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História e Evolução das Raças ZOOTECNIA - BOVINO DE LEITE TÓPICOS DE HOJE O QUE VAMOS DISCUTIR História e evolução da raça Origem Classificação Bases genéticas Raças formadoras Aptidão Características raciais Critérios de desclassificação DIFERENÇA DE: ZEBUINOS BOS INDICUS TAURINOS BOS TAURUS Fonte: UFMS. DIFERENÇA DE: ZEBUINOS BOS INDICUS TAURINOS BOS TAURUS Fonte: UFMS. - Apresentam maior teor de gordura e lactose no leite; - Se recuperam mais rapidamente do balanço energético negativo pós-parto. - Apresentaram melhor resposta ao desmame precoce; - Sofrem de maneira mais intensa os efeitos negativos da amamentação na função reprodutiva. Evolução da Raça Guzerá HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA RAÇA A história do Kankrej (Guzerá) .Personagem importante nas pelejas, nos transportes e nas caçadas da antiga Mesopotâmia. Olver (1938 e Joshi & Phillips (1954) Guzerá já estava no vale do Indo, quando as últimas tribos de arianos invadiram a Índia, por volta de 1.500 a.C.. Habitat .O hábitat do Guzerá é a região predesértica de kutch, em Gujarat, sequenciado ao norte pelo deserto de Thar e pelo deserto de Sind. Brasil - 1870 Guzerá foi a primeira raça zebuína a chegar ao Brasil, entre as que persistem. A raça foi trazida da Índia.. Guzerá BASES GENÉTICAS Rusticidade; Conversão alimentar; Rendimento de carcaça; Habilidade materna; Fertilidade e Precocidade. RAÇAS FORMADORAS Holandesa x Pardo Suíço = mestiças leiteiras de alta qualidade e excepcionais machos de corte; Confinados: 1.400 gramas/dia durante 90 dias; Pasto: abatidos antes dos 24 meses com peso de carcaça superior a 15 arrobas; Guzonel: vacas aneloradas (ou Nelore) com touros Guzerá; Guzonel => melhor preço de bezerro para recria. Fonte: rcagropecuaria.com.br CARACTERÍSTICAS RACIAIS Porte grande com pelagem que varia do cinza claro ao cinza escuro, havendo tons pardos e prateados; As fêmeas apresentam pelagem mais clara que os machos; A cabeça é relativamente curta, larga e expressiva, com perfil subcôncavo a retilíneo; A fronte é moderadamente larga, subcôncava ou quase plana; Os olhos são pretos e elípticos, de órbitas ligeiramente salientes, protegidos nos touros, por rugasna – pele da pálpebra superior; Os chifres são grandes e de cor escura, saindo horizontalmente para fora e para cima, em forma de lira, terminando para dentro, ou para trás; As orelhas são médias relativamente largas, pendentes e de pontas arredondadas, com a pele do interior alaranjada; O focinho é preto e as narinas são dilatadas. Fonte: comprerural.com Fonte: beefpoint.com.br Guzerá APTIDÃO Dupla aptidão; Algumas linhagens definidas para leite e a maioria do gado selecionada para carne; Linhagens de leite: grande porte, fêmeas acima de 900 kg, produção leiteira de 5.000 kg na lactação e reprodutores com genética boa; Idade adulta: Fêmeas - 450-650 kg (recorde de 1.120 kg); Machos - 750-950kg (com recorde de 1.372 kg). Fonte: animalbusiness.com.br CRITÉRIOS DE DESCLASSIFICAÇÃO Prognatismo; Cabeça longa e estreita; Chanfro comprido e estreito; Perfil convexo; Chifres curtos, claros, que não possuem formato de lira, dirigindo-se para frente; Espelho nasal despigmentado, total ou parcial e com lábio leporino; Cílios brancos; Giba caída para um dos lados, redonda e achatada; Dorso arqueado; Tórax deprimido; Umbigo longo; Garupa excessivamente inclinada e curta; Vassoura da causa com pêlos brancos ou mescados; Defeitos de aprumos; Cascos despigmentados; Monorquidismo ou criptorquidismo; Vulva despigmentada e/ou atrofiada; Pelagem totalmente preta ou pintada; Pele despigmentada; Machos com características ou traços femininos, e fêmeas com características ou traços masculinos. Fonte: comprerural.com Fonte: beefpoint.com.br Evolução da Raça Jersey HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA RAÇA Ano 1.100. Ilhas Jersey, localizada no Canal da Mancha, na Inglaterra. Brasil - 1896. Rio Grande do Sul. O primeiro lote veio da granja Windsor, pertencente a rainha Vitória, da Inglaterra. oficializada pelo Ministério da Agricultura do Brasil em 1930. .1734 a raça já era caracterizada com excelente produtora de leite.. .1763 foram decretadas leis que proibiam a entrada na Ilha de Jersey de qualquer animal vivo que pudesse transmitir doenças aos seus bovinos.. Jersey ORIGEM Discussão: a partir das raças Bretona (negro) ou da Normanda (vermelho). Alguns autores a citam como originária de raças germânicas. CLASSIFICAÇÃO Boas Taurus - Taurinos RAÇAS FORMADORAS Touro Jersey com a vaca Holandesa (estudo) BASES GENÉTICAS a alta precocidade; a alta capacidade de adaptar-se a diferentes climas; elevada produção leiteira e manteigueira; a boa prolificidade; facilidade de parição; alta longevidade; tolerância ao calor eficiente e uma excelente conversão alimentar Fonte: cescagegenetica.com CRACTERÍSTICAS RACIAIS Animais de porte pequeno, com peso médio de 350 kg para as vacas e 500 kg para os touros. Pelagem apresenta a cor parda, variando do amarelo-claro ao pardo-escuro. O focinho e a língua têm coloração preta escura, sua cabeça é pequena e os chifres são curtos. Apresenta úbere com boa conformação e proporcional ao tamanho do corpo. Fonte: infoescola.com Fonte: pinterest.com APTIDÃO Aptidão leiteira Composição do leite melhor sabor e maiores percentuais de proteína e outros sólidos produz acima de 2000 kg em 300 dias de lactação; produz de 12 a 15 kg de leite por dia, quando expostas a condições razoáveis (linhagens superiores: 25 kg/dia). 5 a 6 % de gordura. mais nutritivo e o favorito de fábricas de derivados de leite. Fonte: rduirapuru.com.br Evolução da Raça Gir HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA RAÇA Índia Montanhosa ao norte e é a raça zebuína mais antiga do planeta. Brasil 1906 Teófilo Godoy. Esta raça foi introduzida no Brasil com o objetivo de produção de carne. 1906 - 1919 Wirmondes Machado Borges um criador no triângulo mineiro. 1985 Seleção efetuada por criadores e pesquisadores ( Paraíba e em Minas Gerais) , tem-se hoje uma raça de dupla aptidão: carne e leite. http://www.afe.com.br/produto/99/1405/manejo-de-novilhas-leiteiras Gir Leiteiro DESTAQUE Rusticidade, longevidade produtiva e reprodutiva, docilidade, baixo custo de mantença, facilidade do parto, produção de leite e versatilidade nos cruzamento. BAIXO CUSTO Menores custos nos aspectos de alimentação, medicamentos e assistência veterinária. APTIDÃO Temperatura, insolação e resistente a ectoparasitas e endoparasitas. Rebanhos selecionados, exclusivamente, para corte e para leite, e também rebanhos mestiços. POTENCIAL PRODUTIVO Menos alimento. Sofre menos com a restrição alimentar. Mais baixo em relação às raças taurinas (índice alimentar). Estação seca: não apresentam queda na produção de leite É um zebu que se destaca por sua nobreza e beleza racial, além das diferentes pelagens que constituem seu padrão zootécnico. CARACTERÍSTICAS RACIAIS Cabeça Pesada Assimétrica Perfil ultra-convexo Fronte larga, lisa e proeminente Marrafa bem jogada para trás Chanfro reto, médio e largo nos machos Fêmeas é mais estreito e comprido Olhos pretos ou de coloração escura Elípticos Rugas da pele Orelhas são longas, finas e pendentes Espelho nasal é preto e largo, Narinas dilatadas e afastadas RAÇAS FORMADORAS Cruzado com o Holandês, o Gir Leiteiro produz o Girolando. Cruzando com vacas Jersey para produzir o Girsey. Cruzando com Pardo Suíço que resultará no Giropar. GIROLANDO GIRSEY IMPORTÂNCIA pelagem uniforme maior estatura produção leiteira úberes Evolução da Raça Holandesa HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA RAÇA Holanda Domesticada há 2.000 anos nas terras planas e pantanosas da Holanda setentrional e da Frísia (Países Baixos) e da Frísia Oriental. Brasil Trazida pelos portuguesespor volta de 1530 a 1535 período no qual o Brasil foi dividido em capitanias hereditárias. Está presente em mais de 50 países. America do Norte Exclusivamente para aptidão leiteira no fim do séculoXIX Holandesa SELEÇÃO Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul hoje têm o maior volume de rebanhos puros da raça holandesa DESTAQUE Capacidade de produzir grandes volumes de leite APTIDÃO Ela oferece vantagens na adaptação das variações climáticas, relação do custo benefício e além da obtenção de grande volume de gordura e proteína. POTENCIAL PRODUTIVO Cruzamento de raças resulta em heterose Melhoramento genético Gene expressivo de alta produção seja passado para outras novilhas Variar de acordo com o manejo e o sistema de produção 50 litros/ dia - 3 ou 4 ordenha RAÇAS FORMADORAS Cruzado o Holandês com o Gir produz o Girolando Cruzado o Holandês com Guzerá produz o Guzolando Cruzamento do Holandês com o Nelore produz o Nerolando GUZOLANDO CARACTERÍSTICAS RACIAIS Cabeça e Úbere Pelagem Preto-branco ou vermelho-branco. Cabeça é bem moldada Fronte ampla e moderadamente côncava. Chanfro é reto Focinho amplo Narinas bem abertas. Dorso é reto, forte e a linha lombo-dorsal é levemente ascendente no sentido da cabeça. Evolução da Raça Girolando Foto: Girolando Disponível em: <https://tecnologianocampo.com.br/girolando/> HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA RAÇA Brasil Surgiu por volta da década de 1940, no Vale do Paraíba, quando um touro da raça Gir teria invadido uma pastagem vizinha e coberto algumas vacas da raça Holandesa. Sucesso O sucesso obtido com esse cruzamento, levou criadores de outras regiões do Brasil a investir nesse tipo de animal. Em 1989 Foram definidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento as normas para formação da raça Girolando. Em 1996 O Girolando foi reconhecido oficialmente como raça pelo Ministério da Agricultura. Girolando APTIDÃO Alta produtividade, rusticidade, precocidade, longevidade e fertilidade, além da alta capacidade de adaptação a diferentes tipos de manejo e clima. DESTAQUE A raça é uma das maiores produtoras de leite do mundo, com o diferencial de produzir sob condições de altas temperaturas. CUSTO BENEFÍCIO Preço inferior comparada as raças puras e uma produção de leite excelente. Foto: Girolando Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Girolando> PRODUÇÃO LEITEIRA Crescentes investimentos em melhoramento genético. Crescente aumento na produção de leite. O pico de produção de leite chega até os 8 anos, e produz satisfatoriamente até aos 15 anos de idade. EFICIÊNCIA REPRODUTIVA Se adapta muito rapidamente às condições que é submetida. A conformação anatômica do aparelho reprodutivo das matrizes Girolando é "perfeita" corrigindo problema de raças puras. Nos machos dessa raça, a temperatura corportal está relacionada com a regulação da temperatura da bolsa escrotal proporcionando, assim, uma maior produção de espermatozoides viáveis. Disponível em: <https://www.portaldbo.com.br/comeca-o-torneio- leiteiro-do-circuito-megaleite-etapa-uberaba/> Disponível em: <http://touros.abspecplan.com.br/jubal> CARACTERÍSTICAS RACIAIS Pelagem variada podendo ser: preta, preta mamona, preta com branco até vermelha com branco. Pelos curtos e pele solta e flexível. Cabeça descarnada, de comprimento e largura média. Perfil retilíneo e levemente convexo. Chanfro de comprimento médio, sendo mais curto e largo nos machos e nas fêmeas mais estreito e comprido. Espelho nasal largo com narinas amplas e bem separadas entre si. Orelhas possuem tamanho mediano, posicionando-se para frente e para baixo. Pescoço forte, alto, bem inserido à cabeça e ao tronco, sendo que nas fêmeas ele é longo e descarnado e nos machos é musculoso e mediano. Fêmeas possuem úbere bem irrigado e aparelho mamário bem desenvolvido. Evolução da Raça Sindi HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA RAÇA Origem Originária da região chamada de Kohistan, na parte norte da província de Sind, no atual Paquistão. Expansão A raça Sindi se disseminou no Paquistão e em algumas regiões da Índia e têm sido exportados para Filipinas, Formosa, colônias inglesas da África e até para os Estados Unidos. Sindi no Brasil Acredita-se ter sido provavelmente Sindi o reprodutor recebido na Bahia, em 1850. Sindi DESTAQUE A raça zebuína que mais cresceu nos últimos 10 anos. APTIDÃO Aptidão para a produção de leite e de carne, apesar de ser mais utilizado na exploração leiteira, no Nordeste, e voltado com intensidade ao corte, no Sudeste de Brasil. CUSTO BENEFÍCIO Apresenta um bom custo benefício levando em consideração que tem aptidão para leite e corte, CARACTERÍSTICAS RACIAIS Cabeça é pequena e bem proporcionada. Perfil convexo. Pescoço curto e forte, mas delicado nas fêmeas. Cupim médio e pequeno nas fêmeas e relativamente grande nos machos. As orelhas tem tamanho médio e são caídas, com 25 a 30 centímetros de comprimento e 15 de largura. Pelagem vermelha, variando do mais escuro ao amarelo- alaranjado. Pele, levemente solta e recoberta de pelos finos, macios e luzidios, a pigmentação da pele e das mucosas é escura. Úbere volumoso, com tendência e se tornar pendente. Tetos muitas vezes grossos. Evolução da Raça Pardo Suiço HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA RAÇA . .. No final do séc XIX chegou aos EUA para ser selecionada para produção leiteira Origem nos Alpes Suíços por volta de 4.000 A.C.. Inicialmente usada como Tripla Aptidão Raças Formadoras e Aptidão RAÇA PURA Pardo Suíço x Nelore Pardo Suíço x Guzerá - Muito utilizada em outros cruzamentos - Cruzamentos corte: DUPLA APTIDÃO - Duas linhagens - Corte e Leite CARACTERÍSTICAS ZOOTÉCNICAS Esqueleto bem desenvolvido Cor parda variando desde o claro até o escuro Chifres com base branca e pontas pretas, tamanho médio, com saída lateral, inclinando-se levemente para frente e para cima Coloração uniforme com pele bem pigmentada Proteção maior contra doenças relacionadas a fotossensibilidade Fonte: https://www.fazendatamandua.com.br/produtos/bovino-pardo-suico/ CARACTERÍSTICAS ZOOTÉCNICAS - FÊMEA Ganho de peso diário médio de 0,70 Kg, altura para animal aos 24 meses de 135 cm Cabeça com a fronte larga, moderadamente côncava, chanfro reto e orelhas de tamanho médio. Garupa comprida, larga, sem excesso de gordura e músculos Fonte: https://www.beefpoint.com.br/pardo-suico-biotipo-classico-para-producao- de-carne-esqueleto-forte-e-massa-muscular-desenvolvida-projeto-racas/ CARACTERÍSTICAS ZOOTÉCNICAS - MACHO Proporcionalmente mais curta que as das vacas, focinho mais largo Chanfro reto, orelhas de tamanho médio e arredondadas. Ganho de peso diário de 0,80 Kg, altura para animal aos 24 meses: 145 cm. Fonte: https://www.beefpoint.com.br/pardo-suico-biotipo-classico-para-producao- de-carne-esqueleto-forte-e-massa-muscular-desenvolvida-projeto-racas/ 2.1.5. Eliminar os animais que apresentarem defeitos congênitos ou adquiridos que comprometam a sua função zootécnica; Critérios de Desclassificação ABCPS Evolução da Raça kiwi HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA RAÇA Desenvolvida na Nova Zelândia Cruzamento das raças jersey e holandesa Adaptada ao regime de pasto Representam cerca de 45% do rebanho total da Nova Zelândia Aptidão ALTA PRODUTIVIDADE DE LEITE ANIMAL PEQUENO - Peso máximo de 480 kg em idade adulta MÉDIA DE PRODUÇÃO DE 15 A 40L POR DIA BOA FERTILIDADE E LONGEVIDADE Fonte: http://www.repileite.com.br/photo/vaca-kiwicross-neozelandesa Conclusão Fica evidente que o melhoramento genético, ou seja, o cruzamento das espécies taurinas e zebuína, junto com um bom manejo torna os gados leiteiros com um grande potencial produtivo com diferentes tipos de adaptação ao clima sem interferir na sua aptidão. Referências APRENDA FÁCIL EDITORA © 2002 - 2021. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS; RUA DR. JOÃO ALFREDO, 130, RAMOS - VIÇOSA - MG / CEP: 36570-254; CNPJ: 05.052.622/0001-87 ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES GAÚCHOS DE ZEBU - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - COPYRIGHT 2012 REPROD ANIM, BELO HORIZONTE, V.31, N.2, P.153-159, ABR./JUN. 2007. DISPONÍVEL EM WWW.CBRA.ORG.BR CAMPOS, D.F. ET AL. DESEMPENHO REPRODUTIVO E PRODUTIVO DE UM REBANHO GIR LEITEIRO.PUBVET, LONDRINA, V. 5, N. 29, ED. 176, ART. 1188, 2011. GIR LEITEIRO. DISPONÍVEL EM: HTTPS://WWW.ACGZ.COM.BR/SECAO_RACAS.PHP?PAGINA=5 > ACESSO EM: 5OUT. 2021. A HISTÓRIA DA RAÇA GIR. DISPONÍVEL EM: HTTPS://WWW.AFE.COM.BR/PECUARIA-DE-LEITE/ARTIGOS/A-HISTORIA-DA-RACA-GIR. > ACESSO EM: 5 DE OUT. 2021. HISTÓRIA DA RAÇA: VACA HOLANDESA. DISPONÍVEL EM: HTTPS://WWW.RURALCENTRO.COM.BR/NOTICIAS/HISTORIA-DA-RACA-VACA-HOLANDESA-58407. > ACESSADO EM: 4 DE OUT. 2021. SAIBA COMO SURGIU A RAÇA HOLANDESA. DISPONÍVEL EM: HTTPS://LATICINIOSHOLANDES.COM.BR/SAIBA-COMO-SURGIU-A-RACA-HOLANDESA/. > ACESSADO EM: 4 DE OUT. 2021. 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ANAIS DA X MOSTRA CIENTÍFICA FAMEZ / UFMS, CAMPO GRANDE, 2017. DIFERENÇAS ENTRE VACAS ZEBUÍNAS (BOS INDICUS) E TAURINAS (BOS TAURUS) NO DESEMPENHO REPRODUTIVO PÓS-PARTO. DISPONÍVEL EM: HTTPS://WWW.GRUPOCULTIVAR.COM.BR/ARTIGOS/DIFERENCAS-ENTRE-VACAS-ZEBUINAS-BOS-INDICUS-E-TAURINAS-BOS-TAURUS-NO- DESEMPENHO-REPRODUTIVO-POS-PARTO> ACESSADO EM: 6 DE OUT. 2021. 1. BOVINOS DE LEITE. 2. RAÇA GUZERÁ – MELHORAMENTO – TESTE DE PROGÊNIE – NÚCLEO MOET. 3. MARCADOR MOLECULAR. I. BRUNELI, FRANK ANGELO TOMITA. II. PEIXOTO, MARIA GABRIELA CAMPOLINA DINIZ. III. SANTANA JÚNIOR, MÁRIO LUIZ. IV. PEREIRA, RODRIGO JUNQUEIRA. V. ARBEX, WAGNER ANTÔNIO. VI. PENNA, VÂNIA MALDINI. VII. ZADRA, LENIRA EL FARO. VIII. JOSAHKIAN, LUIZ ANTÔNIO. IX. VERNEQUE, RUI DA SILVA. X. LÔBO, RAYSILDO BARBOSA. XI. CARVALHO, MARIA RAQUEL SANTOS. XII. SÉRIE. GUZERÁ: RUSTICIDADE, ADAPTABILIDADE E HABILIDADE MATERNA. DISPONÍVEL EM: HTTPS://WWW.BEEFPOINT.COM.BR/GUZERA-RUSTICIDADE- ADAPTABILIDADE-E-HABILIDADE-MATERNA-PROJETO-RACAS/ > ACESSADO EM: 6 DE OUT. 2021. SANTOS, L. CARACTERÍSTICAS DAS RAÇAS HOLANDESA E JERSEY E SEUS CRUZAMENTOS: REVISÃO: BRASÍLIA/DF, 18 DE DEZEMBRO DE 2015. JUBAL. DISPONÍVEL EM: HTTPS://WWW.NORMASEREGRAS.COM/NORMAS-ABNT/REFERENCIAS/> ACESSADO EM: 6 DE OUT. 2021. COMEÇA O TORNEIO LEITEIRO DO CIRCUITO MEGALEITE 2019/2020 – ETAPA UBERABA. DISPONÍVEL EM: HTTPS://WWW.PORTALDBO.COM.BR/COMECA-O-TORNEIO-LEITEIRO-DO-CIRCUITO-MEGALEITE-ETAPA-UBERABA/ > ACESSADO EM: 6 DE OUT. 2021. CARACTERISTICAS DA RAÇA SINDI DISPONÍVEL EM:HTTPS://TECNOLOGIANOCAMPO.COM.BR/GIROLANDO/. > ACESSADO EM: 6 DE OUT. 2021. OBRIGADO!
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