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Embriologia e Anatomia das Mamas Embriologia da mama • A mama é uma glândula exócrina do tipo tubo alveolar composta por um sistema de ductos e alvéolos, oriundos de invagina- ções do ectoderma para dentro do mesên- quima; • Desta forma, é considerada um anexo cu- tâneo, sendo classificada como uma glân- dula sudorípara altamente modificada, vol- tada para a produção de leite, cuja finali- dade é de preservação da espécie (função de amamentação); • Na espécie humana a formação das mamas repete as mesmas quatro etapas da evolução filogenéticas dos mamíferos; • Formação da linha ou crista láctea: este é o marco inicial da mastogênese, que ocorre entre a 5ª-7ª semanas da vida embri- onária, pelo espessamento bilateral do ec- toderma na face ventral do embrião esten- dendo-se da região axilar até a região ingui- nal; - Na 9ª semana de vida embrionária há re- gressão dos ⅔ caudais da linha láctea, res- tando apenas o 1/3 torácico, na região em que se tem a formação das mamas, em dois pontos simétricos; - Em alguns casos, não se tem uma regres- são total, formando as chamadas anomalias mamárias, como uma mama acessória, mais de um mamilo, entre outras (presença de polimastias e politelias, seguindo a linha mamária originária). Nessa mama acessó- ria, podem ocorrer doenças (como um ade- nocarcinoma) da mesma forma que na mama normal, assim como produção de leite (com liberação se também houver pa- pila); • Formação do primórdio papilar: du- rante a 8ª-9ª semana há uma nova prolifera- ção do ectoderma ventral para dentro do mesênquima subjacente, com protusão e condensação do mesênquima, formando o primórdio papilar, que persiste até a 18ª se- mana; • Formação da bolsa papilar e do primór- dio ductal: a partir da 19ª semana de vida o primórdio papilar começa a regredir, sur- gindo no lugar a bolsa papilar e aos primór- dios ductais (entre 15-20 primórdios duc- tais). Por fim, ocorre a canalização dos duc- tos por volta da 30ª semana; • Formação do complexo aréolo-papilar e do primórdio lobular: esta formação se inicia na 31ª semana com a proliferação das células epiteliais da bolsa papilar, le- vando a sua completa oclusão e a formação do complexo aréolo-papilar, onde desembo- cam os primórdios ductais que foram cana- lizados anteriormente; - Nos ramos terminais dos primórdios ductais, dentro do mesênquima, ocorre a proliferação das células epiteliais ductais, criando os primórdios lobulares. Na mulher o primórdio lobular só completará seu de- senvolvimento quando houver gravidez e a formação dos alvéolos para a lactação; Marianne Barone (15A) Ginecologia Geral e Mastologia – Prof. Márcia Fernanda Roque da Silva - Por volta da 36ª semana de vida intrau- terina, há uma proliferação mais acentuada do mesênquima subjacente ao complexo aréolo-papilar, levando a eversão do ma- milo, que se encontra invertido; - Por volta da 40ª semana, a mama fetal já possui complexo aréolo-papilar, com o ma- milo projetado externamente, de 15 a 20 ductos primordiais desembocando no ma- milo e primórdios lobulares na extremidade distal dos ductos; • Telarca: as mamas dos recém-nascidos em ambos os sexos são muito semelhantes. Os ácinos praticamente inexistem e os duc- tos são rudimentares, permanecendo de tal forma até o início da maturação folicular, momento em que a glândula feminina co- meça a se desenvolver. → • O desenvolvimento mamário pode ser di- vidido em cinco principais estágios, sendo eles: - Embriogênese: desenvolvimento na vida intrauterina; - Mamogênese: desenvolvimento durante a puberdade e na gravidez; - Lactogênese: quando a glândula mamá- ria inicia a produção de secreção de leite, de 48 a 72 horas após o parto; - Lactação: processo de continuidade da produção de leite; - Involução: quando a glândula mamária perde sua capacidade de produção láctea por diminuição de estímulos, alterações hormonais e de tecidos; • O desenvolvimento mamário pode ser classificado através da Escala de Turner: - M1: mama infantil, com elevação so- mente da papila; - M2 (8-13 anos): fase de broto mamário, com elevação da mama e aréola como pe- queno montículo, por ação hormonal, for- mando uma pequena saliência. Tem um au- mento da aréola em diâmetro, com modifi- cação da sua textura; - M3 (10-14 anos): maior aumento da mama, sem reparação dos contornos; - M4 (11-15 anos): Projeção da aréola e das papilas para formar montículo. Tem maior crescimento da mama e da aréola, sendo que, esta agora forma uma segunda saliência, acima do contorno da mama; - M5 (13-18 anos): fase adulta, com sali- ência somente nas papilas. O contorno aré- olas está novamente incorporado ao con- torno da mama. → • Hipomastia: a mama apresenta pequeno volume, podendo ser unilateral ou bilateral. A hipomastia pode causar constrangimento e pode ser tratada com inclusão de prótese de silicone; • Hipertrofia: tem-se um grande volume mamário, podendo ser unilateral ou bilate- ral. A hipertrofia da mama pode causar constrangimento, alteração de postura e dor nas costas. O tratamento é cirúrgico da hi- pertrofia é feito com mamoplastia redutora; • Amastia: ausência total da glândula, po- dendo ser unilateral ou bilateral. É uma si- tuação muito rara e pode ser tratada com ci- rurgia de simetrização com a inserção de implantes de silicone, devendo-se investigar síndrome de Poland (é uma ano- malia congênita caracterizada principal- mente por hipoplasia ou aplasia da muscu- latura torácica unilateral e alterações no membro superior ipsilateral); • Amazia: ausência do tecido mamário, po- rém com a presença do complexo aréolo-pa- pilar; • Atelia: é a ausência do complexo aréolo- mamilar. Existem técnicas cirúrgicas pró- prias para a construção de um novo mamilo e a aréola, atualmente, pode ser reconstitu- ída através de tatuagem; • Polimastia: tem a presença de mais de duas glândulas mamárias, podendo ser cha- mada de completa quando está presente a aréola e o mamilo ou incompleta quando existe apenas a glândula. O local mais co- mum de polimastia é na região axilar. A po- limastia pode causar desconforto e dor na região axilar e constrangimento. A cirurgia na maioria dos casos é feita por motivos es- téticos; • Politelia: é a presença de mamilo extranu- merário, ocorrendo geralmente abaixo da mama ou no abdome. Pode ser realizada a retirada caso seja o desejo da paciente; • Ginecomastia: trata-se do desenvolvi- mento unilateral ou bilateral de glândula mamária no homem. Esta é comum na adolescência e, na maior parte dos casos, desaparece espontaneamente; - Pode ser causada pelo uso de drogas como anabolizantes hormonais ou por do- enças testiculares, hepáticas, suprarrenais, hipofisárias ou da glândula tireóide; - O tratamento pode ser feito de duas for- mas: medicamentoso (tamoxifeno) e o ci- rúrgico, sendo a decisão do tipo de trata- mento baseada na etiologia do problema, na idade do paciente, no tamanho da gineco- mastia e no desejo do paciente em relação à resolução do problema de forma mais rá- pida; - Somente a mamografia pode detectar se é tecido mamário (ginecomastia) ou gor- dura (lipomastia). Depois dos 50 anos, o te- cido mamário vira gordura, dessa forma, a mamografia é mais propícia por detectar mais gordura e menos tecido. O USG é o contrário. Anatomia da mama → • A glândula mamária se localiza na parede anterior do tórax, possui tamanho médio de 10 a 12 cm de diâmetro, sua espessura central é de 5 a 7 cm (maior que isso, deno- mina-se como mama densa) e os limites da mama variam em função do seu tamanho e de sua forma; • A mama é dividida por duas linhas ima- ginárias, estando uma horizontalmente e verticalmente, passando sobre a papilama- mária. Tem-se as divisões em quadrantes superolateral, súpero medial, inferolate- ral e inferomedial; • Além disso, sabe-se que a extensão do conteúdo glandular é maior do que a da mama e, em muitos casos, pode formar uma estrutura chamada de Cauda de Spence (prolongamento axilar), que é uma prolon- gação que sai da mama, rodeia o músculo peitoral maior até a região axilar; • O quadrante superolateral, mais pró- ximo a axila, apresenta maior quantidade de tecido glandular e gordura, apresentando uma maior chance de desenvolvimento de tumores, cerca de 45%; • Além disso, sabe-se que tumores são mais incidentes na mama esquerda que na direita. → • A mama está apoiada sobre a fáscia do músculo peitoral maior, possuindo relação lateralmente com a fáscia do músculo ser- rátil anterior e inferior com a inserção do músculo oblíquo externo (aponeurose); • Em alguns casos, o tecido mamário per- fura a fáscia do músculo peitoral maior, resultando numa mama fixa e facilmente confundida com tecido tumoral; • Limites: - Limite superior: clavícula (3ª costela); - Limite inferior: entre a 6ª e a 7ª costela; - Limite medial: linha paraesternal; - Limite lateral: linha axilar anterior; • Dividindo-se a mama em camadas, no sen- tido camada externa para interna, tem-se: te- cido cutâneo → fáscia muscular → músculo peitoral maior; • O tecido cutâneo da mama é dividido em epiderme, derme e hipoderme (tela subcu- tânea); • Na hipoderme, tem-se uma camada areo- lar, uma camada de fáscia superficial e uma camada lamelar; - Camada areolar: formada por tecido gorduroso amarelo e redonda, que é mais fa- cilmente perdido; - Camada lamelar: formada por tecido glandular róseo e de tecido gorduroso es- branquiçado, que se perde mais dificilmente, e é mais bem distribuído do transversalmente; • Quanto maior for o tecido gorduroso, mais móvel será a pele. → • É formado por lóbulos, ductos, tecido adi- poso, tecido conjuntivo e tecido glandular túbulo-alveolar (15 a 20 lobos que se con- vergem para o mamilo); • Lobos: separados um dos outros por pro- jeções de tecido fibroso que envolvem o pa- rênquima mamário, sendo cada lobo for- mado por 20 a 40 lóbulos e cada lóbulo for- mado por 10 a 100 alvéolos (ácino); - Lóbulos: unidades morfofuncionais da mama (unidade funcional de Wellings); - Alvéolos: unidades secretoras em re- pouso; - Ácino: unidade secretora desenvolvida totalmente na gravidez e na lactação. • Cada lóbulo apresenta seu respectivo ducto principal, com suas ramificações que segue até o mamilo; • Os ductos coletores drenam cada lóbulo e medem cerca de 2mm de diâmetro e, nu- mericamente, são em torno de 6-10. Estes ductos podem apresentar dilatações termi- nais, chamados de seios lactíferos subare- olares, que medem de 5-9mm de diâmetro. • Papila mamária ou mamilo: está no cen- tro da mama, na altura da 4ª costela, e é nela que se tem a abertura dos seios mamários, que são formados a partir de ductos mamá- rios ou ductos condutos galactóforos (de 15 a 20) originados da glândula mamária; • Resumo: na amamentação, o leite é pro- duzido nos lóbulos da glândula mamária, se dirigindo para os ductos mamários, estes que originam os seios mamários, que de- sembocam na papila, e, por meio da sucção do RN, atingem a sua boca; • Aréola mamária: é a base da papila ma- mária e, normalmente, apresenta-se mais escura (gestação) ou rosada (desenvolvi- mento e nulíparas), variando de mulher para mulher; - Ela possui pouca gordura, transfor- mando-se em um tecido fibroso com fibras musculares lisas, chamado de músculo ma- milo areolar; - Essas fibras contêm fibras circulares e longitudinais e suas contrações podem pro- jetar ou contrair o mamilo; - O tecido muscular das aréolas possui inervação autônoma, contraindo devido ao toque ou a baixas temperaturas (telotismo). Em casos de estimulação sexual, pode-se contrair, chamada de musculatura sexual; - Apresenta de 3 a 6 cm de diâmetro e há de 15 a 20 corpúsculos de Morgani; • Complexo aréola-mamilo-papila (CAM/CAP): 3-6cm de diâmetro, formada pelo mamilo (15-20 ductos condutos galac- tóforos) + aréola (15-20 corpúsculos de Morgagni) • Glândulas areolares: são glândulas sebá- ceas (produtoras de gordura) que podem, também, produzir uma secreção mais oleosa de acordo com a demanda; Ex: perda da parte fibrótica • Tubérculos de Montgomery: trata-se do aumento das glândulas areolares sebácias durante a gestação, sendo um dos sinais su- positivos de gravidez na mulher, que produ- zem o sebo para deixarem o mamilo mais macio e flexível, facilitando a amamentação; • Durante a gestação e amamentação, tem- se um aumento do tamanho do tecido glandular, causando aumento da mama. Ocorre por ação da progesterona, estróge- nos, lactogênio placentário, gonadotrofina, corticóides placentários, hormônios tireoi- dianos e paratireoidianos, corticóides supra- renais, insulina, prolactina e possivelmente do hormônio de crescimento hipofisário. • Quanto à forma, o mamilo pode ser classi- ficado em: - Protruso: saliente, bem delimitado, for- mando um ângulo de cerca de 90° na junção mamilo-areolar; - Semiprotruso: pouco saliente, não há de- limitação precisa entre o mamilo e a aréola; - Invertido ou umbilicado: malformado. Após estímulos continua inalterado; - Pseudo-invertido ou pseudo-umbili- cado: malformado, mas após estímulo e exercícios, exterioriza-se em menor intensi- dade, podendo ser semelhante a um mamilo protruso ou semi-protruso. → • A sustentação da mama é feita pelos cha- mados ligamentos suspensores da mama (ligamentos de Cooper); • Ocorre a divisão e sustentação da mama por meio de septos que invadem seu inte- rior, estes formados pelo tecido conjuntivo da fáscia entre a camada areolar, a camada lamelar e o tecido glandular, havendo uma inserção da fáscia na clavícula; • Ligamentos suspensores (ligamentos de Giraldes): são os septos do tecido conjun- tivo. Com o passar do tempo, perdem sua capacidade de suspensão, causando a ptose mamária, por sua degradação fisiológica; • Outros: ligamento costocoracoide (Hals- ted), folha anterior e posterior da fáscia su- perficial e a fáscia do músculo peitoral maior; • Em procedimentos cirúrgicos, visando manter a estética pós-cirúrgica e evitar re- trações, é importante realizar as incisões se- guindo as linhas de força da mama (assim como em outras regiões do corpo). → • Artérias torácicas internas: também chamadas de artérias mamárias internas, se originam a partir da artéria subclávia e dão origem as artérias intercostais anterio- res entre o segundo e o sexto espaço inter- costal. Estas artérias irrigam os quadrantes internos da glândula mamária através das perfurantes do 3º, 4º e 5º espaços intercos- tais e nutrem cerca de 60% da mama; • Artérias torácicas laterais: estão locali- zadas na margem lateral do músculo peito- ral menor, se originam da artéria axilar, to- racoacromial ou da subscapular e dão ori- gem aos ramos mamários laterais. Estas ir- rigam os quadrantes externos da glândula mamária e nutrem cerca de 30% da mama; • Artérias intercostais posteriores: são ra- mos diretos da aorta abdominal e emite ra- mos mamários que aumentam durante a lac- tação. Estas e suas perfurantes atravessam o músculo peitoral maior e irrigam a região profunda (inferolateral) da glândula mamá- ria. Os ramos terminais das artérias inter- costais posteriores formam o plexo areolar subdérmico, que nutre a região da aréola; • Artérias torácicas superiores: estão lo- calizadas na margem medial do músculo peitoral menor (atinge a altura do segundo espaço intercostal), se originam da artéria axilar e dão origem aos ramos mamários mediais; • Artéria acromiotorácica:estas podem ser ligadas cirurgicamente e costumam não acarretar repercussões na mama da paci- ente. → • Na drenagem venosa da mama, as veias acompanham os ramos das artérias; • Durante a gravidez, observa-se o aumento e evidenciação do plexo venoso de Haller ou subareolar e do plexo areolar de Sap- pey, plexos esses que indicam uma gravi- dez. • Dentre as veias mais importantes para a drenagem da mama, têm-se a veia mamária interna, veia acromiotorácica, veia mamária externa e os plexos. → • Tem uma grande importância devido a ca- pacidade de carcinomas de causarem metás- tases através dos vasos linfáticos, atingindo outras partes do corpo da mulher; • Os linfonodos sentinelas são aqueles que são acometidos primeiramente em casos de câncer de mama; - Sua detecção é importante para tentar de- terminar o estado da axila (considerando-se que, quanto mais profudamente são acome- tidos os linfonodos, mais grave é o câncer de mama) e evitar o esvaziamento axilar nos pacientes sem comprometimento metastá- tico; - Ou seja, são os primeiros a serem retira- dos, buscando evitar sua disseminação e, ao mesmo tempo, evitar linfedema, que ocorria na retirada inicial dos linfonodos de Rotter (localizado no espaço entre os músculos peitoral maior e menor, no ligamento de Rotter) em todas as paciente diagnosticadas com câncer de mama. • Pode ser dividida em: - Drenagem axilar; - Drenagem intercostal; - Drenagem interpeitoral; • Linfonodos intramamários: são presen- tes em algumas mulheres, estando na ma- mografia presente como um componente gorduroso; • Linfonodos axilares: podem ser divididos de acordo com a classificação de Berg, que avalia esvaziamento axilar; - Nível I (axilar inferior): linfonodos lo- calizados lateralmente à borda externa do músculo peitoral menor; - Nível II (axilar médio): linfonodos lo- calizados sob e entre as bordas do músculo peitoral menor; - Nível III (axilar apical): linfonodos lo- calizados medialmente à borda interna do músculo peitoral menor. → • A inervação da mama é feita pelos ramos cutâneos anterior e lateral do 2º-6º nervos intercostais, além dos ramos cutâneos su- praclaviculares e dos ramos simpáticos; • Em procedimentos cirúrgicos, deve-se atentar a inervação dos músculos adjacentes as mamas, como: - Nervo torácico longo (nervo de Bell): este é responsável pela inervação do mús- culo serrátil anterior, que é importante para a fixação da escápula à parede torácica, nos movimentos de adução do ombro e para a extensão do braço. A lesão deste nervo pro- voca a escápula alada; - Nervo intercostobraquial: é responsá- vel pela sensibilidade da face medial do braço e da axila. Assim, a lesão desse nervo acarreta paralisia na face medial do braço. * OBS: implantes mamários: são inseridos através da incisão que separa a pele da mama e a gordura. Em caso de cometimento de algum vaso (artéria ou veia, pode-se ter algum hematoma); • Pode-se ter uma perda ou diminuição permanente da sensibilidade; • Ocorrem alterações no ligamento de Cooper; • As opções de posição de prótese são retropeitorais ou pré-peitorais. Na retropei- toral, descola-se o peitoral e coloca a pró- tese em baixo, apresentando perfil alto, com recuperação de em torno de 15 dias, não afe- tando a mamografia. Na pré-peitoral, causa uma fibrose na mama e no músculo peitoral, afetando a mamografia; • A inserção da prótese na camada mé- dia não é muito comum; • Geralmente, não atrapalham na ama- mentação.
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