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Tales de Mileto, primeiro filósofo 
grego conhecido, busca respostas 
racionais sobre o mundo
Nasce Pitágoras, pensador 
grego que combinou filosofia e 
matemática.
Nasce Sócrates, cujos metodos 
de questionamento se tornaram 
a base da filosofia ocidental.
A poderosa cidade-estado de 
Atenas adota a primeira 
Constituição democrática da história.
Empédocles propõe sua teoria dos quatro 
elementos. É o último filósofo grego a 
registrar suas ideias em verso.
A derrota na Guerra do 
Peloponeso leva ao declínio 
do poder político de Atenas.
 Filosofia x Senso Comum
(questionamento) (opiniões)
 Filosofia x Mitologia
 (razão) (fé)
 
 A filosofia ocidental surgiu na Grécia antiga, quando alguns indivíduos, considerando insuficientes as explicações 
mitológicas para o universo, passaram a buscar respostas baseadas na razão. A filosofia grega se destacou pela sua 
capacidade de abstração/racionalização.
 Teoria da Ruptura (Hegel/Burnet): Gregos supostamente despertaram de um sonho mitológico e passaram a ser 
racionais.
 Teoria da Continuidade (Cornford/Jaeger): mitologia embasou a filosofia. Gregos aproveitaram a parte lógica, deixando 
de lado o sobrenatural
 Conceitos básicos:
 Logos (lógica): é o encadeamento lógico de ideias. É a ferramenta da filosofia.
 Physis (natureza): o logos era utilizado para observar a natureza de forma crítica, livre da influência da crença nos 
deuses.
 Cosmo (universo ordenado): a observação da natureza e dos padrões buscava chegar à compreensão do universo.
 Arkhé (causa primeira): os gregos buscavam saber o princípio universal do qual se desenrolou a formação do 
universo.
 @gabrdelima
-
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÷
-
/
 Logos (lógica) Physis (natureza) Cosmos (universo harmônico)
"Observando de forma lógica, os filósofos gregos procuravam um padrão na natureza de forma a compreender o universo."
 Tales de Mileto: tinha o hydron como arkhé (princípio úmido que origina a vida). Para ele, tudo que existia 
era feito de água. Ele observou que tal elemento era essencial para o crescimento das plantações e para a vida 
humana, além de ser móvel e de assumir outras formas (gelo, gás...). Ele concluiu, com isso, que toda matéria 
deveria ser água em algum estágio de transformação. Por mais que hoje saibamos que não é assim que ocorre, 
Tales mantem sua relevância por ser o primeiro pensador grego a buscar respostas na razão e na observação 
em vez de na mitologia.
 Anaximandro de Mileto: a arkhé de Anaximandro era o apeiron (infinito, ilimitado, ciclos eternos de transformação). Para ele, o 
princípio universal não seria um elemento físico, não havendo começo e nem fim, apenas forças primordiais que levam tudo a se transformar.
 Anaxímenes de Mileto: a arkhé de Anaxímenes era pneuma. Para ele o elemento primordial era o ar. Ao respirar, ganha-se vida.
 Pitágoras: Acreditava que o universo é formado por uma base 
numérica, pois observava que tudo seguia regras e relações matemáticas. 
Para ele, o homem, ao aprender a Matemática, estaria aprendendo a 
decifrar essa base numérica e, consequentemente, a estrutura do 
cosmos.
O Teorema de Pitágoras mostrou que as formas e as razões matemáticas 
são governadas por princípios decifráveis. Isso sugeriu que talvez fosse 
possível formular a estrutura do cosmos inteiro.
3- Escola Atomista
 Demócrito/Leucipo: criaram o conceito de átomo (partícula indivisível, invisível, inteligível). Átomos com formas 
geométricas parecidas se juntam e formam os elementos, enquanto os de formas distintas se repelem, destruindo os 
elementos.
4- Outros Monistas
 Heráclito de Éfeso: "Tudo é fluxo". O equilíbrio dos opostos leva à unidade do 
universo. Eterno devir (vir a ser) Ex: dia se torna noite, que se torna novamente dia. 
Defende o movimento: "Ninguém entra duas vezes no mesmo rio", pois o fluxo da água faz 
o rio ser sempre diferente, por mais que a ideia de rio seja algo fixo e imutável.
2- Escola Pitagórica (Italiana)
 Parmênides de Eleia: "Tudo é uno". O Ser é e o não-Ser não é. Contrário a Heráclito, acreditava que nada muda 
em essência, negando o movimento.
1- Escola Jônica (Milésios)
@gabrdelima
- -
:/
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Ensinavam a retórica, o debate, a arte do convencimento e eram pagos para isso.
Defendiam que a verdade não era absoluta, e, sim, relativa, sendo passível de ser manipulada.
Vistos na época como ladrões, vendedores de conhecimento.
Protágoras: "O homem é a medida de todas as coisas". Para ele, todo 
argumento tem dois lados e ambos podem ser válidos, dependendo do 
poder de persuasão daquele que o propõe. A filosofia voltada para o 
cosmos ou para a existência dos deuses não fazia sentido para ele, que 
preferia investigar o comportamento humano e considerava questões 
metafísicas como incompreensíveis à mente humana.
Górgias: cético em 
relação à ciência. Para 
ele, nada existe e os 
sentidos são enganosos. 
A partir da manipulação é 
possível que se prove isso.
Empédocles: Teoria dos 4 elementos primordiais (alquimia). Para ele, 
a origem do universo somente poderia ser explicada pela união de 
vários elementos. Assim, os elementos que formam todas as coisas 
seriam o ar, a água, o fogo e a terra.
Anaxágoras: Existência de sementes universais que formam tudo que existe e que 
são combinadas e orientadas por uma inteligência superior chamada nous. Para ele, 
tudo está em tudo, mas apenas conseguimos ver o elemento predominante. 
Filósofos pluralistas
@gabrdelima
É primavera na Grécia.
Um turista da Suécia 
diz que está calor.
Um turista do Egito 
diz que está frio.
Nenhum dos dois está mentindo.
A verdade depende da perspectiva e, portanto, é relativa.
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Sócrates foi responsável pela humanização do pensamento filosófico.
 "Só sei que nada sei": compreender suas limitações humanas, sendo humilde perante o 
conhecimento, sem a pretensão de tê-lo completamente. É a chamada ignorância socrática.
Características do período socrático:
 Superação do período cosmológico;
 Constituição do período epistemológico/antropológico;
 Associado à sofistica e à sistemática.
O Método Socrático (Maiêutica):
 1) Exortação: convite ao debate.
 2) Indagação: levantamento das opiniões (doxa).
 3) Ironia: quebra da lógica das opiniões.
 4) Maiêutica: formulação de novas teorias, de embasamento, de 
profundidade.
 Com a ignorância socrática, Sócrates inventou uma nova forma de investigar o 
conhecimento. Esse método de questionamento foi chamado de método socrático 
(ou dialético) e consistia em assumir o ponto de vista de quem nada sabia e levantar 
perguntas, expondo contradições em argumentos e brechas nas respostas. Com isso, 
ele levava o outro a concordar com um novo conjunto de conclusões, que também 
poderiam ser quebradas com um novo raciocínio.
@gabrdelima
Você acha que os deuses 
sabem tudo? Sim, afinal, são 
deuses.
Mas alguns deuses 
discordam dos outros.
Sim, eles sempre entram 
em conflito.
Então os deuses 
discordam sobre o que é 
certo?
Imagino que sim.
 Sócrates foi difamado como sofista e condenado à morte acusado de 
subverter as tradições em Atenas. Ele não deixou nada escrito, porém seus 
seguidores, como Platão, registraram grande parte das suas ideias.
 Para Xenofontes: Sócrates era inocente, não sabia que o que estava 
fazendo prejudicaria os juízes de Atenas.
 Para Aristófanes: Sócrates era sofista, canastrão que enganava as 
pessoas.
 Para Platão: Sócrates era coeso e suas ideias tinham profundidade.
 Para Aristóteles: Sócrates era o pai da ciência, o sábio dos sábios.
Então é impossível que 
os deuses saibam tudo.
Então os deuses podem estar 
errados algumas vezes?
Sim.
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 Mito da caverna: Platão nos convida a imaginar uma caverna na qual pessoasestão acorrentadas desde o nascimento, apenas visualizando a parede do fundo. Atrás 
dos prisioneiros existe uma chama da qual sombras são projetadas na parede. Essas 
sombras são as únicas coisas que os acorrentados conhecem do mundo, sem nunca 
vislumbrar os objetos reais. Platão também afirmava que, mesmo se um prisioneiro 
conseguir se desvencilhar e ver os objetos reais, depois de uma vida de confinamento, 
provavelmente ele voltaria à parede, pois é a única realidade que ele conhece. É uma 
metáfora para a alienação gerada pelo conhecimento vindo dos sentidos.
 Platão utilizou o mito da caverna para ilustrar sua teoria dualista, na qual existe um mundo real (o mundo das ideias/inteligível) e o 
mundo em que vivemos (o mundo sensível/material). Para ele, o mundo das ideias abriga os conceitos eternos e todo ser humano passa 
por ele antes de nascer, sendo a vida apenas para reconhecer os conceitos eternos aprendidos lá (conceitos eternos = eidos). Só é 
possível alcançá-los, portanto, por meio do pensamento e da racionalização. O mundo material seria uma cópia do real e a informação vinda 
dos sentidos, por captarem a informação do mundo material, é enganosa.
Para Platão, a idealização era muito importante, e tal conceito de idealismo foi retomado por diversos teóricos no futuro, como Descartes.
Política para Platão 
Descontentamento com a democracia ateniense decadente (demagogia).
 Ideia do Rei-Filósofo: busca por um político incorruptível. Falha devido ao distanciamento 
entre condição de rei e de filósofo.
 Ideia do Filósofo-Rei: busca por uma alternativa à democracia ateniense, um governo de 
sábios (sofocracia), a República.
 Cidade ideal (cidade justa)
 Confisco da propriedade privada (extinção da desigualdade social).
 Educação igualitária e voltada ao desenvolvimento do cidadão.
 Matemática (geometria) + Filosofia (bem) + Arte (sensibilidade) + Educação física.
 Serviço militar obrigatório: aos 20 anos de idade ocorreria a Primeira Grande Eliminação, em que os homens seriam testados e 
designados a uma das 3 classes (castas):
 Magistrado: seriam os filósofos, que comporiam os membros do governo. Sua característica principal seria a sabedoria (razão).
 Guerreiros: seriam responsáveis pela defesa da cidade. Sua característica principal seria a ira (violência).
 Produtores: seriam responsáveis pelo sustento da cidade. Seriam representados pelo apetite (vontade)
 Conceito de justiça: cada um ocupando o lugar ao qual pertence por mérito.
 Eugenia (boa descendência): Platão propõe o casamento entre os "melhores" para gerar uma "melhor descendência". Com o tempo os 
"ruins" definhariam e criaria-se uma sociedade com apenas os excelentes.
 Não haveria mobilidade social, já que o indivíduo estudaria a vida inteira para ocupar uma função e após isso não teria proficiência para 
exercer outra. @gabrdelima
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 Crítica a Platão: Aristóteles não acredita na superioridade do mundo das ideias. Valorização do 
mundo sensível. "A verdade está no mundo à nossa volta". Aristóteles, então, pregava o materialismo.
 A criação do conhecimento advém de uma sensação proveniente do mundo material e percebida pelos 5 sentidos. Essa impressão é guardada pela 
memória, formando um conjunto de experiências. A partir das experiências, desenvolve-se as 
técnicas. Com as técnicas, cria-se as teorias e interliga-se as ideias com as sensações.
 A escola aristotélica (Liceu): o aprendizado ocorre através da prática, do mundo material, 
aprendizado peripatético (pateta = aquele que caminha).
 Corpus aristotelicum:
 Disciplinas teóricas (theoresis): biologia, geografia, história, etc.
 Disciplinas produtivas (tekhné): arte (criação e interpretação).
 Disciplinas práticas (práxis): política, retórica, etc.
 O conhecimento do mundo sensível (teleologia = estudo das finalidades):
 Substância (ser): matéria + forma. Ex: ambos o giz de quadro negro e o giz de sinuca são feitos de cal, mas a forma cilíndrica ou cúbica torna 
diferente a sua finalidade.
 Ato e potência: o ato é a forma atual de um ser (giz), enquanto a potência são as possibilidades de transformação desse ser em outro ser (pó de 
giz, caco de giz). Existem infinitos potenciais, e o primeiro motor imóvel, a primeira potência, originou todos os potenciais. Mais para frente, a filosofia 
cristã associou o primeiro motor imóvel ao Deus criador.
 Essência: característica que define a identidade de uma substância.
 Acidente: característica da substância que não é essencial. Os acidentes podem ser trocados sem alterar a função do ser. Ex: um giz de plástico 
não exerce sua função, mas uma parede, sim, mesmo sendo de madeira, cerâmica, plástico, etc. 
Teoria das 4 causas: 
 Causa formal: a forma (cilíndrico).
 Causa material: a matéria (cal).
 Causa eficiente: o que gerou a substância, a origem, a autoria (fábrica).
 Causa final: qual a finalidade (escrever em quadro negro).
Ex: Homem (humanoide, carne, reprodução de pai e mãe, atingir a eudaimonia [felicidade]).
A partir da observação do mundo material, Aristóteles dividiu os seres 
vivos com base em suas características, criando as bases da taxonomia.
 Política: esforço para garantir o bem comum (diálogo/diplomacia). "O homem é um animal político".
 O hábito de refletir e agir eticamente, de acordo com a política, levaria a comunidade à eudaimonia (sumo-bem), um estado de felicidade plena.
 Formas de governo (constituições de Estado): para Aristóteles, todas são justas se possuíssem política, ou seja, se buscarem o bem comum.
 A democracia poderia ser um governo excelente pelo princípio de que "a virtude de muitos anula o defeito de poucos", isto é, quando a maioria 
visa o bem comum. Do contrário, a democracia seria corrompida, tornando-se uma demagogia.
 A monarquia para Aristóteles também era um modelo viável, desde que os reis pensassem no bem comum. A forma corrupta da monarquia é a 
tirania, na qual o rei governa para interesses próprios com o uso de violência.
 Outra forma de governo era a aristocracia, um governo da elite, desde que a elite pensasse em todos. Uma vez corrompida, poderá se tornar 
oligarquia, um governo de poucos para poucos, ou timocracia, um governo de guerreiros que usam a violência para atender os próprios interesses.
 A ética aristotélica se baseia na prática, no 
hábito de agir e refletir eticamente. "Não adianta 
idealizar o Bem, é preciso praticar a bondade".
 Justa-medida: busca do equilíbrio das 
virtudes. Coragem de menos é prejudicial, 
demais também.
@gabrdelima
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 Moral é o conjunto de regras adquiridas através da 
cultura, da educação, da tradição e do cotidiano, que 
orientam o comportamento humano dentro de uma sociedade.
 êthos: intenção da ação (reflexão, pensamento).
ethica
 éthos: ação prática (hábito).
 Além da ética ter o poder de atualizar as leis, a moral 
garante pela lei que pessoas que não são éticas não 
cometam crimes. A ordem na sociedade é dada pela 
moral, enquanto a ética se encarrega de manter a moral 
adequada quando esta é desatualizada, opressora ou 
violenta.
 Imoral: conhece-se as regras morais de determinada 
sociedade e mesmo assim desrespeita-se. Ex: roubo 
ou poligamia.
 Amoral: não reconhece-se os limites morais da sociedade. 
Ex: crianças antes da socialização.
 Nietzsche (A Genealogia da Moral): quando uma 
pessoa é extremamente moralista, ela é pautada no 
medo, mantendo-se em um pedestal, fazendo tudo 
conforme as regras, sendo que, para o autor, é sempre 
necessário refletir para moldar a moral conforme um 
contexto.
 A palavra ética vem do grego "êthos", que significa "modo de 
ser", "comportamento".
 A ética designa mais especificamente a disciplinafilosófica 
que investiga a moral e a mente humana.
 Estuda os diversos sistemas morais elaborados pelos seres 
humanos, buscando compreender a fundamentação das normas 
e as proibições próprias de cada um.
Ética na história 
1) Antiguidade
 Os sofistas afirmavam que não existem normas e verdades 
universalmente válidas (relativistas).
 Sócrates: existência de um saber válido do qual se pode 
conceber a fundamentação de uma moral.
 Platão: depuração do mundo material para alcançar a ideia de 
bem.
 Aristóteles: ética vinculada à vida política.
2) Idade Média 
 Abandono da visão mundana: a conduta moral encontra-se no 
amor a Deus.
 Emergência da subjetividade: a moral seria uma relação entre 
indivíduos e Deus.
3] Idade Moderna
 Kant: ética do dever.
 Hegel: vinculou a ética à história e às sociedades.
 Bioética: utilizada para compreender e solucionar conflitos 
existentes nas interações humanas no âmbito das ciências da 
vida e da saúde em tudo que envolve as questões morais.
A clonagem e a manipulação de genes humanos 
são temas fortemente discutidos pela bioética.
(Ética)
(Moral)
@gabrdelima
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 Expansão do Império Alexandrino (séculos III e II a.C): desestruturação das pólis e surgimento das cosmopolis (áreas de integração 
cultural). Alexandrias.
Fusão cultural entre valores orientais e ocidentais.
Período ético: busca de valores com objetivo de alcançar a ataraxia (paz de espírito).
 1) Cinismo (Diógenes de Sínope)
 Despreza as convenções sociais (contra Aristóteles). Para ele, o homem 
não necessariamente é um animal social e político.
 Diógenes defende o isolamento social como forma de garantir a paz de 
espírito.
 Símbolos: cachorro (respeito à própria natureza) e lamparina (a luz revela 
as máscaras e a hipocrisia humana).
 Hipocrisia para Diógenes: trair a si mesmo em 
nome das relações sociais.
2) Epicurismo (Epicuro)
 Filosofia dos prazeres moderados. Fuga do hedonismo absoluto, dos prazeres excessivos, pois 
esses geram o vício.
 Hedonismo moderado: busca pelos prazeres simples. Comer bem (com qualidade), ter bons amigos, 
contemplar a natureza... A satisfação em relação à vida é alcançada por meio da temperança.
3) Ceticismo pirrônico (Pirro de Élis)
 O ser humano é incapaz de alcançar a verdade absoluta e imediata sobre as coisas, por isso ele 
deveria se resguardar em um estado de afasia (desconhecimento, dúvida).
 A ataraxia seria alcançada por meio da suspensão do juízo (não possuir julgamentos 
definitivos sobre as coisas).
 As investigações devem continuar, mas sem buscar verdades absolutas. 
Somente assim a paz de espírito seria possível.
4) Estoicismo (Zenão de Cício/Marco Aurélio/Sêneca)
 Supressão dos sentimentos destrutivos.
 Apatheia: racionalizar os sentimentos, aceitar as coisas da vida com resignação.
 "Domina-te e suporta."
 Negação de controle sobre o mundo. O autocontrole (controle da mente) leva a uma vida virtuosa.
@gabrdelima
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7
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ao
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Pater: pais fundadores do catolicismo.
Filosofia cristã, momento de busca das bases do catolicismo (séc II ao V).
São Justino
Valorização da filosofia. Platão 
teria preparado a alma humana 
para a vinda de Jesus Cristo.
Tertuliano
Repudia as ideias filosóficas.
 Agostinho de Hipona (séc V - contexto da queda do Império Romano)
 Sofreu influência do maniqueísmo, teoria que acredita na disputa entre 
bem e mal, entre valores absolutos que habitam o universo. Contudo, Agostinho 
mudou de ideia e se afastou dessa corrente filosófica depois.
 Influência do neoplatonismo (Plotino): repensa a noção de bem e mal. O 
mal (falta de ética) advém da falta de reflexão.
 Platonismo cristão: adaptação das ideias de Platão ao cristianismo.
 Teoria da Iluminação Divina: 
 Quando Deus soprou a vida em Adão, desprendeu uma centelha 
divina (um pedaço de si mesmo), dando ao homem o dom da racionalidade. 
Assim, a fé em Deus desbloqueia a mente humana no caminho do 
conhecimento interior.
 "A verdade habita o interior do homem".
 "É preciso crer para conhecer".
 A ética divina e o problema da existência do mal
 Para Agostinho, se Deus é amor, não poderia ter criado o mal. Assim, por meio da reflexão, ele assumiu que o mal não é algo 
substancial, sendo apenas a ausência do bem, ausência da reflexão, ausência de ética. Para ele, Deus quer que o homem aprenda a se 
tornar consciente, usando o livre-arbítrio a ele concedido para, ainda que de forma limitada, fazer boas escolhas.
 Para fazer essas boas escolhas o homem deveria aperfeiçoar-se por meio da fé. A conexão com Deus tornaria o homem mais 
ético, mais capaz de agir corretamente.
@gabrdelima
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← A
X
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De
Contexto: Renascimento comercial e urbano (séc XIII).
Tentativa de conciliação entre fé e razão.
Santo Anselmo (fundador)
A existência de Deus pode ser 
afirmada pela razão. 
 As 5 vias da prova da existência de Deus:
 1° prova (movimento): se o mundo está em movimento, algo começou o 
impulso. Era o que Aristóteles chamava de "primeiro motor imóvel"
 2° prova (causa eficiente): tudo que existe deriva de algo. É o argumento 
da causalidade.
 3° prova (contingência): as coisas são como são, mas poderiam ser 
completamente diferentes. Assim, tudo vem de um só criador, que não entra 
em conflito com a sua obra. Deus projetou o universo de acordo com o seu 
gosto.
 4° prova (graus de comparação): Deus seria o padrão comparativo de 
todas as coisas, por isso as pessoas já nascem sabendo comparar os 
objetos, sendo nada maior que Deus.
 5° prova (causa final): todas as coisas que existem caminham para a 
mesma finalidade, compartilham o mesmo universo e dividem o mesmo 
caminho, por isso devem ter a mesma origem: Deus.
 Tomás de Aquino acreditava que, já que existe apenas um Deus único, a melhor forma de governo seria a de um rei único e cristão. Suas 
ideias, no futuro, foram utilizadas para justificar o absolutismo e o direito divino dos reis.
Pedro Abelardo
Demonstra pela razão as 
contradições da Igreja.
Tomás de Aquino: a fé deriva da luz de Deus e a razão humana complementa a fé.
 Pela razão, podemos conceber que Deus existe e que é único.
 Pela fé, podemos crer em um Deus único e ao mesmo tempo trino (Pai, Filho e Espírito Santo).
 Aristotelismo cristão: Tomás de Aquino adapta as ideias de Aristóteles 
(metafísica) ao cristianismo.
@gabrdelima
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Inspiração: idealismo platônico.
Método baseado na dúvida hiperbólica (exagerada) e metódica.
 
Princípio da Correspondência (3 tipos de ideia)
 Inatas: nascem com o indivíduo. Ex: racionalidade (poder de 
pensamento) e a ideia de Deus.
 Adventícias: advém das experiências do dia a dia.
 Imaginativas: junção da racionalidade com os conhecimentos adquiridos. Ex: aprende-se o que é um cavalo e a partir da imaginação 
pode-se criar a imagem de um unicórnio.
 Para Descartes, o pensamento humano só chega nas coisas materiais pois consegue pensar no mais difícil: o conceito de Deus. Se é 
possível compreender a ideia de infinito e de imortalidade, é possível compreender o mundo material ao redor. Assim, tendo a ideia da 
perfeição, seria possível validar a existência de Deus, que deu essa capacidade ao homem.
 Racionalismo: os sentidos nos enganam e a racionalidade é o 
maior instrumento de investigação.
 A dúvida é a primeira certeza e é o guia da humanidade rumo 
ao conhecimento. É o chamado ceticismo instrumental.
 Solipsismo: dilema filosófico racionalista. Já que só seria possível investigar 
o conhecimento com base na própria racionalização, também seria impossível 
conhecer a essência de outro ser que não seja você mesmo.
O método cartesiano (educar a mente humana)1- Regra da evidência: não se deve ter como verdade nada que não seja 
evidente.
 2- Regra da análise: separação em partes para facilitar o entendimento.
 3- Regra da síntese: ordenar as partes do conteúdo começando da 
mais simples para a mais complexa.
 4- Regra da enumeração: revisar as partes de forma a consertar 
pontos fracos.
 "Cogito, ergo sum" ("Penso, logo existo."): ao duvidar de 
absolutamente tudo, Descartes chegava à única verdade absoluta. Se 
ele tem a capacidade de duvidar e de questionar, a única coisa da qual 
ele pode ter certeza é de sua própria existência.
@gabrdelima
 Epistemologia: área da filosofia que 
investiga o conhecimento humano, suas origens e limites.É
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I
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 "De onde procede todo o material da razão e do conhecimento? Respondo com 
uma só palavra: da experiência." John Locke
 Empirismo: forma de conhecimento que deriva da experiência sensível, da prática, 
dos sentidos.
 Teoria da Tábula Rasa: o ser humano nasce com a mente "em branco", originalmente 
livre de concepções, e desenvolve seu conhecimento a partir das experiências individuais.
 Para Locke, o homem possuía direitos naturais (jusnaturalismo), que seriam o direito à 
vida, à liberdade e à propriedade privada (justificada pelo mérito do trabalho). Contudo, 
para ele, o direito à terra não poderia ferir o próximo, como na acumulação de terras 
ou no monopólio. Isso, contudo, não se aplicaria ao dinheiro.
Estado de natureza
Homem vive em relativa paz. Para Locke, era errado ele 
encontrar uma árvore, colher todos os seus frutos e 
deixar os demais com fome, ou seja, o liberalismo não 
deveria vir junto ao egoísmo.
Estado social/político 
Contrato social: existência de um Estado que garanta o direito 
de todos com uma Constituição que os defina, tanto para o 
cidadão quando para os governantes. O Executivo e o 
Legislativo deveriam estar em consonância.
Teoria Contratualista de Locke
 Locke escreve dois tratados sobre governos. O primeiro critica o direito divino ao trono e o segundo busca analisar a origem, a 
estruturação, a manutenção e a justificação do poder político.
 O Estado de Natureza
 Locke defende que o homem em estado de natureza vivia em relativa paz, em plena liberdade e todos eram naturalmente iguais (em 
condições diversas mas que se equiparavam).
 Haveria conflitos, mas não tão deflagrados.
 O ser humano só teria direito à vida e à liberdade. Sendo livre, é preciso transformar a natureza em itens para sobreviver.
 Funda-se uma compreensão de direito sobre a propriedade baseado no uso.
 Como o trabalho é limitado ao indivíduo, a propriedade também é quantitativamente limitada.
 Leis naturais (jusnaturalismo): regras de convivência estabelecidas entre os indivíduos, não necessariamente decorrentes de 
experiências ruins.
 A Sociedade Civil (Estado): monarquia parlamentarista.
 No estado de natureza, cada indivíduo tem a percepção de si e do que é seu.
 Para Locke, os homens vão buscar proteger aquilo que eles tinham no estado de natureza.
 Com a sociedade civil, não só a propriedade será protegida, como também o indivíduo.
 Com o contrato (apenas metafórico, não é um documento real), as transgressões passam a ser regulamentadas de maneira unânime em 
caso de desrespeito aos direitos. @gabrdelima
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A procura por um método:
 A ruptura com toda a autoridade estabelecida e com todo o 
conhecimento fez com que os pensadores buscassem uma base 
segura, algo que garantisse a verdade em um raciocínio.
Teoria dos ídolos:
 Bacon preocupava-se com a utilização dos conhecimentos 
científicos na vida prática.
 Tinha aversão ao pensamento meramente contemplativo e 
abstrato, característica da escolástica.
 A ciência deve valorizar a pesquisa experimental, visando 
proporcionar resultados objetivos para o ser humano.
 Ídolos vem do grego "imagem", "simulacro" (eidolon), algo que 
lhe priva da verdade nos momentos de pesquisa científica.
 Bacon utilizava o termo "ídolos" de forma específica, relacionando-o a falsas noções, pré-concepções e maus hábitos de pensamento. 
São 4 os ídolos:
 Caverna: relacionados às particularidades pessoais projetadas na mente.
 Tribo: são as falsas noções voltadas para a coletividade.
 Mercado ou foro: relacionadas à linguagem e à comunicação.
 Teatro: relacionados aos pensamentos antigos, crenças e superstições.
 Para Bacon, o método indutivo combateria os erros causados pelos ídolos. Esse método se baseia em ir de conclusões particulares para 
uma conclusão geral, criando uma regra e não uma generalização. É um método de investigação.
Método indutivo
(particular para o geral)
Observação/Experimentação
Formulação de 
hipóteses 
explicativas
Teorias/Enunciados/Leis Universais
 Um dos principais problemas nesse período relacionou-se com o 
processo de entendimento humano.
 Foi atribuído a Bacon o lema "conhecimento é poder", que revela 
sua firme disposição de fazer dos conhecimentos científicos 
instrumentos práticos de controle da natureza com objetivo de 
expandir a prosperidade humana.
 O cientista, de acordo com Bacon, 
deveria lutar contra a influência dos ídolos 
para conseguir adquirir conhecimento 
confiável sobre o mundo.
@gabrdelima
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Empirismo lógico: reavalia e critica as teorias de Bacon.
 Hume questiona o ato de imparcialidade absoluta. Para ele, pessoas possuem intenções e não existe ciência objetiva. Valorização do 
subjetivo. Entretanto, é necessário ser o mais imparcial possível.
Questiona o papel da ciência e de sua desumanização.
Ideias
Sempre possuem uma base lógica vinda da mente 
humana. Ex: "Todo triângulo possui 3 lados."
(Dizer que o triângulo possui 4 lados seria entrar 
em contradição com uma ideia já consolidada).
Questões de fato
Coisas que ocorrem no mundo sem uma lógica absoluta.
Ex: "Rosas são vermelhas."
(Falar que rosas são azuis ou amarelas não anula a 
afirmação dita nem entra em contradição com ela).
 Negação do empirismo "total" de Bacon: as inferências indutivas não são 
sempre demonstráveis. Ex: Pelo método indutivo, você assume uma afirmação 
particular ("O sol nasceu ontem e hoje.") e a torna geral ("O sol nasce todos 
os dias."). Para Hume, contudo, não era possível tomar isso como verdade 
apenas por observar esse padrão constante. Nada garante que o sol realmente 
nascerá amanhã, ainda que seja altamente improvável que não. Como não é 
possível alegar que o sol nascerá por meio de uma experiência, não há 
fundamento racional, e, portanto, essa afirmação não é demonstrável, apenas 
baseada em um hábito.
 Hume afirmava, pois, que o hábito é o grande guia da vida humana, visto que 
a sequência de ações que ocorrem sempre de certa maneira orientam a vida e o 
curso dos acontecimentos. Ex: Todas as vezes em que eu soltei um copo, ele caiu no chão, logo, se eu soltar novamente acredito que ele deve 
cair mais uma vez.
 
 Críticas sobre a Teoria dos Ídolos, pois, segundo ele, seria impossível atingir 
todas essas relações.
 A matemática e a lógica, para Hume, produzem verdades "demonstrativas", que não podem ser refutadas sem que haja uma contradição e, 
por isso, são as únicas certezas.
A formação das ideias:
 Experiência Ideias 1 Ideias 2
 Impressões pessoais
 Subjetividade
Lógica 
"Em nossos raciocínios a respeito dos fatos, existem 
todos os graus imagináveis de certeza. Um homem sábio, 
portanto, ajusta sua crença à evidência." David Hume
@gabrdelima
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 O Criticismo: uma nova visão filosófica, síntese das ideias 
cartesianas/racionalistas e empiristas, criando uma ciência mais 
coesa de forma a explicar o funcionamentoda mente humana.
 Platão Aristóteles 
 (Idealismo) (Materialismo)
Santo Agostinho São Tomás de Aquino
 Descartes Locke/Bacon/Hume
(Racionalismo) (Empirismo)
 Kant
 (Criticismo)
 As formas de conhecimento (juízos):
 a priori: antes da experiência.
 a posteriori: depois da experiência.
 Juízo analítico: opera na razão, reconhecendo o sujeito. Ex: todo 
triângulo possui 3 lados.
 Juízo sintético: adiciona-se coisas novas ao sujeito com base na 
experiência. Ex: o triângulo pode ser equilátero, isósceles ou escaleno.
 Racionalismo Empirismo
 juízo analítico em primeiro momento juízo sintético a longo prazo 
(julga-se previamente pela racionalidade) (esclarecimento a partir das experiências)
 Criticismo
 juízo sintético a priori 
 (sempre há um julgamento prévio e, com o tempo, colhendo 
 os dados da experiência, aplica-se análises críticas)
 Revolução Copernicana de Kant na Filosofia: toda vez que estudamos um objeto, estamos percebendo a nossa própria impressão sobre ele. 
O alvo da pesquisa deixa de ser o objeto e, sim, o sujeito que o interpreta. O máximo que se consegue perceber do mundo é um reflexo da 
própria mente. Ex: as cores e as formas não são essência de um objeto, mas a interpretação da mente sobre ele.
 Fenômeno: características que os sentidos captam. Basicamente tudo que pode ser observado no espaço. Conceito físico.
 Númeno: "a coisa em si". A essência do objeto que não pode ser captada pelos sentidos, apenas pela racionalização. Conceito 
metafísico.
 A Crítica da Razão Prática (Ética Deontológica: a ação deve ser boa em si mesma, sem visar objetivos.)
Leis morais externas (costumes, leis do Estado) = moral X Leis morais internas (reflexões éticas)
Imperativos (mandamentos éticos):
 Categórico: imposição irrelativizável. Não tome como ação algo que não deva ser seguido em larga escala pela humanidade. Ex: mentir.
 Universal: não diferenciar as pessoas. Fazer o bem e ser ético sem olhar a quem tal ação beneficiará.
 Prático: use a sua pessoa e os outros sempre como um fim em si mesmo, nunca como meio para alcançar algo. Em suma, não usar as 
pessoas para fins egoístas.
 Obra "O que é o Esclarecimento?": Saída do homem de sua menoridade rumo à maioridade. A menoridade seria um estado de 
dependência intelectual, de sempre depender de outros para pensar, de ausência de questionamentos. A maioridade seria a autonomia 
intelectual, a liberdade de pensamento. Ela só seria alcançada por meio da educação.
Etica kantiana
@gabrdelima
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