAMENTOS
MANAUS - AM
2021
Gabriela Pinheiro de Andrade - 2012010076
Gabriele da Silva Farias - 1822010010
Géssica Marat Almeida - 1922010071
Gisele Barbosa Farias - 2012010016
Henrique Araújo da Silva - 2012010045
Jade Carolina Benarrós Dib - 2012010104
PROTOCOLO DE SEGURANÇA NO USO E PRESCRIÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
DE MEDICAMENTOS
Revisão narrativa sobre os protocolos de
segurança do paciente apresentando à
disciplina Enfermagem e Segurança do
Paciente do curso de Graduação de
Enfermagem pelos professores Adriany da
Rocha Pimentão e Manoel Luiz Neto.
MANAUS - AM
2021
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1. RESUMO
PROTOCOLO DE SEGURANÇA NO USO E PRESCRIÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
DE MEDICAMENTOS
As práticas medicamentosas são essenciais no ambiente de saúde, no que
se refere a todos os níveis de atenção, sendo muito utilizadas como medidas
profiláticas, paliativas, em exames diagnósticos e em tratamentos. Isso porque a
administração correta de medicamentos promove uma melhor assistência ao
paciente, causando menos danos a sua saúde e, principalmente, garantindo o seu
bem-estar.
As fases de prescrição, dispensação e administração estão muito
susceptíveis a erros, mas alguns estudos apontam que as administrações inseguras
de medicamentos são causas dos altos índices na ocorrência de danos que
poderiam ser evitados no sistema de saúde. Os erros, segundo as terapias
medicamentosas, são causas de custos muito altos anualmente no mundo, podendo
evoluir e até levar a óbito aquele paciente. É fato que os erros envolvidos com
medicamentos, são evitáveis, mas se sucedem com grandes quantidades.
Para realizar essa função é necessário que os profissionais tenham
conhecimento sobre o que será administrado, sua ação, via de aplicação e efeitos.
Devem também utilizar estratégias que proporcionem maior segurança ao paciente
e na realização de seu trabalho, visto que, muitas vezes, o cansaço, o estresse, a
sobrecarga de trabalho e a má comunicação entre a equipe podem ser fatores que
levam a má administração. Estes cuidados devem ser tomados a fim de evitar um
erro medicamentoso.
A fim de melhorar tais práticas, a Organização Mundial de Saúde – OMS
lançou, em 2004, o programa Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, que
conclama todos os países-membros a adotarem medidas para assegurar a
qualidade e segurança da assistência prestada nas unidades de saúde. Além disso,
para que os pacientes fossem mais bem assistidos e ficassem menos vulneráveis a
erros, o Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração de
medicamentos foi desenvolvido em conjunto pelo Ministério da Saúde e Anvisa em
parceria com FIOCRUZ e FHEMIG e aprovado em Julho de 2013. Ele que tem
como principal finalidade promover práticas seguras no uso de medicamentos em
estabelecimentos de saúde, mitigando erros e proporcionando uma assistência em
saúde mais completa e segura.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 5
JUSTIFICATIVA 6
OBJETIVOS 7
4.1 Objetivo Geral 7
4.2 Objetivos Específicos 7
METODOLOGIA 8
REVISÃO DE LITERATURA 9
6.1 Aspectos conceituais e históricos 9
6.2 Aplicabilidade do protocolo 9
6.3 Análise crítica 10
RESULTADOS E DISCUSSÃO 11
CONCLUSÃO 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
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2. INTRODUÇÃO
A segurança do paciente é um tema muito abordado hoje em dia no âmbito
da saúde, onde a busca por melhores práticas e cuidados se tornam frequentes,
ocorrendo através de protocolos que visam assegurar um nível de qualidade ideal
na assistência prestada nas unidades de saúde (BRASIL; AGÊNCIA NACIONAL DE
VIGILÂNCIA SANTÁRIA, 2013), como o Protocolo de Segurança na prescrição, uso
e administração de medicamentos, sendo um documento norteador para as práticas
de terapias medicamentosas e uso de medicamentos nos estabelecimentos de
saúde do país (SANTOS; ROCHA; SAMPAIO, 2019).
Sabe-se que, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS),
cerca de 50% das prescrições medicamentosas possuem algum tipo de erro, o que
pode culminar em danos aos pacientes e em eventos adversos, sendo que estes
erros referentes aos medicamentos não acontecem apenas no ato de prescrição,
mas em todas as suas etapas, seja na prescrição, na dispensação, dosagem,
administração e em processos de cuidado pós administração.
Tendo em vista os números alarmantes dos incidentes envolvendo as
terapias medicamentosas e levando em consideração os números que países como
os Estados Unidos da América apresentou, com danos em cerca de
aproximadamente 1,3 milhões de pessoas anualmente por conta de erros na
medicação, em 2017 a Organização Mundial de Saúde (OMS) adotou o “terceiro
Desafio Global para Segurança do Paciente”, com título de “Medicação sem Dano”,
com o objetivo de alcançar taxas próximos de 50% de redução de danos
relacionados a administrações e prescrições de medicações (SANTOS; ROCHA;
SAMPAIO, 2019), considerando também que as práticas medicamentosas podem
ser feitas de maneira mais segura, com a capacitação profissional, através de
medidas que visem a criação de protocolos institucionais para padronização de
atendimentos e que favoreçam a comunicação multiprofissional que compõe o
sistema de saúde e um melhor uso de tecnologias e recursos, têm-se a ideia de
promover-se um ambiente onde haja mitigação de danos em decorrência da má
prescrição, dispensação e administração de medicamentos.
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3. JUSTIFICATIVA
As administrações medicamentosas são de grande relevância no âmbito
hospitalar, desempenhando um papel central na preservação e na garantia de boas
condições fisiológicas dos pacientes, que por muitas vezes são submetidos a
tratamentos por meio de terapias medicamentosas e consequentemente fazem uso
de fármacos especialmente em ambientes hospitalares, nos mais variados níveis de
atenção, buscando aumentar suas expectativas e qualidades de vida (DE PRADO et
al., 2019), sendo os medicamentos os componentes essenciais nos cuidados
assistenciais para com os pacientes. Justamente por ser de importância tão
acentuada, faz-se necessário o levantamento das problemáticas que se referem aos
aspectos de segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos, tendo
em vista dados de estudos realizados que mostram que cerca de 72% dos erros
relacionados a medicações foram decorrentes de prescrições de medicamentos,
cerca de 15% dos erros decorreram da administração, cerca de 7% a partir da
dispensação dos fármacos e cerca de 6% pela transcrição (FERREIRA; BETTIOL,
2019).
Apesar de números tão expressivos em relação aos eventos adversos que
decorrem das práticas medicamentosas, os erros relacionados a estas práticas são
totalmente evitáveis, mas muito dos dados sobre estes eventos nas unidades de
saúde acabam sendo subnotificados, sendo de difícil compreensão as suas causas,
seus índices e o que eles vêm a causar nas instituições hospitalares, até mesmo
como as entidades hospitalares lidam com estas práticas.
Tendo em vista todas as problemáticas que envolvem o tema, a seguinte
revisão de literatura busca demonstrar os principais aspectos que podem culminar
nas más práticas no que se refere ao tema “Protocolo de segurança na Prescrição,
Uso e Administração de medicamentos”, de modo que serão apontadas as
principais fragilidades encontradas nas perspectivas que englobam a administração
medicamentosa, envolvendo não somente o trabalho individual e técnico, mas os
aspectos que dizem respeito a toda conjuntura das atividades multiprofissionais tão
essenciais no sistema de saúde.
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4. OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
● Observar os principais erros na prescrição dos medicamentos, tendo
em vista o protocolo de segurança no uso e prescrição de
administração de medicamentos.
4.2 Objetivos Específicos
● com base na literatura, verificar o cumprimento do protocolo;
● encontrar possíveis soluções para os erros ainda comuns;
● observar a eficácia do protocolo onde já é aplicado.
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5. METODOLOGIA
A revisão literária teve como base um total de 10 artigosa respeito da
prática de segurança no uso e prescrição de medicamentos coletados a partir
das plataformas Scielo (Scientific Electronic Library Online), BVS (Biblioteca
Virtual em Saúde) e Google Acadêmico. Os descritores utilizados foram:
prescrições de medicamentos, programas de monitoramento de prescrição
de medicamentos. Além do próprio protocolo de segurança publicado pelo
Ministério da Saúde juntamente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) em parceria com a FIOCRUZ.
A pesquisa realizada foi do tipo qualitativa e quantitativa, pois,
segundo Baptista (1999), as concepções quantitativas não são baseadas
apenas em números, já que existe a influência de afirmações teóricas para a
obtenção do resultado. Buscou-se, nesta pesquisa, verificar a utilização do
protocolo de segurança na prescrição e administração de medicamentos, de
forma a avaliar tanto a conduta dos profissionais de saúde quanto a eficácia
através de dados numéricos.
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6. REVISÃO DE LITERATURA
6.1 Aspectos conceituais e históricos
Segundo pesquisas realizadas nos Estados Unidos, analisando prontuários
de mais de 30 mil internações, foram identificados sérios prejuízos iatrogênicos (que
se referem a complicações, doenças ou eventos adversos em decorrência do
tratamento em saúde pelos profissionais) envolvidos em cerca de 180 mil óbitos por
ano no país, são dados que revelam grandes problemas nos setores de saúde
envolvendo a administração de medicamentos (OLIVEIRA et al., 2014). Muito se
relata sobre a etapa de prescrição de medicamentos, de modo que se torna crucial,
sendo o ponto de partida das etapas que se sucedem, onde a qualidade das
prescrições em relação às informações são de relação direta com a ocorrência de
erros.
Os processos de medicações no ambiente de saúde são de competência
geral dos profissionais, independentemente dos níveis de atenção, de modo que o
profissional da enfermagem é o responsável por estar envolvido em ações de
planejamento, supervisionamento e orientação que estejam relacionados a terapia
medicamentosa (MARIA et al., 2019). Por muitas vezes, as etapas de preparo e
administração de medicamentos são realizados por técnicos de enfermagem, de
modo que em muitos casos não ocorrem a supervisão do enfermeiro. Mesmo que
sejam práticas do cotidiano, as habilidades e conhecimentos do profissional de
enfermagem são indispensáveis pelos maiores conhecimentos específicos,
relacionados muito aos mecanismos de ação dos medicamentos e seus efeitos
bioquímicos, sempre se atentando aos equipamentos inadequados, vias de
administração, supervisionando o trabalho, para que não ocorram eventos
indesejados, mas são pontos muito delicados, por termos profissionais que acabam
sendo condicionados a exaustivas jornadas de trabalho, ocorrendo desgastes,
cansaços e uma série de problemas que podem culminar em eventos como as
problemáticas relacionadas aos altos índices de eventos adversos na prescrição,
uso e administração de medicamentos (ENFERMAGEM, 2021).
6.2 Aplicabilidade do protocolo
A administração de medicamentos é um processo que envolve a segurança do
paciente, sendo de responsabilidade do profissional da saúde. Desse modo, é
necessário que haja devida atenção a fim de evitar erros. De modo geral, o
procedimento de preparo e administração de medicamentos por ser um cuidado
essencial para reintegração da saúde é considerado um desafio quando trata-se da
construção de uma prática segura. Erros podem ocorrer em qualquer fase da terapia
medicamentosa, de modo a gerar danos ao paciente. (Ministério da Saúde, 2014).
Visando isso, foi criado o Programa Nacional de Segurança ao Paciente (PNSP),
que tem o intuito de monitorar e prevenir danos na assistência de saúde. Sendo
assim, o protocolo de segurança na prescrição, uso e administração de
medicamentos, que faz parte do PNSP, deverá ser aplicado em todos os
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estabelecimentos que prestam cuidados à saúde, em todos os níveis de
complexidade, em que medicamentos sejam utilizados para profilaxia, exames
diagnósticos, tratamento e medidas paliativas.
São necessárias, em adjunto ao protocolo de segurança na prescrição, uso e
administração de medicamento, formas de educação continuada, onde se faz
indispensável também o emprego de métodos que visem uma melhor assistência
profissional e capacitação técnica da equipe multiprofissional, para que se
mantenha uma assistência de qualidade e que beneficie o profissional e os
pacientes (MARIA et al., 2019). Algumas práticas como estratégias de padronização
de processos, uso de recursos e tecnologias da informação, educação permanente,
acompanhamento das práticas profissionais em todas as etapas de processos que
envolvam manipulação medicamentosa são vistas como formas de se
complementar a assistência em saúde, proporcionando melhores qualidades na
prestação de serviços.
6.3 Análise crítica
As Unidades de Saúde têm papel importante nas mais diversas escalas de
atenção, seja na porta de entrada do sistema de saúde a atenção primária à saúde
e os serviços hospitalares terciários, de modo que os serviços prestados nesses
locais acabam sendo um dos principais fomentadores de problemas ao Sistema
Único de Saúde (SUS), levando em consideração todo o ambiente em que os
profissionais são condicionados a trabalhar, as sobrecargas de trabalho, exaustão
profissional, pelas muitas faltas de materiais e falta de assistencialismo do sistema
de saúde pelas unidades governamentais (SANTOS; ROCHA; SAMPAIO, 2019).
Os erros em decorrência de terapia medicamentosa se acentuam bastante, de
modo que as falhas ocorrem várias etapas, sendo na prescrição, dispensação,
preparação e administração de medicamentos, que podem levar a eventos
adversos, danos e até mesmo causar a morte de pacientes, dentre os pacientes
hospitalizados.
Dados estimam que cerca de 3% dos pacientes podem desenvolver eventos
adversos graves, decorrente do uso de medicamentos durante o período de
internação, levando em conta que histórico e culturalmente a tendência em culpar
os profissionais da saúde são bastante recorrentes no âmbito da ocorrência de um
erro (BELELA; PETERLINI; PEDREIRA, 2010). As subnotificações ocorrem em
grande escala e impossibilita o entendimento dos fatores condicionantes destas
problemáticas, muito pelas culturas de punição, além de outros fatores inerentes a
equipe multiprofissional e suas comunicações que podem acabar sendo geradores
de eventos adversos relacionados aos processos que envolvam a prescrição, uso e
administração de medicamentos.
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7. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao avaliar todo o material apontado, pode-se ver que as problemáticas
envolvendo as falhas na prescrição, uso e administração de medicamentos são bem
mais comuns do que deveriam, por se tratar de práticas embasadas em métodos
científicos protocolados, principalmente pelo protocolo de segurança no uso,
prescrição e administração de medicamentos, elaborado em virtude dos altos riscos
referidos às terapias medicamentosas.
Os profissionais de saúde, como os médicos (nas prescrições de
medicamentos), os farmacêuticos (nas dispensações de medicamentos, aferição de
dados sobre as prescrições e tendo todo seu entendimento sobre as propriedades
bioquímicas dos medicamentos), os enfermeiros (no que se refere ao auxílios e
práticas de administração de medicamentos) e a equipe de enfermagem sob
supervisão dos enfermeiros, são condicionados ao erros por muitos fatores, dentre
os quais podemos citar: as falhas de comunicação entre os respectivos membros da
equipe multiprofissional, falhas nas prescrições medicamentosas onde os maiores
agravos se estendem pela falta de informações nas prescrições ou por conteúdos
não entendíveis, a falta de padronização de processos no ambiente hospitalar e as
grandes jornadas de trabalho que podem levar a exaustão do profissional,
condicionando-o ao erro.
Muito se relata sobre a etapa de prescrição de medicamentos, de modo que
se torna crucial, sendo o ponto de partida das etapas que se sucedem, onde a
qualidade das prescrições em relação àsinformações é de relação direta com a
ocorrência de erros (ENFERMAGEM, 2021). Promoção de acesso a informações
sobre os medicamentos, desenvolvimento de padrões internos de administração
destes, reduz muito as probabilidades de falhas e aumentam as chances de evitar
erros referentes aos processos que envolvem as medicações. Além de que a
implantação de mecanismos de tecnologias que correspondam às complexidades
de cada área de atenção na saúde são muito atribuídas ao que se refere em prestar
cuidado e mitigar erros, reduzindo riscos nas prestações de serviços, o que
culminaria não somente em benefício para o paciente e o profissional da saúde que
exerce suas práticas de cuidado, mas para todo o ambiente hospitalar, na redução
de gastos que podem acontecer em decorrência de possíveis danos que os
pacientes possam sofrer (OLIVEIRA et al., 2014).
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8. CONCLUSÃO
Os procedimentos envolvendo prescrição, uso e administração de
medicamentos são de total relevância no ambiente hospitalar, sendo práticas
essenciais na prestação dos cuidados para com os pacientes, que acabam
enfrentando desafios na sua execução, onde os erros frequentemente acontecem e
podem causar danos que variam dos mais leves aos mais graves e até mesmo no
óbito dos pacientes. É importante levar em conta as notificações que ocorrem
devido aos eventos adversos resultantes das más práticas envolvendo prescrição,
uso e administração de medicamentos, para que a partir delas tenha-se uma melhor
forma de conseguir capacitar cada vez mais os profissionais da saúde e promover
medidas que visem uma melhor qualidade de assistência, mitigando erros.
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