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Características comuns *Forma esférica *Coloração de Gram *Ausência de endósporos (são imóveis) *Anaeróbios facultativos DIFERENÇAS ENTRE STREPTOCOCCUS E STAPHYLOCOCCUS *Morfológicas → os Staphylococcus se apresentam como agrupamentos semelhantes a cachos de uva, enquanto os Streptococcus se apresentam como em formas de cadeias *Bioquímicas → Staphylococcus produzem a enzima CATALASE, enquanto os Streptococcus não a produzem → essa enzima degrada H2O2 em O2 e H2O – apontada como grande fator de virulência, uma vez que o H2O2 limita a capacidade dos neutrófilos em promover a morte desses microrganismos → assim, a catalase protege as bactérias dos ataques com superoxidantes produzidos pelos leucócitos Gênero Staphylococcus *Contemplado por cocos gram-positivos esféricos, organizados em agrupamentos semelhantes a cachos de uvas *Três espécies ganham destaque como patógenos humanos: Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis e Staphylococcus saprophyticus → comensais, parasitos comuns de seres humanos e animais → ocasionalmente podem ocasionar infecções graves Staphylococcus aureus *Encontrado na microbiota normal da nasofaringe de indivíduos sadios (podem ser portadores dos patógenos sem desenvolverem a doença) *Distingue-se das demais espécies devido à sua capacidade de produzir a enzima COAGULASE → promove a coagulação do plasma por ativar a prototrombina, que origina a trombina → a trombina catalisa a ativação de fibrinogênio, originando um coágulo de fibrina → assim, o Staphylococcus epidermidis e o Staphylococcus saprophyticus são frequentemente referidos como coagulase-negativos *Produz um pigmento carotenoide que confere uma coloração dourada *Usualmente, fermenta o manitol e promove a hemólise de hemácias Cocos Gram Positivos A *Forma esférica *Coloração de Gram * Ausência de endósporos (são imóveis) *Anaeróbios facultativos DIFERENÇAS ENTRE STREPTOCOCCUS E STAPHYLOCOCCUS *Morfológicas — os Staphylococcus se apresentam como agrupamentos semelhantes a cachos de uva, enquanto os Streptococcus se apresentam como em formas de cadeias *Bioquímicas — Staphylococcus produzem a enzima CATALASE, enquanto os Streptococcus não a produzem Streptococcus Catalase — | Catalase + Staphylococcus — essa enzima degrada Hz02 em Oz e Hz0 - apontada como grande fator de virulência, uma vez que o H202 limita a capacidade dos neutrófilos em promover a morte desses microrganismos catalase 2H,0, SUAS 9H,0 + 0, — assim, a catalase protege as bactérias dos ataques com superoxidantes produzidos pelos leucócitos *Contemplado por cocos gram-positivos esféricos, organizados em agrupamentos semelhantes a cachos de uvas *Três espécies ganham destaque como patógenos humanos: Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis e Staphylococcus saprophyticus — comensais, parasitos comuns de seres humanos e animais — ocasionalmente podem ocasionar infecções graves Produção de Hemólise Espécie coagulase típica — Caracteisticasimportantes! Doença típica S aureus + Beta Protelna A na superfície Abscesso, intoxicação alimentar, sindrome do cho- quetóxico S epidermidis - Ausente Sensível à novoblocina Infecção de válvulas cardíacas prostéticas e próteses de quad; membro comum da microbiota da pele S.saprophyticus - Ausente Resistente à novoblocina Infecção do trato urinário Slapliylececus ameus *Encontrado na microbiota normal da nasofaringe de indivíduos sadios (podem ser portadores dos patógenos sem desenvolverem a doença) *Distingue-se das demais espécies devido à sua capacidade de produzir a enzima COAGULASE Bacteria produce Clot forms Bacteria later produce coagulase kinase, dissolving clot and releasing bacteria — promove a coagulação do plasma por ativar a prototrombina, que origina a trombina —> a trombina catalisa a ativação de fibrinogênio, originando um coágulo de fibrina — assim, o Staphylococcus epidermids e o Staphylococcus saprophyticus são frequentemente referidos como coagulase-negativos *Produz um pigmento carotenoide que confere uma coloração dourada *Usualmente, fermenta o manitol e promove a hemólise de hemácias *Um dos patógenos hospitalares mais importantes e mais disseminados (infecções piogênicas) → constitui a causa mais comum de pneumonias e a terceira causa mais comum de infecções sanguíneas *Potenciais locais de colonização → pele, área perianal e trato gastrointestinal, mucosa nasal (narinas anteriores) *Algumas pessoas que são colonizadas por Staphylococcus aureus são mais propensas a desenvolver outras doenças, como foliculite e furunculose, mas a maioria permanece assintomática até o momento em que o microrganismo tiver a oportunidade de invadir a pele (feridas, abrasões, procedimentos cirúrgicos) *Ocasionalmente, algumas pessoas podem desenvolver pneumonia por Staphylococcus aureus, especialmente durante epidemias de gripe (há aumento da densidade da colonização dessas bactérias nos indivíduos) *Importante causa de infecções na pele e em tecidos moles, ossos, articulações, pulmões, corações e rim MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS *Divididas em dois grupos: piogênicas (associadas à produção de pus) e mediadas por toxinas DOENÇAS PIOGÊNICAS *INFECÇÕES DE PELE: em geral, são localizadas, discretas e sem complicações *Incluem vários sítios anatômicos e diferentes extensões, que determinam a nomenclatura * : inflamação folículo piloso * : – infecção do folículo e das glândulas sebáceas (ex: terçol) * : furúnculo com vários tipos de drenagem (geralmente associado à nuca ou à parte superior das costas) * : infecção de pele que forma uma MÁCULA (pequena mancha vermelha) e progride para uma PÚSTULA (com pus), que pode se romper e se espalhar para outras regiões *Essas infecções tendem a ser localizadas e sem complicações, contudo, caso atinjam a corrente sanguínea, podem progredir para várias doenças → septicemia: pode se originar de uma lesão localizada, principalmente uma lesão relacionada a um ferimento, ou do uso abusivo de fármacos intravenosos → endocardite: pode promover um “caminho” para o microrganismo, do seu local inicial de infecção para as válvulas cardíacas (pode ser fatal) → osteomielite/artrite: pode surgir por uma disseminação hematogênica a partir de um foco infectado distante ou pela introdução localizada em um sítio de um ferimento (ocorre principalmente em crianças) → infecções de feridas pós-cirúrgicas: importantes causas de morbimortalidade em hospitais relacionadas a esse microrganismo → pneumonia: tende a ocorrer após infecções virais respiratórias ou em pacientes pós-cirúrgicos (especialmente aqueles associados à ventilação mecânica em unidades de terapia intensiva) → abscesso: pode ocorrer em qualquer órgão que tenha sido acometido; ocorre quando o organismo circula na corrente sanguínea (bacteremia) frequentemente denominados abscessos metastáticos, uma vez que ocorrem devido à disseminação das bactérias a partir de um sítio original *Um dos patógenos hospitalares mais importantes e mais disseminados (infecções piogênicas) — constitui a causa mais comum de pneumonias e a terceira causa mais comum de infecções sanguíneas *Potenciais locais de colonização *FOLICULITE: inflamação folículo piloso *FURÚNCULO: - infecção do folículo e das glândulas sebáceas (ex: terçol) Furúnculo Foliculo piloso infectado asa ) aaa Região do corpo Patogenos do via respiratória na (um) e —— Canidade nasa StaprytococcusaureusAcima de 60 Neisserti ingrias Trat ii 'QRADRdS pras ENTOEUC progenas comida — Faringa Conmocacterum apntnonigo (aa A — Largo Virus do sessao comum *CARBÚNCULO: furúnculo com vários tipos de drenagem 150 4 Bo — Traquela (geralmente associado à nuca ou à parte superior das costas) / ES A gronquio primário virus influonza Mycobacternum tuberculosis . = . 180 | 20 Bronquio secuncaro ss mms ds *IMPETIGO. infecção de pele que forma uma MÁCULA : é rato . - SE E” E rasa iicar e RR respiratório (pequena mancha vermelha) e progride para uma PÚSTULA E o Preumonias vrais di .m E aii (com pus), que pode se romper e se espalhar para outras regiões RNpvao das Fm — sacos alveolares Conj Durmeby — ANéoios Cntamyopnta psrtact *Essas infecções tendem a ser localizadas e sem complicações, b I , . . . contudo, caso atinjam a corrente sanguínea, podem progredir — pele, área perianal e trato gastrointestinal, mucosa . . . para várias doenças nasal (narinas anteriores) 20% - 40% dos adultos - S aureus (nasal) — septicemia: pode se originar de uma lesão localizada, * 25% da população - Permanentemente . . - . + 60% da população - Intermitente principalmente uma lesão relacionada a um “A fe loni : : ' guns nunca foram colonizadas ferimento, ou do uso abusivo de fármacos Dedo no nariz — mãos — transmissão pessoa-pessoa intravenosos — endocardite: pode promover um “caminho” para o x : microrganismo, do seu local inicial de infecção para *Algumas pessoas que são colonizadas por Staphylococcus I a d d Estal ção p x : vá rdí ode ser fata aureus são mais propensas a desenvolver outras doenças, como as válvulas cardíacas (p ) foliculite e furunculose, mas a maioria permanece — osteomielite/artrite: pode surgir por uma assintomática até o momento em que o microrganismo tiver a disseminação hematogênica a partir de um foco oportunidade de invadir a pele (feridas, abrasões, infectado distante ou pela introdução localizada em procedimentos cirúrgicos) um sítio de um ferimento (ocorre principalmente em crianças) *Ocasionalmente, algumas pessoas podem desenvolver — infecções de feridas pós-cirúrgicas: importantes neumonia por Staphylococcus aureus, especialmente durante causas de morbimortalidade em hospitais p epidemias de gripe (há aumento da densidade da colonização relacionadas a esse microrganismo dessas bactérias nos indivíduos) —> pneumonia: tende a ocorrer após infecções virais e . . . respiratórias ou em pacientes pós-cirúrgicos Importante causa de infecções na pele e em tecidos moles, . . x Ts . € . € . (especialmente aqueles associados à ventilação ossos, articulações, pulmões, corações e rim Au: . o. . mecânica em unidades de terapia intensiva) MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS — abscesso: pode ocorrer em qualquer órgão que tenha sido acometido; ocorre quando o organismo circula *Divididas em dois grupos: piogênicas (associadas à produção na corrente sanguínea (bacteremia) de pus) e mediadas por toxinas frequentemente denominados abscessos Bactérias Doenças Fatores de virulência Mecanismo de ação metastáticos, uma vez que ocorrem devido à Staphylococcus aureus disseminação das bactérias a partir de um sítio 1. Mediada por exotoxina Sindrome do choque tóxico Toxina da sindrome do choque Superantigeno original tóxico Intoxicação alimentar Enterotoxina Superantigeno (gastrenterite) Sindrome da pele escaldada Esfoliatina A protease cliva a desmogleína 2. Plogênica Abscesso na pele, osteomlelite Enzimas que provocam Inflama- | Coagulase, Maluronidase, leucocidina, e endocardite ção e necrose Hipase e nuclease DOENÇAS PIOGÊNICAS A Infecton Inflammatory Response Abscess Formation Mature Abscess m Necrote Prilio *INFECÇÕES DE PELE: em geral, são localizadas, discretas e id o 1 Õ S aureus a Pragocytes sem complicações sea Arne E. , Epidermus DO ain *Incluem vários sítios anatômicos e diferentes extensões, que DO Crenmis | determinam a nomenclatura as Subcutis ones 0-2 Hours = 2-24 Hours =» 2-6 Days =» 6-14 Days o progresso da formação de um abscesso cutâneo passa pela invasão para a parte mais interna da epiderme e para a derme, pelo estímulo da resposta inflamatória (em algumas horas) e pela formação de um abscesso e a sua maturação (em cerca de 14 dias) DOENÇAS MEDIADAS POR TOXINA *Destaca-se a intoxicação alimentar / gastroenterite, ocasionada pela ingestão de enterotoxina pré-formada nos alimentos → apresenta curto período de incubação → nessa intoxicação alimentar, o vômito é tipicamente mais proeminente do que a diarreia - ausência de processo infeccioso *Existem dois tipos de intoxicação relacionados a essa toxina → intoxicação alimentar: provocada pela ingestão de toxinas pré-formadas (enterotoxinas) do alimento contaminado com Staphylococcus aureus – atuam como super antígenos, são termoestáveis e podem ser veiculadas em alimentos cozidos (ex: carne processada, bolos, etc.) → síndrome do choque tóxico: caracteriza-se por febre, hipotensão, erupção cutânea difusa macular (semelhante a uma queimadura de sol) – descamação progride e envolve alguns dos principais órgãos, como fígado, rim, trato gastrointestinal, SNC, músculo ou sangue ocorre devido à produção da toxina do choque tóxico, principalmente em mulheres que usam tampões de fibra sintética e produtos químicos, que aumentam a absorção durante o período menstrual a toxina alcança o sangue a partir da vagina ou de alguma ferida facilita a replicação do Staphylococcus aureus OBS: SÍNDROME DA PELE ESCALDADA OU DOENÇA DE RITTER • ocorre devido à produção de uma toxina esfoliativa por parte do Staphylococcus aureus • caracteriza-se pelo aparecimento súbito de eritemas (zonas vermelhas dolorosas) ao redor da boca, que se espalham para o resto do corpo • formam-se bolhas de líquido claro • ocorre mais comumente em crianças – recuperação é de 7 a 10 dias • em indivíduos debilitados por algumas doenças crônicas, traumas físicos, queimaduras ou em imunossuprimidos, esse microrganismo também pode ocasionar infecções de caráter mais grave MECANISMOS DE VIRULÊNCIA *O Staphylococcus aureus ocasiona doenças por meio da produção de toxinas ou por meio da indução de inflamação piogênica *A lesão típica de infecção por Staphylococcus aureus é a formação de um abscesso → sofre necrose central e, geralmente, drena para o exterior sob a forma de furúnculo, por exemplo → pode se disseminar na corrente sanguínea *Alguns corpos estranhos, como suturas e cateteres intravenosos também podem ser fatores que predispõem a infecção por esse microrganismo *Componentes que contribuem para a virulência → hialuronidase (disseminação tecidual) → leucocidina: atua danificando leucócitos e macrófagos → estafiloquinase (fibrinolisina – capaz de lisar os trombos): contrariamente às coagulases, as quinases degradam a fibrina e digerem os coágulos formados para isolar a infecção → coagulase → hemolisina *Em geral, possui uma cápsula polissacarídica, que confere maior resistência à fagocitose *Constituintes da parede celular: peptideoglicanos, ácidos teicoicos e proteína A – atuam como importantes fatores de *Destaca-se a ocasionada pela o progresso da formação de um abscesso cutâneo passa pela invasão para a parte mais interna da epiderme e para a derme, pelo estímulo da resposta inflamatória (em algumas horas) e pela formação de um abscesso e a sua maturação (em cerca de 14 dias) DOENÇAS MEDIADAS POR TOXINA Mesofilos (7 e 45ºC) - Enterotoxina produzida entre 10 e 45ºC Multiplicar com ate 20% sal Tolera pHentre4e 9,8 Mão contaminadas / espirro intoxicação alimentar / gastroenterite, ingestão de enterotoxina pré-formada nos alimentos Ss —s apresenta curto período de incubação nessa intoxicação alimentar, o vômito é tipicamente mais proeminentedo que a diarreia - ausência de processo infeccioso *Existem dois tipos de intoxicação relacionados a essa toxina Ss intoxicação alimentar: provocada pela ingestão de toxinas pré-formadas (enterotoxinas) do alimento contaminado com Staphylococcus aureus - atuam como super antígenos, são termoestáveis e podem ser veiculadas em alimentos cozidos (ex: carne processada, bolos, etc.) sindrome do choque tóxico: caracteriza-se por febre, hipotensão, erupção cutânea difusa macular (semelhante a uma queimadura de sol) - descamação progride e envolve alguns dos principais órgãos, como fígado, rim, trato gastrointestinal, SNC, músculo ou sangue ocorre devido à produção da toxina do choque tóxico, principalmente em mulheres que usam tampões de fibra sintética e produtos químicos, que aumentam a absorção durante o período menstrual a toxina alcança o sangue a partir da vagina ou de alguma ferida facilita a replicação do Staphylococcus aureus B. Toxin production during menses A, Vaginal colonization C. Toxin absorption, and superantigen stimulation of cytokine production Antigen- presenting cell Staphylococcus aurous stratum comeum stratum eranulosum stratum spinosum OBS: SÍNDROME DA PELE ESCALDADA OU DOENÇA DE RITTER Deslocamento áreas de epiderme toxin Staphylococcal Scalded Skin Syndrome ocorre devido à produção de uma toxina esfoliativa por parte do Staphylococcus aureus caracteriza-se pelo aparecimento súbito de eritemas (zonas vermelhas dolorosas) ao redor da boca, que se espalham para o resto do corpo formam-se bolhas de líquido claro ocorre mais comumente em crianças - recuperação é de 7 a 10 dias em indivíduos debilitados por algumas doenças crônicas, traumas físicos, queimaduras ou em imunossuprimidos, esse microrganismo também pode ocasionar infecções de caráter mais grave MECANISMOS DE VIRULÊNCIA *O Staphylococcus aureus ocasiona doenças por meio da produção de toxinas ou por meio da indução de inflamação piogênica *A lesão típica de infecção por Staphylococcus aureus é a formação de um abscesso —s —s *Alguns sofre necrose central e, geralmente, drena para o exterior sob a forma de furúnculo, por exemplo pode se disseminar na corrente sanguínea corpos estranhos, como suturas e cateteres intravenosos também podem ser fatores que predispõem a infecção por esse microrganismo *Componentes que contribuem para a virulência —s —s —s —s hialuronidase (disseminação tecidual) leucocidina: atua danificando leucócitos e macrófagos estafiloquinase (fibrinolisina - capaz de lisar os trombos): contrariamente às coagulases, as quinases degradam a fibrina e digerem os coágulos formados para isolar a infecção coagulase hemolisina *Em geral, possui uma cápsula polissacarídica, que confere maior resistência à fagocitose *Constituintes da parede celular: peptideoglicanos, ácidos teicoicos e proteina A - atuam como importantes fatores de virulência, estimulando a produção de citocinas, estimulando o sistema complemento e promovendo a adesão celular → inibição da opsonização e da fagocitose *As adesinas tornam esse microrganismo capaz de se ligar à fibronectina ou à laminina nas membranas celulares, no plasma e na saliva TOXINAS *Enterotoxina: ocasiona intoxicação alimentar → caracterizada por vômito proeminente e diarreia aquosa não sanguinolenta → atua como super antígeno no trato gastrointestinal, estimulando a liberação de diversas interleucinas por macrófagos e células T auxiliares → termo resistente: não é ativada pela cocção rápida → resistente ao ácido gástrico e a algumas enzimas estomacais e do jejuno *Toxina do choque tóxico (TSST) → produzida localmente pelo Staphylococcus aureus na vagina, no nariz ou em outro sítio infectado → atinge a corrente sanguínea, ocasionando toxemia *Toxina esfoliativa: ocasiona síndrome da pele escaldada → função hiper hemolítica, que atua como uma protease, clivando os desmossomos e promovendo a separação da epiderme nas camadas das células granulares SUSCEPTIBILIDADE *Bactérias gram-positivas são geralmente mais resistentes ao dessecamento do que as bactérias gram-negativas *Embora o Staphylococcus aureus possa ser suscetível à ação de várias drogas que sejam ativas para as bactérias gram-positivas, com as penicilinas, é conhecido pela sua elevada capacidade de desenvolver resistência a diversas drogas → importante iniciar a antibioticoterapia somente após o resultado dos testes de susceptibilidade *Staphylococcus aureus resistentes à meticilina foram detectados - proteínas ligadoras de penicilinase (penicillin- binding proteins) → MRSA (Methicillin Resistant Staphylococcus aureus), VISA (Vancomycin intermediate Staphylococcus aureus), VRSA (Vancomycin resistent Staphylococcus aureus) Staphylococcus epidermidis *Organismo não pigmentado, com baixo potencial patogênico *Normalmente é encontrado na pele ou em membranas mucosas de seres humanos e animais superiores *Pode atingir a corrente sanguínea, ocasionando bacteremia (especialmente em sítios de implantes, como válvulas cardíacas e articulações de quadril) *Caracterizado como coagulase negativo *Não produz exotoxinas *Não resulta em intoxicação alimentar ou choque tóxico, mas ocasiona infecções piogênicas *Infecções por esse microrganismo são comumente adquiridas em hospitais (serviços de oncologia e neonatologia) *Espécie de Staphylococcus sp. coagulase negativo com potencial de patogenicidade mais elevado *Algumas linhagens podem apresentar um glicocálix que possui maior probabilidade de adesão a materiais de implantes prostéticos → maior probabilidade de infectar esses implantes (em comparação às linhagens que não possuem esse glicocálix) → formação de biofilmes bacterianos Staphylococcus saprophyticus *Encontrado na microbiota periuretral normal *Pode ocasionar infecções do trato urinário (patógeno oportunista), especialmente em mulheres jovens sexualmente ativas → depois da Escherichia coli, é o microrganismo mais frequentemente isolado em infecções urinárias, principalmente cistites e pielonefrites agudas → também pode ocasionar infecção urinária em homens, principalmente idosos com afecções pré- disponentes do trato urinário *Infecções por esse microrganismo são comumente adquiridas na comunidade *Sua patogenicidade se deve especialmente à capacidade em aderir ao epitélio do trato urinário Gênero Streptococcus *Maioria dos microrganismos compõe a microbiota normal da garganta, da pele e do intestino dos seres humanos → podem ocasionar doenças ao terem acesso aos tecidos e ao sangue *Consistem em cocos esféricos, gram-positivos, organizados em cadeias ou pares *Catalase negativos virulência, estimulando a produção de citocinas, estimulando o sistema complemento e promovendo a adesão celular — inibição da opsonização e da fagocitose *As adesinas tornam esse microrganismo capaz de se ligar à fibronectina ou à laminina nas membranas celulares, no plasma e na saliva TOXINAS *Enterotoxina: ocasiona intoxicação alimentar — caracterizada por vômito proeminente e diarreia aquosa não sanguinolenta — atua como super antígeno no trato gastrointestinal, estimulando a liberação de diversas interleucinas por macrófagos e células T auxiliares — termo resistente: não é ativada pela cocção rápida — resistente ao ácido gástrico e a algumas enzimas estomacais e do jejuno *Toxina do choque tóxico (TSST) — produzida localmente pelo Staphylococcus aureus na vagina, no nariz ou em outro sítio infectado — atinge a corrente sanguínea, ocasionando toxemia *Toxina esfoliativa: ocasiona síndrome da pele escaldada — função hiper hemolítica, que atua como uma protease, clivando os desmossomos e promovendo a separação da epiderme nas camadasdas células granulares SUSCEPTIBILIDADE *Bactérias gram-positivas são geralmente mais resistentes ao dessecamento do que as bactérias gram-negativas *Embora o Staphylococcus aureus possa ser suscetível à ação de várias drogas que sejam ativas para as bactérias gram-positivas, com as penicilinas, é conhecido pela sua elevada capacidade de desenvolver resistência a diversas drogas — importante iniciar a antibioticoterapia somente após o resultado dos testes de susceptibilidade *Staphylococcus aureus resistentes à meticilina foram detectados - proteínas ligadoras de penicilinase (penicillin- binding proteins) —> MRSA (Methicillin Resistant Staphylococcus aureus), VISA (Vancomycin intermediate Staphylococcus aureus), VRSA (Vancomycin resistent Staphylococcus aureus) Slapliylececaus epidewniclis *Organismo não pigmentado, com baixo potencial patogênico r *Normalmente é encontrado na pele ou em membranas mucosas de seres humanos e animais superiores *Pode atingir a corrente sanguínea, ocasionando bacteremia (especialmente em sítios de implantes, como válvulas cardíacas e articulações de quadril) *Caracterizado como coagulase negativo *Não produz exotoxinas *Não resulta em intoxicação alimentar ou choque tóxico, mas ocasiona infecções piogênicas *Infecções por esse microrganismo são comumente adquiridas em hospitais (serviços de oncologia e neonatologia) *Espécie de Staphylococcus sp. coagulase negativo com potencial de patogenicidade mais elevado *Algumas linhagens podem apresentar um glicocálix que possui maior probabilidade de adesão a materiais de implantes prostéticos — maior probabilidade de infectar esses implantes (em comparação às linhagens que não possuem esse glicocálix) — formação de biofilmes bacterianos Siapliytececaus saprephilicus *Encontrado na microbiota periuretral normal *Pode ocasionar infecções do trato urinário (patógeno oportunista), especialmente em mulheres jovens sexualmente ativas — depois da Escherichia coli, é o microrganismo mais frequentemente isolado em infecções urinárias, principalmente cistites e pielonefrites agudas —> também pode ocasionar infecção urinária em homens, principalmente idosos com afecções pré- disponentes do trato urinário *Infecções por esse microrganismo são comumente adquiridas na comunidade *Sua patogenicidade se deve especialmente à capacidade em aderir ao epitélio do trato urinário *Maioria dos microrganismos compõe a microbiota normal da garganta, da pele e do intestino dos seres humanos — podem ocasionar doenças ao terem acesso aos tecidos e ao sangue *Consistem em cocos esféricos, gram-positivos, organizados em cadeias ou pares *Catalase negativos *Microrganismos complexos do ponto de vista nutricional → requerem suplemento com sangue ou soro no meio de cultura e são fastidiosos em crescimento laboratorial → apresentam metabolismo fermentativo, utilizando carboidratos, sem a produção de gás – liberam como produtos finais ácido lático, etanol ou acetato Classificação QUANTO AO PADRÃO DE HEMÓLISE *-hemolítico: hemólise parcial → coloração esverdeada de hemoglobina → esses Streptococcus não possuem Ag (grupo específico na parede celular) *-hemolítico: hemólise total → zona clara → decorrente da produção de enzimas do tipo hemolisinas, denominadas ESTREPTOLISINA O e ESTREPTOLISINA S → esses Streptococcus possuem dois antígenos importantes: CARBOIDRATO C (situado na parede celular, determina o grupo de Streptococcus de acordo com a sua especificidade) e a PROTEÍNA M (importante fator de virulência, projeta-se a partir da superfície externa da célula, interferindo na fagocitose) *-hemolítico: não produz hemólise → esses Streptococcus não possuem Ag (grupo específico na parede celular) OBS: • Streptococcus pneumoniae e Streptococcus viridans: não agrupáveis Streptococcus pyogenes (Grupo A) *Considerado como um dos patógenos mais frequentes em humanos *Coloniza assintomaticamente o trato respiratório superior e tem uma colonização transitória na pele *Presente em cerca entre 10 e 20% da população (homem é o reservatório natural desta espécie) *Sua disseminação pessoa a pessoa ocorre por meio de perdigotos que emergem da faringe, de abertura na pele (pelo contato direto) ou de fômites *Os indivíduos mais suscetíveis a se infectarem por esse microrganismo são as crianças (2-15 anos) com pouca higiene pessoal e idosos com infecções pré-existentes do trato respiratório ou da pele *Causa mais frequente de faringite e uma causa muito comum de infecções de pele *Capacidade de aderir ao epitélio da faringe por meio de um pile revestido por ácido lipoteicóico e proteína M → muitas linhagens ainda produzem uma cápsula de ácido hialurônico antifagocitária, que confere a esse microrganismo uma virulência até 100 mil vezes maior do que aquela associada às linhagens não encapsuladas (ácido hialurônico é um componente normal do corpo dos seres humanos) *Inibido pelo antibiótico bacitracina, que tem sido utilizado como critério diagnóstico importante *A virulência dos Streptococcus pyogenes é determinada pela habilidade que essa bactéria tem de aderir à superfície da célula hospedeira e de invadir as células epiteliais, evitando a opsonização e a fagocitose → isso ocorre devido à presença de algumas enzimas e toxinas enzimas: hialuronidase: degrada o ácido hialurônico e atua como fator de disseminação do microrganismo estreptoquinas: atua como uma fribrolisina, formando plasmina e dissolvendo os coágulos de fibrina DNAse: atua degradando o DNA em exsudato de tecido necrótico *Microrganismos complexos do ponto de vista nutricional — requerem suplemento com sangue ou soro no meio de cultura e são fastidiosos em crescimento laboratorial — apresentam metabolismo fermentativo, utilizando carboidratos, sem a produção de gás - liberam como produtos finais ácido lático, etanol ou acetato Classipicação QUANTO AO PADRÃO DE HEMÓLISE *c-hemolítico: hemólise parcial — coloração esverdeada de hemoglobina — esses Streptococcus não possuem Ag (grupo específico na parede celular) *B-hemolítico: hemólise total — zona clara — decorrente da produção de enzimas do tipo hemolisinas, denominadas ESTREPTOLISINA O e ESTREPTOLISINA S esses Streptococcus possuem dois antígenos importantes: CARBOIDRATO C (situado na parede celular, determina o grupo de Streptococcus de acordo com a sua especificidade) e a PROTEÍNA M (importante fator de virulência, projeta-se a partir da superfície da célula, interferindo na fagocitose) externa Epithelial cell Surface fibronectin M protein — Lipoteichoic acid Pilus Hyaluronic acid —— Lipoteichoic acid M protein ——— Peptidogiycan Cell wall Lancefield carbohydrate *y-hemolítico: não produz hemólise — esses Streptococcus não possuem Ag (grupo específico na parede celular) OBS: e Streptococcus pneumoniae e Streptococcus viridans: não agrupáveis Seplececuus pyegenes (Gupe A) *Considerado como um dos patógenos mais frequentes em humanos *Coloniza assintomaticamente o trato respiratório superior e tem uma colonização transitória na pele *Presente em cerca entre 10 e 20% da população (homem é o reservatório natural desta espécie) *Sua disseminação pessoa a pessoa ocorre por meio de perdigotos que emergem da faringe, de abertura na pele (pelo contato direto) ou de fômites *Os indivíduos mais suscetíveis a se infectarem por esse microrganismo são as crianças (2-15 anos) com pouca higiene pessoal e idosos com infecções pré-existentes do trato respiratório ou da pele *Causa mais frequente de faringite e uma causa muito comum de infecções de pele *Capacidade de aderir ao epitélio dafaringe por meio de um pile revestido por ácido lipoteicóico e proteína M — muitas linhagens ainda produzem uma cápsula de ácido hialurônico antifagocitária, que confere a esse microrganismo uma virulência até 100 mil vezes maior do que aquela associada às linhagens não encapsuladas (ácido hialurônico é um componente normal do corpo dos seres humanos) *Inibido pelo antibiótico bacitracina, que tem sido utilizado como critério diagnóstico importante *A virulência dos Streptococcus pyogenes é determinada pela habilidade que essa bactéria tem de aderir à superfície da célula hospedeira e de invadir as células epiteliais, evitando a opsonização e a fagocitose Gas é) 1) ADHESION & INVASION barrier (skin, epithelium, etc.) M protein, pili, hyaluronic acid capsule hyaluronic acid capsule H) ANTIPHAGOCYTIC FACTORS soluble M protein C5a peptidase di a Csa monocyte neutrophil recruitment Noutrophil isso ocorre devido à presença de algumas enzimas e toxinas enzimas: hialuronidase: degrada o ácido hialurônico e atua como fator de disseminação do microrganismo estreptoquinas: atua como uma fribrolisina, formando plasmina e dissolvendo os coágulos de fibrina DNAse: atua degradando o DNA em exsudato de tecido necrótico activated É macrophage toxinas: toxina eritrogênica: ocasiona erupção da escarlatina, com mecanismo semelhante ao da síndrome do choque tóxico, que ocorre na infecção por Staphyloccocus aureus streptolisinas O e S: hemolisinas, ocasionam o padrão de -hemólise em placas de ágar-sangue exotoxina A: responsáveis por alguns casos mais graves, como a síndrome do choque tóxico por Streptococcus – mecanismo semelhante ao da TSST do Staphyloccocus, atua como um super antígeno exotoxina B: protease, destrói rapidamente os tecidos – associada a casos de fascite necrosante MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS *Os Streptococcus pyogenes ocasionam doenças por meio de três mecanismos: → inflamação piogênica: induzida localmente no sítio onde o microrganismo entra em contato com o tecido → produção de exotoxinas → reação cruzada entre o tecido normal e os anticorpos gerados pelos antígenos do componente do microrganismo – infecção relacionada à imunologia *A infecções ocasionadas podem ser supurativas (com produção de pus) ou não DOENÇAS SUPURATIVAS *Destaca-se a faringite, a piodermite (erupções purulentas e amareladas na pele), eripsela (inflamação no tecido subcutâneo) e fascite necrosante/”bactérias comedoras de carne” (infecção dos tecidos profundos pode se espalhar rapidamente na fáscia muscular, comprometendo o músculo e a gordura) *Ingressam através das narinas causando febre puerperal, febre reumática e glomerulonefrite aguda DOENÇAS MEDIADAS POR TOXINAS *Destaca-se a escarlatina (complicação da faringite estreptocócica) → há infecção por um bacteriófago específico e a toxina eritrogênica ocasiona uma erupção característica → mecanismo de ação é semelhante ao da TSST, atuando como super antígeno, e à síndrome do choque tóxico estreptocócica (semelhante à síndrome do choque tóxico estafilocócica) SEQUELAS PÓS-INFECÇÃO ESTREPTOCÓCICA *Febre reumática e glomerulonefrite aguda (doenças não supurativas) → febre reumática ocorre devido a uma reação imunológica na qual anticorpos contra certas proteínas M estreptocócicas reagem de forma cruzada com antígenos dos tecidos articulares cardíacos e cerebrais exclusivamente relacionada a faringite estreptocócica pode determinar lesão permanente nas válvulas cardíacas → glomerulonefrite aguda ocorre tipicamente duas a três semanas depois de uma infecção cutânea por Streptococcus pyogenes, geralmente em crianças inicia-se a partir de um complexo antígeno- anticorpo na membrana basal glomerular Streptococcus agalactiae (Grupo B) *Possui uma cápsula polissacarídica antifagocitária → anticorpos anticapsulares conferem proteção *Colonizam assintomaticamente o trato respiratório superior e genitourinário (aproximadamente 40% indivíduos sadios são colonizados) *Nas mulheres, ocorre a colonização do trato genital – mais propensas ao risco de sepse puerperal *O sorotipo do tipo 3 é o mais associado a casos de meningite e o tipo 5 é o mais associado à mortalidade *A maioria das infecções em recém-nascidos é adquirida pela mãe durante a gravidez ou na hora do parto → como não tem anticorpos maternos, esses neonatos apresentam mais riscos de contrair a doença toxinas: *Ingressam através das narinas causando febre puerperal, febre toxina eritrogênica: ocasiona erupção da reumática e glomerulonefrite aguda escarlatina, com mecanismo semelhante ao da sindrome do choque tóxico, que ocorre na infecção DOENÇAS MEDIADAS POR TOXINAS por Staphyloccocus aureus = . *Destaca-se a escarlatina (complicação da faringite streptolisinas O e S: hemolisinas, ocasionam o estreptocócica) padrão de B-hemólise em placas de ágar-sangue exotoxina A: responsáveis por alguns casos mais — há infecção por um bacteriófago específico e a toxina graves, como a síndrome do choque tóxico por eritrogênica ocasiona uma erupção característica Streptococcus - mecanismo semelhante ao da TSST —» mecanismo de ação é semelhante ao da TSST, atuando do Staphyloccocus, atua como um super antígeno como super antígeno, e à síndrome do choque tóxico exotoxina B: protease, destrói rapidamente os estreptocócica (semelhante à síndrome do choque tecidos - associada a casos de fascite necrosante tóxico estafilocócica) MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS SEQUELAS PÓS-INFECÇÃO ESTREPTOCÓCICA *Os Streptococcus pyogenes ocasionam doenças por meio de *Febre reumática e glomerulonefrite aguda (doenças não três mecanismos: supurativas) — inflamação piogênica: induzida localmente no sítio — febre reumática ocorre devido a uma reação onde o microrganismo entra em contato com o tecido imunológica na qual anticorpos contra certas — produção de exotoxinas proteínas M estreptocócicas reagem de forma cruzada — reação cruzada entre o tecido normal e os anticorpos com antígenos dos tecidos articulares cardíacos e gerados pelos antígenos do componente do cerebrais microrganismo - infecção relacionada à imunologia exclusivamente relacionada a faringite estreptocócica *A infecções ocasionadas podem ser supurativas (com ) pode determinar lesão permanente nas válvulas produção de pus) ou não cardíacas DOENÇAS SUPURATIVAS — glomerulonefrite aguda ocorre tipicamente duas a três semanas depois de uma infecção cutânea por *Destaca-se a faringite, a piodermite (erupções purulentas e Streptococcus pyogenes, geralmente em crianças amareladas na pele), eripsela (inflamação no tecido inicia-se a partir de um complexo antígeno- subcutâneo) e fascite necrosante/”bactérias comedoras de anticorpo na membrana basal glomerular carne” (infecção dos tecidos profundos pode se espalhar rapidamente na fáscia muscular, comprometendo o músculo e Sheplececous agalacine (Gupe 2) a gordura) *Possui uma cápsula polissacarídica antifagocitária — anticorpos anticapsulares conferem proteção *Colonizam assintomaticamente o trato respiratório superior e genitourinário (aproximadamente 40% indivíduos sadios são colonizados) Streptococcal *Nas mulheres, ocorre a colonização do trato genital - mais ai propensas ao risco de sepse puerperal É *O sorotipo do tipo 3 é o mais associado a casos de E meningite e o tipo 5 é o mais associado à mortalidade RR E S n E R I Cellulitis Er *A maioria das infecções em recém-nascidos é adquirida de ôicuç A Svoçecocá pela mãe durante a gravidez ou na hora do parto x x Streptococcal x Suporantigen toxin (StrepSAg) e s s a s - ” ' l ba rs — como não tem anticorpos maternos, esses neonatos apresentam mais riscos de contrair a doença | amet fusd E amnote egithotasm i- amoNecrotic [ es — Edge of lesion tissue , Decutea | ceri E à “Comective o/ — — : ! — vagina tissue fi * Blood Damage to connective + vesseis tissue, muscle Muscle Group B seregtococrs *A colonização da vagina aumenta o risco de infecção ascendente durante a gravidez, o que promove um tráfego de bactérias da vagina – invasão bacteriana das membranas placentárias, da cavidade amniótica e o próprio feto → microrganismos expressam uma série de fatores de virulência, que promovem a colonização vaginal, a adesão e a invasão das células hospedeiras, ativando ou suprimindo respostas inflamatórias → esses fatores aumentam o risco de infecção ascendente, lesão fetal ou parto prematuro *Os neonatos podem desenvolver sinais e sintomas de pneumonia, meningite e sepse Enterococcus e não Enterococcus (Grupo D) *Membros da microbiota normal do cólon *Origem endógena ou exógena *Solo, água, vegetais e alimentos *Aquisição/transmissão pode ser comunitária ou hospitalar *Sobrevivem em ambientes contaminados *Capazes de ocasionar infecções urinárias, biliares e cardiovasculares *Organismos capazes de crescer em solução salina de 6,5% ou em bile *Não suscetíveis à penicilina G – assim, utiliza-se penicilina associada a um aminoglicosídeo (gentamicina) Streptococcus viridans *”Viridans” = verde (essas bactérias produzem pigmentos verdes em ágar-sangue) *Não produz hemólise ou produz -hemólise *Não é solúvel em bile nem é inibido por optoquina *Coloniza a cavidade oral, a orofaringe, o trato gastrointestinal e o trato geniturinário → raramente encontrado na pele – os ácidos graxos de superfície são tóxicos *Capacidade de produzir um polímero extracelular insolúvel de glicano, que permite a sua adesão à superfície dental, formando o biofilme (a placa bacteriana) *Pode ocasionar endocardite devido à adesão e colonização de duas espécies em válvulas cardíacas que estejam previamente danificadas pela produção de polímero extracelular *Uso de penicilinas, cefalosporinas e vancomicinas Streptococcus pneumoniae (pneumococo) *Não produz hemólise ou produz -hemólise *Diplococo gram-positivo disposto aos pares ou em cadeias curtas *Entre 5 a 10% dos adultos são portadores no trato respiratório superior *As linhagens virulentas apresentam uma cápsula polissacarídica, que permite a tipagem desses microrganismos em até 90 sorotipos → diante de um anti-sorotipo específico, essa cápsula sofre um intumescimento e forma a reação de Quellung → esse processo pode ser utilizado para identificar o tipo de cápsula e o tipo de microrganismo causador da infecção → as cápsulas são fatores de virulência que interferem na capacidade de fagocitose, favorecendo a invasão *Fatores de virulência → polissacarídeo capsular Degranulation . 11.6 .º Epithelium = al | Group 8 , is Streptococcus (ea | n py PRF. o? domo 1. ES Te à s-( O nr ee Ê f a mo % pó e formotioa SN a o Dopr. a ” ha “o So NLRP3 es j “ pctivation Lis PE f Es ensaa Lap º o | Y y 6 e é a 14 8º INF Es no “ q “o a 5 dl Neutrophils Ea, E o gira ad) a a Blocked TLR2/4 k a 4 aa S (8 “y EFE, Phagocytosis = Ja NLAP3 activation — J sn g j N ..º KEY: É a ) Pg e my Ty nap » “e Hyaluronic acid Macrophages o. .º Pp tias *A colonização da vagina aumenta o risco de infecção ascendente durante a gravidez, o que promove um tráfego de bactérias da vagina - invasão bacteriana das membranas placentárias, da cavidade amniótica e o próprio feto — microrganismos expressam uma série de fatores de virulência, que promovem a colonização vaginal, a adesão e a invasão das células hospedeiras, ativando ou suprimindo respostas inflamatórias — esses fatores aumentam o risco de infecção ascendente, lesão fetal ou parto prematuro *Os neonatos podem desenvolver sinais e sintomas de pneumonia, meningite e sepse enleececous é não crlerececaus (Gupe D) *Membros da microbiota normal do cólon *Origem endógena ou exógena *Solo, água, vegetais e alimentos * Aquisição /transmissão pode ser No comunitária ou hospitalar “a *Sobrevivem em ambientes contaminados *Capazes de ocasionar infecções urinárias, biliares e cardiovasculares *Organismos capazes de crescer em solução salina de 6,5% ou em bile *Não suscetíveis à penicilina G - assim, utiliza-se penicilina associada a um aminoglicosídeo (gentamicina) Sheplececeus viviam *Viridans” = verde (essas bactérias produzem pigmentos verdes em ágar-sangue) *Não produz hemólise ou produz «c-hemólise *Não é solúvel em bile nem é inibido por optoquina *Coloniza a cavidade oral, a orofaringe, o trato gastrointestinal e o trato geniturinário — raramente encontrado na pele - os ácidos graxos de superfície são tóxicos *Capacidade de produzir um polímero extracelular insolúvel de glicano, que permite a sua adesão à superfície dental, formando o biofilme (a placa bacteriana) *Pode ocasionar endocardite devido à adesão e colonização de duas espécies em válvulas cardíacas que estejam previamente danificadas pela produção de polímero extracelular *Uso de penicilinas, cefa osporinas e vancomicinas Doda Ma EESA, va Seplececous preumenine (preumococo) *Não produz hemólise ou produz x-hemólise *Diplococo gram-positivo disposto aos pares ou em cadeias curtas *Entre 5 a 10% dos adultos são portadores no trato respiratório superior *As linhagens virulentas apresentam uma cápsula * polissacarídica, que permite a tipagem desses microrganismos em até 90 sorotipos — diante de um anti-sorotipo específico, essa cápsula sofre um intumescimento e forma a reação de Quellung - e “ - . a * ' : ' dee Ed * ar ao s a V ME, E qe SOS - Ex vi." + » 2 ' - (s 4* s — esse processo pode ser utilizado para identificar o tipo de cápsula e o tipo de microrganismo causador da infecção — as cápsulas são fatores de virulência que interferem na capacidade de fagocitose, favorecendo a invasão *Fatores de virulência — polissacarídeo capsular → ácido lipoteicóico: ativa o complemento, induz a produção de citocinas inflamatórias e contribui para a resposta inflamatória → síndrome do choque tóxico: ocorre em alguns pacientes imunocomprometidos *Infecção localizada → otite média aguda e sinusite → pneumonia → meningites → abscesso *Infecção “invasiva”: bacteremia e sepse *PNEUMOLISINA: enzima capaz de ocasionar -hemólise e de contribuir para a patogênese *Protease IgA: aumenta a capacidade do organismo em colonizar a mucosa do trato respiratório superior, onde se multiplica e pode ocasionar inflamação *Esse pneumococo é ubíquo, um habitante comum da oronasofaringe – na maioria das vezes, as infecções resultam da sua disseminação a partir desse local para pulmões, seios paranasais e ouvido → raramente ocorre disseminação pessoa a pessoa por meio de perdigotos → pode ocorrer por meio de uma doença viral antecedente, que favoreça a manutenção do Streptococcus pneumoniae no trato respiratório → fatores predisponentes: anormalidades no trato respiratório, intoxicação por álcool (diminuição da atividade fagocítica), dinâmica circulatória anormal (insuficiência cardíaca, congestão pulmonar), desnutrição e anemia *Crianças e idosos apresentam maior risco para meningite *Os macrófagos alveolares são a primeira linha de defesa contra esse microrganismo → início do processo inflamatório por meio da produção de quimiocinas e citocinas → recrutamento de outras células do sistema imune *Bactérias conseguem se multiplicar nos alvéolos, promovendo uma resposta inflamatória → na maioria dos casos, essa resposta é endógena, seguida de aspirações de secreçõesorais *A infecção provoca o extravasamento de líquido no interior dos alvéolos, caracterizado por edema → em seguida, há atuação de outras células, como eritrócitos, leucócitos e macrófagos alveolares → por essa razão, muitos pneumococos são encontrados no exsudato e podem atingir a corrente sanguínea por meio da circulação linfática *Embora o tratamento com fármacos antimicrobianos apresentar sucesso, a taxa de mortalidade ainda é elevada, principalmente em idosos e imunocomprometidos → importância da vacinação desses grupos com a vacina polissacarídica polivalente 23 (proteção de pelo menos 5 anos) → dose de reforço: idosos que já se vacinaram há mais de 5 anos, pessoas entre 2 e 64 anos que sejam asplênicas (sem baço), infectadas com HIV ou previamente submetidas a quimioterapia — ácido lipoteicóico: ativa o complemento, induz a produção de citocinas inflamatórias e contribui para a resposta inflamatória — sindrome do choque tóxico: ocorre em alguns pacientes imunocomprometidos *Infecção localizada — otite média aguda e sinusite — pneumonia — meningites — abscesso *Infecção “invasiva”: bacteremia e sepse Citotóxica (alvéolos e o o ATP-binding Fela pe) (JE Tc) RA] Tae (ore (o) é t cass pulmões. diminui P atividade de neutrófilos e antifagocitário, inibe A cá ft ' atividade de células Autolisina AM To E à ciliadas 4 , o € E AZ PruA Coll wall Cell membrane Proteína A ligadora de colina IgA1Protease Proteína A da superfície do pneumococo Hialuronidase LPXTG-anchored Neuraminidase nevraminindase proteins NanA e NanB *PNEUMOLISINA: enzima capaz de ocasionar «-hemólise e de contribuir para a patogênese *Protease IgA: aumenta a capacidade do organismo em colonizar a mucosa do trato respiratório superior, onde se multiplica e pode ocasionar inflamação o de Ba So eai CEnMaRaR E É ( ) l o : ER] E / é 3 / , epithelium EESC CE ST SS, “o + >» X %ym *Esse pneumococo é ubíquo, um habitante comum da oronasofaringe - na maioria das vezes, as infecções resultam da sua disseminação a partir desse local para pulmões, seios paranasais e ouvido — raramente ocorre disseminação pessoa a pessoa por meio de perdigotos — pode ocorrer por meio de uma doença viral antecedente, que favoreça a manutenção do Streptococcus pneumoniae no trato respiratório — fatores predisponentes: anormalidades no trato respiratório, intoxicação por álcool (diminuição da atividade fagocítica), dinâmica circulatória anormal (insuficiência cardíaca, congestão pulmonar), desnutrição e anemia *Crianças e idosos apresentam maior risco para meningite *Os macrófagos alveolares são a primeira linha de defesa contra esse microrganismo —> início do processo inflamatório por meio da produção de quimiocinas e citocinas — recrutamento de outras células do sistema imune *Bactérias conseguem se multiplicar nos alvéolos, promovendo uma resposta inflamatória — na maioria dos casos, essa resposta é endógena, seguida de aspirações de secreções orais *A infecção provoca o extravasamento de líquido no interior dos alvéolos, caracterizado por edema —> em seguida, há atuação de outras células, como eritrócitos, leucócitos e macrófagos alveolares — por essa razão, muitos pneumococos são encontrados no exsudato e podem atingir a corrente sanguínea por meio da circulação linfática *Embora o tratamento com fármacos antimicrobianos apresentar sucesso, a taxa de mortalidade ainda é elevada, principalmente em idosos e imunocomprometidos — importância da vacinação desses grupos com a vacina polissacarídica polivalente 23 (proteção de pelo menos 5 anos) — dose de reforço: idosos que já se vacinaram há mais de 5 anos, pessoas entre 2 e 64 anos que sejam asplênicas (sem baço), infectadas com HIV ou previamente submetidas a quimioterapia Vacina pneumocócica conjugada (VPC10 e VPC13) VPC10: Pneumococo e H. influenza + Toxóide tetânico/diftérico (70% doença grave em criança) VPC13: Pneumococo + proteína não-tóxica (90% doença grave)! Vacinas conjugad: imulam a produção de pos na YEvita o transporte nasal de S. pneumoniae (podendo reduzir a colonização nasal e a propagação de pneumococos de crianças pequenas para crianças mais velhas não vacinadas e adultos, um efeito que é chamado de “efeito em rebanho”, ou efeito indireto). Polysaccharide Costing Polysaccharide molecule linked to a protein carrier Conjugate Vaccine Streptococcus pneumoniae CAREENRSA Bacteria
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