Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Profa. Dra. Daniela Cristina Vinhal “Só a dose faz o veneno.” Paracelso (1493-1541) https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&ved=&url=http://www.siacardio.com/educacion/farmacologia/farmacologia-cardiovascular-siac/&psig=AOvVaw2yOXBIoEwresEHXDIfK3uh&ust=1559164770913030 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – Bases para compreensão da Farmacoterapia • Conceitos básicos em Farmacologia. • Formas farmacêuticas e vias de administração. • Medicamentos e conceitos básicos. • Farmacocinética e farmacodinâmica. Unidade II – Fisiopatologia Cardiovascular. Unidade III – Farmacoterapia Cardiovascular • Farmacoterapia da hipertensão; • Farmacoterapia das cardiopatias isquêmicas; • Farmacoterapia das dislipidemias; • Farmacoterapia das arritmias cardíacas; • Farmacoterapia da insuficiência cardíaca. 2 Etimologia Grega: fármacon = droga, medicamento / logos= estudo Ciência Multidisciplinar que estudo os efeitos dos fármacos no funcionamento dos sistemas vivos. OBJETIVOS Explicar o que os fármacos fazem aos organismos vivos, e mais particularmente como seus efeitos podem ser aplicados à terapêutica. FARMACOLOGIA, o que é? 3 (RANG et al, 2011) FARMACOLOGIA Substância Química + Sistema Biológico Efeitos Benéficos (Fármaco-Medicamento) Farmacoterapia Diagnóstico Profilaxia Prevenção Efeitos Maléficos (Fármaco-Toxicidade) Toxicologia Farmacologia – estuda o fármaco juntamente com seus efeitos benéficos e desejáveis, além do seu potencial tóxico. SELETIVIDADE DO FÁRMACO: •determina os efeitos indesejáveis; •depende da natureza química; •depende da DOSE e da Via de Administração; •depende de fatores intrínsecos do paciente (genética, idade, patologias...). 4 (RANG et al, 2011) DROGA – qualquer substância química, conhecida ou não, que altere a fisiologia do organismo vivo. FÁRMACO – substância química de estrutura conhecida que pode ser utilizada como diagnóstico, tratamento ou profilaxia de patologias. MEDICAMENTO – preparação química que pode conter 1 ou mais fármacos. É administrado com a intenção de TRATAR determinado problema de saúde ou PREVENIR enfermidades ou eventos indesejados. PRODUZ EFEITO TERAPÊUTICO REMÉDIO – todo e qualquer procedimento que promova a saúde, podendo haver uso ou não de substâncias químicas. Ácido Acetilsalicílico (AAS) 5 (KATZUNG et al, 2014) CONCEITOS BÁSICOS EM FARMACOLOGIA 6 MEDICAMENTO • Medicamentos são produtos especiais elaborados com a finalidade de diagnosticar, prevenir, curar doenças ou aliviar seus sintomas, sendo produzidos com rigoroso controle técnico. • Seus efeitos se devem a uma ou mais substâncias ativas com propriedades terapêuticas reconhecidas cientificamente, que fazem parte da composição do produto, denominadas fármacos, drogas ou princípios ativos. ALÍVIO DOS SINTOMAS CURA PREVENÇÃO DIAGNÓSTICO (ANVISA, 2010) CONCEITOS BÁSICOS EM FARMACOLOGIA 7 NOMENCLATURA (ANVISA, 2010) Nome químico: nos dá a sua composição química. – Geralmente muito longos e complicados Nome geral: nome que identifica a substância internacionalmente. Nome comercial: nome que cada indústria dá ao medicamento produzido com a substância em questão (significa que é possível que uma substancia seja conhecida por uma série de diferentes nomes comerciais. Exemplos: nome químico: 7-Bromo-1,3-diidro-5-(2-piridinil)-2H-1,4-benzodiazepin-2-ona nome geral: bromazepan; nome comercial: Lexotan®, CONCEITOS BÁSICOS EM FARMACOLOGIA • Medicamento referência • Medicamento similar • Medicamento genérico MEDICAMENTOS 8 CONCEITOS BÁSICOS EM FARMACOLOGIA 9 Dose - quantidade adequada de um fármaco que é necessária para produzir certo grau de resposta em determinado paciente. A Dose de um fármaco deve ser determinada em termos da resposta escolhida. Dose analgésica de Aspirina (ácido acetilsalicílico) para cefaleia → 300-600 mg/dia Dose anti-inflamatória para artrite reumatoide → 3-6 g/dia Dosagem por unidade de forma farmacêutica (KATZUNG et al, 2014) CONCEITOS BÁSICOS EM FARMACOLOGIA 10 Dose Terapêutica Dose Tóxica Dose Profilática * Tomar 1 um comprimido de 8 em 8 horas por 7 dias. * 5 mL do xarope 2 vezes ao dia, durante 5 dias. * Administrar um comprimido de 500 mg de 12 em 12 horas durante 14 dias. É a forma de utilizar o medicamento, ou seja, o número de vezes e a quantidade de medicamento a ser utilizada a cada dia – que varia em função do paciente, da doença que está sendo tratada e do tipo de medicamento utilizado. (KATZUNG et al, 2014) CONCEITOS BÁSICOS EM FARMACOLOGIA • Reação Adversa ao Medicamento ▫ É qualquer resposta a um medicamento que seja prejudicial, não intencional, e que ocorra nas doses normalmente utilizadas em seres humanos para profilaxia, diagnóstico e tratamento de doenças, ou para a modificação de uma função fisiológica. • Interação Medicamentosa ▫ Relação entre o medicamento e uma substância ou patologia, medicamento, nutriente, alimento, patologia. • Sinergismo x Antagonismo 11 (RANG et al, 2011) CONCEITOS BÁSICOS EM FARMACOLOGIA Fármaco Receptor Célula-Alvo Fármaco-Receptor 12 Farmacocinética & Farmacodinâmica Administração do Fármaco 1-ABSORÇÃO 2-DISTRIBUIÇÃO 3-METABOLISMO (Biotransformação) 4-EXCREÇÃO ELIMINAÇÃO O que acontece com o fármaco após sua administração? (KATZUNG et al, 2014) 13 Farmacocinética & Farmacodinâmica A relação entre dose e efeito pode ser separada entre componentes Farmacocinéticos (dose-concentração) e Farmacodinâmicos (concentração-efeito). (KATZUNG et al, 2014) 14 FARMACOCINÉTICA O que o organismo faz com o fármaco. Área da Farmacologia que estuda os processos de absorção, distribuição, metabolismo e eliminação dos fármacos do organismo, ou seja, é o estudo da velocidade e do movimento dos fármacos através do corpo. ABSORÇÃO DISTRIBUIÇÃO METABOLISMO (Biotransformação) ELIMINAÇÃO (Excreção) Uma concentração ótima de fármaco alcance seu alvo específico. (TOZER; ROWLAND, 2009; KATZUNG et al, 2014) 15 FARMACOCINÉTICA O que o organismo faz com o fármaco. • Indica a fração do fármaco que chega à circulação sanguínea após a administração por qualquer via. • Considera-se a absorção e a degradação do fármaco. • Via Intravenosa – Biodisponibilidade é 100%. Biodisponibilidade • Determina a concentração final do Fármaco no Plasma. • Fármacos absorvidos por VIA ORAL são metabolizados no fígado a metabólitos menos ativos. Efeito de Primeira Passagem • Dois fármacos comportam-se de modo semelhante, contendo os mesmos ingredientes ativos, a mesma concentração, dosagem e via de administração. • Medicamento Genérico ↔ Medicamento Referência. Bioequivalência (TOZER; ROWLAND, 2009; KATZUNG et al, 2014) FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS SEMI-SÓLIDAS LÍQUIDAS GASOSAS Pós Comprimidos Cápsulas Granulados Drágea Supositório Óvulos Pomadas Cremes Emplastos Pastas Géis Xaropes Emulsões Suspensões Colírios Elixires Inaladores Aerossóis FORMAS FARMACÊUTICAS 16 Forma de administração do medicamento (KATZUNG et al, 2014) 17 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS As vias de administração consiste no local por onde o fármaco será administrado ao organismo. ENTERAL PARENTERAL TÓPICA INALATÓRIA ORAL SUBLINGUAL RETAL INTRAVENOSA INTRA-ARTERAIL INTRAMUSCULAR INTRADÉRMICA SUBCUTÂNEA TRANSDÉRMICA EPIDÉRMICA OCULAR NASAL VAGINAL PULMONAR (KATZUNG et al, 2014) 18 FARMACODINÂMICA O que o fármaco faz com o organismo. Área da Farmacologia que estuda os efeitos bioquímicos e fisiológicos promovidos pelos fármacos, bem como seus respectivos mecanismos de ação. O que está acontecendo (efeitos)? Onde está acontecendo (local de ação)? Como estáacontecendo (mecanismo de ação)? Fornecer base para a utilização terapêutica RACIONAL de um fármaco e promover o desenvolvimento de novos compostos terapêuticos, mais EFICIENTES, EFETIVOS e EFICAZES. As propriedades Farmacodinâmicas dos fármacos definem suas interações com ALVOS específicos. OBJETIVOS (TOZER; ROWLAND, 2009; KATZUNG et al, 2014) Fármaco Receptor Complexo Fármaco-Receptor Ativação FÁRMACO AGONISTA Não houve ativação, apenas bloqueio. FÁRMACO ANTAGONISTA 19 FARMACODINÂMICA O que o fármaco faz com o organismo. Modelo “Chave-Fechadura” Fármaco Receptor (alvo) SÍTIO DE AÇÃO (TOZER; ROWLAND, 2009; KATZUNG et al, 2014) 20 FARMACODINÂMICA O que o fármaco faz com o organismo. RELAÇÕES DOSE-RESPOSTA AFINIDADE (KD) – a atração (capacidade) de um fármaco para interagir (ligar) com seu alvo (receptor). Quanto MAIOR a afinidade MAIOR a capacidade de ligação fármaco-receptor. EFICÁCIA (EMÁX.) – Capacidade de um fármaco de interagir com seu alvo e disparar uma resposta biológica. Medida da RESPOSTA MÁXIMA provocada pelo fármaco. POTÊNCIA – Compara a eficácia de dois ou mais fármacos que agem sobre o MESMO RECEPTOR ou através do MESMO MECANISMO DE AÇÃO. O fármaco que alcança o mesmo efeito biológico de outro, mas com uma menor concentração/dose é considerado o mais potente. SELETIVIDADE interação de um fármaco com o receptor que deflagra, principalmente, um efeito ou uma resposta. ESPECIFICIDADE interação de um fármaco com, preferencialmente, uma classe de receptor ou um único subtipo de receptor. (RANG et al, 2011) 21 FARMACODINÂMICA O que o fármaco faz com o organismo. CLASSIFICAÇÃO DOS FÁRMACOS DE ACORDO COM O TIPO DE INTERAÇÃO FÁRMACO-RECEPTOR Receptores de fármacos podem ser categorizados dentro de dois estados de conformação: ESTADO INATIVO ESTADO ATIVO FÁRMACOS AGONISTAS FÁRMACOS ANTAGONISTAS (RANG et al, 2011) 22 FARMACODINÂMICA O que o fármaco faz com o organismo. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Decorrentes de interações entre fármacos, fármacos e alimentos, substâncias químicas e ambiente, das quais, usualmente, alteram a farmacocinética do fármaco. Pode ser útil ou nociva. SINERGISMO ANTAGONISMO Aditivo Supra-Aditivo ou Potenciador Físico Químico Funcional Fisiológico Farmacológico Farmacocinético (TOZER; ROWLAND, 2009; KATZUNG et al, 2014) 23 SISTEMA CARDIOVASCULAR (BRUNTON et al, 2012) • Transportar e distribuir oxige ̂nio e nutrientes para os tecidos; • Remoc ̧ão dos produtos do metabolismo. Bomba propulsora - CORAÇÃO CIRCULAÇÃO ARTÉRIO-VENOSA •Distribuição e coleta. •Vasos Sanguíneos: Sistema fechado com volume circulatório em regime estacionário. MICROCIRCULAÇÃO •Rede de vasos finos que permitem trocas rápidas entre os tecidos e o sistema de vasos. https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwiT_tSMhIrhAhWHHLkGHazLD_wQjRx6BAgBEAU&url=http://considi.festa-de-casamento.info/br/sistema-cardiovascular-funcion-y-enfermedades.aspx&psig=AOvVaw0z-MZlu2p7Ci54E5cDyyVD&ust=1552941460015140 HIDROSTÁTICA x HIDRODINÂMICA A Pressão Arterial é a força que o fluxo sanguíneo exerce nas artérias. É expressa em mmHg. Comprimento do Vaso Sanguíneo Diâmetro do Vaso Sanguíneo Viscosidade do Sangue •Durante a contração cardíaca (sístole) – pressão máxima 120 mmHg •Durante o relaxamento cardíaco (diástole) – pressão máxima 80 mmHg Altura = 1,8 m Parterial (mmHg) Pvenosa (mmHg) 58,8 -40,4 100 0 143,3 44,1 187,5 88,2 Pressão exercida pelo volume de sangue x Pressão do exercida pelo líquido em movimento SISTEMA CARDIOVASCULAR 24 (CURI; PROCOPIO, 2009) http://www.sciencephoto.com/images/download_wm_image.html/P200070-Blood_circulation_system-SPL.jpg?id=802000070 PRESSÃO ARTERIAL SISTÊMICA É a pressão produzida em parte pela bomba cardíaca e em parte pela rede vascular que é distribuída para toda a circulação sistêmica. Tensão gerada nas paredes do vaso sanguíneo através do bombeamento do sangue. •Veias – reservatório de sangue (60% da volemia). •Coração – bombeia do sangue fazendo-o passar do leito venoso para o arterial. •Débito Cardíaco – é o volume de sangue bombeado pelo coração esquerdo em um minuto. Débito Cardíaco (DC) = Frequência Cardíaca (FC) x Volume de Ejeção (V) •Arteríolas – delimitam a quantidade de sangue a sair do leito arterial para chegar aos tecidos. Pressão Arterial = Débito Cardíaco x Resistência Periférica SISTEMA CARDIOVASCULAR 25 (CURI; PROCOPIO, 2009) SISTEMA CARDIOVASCULAR 26 QUEBRA DO REGIME ESTACIONÁRIO HEMORRAGIAS ATEROSCLEROSE Deposição de Cálcio entre as camadas íntimas e médias da artéria, com PERDA de elasticidade do vaso. HIPERTENSÃO ARTERIAL o CORAÇÃO precisa contrair com maior força ↓ Aumenta a pressão de ejeção SISTÓLICA DIASTÓLICA Provoca maior resistência ao deslocamento O fluxo sanguíneo nos vasos está diretamente relacionado com sua elasticidade. (BARRETT et al, 2014) https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwiT_tSMhIrhAhWHHLkGHazLD_wQjRx6BAgBEAU&url=http://considi.festa-de-casamento.info/br/sistema-cardiovascular-funcion-y-enfermedades.aspx&psig=AOvVaw0z-MZlu2p7Ci54E5cDyyVD&ust=1552941460015140 27 ANEURISMA Dilatação anormal de uma artéria que pode levar a RUPTURA da mesma no local enfraquecido e dilatado. Tensão de Parede é a força exercida pelo vaso para manter sua estrutura intacta. CRISES HIPERTENSIVAS podem levam à distensão exagerada da parede arterial e a Tensão de Parede não é suficiente para impedir o rompimento do vaso. Se formam em vasos de grosso calibre. SISTEMA CARDIOVASCULAR (BARRETT et al, 2014) https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwiT_tSMhIrhAhWHHLkGHazLD_wQjRx6BAgBEAU&url=http://considi.festa-de-casamento.info/br/sistema-cardiovascular-funcion-y-enfermedades.aspx&psig=AOvVaw0z-MZlu2p7Ci54E5cDyyVD&ust=1552941460015140 SISTEMA CARDIOVASCULAR 28 Fatores de risco: •Tabagismo; •Diabetes; •Hipertensão; •Dislipidemia; •Obesidade; •Sedentarismo; •Estresse. Necrose (morte dos cardiomiócitos) Diagnóstico: •Eletrocardiograma: Presença de supradesnivelamento do segmento ST; Presença da onda T invertida ou apiculada. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO – IAM •Marcadores Cardíacos: hemograma com níveis elevados de troponinas cardíacas (T e I); mioglobina; creatinofosfoquinase (CK); CK-miocárdica (MB); LDH. Toponina T Toponina I (BARRETT et al, 2014) https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwiT_tSMhIrhAhWHHLkGHazLD_wQjRx6BAgBEAU&url=http://considi.festa-de-casamento.info/br/sistema-cardiovascular-funcion-y-enfermedades.aspx&psig=AOvVaw0z-MZlu2p7Ci54E5cDyyVD&ust=1552941460015140 CHOQUE Estado de hipoperfusão sistêmica que resulta em perfusão e oxigenação teciduais inadequados, assim como hipotensão. Hipovolêmico Cardiogênico Séptico ou Sepse Neurogênico Perda excessiva de sangue ↓ Hipotensão ↓ Acidose Lática ↓ Óbito Alteração na força de contração do coração ou no seu ritmo ↓ Compromete o Débito Cardíaco ↓ Perfusão inadequada de sangue ↓ Pode ser ocasinado por IAM Lesões no Sistema Nervoso ↓ Bloqueio da atividade do SN Simpático ↓ Vasodilatação da periferia ↓ Aumenta o leito circulatório e diminui a força de contração cardíaca Disseminação de agentes infecciosos para a circulação ↓ Infecção generalizada ↓ Vasodilatação sistêmica e formação de microtrombos ↓ Hipotensão persistente SISTEMA CARDIOVASCULAR 29 (BARRETT et al, 2014) https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwiT_tSMhIrhAhWHHLkGHazLD_wQjRx6BAgBEAU&url=http://considi.festa-de-casamento.info/br/sistema-cardiovascular-funcion-y-enfermedades.aspx&psig=AOvVaw0z-MZlu2p7Ci54E5cDyyVD&ust=155294146001514030 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA HIPERTENSÃO CARDIOPATIA ISQUÊMICA DISLIPIDEMIA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA ARRITMIAS CARDÍACAS 31 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA - Resistência - Fluxo sanguíneo Ocorre devido a Vasoconstrição Débito Cardíaco Débito Sistólico Frequência Cardíaca (DBH VI, 2010; CURI; PROCOPIO, 2009) https://chadoamor.com.br/sou-hipertenso-posso-utilizar-estimulante-sexual/ 32 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA (DBH VI, 2010) https://chadoamor.com.br/sou-hipertenso-posso-utilizar-estimulante-sexual/ 33 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA MAIS UTILIZADOS Hipertensão associada a insuficiência renal e insuficiência cardíaca com retenção de volume. Associados aos tiazídicos e aos diuréticos de alça, são uteis na prevenção e no tratamento de hipopotassemia. Efeitos diuréticos e natriuréticos Diminuição do volume extracelular Redução da resistência vascular periférica (DBH VI, 2010; BRUNTON et al, 2012) •REAÇÕES ADVERSAS •Hipopotassemia acompanhada de hipomagnesemia ↓ induzir arritmias ventriculares e hiperuricemia • intolerância a glicose – risco de diabetes melito; •aumento de triglicérides https://chadoamor.com.br/sou-hipertenso-posso-utilizar-estimulante-sexual/ 34 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA Agonistas de receptor adrenérgico α2 •MONOTERAPIA: efeito hipotensor discreto •Hipertensão em gestantes •Não interferem na resistência periférica a insulina ou no perfil lipídico •diminuição inicial do débito cardíaco; •redução da secreção de renina; •Readaptação dos barorreceptores; •diminuição das catecolaminas nas sinapses nervosas. •MONOTERAPIA: efeito hipotensor discreto a longo prazo •propicia melhora discreta no metabolismo lipídico e glicídico e dos sintomas de pacientes com hipertrofia prostática benigna (DBH VI, 2010; BRUNTON et al, 2012) 35 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA Atuam sobre a musculatura da parede vascular ↓ Relaxamento Muscular ↓ Vasodilatação ↓ Redução da resistência vascular periférica. São utilizados em associação com diuréticos e/ou betabloqueadores. (DBH VI, 2010; BRUNTON et al, 2012) https://chadoamor.com.br/sou-hipertenso-posso-utilizar-estimulante-sexual/ 36 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA Diminuição da concentração de cálcio nas células musculares lisas vasculares. Redução da resistência vascular periférica (DBH VI, 2010; BRUNTON et al, 2012) https://chadoamor.com.br/sou-hipertenso-posso-utilizar-estimulante-sexual/ 37 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA Bloqueio da conversão da angiotensina I em II no sangue e nos tecidos Redução da morbidade e a mortalidade cardiovasculares em: •Hipertensos •Insuficiência cardíaca •Infarto agudo do miocárdio •Alto risco para doença aterosclerótica •Prevenção secundária do acidente vascular encefálico (DBH VI, 2010; BRUNTON et al, 2012) https://chadoamor.com.br/sou-hipertenso-posso-utilizar-estimulante-sexual/ 38 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA Antagonizam a ação da angiotensina II (DBH VI, 2010; BRUNTON et al, 2012) https://chadoamor.com.br/sou-hipertenso-posso-utilizar-estimulante-sexual/ 39 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA (DBH VI, 2010; BRUNTON et al, 2012) https://chadoamor.com.br/sou-hipertenso-posso-utilizar-estimulante-sexual/ 40 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA Fluxograma para o tratamento da hipertensão arterial (DBH VI, 2010) https://chadoamor.com.br/sou-hipertenso-posso-utilizar-estimulante-sexual/ 41 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA ASSOCIAÇÕES Monoterapia não foi suficiente para atingir as reduções de pressão arterial em caos de: • Alto e muito alto risco cardiovascular; • Diabéticos; • Doença renal crônica; • Prevenção primária e secundária de acidente vascular encefálico. (DBH VI, 2010) https://chadoamor.com.br/sou-hipertenso-posso-utilizar-estimulante-sexual/ 42 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS (DBH VI, 2010) https://chadoamor.com.br/sou-hipertenso-posso-utilizar-estimulante-sexual/ 43 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS (DBH VI, 2010) https://chadoamor.com.br/sou-hipertenso-posso-utilizar-estimulante-sexual/ 44 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA ADESÃO À FARMACOTERAPIA (DBH VI, 2010) https://chadoamor.com.br/sou-hipertenso-posso-utilizar-estimulante-sexual/ 45 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA ADESÃO À FARMACOTERAPIA (DBH VI, 2010) https://chadoamor.com.br/sou-hipertenso-posso-utilizar-estimulante-sexual/ 46 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA COMPLICAÇÕES HIPERTENSIVAS AGUDAS (DBH VI, 2010) https://chadoamor.com.br/sou-hipertenso-posso-utilizar-estimulante-sexual/ 47 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA Análise econômica do tratamento da hipertensão arterial sistêmica no Brasil (DBH VI, 2010) https://chadoamor.com.br/sou-hipertenso-posso-utilizar-estimulante-sexual/ 48 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA dor no peito OBJETIVOS DA FARMACOTERAPIA 1. Aumentar o fluxo sanguíneo para os tecidos isquêmicos; 2. Reduzir a demanda de O2 do coração: • redução da frequência/contratilidade cardíaca; • redução da pós carga/pressão arterial; • redução da pré-carga/enchimento cardíaco. FÁRMACOS DE PRIMEIRA LINHA β-BLOQUEADORES BLOQUEADORES DOS CANAIS DE Ca2+ NITRATOS • Venodilatação; • Redução da pós-carga; • Redução da dilatação coronariana. Nitroglicerina Mononitrato de isossorbida Dinitrato de isossorbida *Nitratos de ação rápida: sublinguais ou spray – ação 1 a 3 minutos após sua dissolução. *Nitratos de ação prolongada: o uso contínuo de nitratos de ação prolongada induz à tolerância medicamentosa. (SBC, 2014) 49 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA HIPERLIPIDEMIA – elevação plasmática do colesterol ou triglicerídeos circulantes. Aterosclerose Doença Coronariana Pancreatite • Redução da lipoproteína de baixa densidade (LDL) • Redução de triglicerídeos • Aumento da lipoproteína de alta densidade (HDL) TRATAMENTO (RANG; DALE, 2011; MS, 2012) https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwiz9Z_1n6_iAhXgDrkGHXcFAUwQjRx6BAgBEAU&url=http://accfisioterapia.com.br/site/dislipidemias-conceitos-do-oriente-ao-ocidente/&psig=AOvVaw21_ugb15zadDGl-h_ux8_e&ust=1558618255210686 50 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA Ezetimiba Resinas de sais biliares Transporte de gordura e colesterol da dieta FÁRMACOS EFEITO TERAPÊUTICO DESVANTAGENS Estatinas Eficaz na ↓LDL e ↑HDL Eficácia discreta na ↓triglicerídeos Fibratos Eficaz na ↓triglicerídeos Eficácia mínima na ↓LDL ou ↑HDL Niacina Eficaz na ↓LDL e triglicerídeos e ↑HDL Efeitos adversos limitam sua utilização Resinas de sais biliares Eficácia moderada na ↓LDL ↑triglicerídeos Ezetimiba Eficácia moderada na ↓LDL Eficácia mínima no ↑HDL (RANG; DALE, 2011; MS, 2012) 51 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA Inibem a enzima 3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase, responsável por catalisar a síntese hepática de colesterol. •São intensamente metabolizadas pelas enzimas da CYP450 (exceção – pravastatina e rosuvastatina); •Suco de toranja (grapefruit) reduz a atividade das enzimas da CYP450; •Lovastatina deve ser administrada concomitante a alimentos. Farmacocinética Efeitos Adversos •Dor muscular, miopatia, inflamação muscular, rabdomiólise; •Neuropatia periférica e hepatotoxicidade; •Desconforto gastrintestinal; •Cefaleia, exantema e prurido. (MS, 2012)52 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA •Inibem a extração hepática de ácidos graxos livres e consequente produção hepática de triglicerídeos. •Aumentam a atividade da lipase lipoprotéica endotelial diminuindo os níveis de colesterol. •Varfarina – risco de sangramento; •Estatinas - miopatia e rabdomiólise; •Sulfonilureias – hipoglicemia. Interações medicamentosas Efeitos Adversos •Miopatia e rabdomiólise; •Elevação das provas de função hepática; •Fadiga, dor e cefaleia; • Infecções/gripe. (MS, 2012) 53 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA Inibe a absorção intestinal de colesterol oriundo da dieta e de fontes biliares. •Monoterapia – alternativa em casos de intolerância às estatinas; •Redução de esteatose hepática não alcoólica; •Dose única de 10 mg ao dia; •Pode ser administrada a qualquer hora do dia, com ou sem alimentação; •Não recomendada na dislipidemia com doença hepática aguda. Indicações colestiramina Atuam reduzindo a absorção enteral de ácidos biliares, com consequente depleção do colesterol celular hepático, aumento da produção de VLDL, de triglicerídeos plasmáticos, estimulação da síntese de LDLR e de colesterol endógeno. Indicações •Associada às ESTATINAS - redução do LDL é dose-dependente; •Não podem ser administrados concomitantemente a outros medicamentos; •Recomendada para crianças hipercolesterolêmicas, isoladamente ou em associação com estatinas; •É o único fármaco liberado para mulheres no período reprodutivo sem método anticoncepcional efetivo, e durante os períodos de gestação e amamentação; •A posologia inicial é de 4 g ao dia, podendo-se atingir, no máximo, 24 g ao dia; •Interferir na motilidade intestinal; •Diminui, eventualmente, a absorção de vitaminas lipossolúveis; •Uso deve ser evitado na hipertrigliceridemia > 400 mg/dL. (MS, 2012) 54 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA A ICC ocorre quando a disfunção miocárdica (hipertrofia e fibrose) é tão grave que o débito cardíaco não é mais adequado para fornecer oxigênio para os tecidos. https://www.opas.org.br/os-perigos-da-insuficiencia-cardiaca-congestiva/ Fatores que precipitam a ICC *Hipertensão incontrolável; *Arritmias cardíacas; *Infarto do miocárdio; *Agentes ionotrópicos negativos (β-bloqueadores); *Bloqueadores do canais de Ca2+ que diminuem a frequência cardíaca (verapamil, diltiazem); *Quimioterapia cardiotóxica (daunorrubicina, doxorrubicina); *Agentes que causam retenção de Na+/água (glicocorticoides, AINEs). (SBC, 2018; KATZUNG, 2014) https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&ved=&url=https://www.opas.org.br/os-perigos-da-insuficiencia-cardiaca-congestiva/&psig=AOvVaw0fDIFkRu7ZrgZin5T-7Dhr&ust=1559154852597808 https://www.opas.org.br/os-perigos-da-insuficiencia-cardiaca-congestiva/ https://www.opas.org.br/os-perigos-da-insuficiencia-cardiaca-congestiva/ https://www.opas.org.br/os-perigos-da-insuficiencia-cardiaca-congestiva/ https://www.opas.org.br/os-perigos-da-insuficiencia-cardiaca-congestiva/ https://www.opas.org.br/os-perigos-da-insuficiencia-cardiaca-congestiva/ https://www.opas.org.br/os-perigos-da-insuficiencia-cardiaca-congestiva/ https://www.opas.org.br/os-perigos-da-insuficiencia-cardiaca-congestiva/ https://www.opas.org.br/os-perigos-da-insuficiencia-cardiaca-congestiva/ https://www.opas.org.br/os-perigos-da-insuficiencia-cardiaca-congestiva/ https://www.opas.org.br/os-perigos-da-insuficiencia-cardiaca-congestiva/ https://www.opas.org.br/os-perigos-da-insuficiencia-cardiaca-congestiva/ https://www.opas.org.br/os-perigos-da-insuficiencia-cardiaca-congestiva/ 55 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA OBJETIVO PRIMÁRIO OBJETIVO SECUNDÁRIO Redução do remodelamento ventricular e das mudanças ventriculares resultantes de má adaptação associada. F A R M A C O T E R A P I A Redução da fibrose e hipertrofia miocárdicas. (SBC, 2018; KATZUNG, 2014) 56 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA Lesão do Miocárdio (fibrose, hipertrofia) Depressão da função do ventrículo esquerdo Redução do débito cardíaco Reflexos Compensatórios *Estimulação do sistema nervoso simpático *Ativação do sistema Renina- Angiotensina-Aldosterona Retenção de Na+ e H2O (edema) Aumento da resistência vascular periférica Aumento da pós-carga AGENTES IONOTRÓPICOS POSITIVOS β-BLOQUEADORES INIBIDORES DA ECA DIURÉTICOS INIBIDORES DA ECA BRAs ESPIRONOLACTONA EPLERENONA (SBC, 2018; KATZUNG, 2014) 57 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA DIGOXINA Inibe a Na+/K+ - ATPase → aumento Na+ intracelular Predominância do sistema nervoso parassimpático Inibe o trocador Na+/Ca2+ → aumento Ca2+ intracelular Facilita a interação entre actina e miosina Aumenta a força da contratilidade miocárdica Redução da frequência cardíaca e vasodilatação • Não é o fármaco de primeira linha no tratamento da ICC; • Possui índice terapêutico estreito; • Interação medicamentosa com antibacterianos; • Alta afinidade por proteínas plasmáticas. (SBC, 2018; KATZUNG, 2014) https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwjkqrfcob_iAhUiIbkGHWg8AzQQjRx6BAgBEAU&url=https://slideplayer.com.br/slide/3984491/&psig=AOvVaw3XBegA0JWRYFoXKOQndLDU&ust=1559168561138527 58 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA As arritmias cardíacas são uma das complicações mais graves da ICC e outras doenças cardiovasculares. A Fibrilação Atrial é a arritmia sustentada mais frequente na prática clínica. Condições que provocam ARRITMIAS Lesão isquêmica Insuficiência cardíaca Hipovolemia Hipercapnia Hipotensão Distúrbios eletrolíticos Toxicidade Farmacológica (digoxina, antiarrítmicos, cafeína, álcool) FARMACOTERAPIA *Identificação do mecanismo da arritmia; *Identificar quais as estruturas envolvidas (átrios, ventrículos, nó AV, sistema de condução) (SBC, 2016) 59 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA Mecanismo de ação do fármacos antiarrítmicos *redução da taxa de despolarização na fase 4; *elevação do potencial limiar de membrana para desencadear a fase 0 do potencial de ação; *redução do período refratário na área de bloqueio unidirecional, permitindo a condução anterógrada; *aumento do período refratário na área de bloqueio unidirecional para causar um bloqueio bidirecional de forma que o impulso não possa proceder retrogradamente. (SBC, 2016; RANG; DALE, 2011) 60 FARMACOLOGIA APLICADA À CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA (SBC, 2016; RANG; DALE, 2011) 61 REFERÊNCIAS VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão – DBH VI. Capítulo 6 – Tratamento Medicamentoso. Rev. Bras. Hipertens., v.17, n.1, p.31-43, 2010. MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Dislipidemia: prevenção de eventos cardiovasculares e pancreatite. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. 2019. Sociedade Brasileira de Cardiolgia – SBC. Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e Aguda. Arq. Bras. Cardiol., v.106, n.4, 2016. Sociedade Brasileira de Cardiolgia – SBC. II Diretrizes Brasileiras de Fibrilac ̧ão Atrial. Arq. Bras. Cardiol., v.111, n.3, p.436-539, 2018. Sociedade Brasileira de Cardiolgia – SBC. DIRETRIZ DE DOENÇA CORONÁRIA ESTÁVEL. Arq. Bras. Cardiol., v.103, n.2, 2014. BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 12ª. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012. 2112 p. Talbert, Robert L.; Martin, Christopher P. Guia de Farmacoterapia, Porto Alegre: AMGH, 2015. KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. J. FARMACOLOGIA. 7ª Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. SILVA, P. Farmacologia. 7ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. TOZER, T.N.; ROWLAND, M. Introdução à farmacocinética e à farmacodinâmica: as bases quantitativas da terapia farmacológica. Organizado por Teresa Dalla COSTA, Eduardo C. PALMA, Helen PEDRONI. Porto Alegre: Artmed, 2009. 336 p. 62 OBRIGADA!!
Compartilhar