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O seio materno: primeiro alimento, cuidado, amor, segurança associados com alívio de desconforto-fome-portanto segurança e prazer associados ao ato de comer; O seio materno: primeiro alimento, cuidado, amor, segurança associados com alívio de desconforto-fome-portanto segurança e prazer associados ao ato de comer; “A intenção certa ao abordar uma criança é educar, e não extravasar uma insatisfação que possamos ter.” Prefira inserir o verbo querer na solicitação direcionada a seu aluno. Por exemplo: “Querido, queira experimentar, por favor.” Com esse expediente, você reforça o estímulo sobre a vontade da criança, favorecendo que a obediência aconteça. “Na sua idade eu não tinha nada, e você tem tudo, mas não dá valor” Além de ineficazes, transferem a seu aluno um ônus emocional desnecessário, fazendo-o sentir-se culpado por coisas das quais ele muitas vezes não tem culpa. Frases que rotulam : Dizer coisas como: “Você é muito desatencioso!” “Você é muito desobediente!” “Ele dá trabalho lá embaixo também!” “ Ah desisti dele” “ Ah isso é frescura” “Ele quer chamar atenção!” Prejudica a autoestima da criança, servindo como um reforço da característica negativa, que tenderá assim a arraigar-se. Por isso, nada de rótulos – ainda que eles sejam positivos. “ Ele é maravilhoso” Ao elogiar, é melhor ser específico, elogiando isto ou aquilo que seu aluno fez, do que alimentar sua vaidade com elogios genéricos dirigidos à autoimagem da criança. “Quando a criança recebe um "não" e respeita a proibição, estamos diante de um ato de boa vontade de sua parte. Portanto, esse bom comportamento deve ser valorizado positivamente, com toda boa vontade. Abrace o aluno e mostre o tamanho da admiração que você sente.” “A criança logo aprende quando o adulto fica felizes quando ela “come tudo”. Porém, “pratos cheios” desencorajam a criança a iniciar a refeição, pois ela já sabe que não conseguirá comer tudo e que a reação do adulto será negativa. Então procure oferecer porções pequenas, assim a criança ao ver o prato terá a expectativa de que conseguirá “comer tudo” e se sentirá encorajada a fazer a refeição. Inicie com porções equivalentes ao tamanho da mão fechada da criança e aumente o volume da refeição somente se ela passar a aceitar tudo.” “O cérebro é que sente fome, faz as opções alimentares, seleciona as quantidades; Mais que isso, é a cabeça que se frustra com os resultados ruins, desanima, desiste” “Não demonstrar ansiedade, nervosismo, gritar ou punir a criança quando recusar o alimento. Essas atitudes reforçam a recusa e desgastam .” Alimentos e Afeto Lavagem das mãos Lubrificar com goles de água a garganta antes de subir Músicas Estímulos com o frases “O quê tem para almoçar hoje?” Corrigir com um sorriso ou com brincadeiras os maus comportamentos à mesa Lançar desafios: “ amanhã quero ver seu prato diferente, hoje passa” Prender os cabelos Procedimento diário Check list de comportamento do aluno: Posição dos talheres após comer Arrumação da cadeira Limpeza da mesa onde estava Desperdício Limpeza do prato Consumo da sobremesa Permanência de 20 minutos sentado a contar do sentar a mesa. Check list de comportamento do aluno: Barulho com talheres e prato Falar alto Quantidade de comida no prato Uso do guardanapos Postura ao sentar “Mudanças pequenas e graduais na comunicação podem fazer uma enorme diferença!” Aberto a ideias!