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Ramos da artéria aorta Barorreceptores • Sinalizadores da pressão • Pressão nas paredes das artérias • Equilíbrio de pressão • Sinaliza ao sistema nervoso autônomo ➢ Pressão alta: vasodilatadora ➢ Pressão baixa: vasoconstricção • Arco da aorta e artérias carótidas comum Artérias coronárias D/E • Valva semilunar aórtica se abre para o sangue passar • Na sístole tampona a entrada da artéria coronária • Artéria coronária se enche de sangue oxigenado na diástole Artéria carótida • Irrigação do cérebro Artéria vertebral • Passa por dentro dos processos transversos da coluna cervical Acidentes vasculares encefálicos • AVC ➢ Isquêmico: ocorre uma obstrução da artéria por um trombo ou placa de gordura, que acaba obstruindo a passagem de sangue; sequelas - Fatores de risco: obesidade, cigarro, hipertenso... ➢ Hemorrágico – ruptura da artéria, gerando uma hemorragia no cérebro; sequelas • Sangue se espalha para todo tecido cerebral • Sangue fora do vaso é danoso para o tecido cerebral, pois acontece a morte de neurônios Polígono de Willis • Na base do crânio artérias formam o polígono de Willis, de onde saem as principais artérias para vascularização cerebral Anatomia da aorta Observações - Hipertenso – AVC isquêmico: a pressão alta nas paredes das artérias forma as lesões, assim essas tendem a formar placa de gordura gerando trombos - Lesões artérias tendem a gerar hemorragias • Artérias subclávias: irriga todo membro superior • Artéria abdominal: irriga o intestino ➢ Isquemia mesentérica: cigarro, placas de gordura acumulada, a pessoa vai a óbito ou bolsa de colostomia, porque o intestino perdeu função • Artéria femoral: ➢ DAOP - doença Arterial Obstrutiva Periférica, placa de gordura acumulada, ferida aberta que nunca cicatriza, formando uma úlcera (insuficiência arterial) ➢ Via de acesso Ciclo cardíaco • Sístole ➢ Fase de contração isovolumétrica (iso- mesma medida; volumétrica – volume, ou seja, é uma contração onde não altera volume sanguíneo) ➢ Fase de ejeção ventricular - Ejeção lenta - Ejeção rápida • Diástole ➢ Relaxamento isovolumétrico ➢ Fase de enchimento ventricular - Rápido e reduzido Fase de contração atrial • Átrio “escorva” • Estimulo do nó sinoatrial • Na contração atrial acontece a redução de volume sangue • Contração do átrio – acontece de aumento nas paredes faz com que ocorra a abertura das valvas (semilunar e mitral) • Abertura e fechamento das válvulas ocorrem por aumento de pressão • Contração atrial (25 a 30%) • Os átrios após a estimulação elétrica ocorrem uma contração nas paredes da câmara, com isso observa aumento da pressão atrial, assim as válvulas se abrem Contração ventricular isovolumétrica • Estimulo elétrico passa pelo nó atrioventricular (retardamento da passagem elétrica) • O ventrículo não se contrai por inteiro • Excitação do músculo ventricular e esse inicio não tem variação de volume, porque é o início do estímulo elétrico não chegou no miocárdio por completo, está no septo • Elevado aumento de pressão, principalmente no VE • Fechamento das válvulas cardíacas mitral e semilunar acontecendo a 1ª bulha Fase de ejeção ventricular • variação elétrica das fibras de His e Purkinje (rápidas), com isso acontece a contração ventricular uma ejeção rápida • O sangue é ejetado do VD para artéria pulmonar e no VE para artéria aorta • Ejeção lenta – rápida – protodiástole ➢ Na contração ele perde força muscular de maneira gradativa e no final uma ejeção muito próxima do relaxamento • Aumento da contração ventricular acontecendo abertura das válvulas • Fechamento da valva aórtica 2ª bulha Relaxamento isovolumétrico • O coração está relaxado, as câmaras atriais se enchendo de sangue, mas não tem variação de volume nem de pressão • Enchimento de sangue nas câmaras cardíacas Ecg X Ciclo cardíaco • 1ª análise do ciclo cardíaco ➢ Na contração do átrio não tem sons ➢ Volume ventricular é muito baixa ➢ Pressão do ventrículo é baixa, pressão maior no átrio e não no ventrículo ➢ Pressão atrial um pouco elevada ➢ Pressão aórtica muito baixa • 2ª analise ➢ Contração isovolumétrico ➢ Não tem som cardíaco ➢ Volume de sangue começa a encher nos ventrículos ➢ Pressão ventricular aumenta ➢ Pressão aórtica reduzida • 3ª análise ➢ Complexo QRS – despolarização do ventrículo ➢ 1ª bulha cárdica – fechamento das valvas ➢ Contração ventricular, com isso aumenta a pressão • 4ª analise ➢ O ventrículo contrai, após o QRS ele começa a relaxar ➢ Todo volume de sangue cai – fração de ejeção ➢ Aumento de pressão e aumento na pressão aórtica • 5ª analise ➢ Válvulas aórticas (aorta e pulmonar) se fecham tem a 2ª bulha, após a contração do coração ➢ No ECG é o relaxamento do ventrículo ➢ Pressão baixa dentro do ventrículo ➢ Volume começa a se encher, porque o átrio está escoando sangue
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