Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Modificação na Relação Fenotípica ª ª -1ª lei: segregação de fatores: cada característica do ser humano é determinada por um par de fatores que se separam na formação dos gametas. - 2ª lei: segregação independente: características diferentes são herdadas independentemente das diferenças em outras características observadas. -Ao contar os genótipos, Mendel chegou à proporção de 9:3:3:1 (relação mendeliana/ fenotípica clássica). -Mendel observou que 1 gene com dominância completa segregava 3:1 na F2; -2 genes independentes (3:1)(3:1) = 9:3:3:1 “relação fenotípica clássica ou mendeliana. -Considerando 2 genes independentes, as relações fenotípicas esperadas na descendência de um duplo heterozigoto são: -Acontece quando 2 ou mais genes controlam o mesmo caráter, podendo ou não estar localizados no mesmo cromossomo. -Estes determinam produção de enzimas que catalisam etapas de uma mesma via biossintética. -Gene que suprime é epistático. Gene suprimido é hipostático. -Considerando 2 genes, e epistasia, a relação fenotípica 9:3:3:1 dará origem a uma nova proporção que é combinação desta, e possuirá menos do que 4 classes fenotípicas. -Caso se observe menos de 4 classes, conclui-se que há epistasia. -Interação entre o loco H que na sua forma recessiva mascara os alelos dos locus ABO. -O fenótipo, Bombaim é um fenômeno raro, descoberto na cidade indiana de Bombaim, por isso o nome. -Esse fenômeno faz com que indivíduos com o genótipo dos grupos sanguíneos “A”, “B” e “AB” expressem o fenótipo do grupo sanguíneo “O”. Na Índia a prevalência desse fenótipo é de 1:10.000 e na Europa é de 1:1.000.000. -Ser deficiente para a enzima H não causa doença. Mas se uma transfusão sanguínea for necessária, pessoas com fenótipo Bombaim podem receber sangue apenas de outros doadores que também são deficientes para a enzima H. -Se pacientes com anti-H (fenótipo Bombaim) em sua circulação recebem transfusão de sangue que contém antígeno H (sangue do grupo O, por exemplo), podem correr o risco de sofrer uma reação hemolítica aguda transfusional. -B: codifica pigmento preto; b: codifica pigmento marrom. -E: possibilita pigmento escuro; e: não permite depósito de pigmento escuro. -Ou seja, o alelo “e” é epistático sobre os outros. -EPISTASIA RECESSIVA: essa epistasia recebe esse nome porque o alelo epistático se encontra em homozigose recessiva. -Nova proporção: 9:4:3. -W: inibe produção de pigmento (branco); w: permite produção de pigmento. -Y: amarelo; y: verde. -Dessa forma, W é o alelo epistático. -Nova proporção: 12:3:1. -EPISTASIA DOMINANTE: recebe esse nome porque o alelo epistático se encontra em dominância. -Observa-se que em 90% do tempo se utiliza a segunda lei de Mendel. -A: permite cor; aa: inibe cor. -B: permite cor; bb: inibe cor. -Nova proporção: 9:7. -I_: inibe a cor; ii: permite a cor. -C_: permite a cor; cc: inibe a cor. -A_: triangular; aa: oval. -B_: triangular; bb: oval. -Diz-se que foi sem efeito de dose porque caso haja ambos os alelos dominantes também dá triangular. A_B_: achatada. -A_bb e aaB_: esférica. -Aabb: alongada. -O quadro mostra como ficam as novas proporções caso haja alelos epistáticos em sua respectiva dominância ou ausência dela. -A fórmula do x2 será utilizada: -Primeiramente, monta-se um “teste” com a tabela usando a proporção de 1:2:1, a qual não é exatamente muito próxima, mas válida para prática. -Após a hipótese ser rejeitada, é válido fazer um segundo teste, agora com um valor mais próximo, de caráter controlado por 2 genes com epistasia recessiva 9:3:4.
Compartilhar