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Quimioluminescência - Imunologia Clínica

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Quimioluminescência 
INTRODUÇÃO 
O imunoensaio de luminescência se baseia na 
reação do antígeno e anticorpo, resultando na 
emissão de um fóton. 
QUIMIOLUMINESCÊNCIA (CLIA) 
O antígeno é fixado em uma fase sólida. 
Coloca-se a amostra do paciente (soro ou plasma). 
Se o paciente tiver anticorpos, esses se conectarão 
aos antígenos fixados e também a um conjugado 
(antígeno + peroxidase). 
Adiciona-se o substrato derivado do luminol, que 
se ligará a peroxidase. 
 
ELETROQUIMIOLUMINESCÊNCIA 
(ECLIA) 
Também se utiliza soro ou plasma. 
Primeira incubação (reação em meio líquido) 
Coloca-se amostra do paciente (pode ter/buscar 
antígeno e anticorpo). 
Adiciona os antígenos e anticorpos marcados com 
a biotina. 
Depois adiciona os antígenos e anticorpos 
marcados com rutênio. 
Os complexos de antígenos se ligarão aos 
anticorpos e os complexos de anticorpos se 
ligarão aos antígenos. 
Segunda incubação 
Adiciona-se micropartículas de estreptovidina. 
A biotina ligada aos imunocomplexos interagem 
com a estreptovidina. 
Em seguida, a amostra é aspirada e é aplicada uma 
corrente elétrica, que causa a excitação do 
complexo de rutênio, havendo a emissão de luz. 
 
ENSAIO IMUNOLÓGICO 
QUIMIOLUMINESCENTE MAGNÉTICO 
(CMIA) 
Nesse caso, o antígeno ou anticorpo está ligado a 
uma micropartícula magnética. 
Adiciona a amostra do paciente, se tiver 
anticorpo/antígeno, se liga ao antígeno/anticorpo 
ligados as micropartículas. 
Em seguida, são adicionados antígenos e 
anticorpos marcados com éster de acridina, que 
sofre reação de luminescência na presença de 
peróxido de hidrogênio e hidróxido de sódio. 
 
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