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→ Importantes no dia a dia, para definir a melhor terapêutica possível. → Os imunoensaios são técnicas para a detecção ou quantificação de antígenos ou anticorpos, podendo utilizar reagentes marcados ou não marcados. ✓ Não marcados: aglutinação, precipitação e imuno difusão. ✓ Marcados: radioativo, enzimático, fluorescente e quimioluminescente. → Os testes sorológicos ou imunoensaios se subdividem em: ✓ Precipitação: são reações que envolvem combinação de antígeno solúvel e anticorpo solúvel que passam a ser visíveis. Quando as quantidades de antígeno e anticorpo são equivalentes (zona de equivalência) há formação máxima de precipitado, decrescendo à medida em que um dos dois reagentes está em excesso. A quantidade de precipitação do anticorpo, a zona do antígeno e zona de equivalência, a medida em que você vai adicionando o antígeno vai havendo essa associação, até que chega um ponto onde é possível identificar a quantidade presente especificamente de antígeno é capaz de ativar essa resposta específica de anticorpos e começa a ter uma zona excessiva de antígeno. Quando coloca quantidade excessiva dos antígenos em um líquido com anticorpos, vai começar a evoluir com a precipitação se continuar aumentando passa a não mais gerar o precipitado e passa a haver a zona de excesso. Então a quantificação vai dessa formação do precipitado, até quando é formado até o momento em que você deixa de identificar. ✓ Imunodifusão radial dupla: semiquantitativo, quando ambos os reagentes (antígeno desconhecido e moléculas de um anticorpo poliespecífico) são colocados em um meio suporte, o ponto onde os reagentes se encontram pode ser visualizado como uma linha ou banda de precipitação. Matrix do ágar com o anticorpo e coloca-se o antígeno em pontos diferentes da placa, dependendo da quantidade do antígeno e a capacidade de ligação com o anticorpo, vai ter a formação da linha radial. Embora ele não tenha capacidade de expressar exatamente a quantidade de antígeno necessário para essa ligação. Ex.: paciente com pneumonia, coleta-se o material do escarro, e suspeita que seja por gram negativo específico, e quando coloca as culturas de anticorpos ao redor da cultura de bactéria, no local onde tem o reconhecimento há a formação dessa linha de imunoreconhecimento. ✓ Imunodifusão radial simples: a variação é quantitativa em cima da imunoradial dupla, nessa técnica o anticorpo é uniformemente distribuído no gel e o antígeno (amostra teste) é aplicado em um orifício. A amostra difunde radialmente no gel, formando um halo de precipitação circular em torno do orifício da amostra. Antígeno em um ponto, e o anticorpo espalhado por toda a placa, e acaba tendo o antígeno sendo encontrado com o anticorpo, formando halo de precipitação. Aqui tem-se quantidades diferentes do antígeno em cada ilha e a dispersão do anticorpo é igual, quando você tem maior quantidade de antígeno tem maior área de halo, se tem menor quantidade de antígeno tem menor halo. Então consegue quantificar a quantidade do antígeno presente na diluição (quantitativo na radial dupla consegue identificar a resposta, na simples consegue quantificar a resposta) • A difusão depende do tamanho do orifício, temperatura, consistência do gel, concentração do anticorpo incluído no gel, tempo de difusão e outros parâmetros. • O diâmetro do halo de precipitação formado é proporcional a concentração (do antígeno presente na análise) do analito pesquisado na amostra. Então consegue quantificar essa presença do antígeno para definir o que vai ser a conduta terapêutica, identificação da célula ou do antígeno. • Essa técnica pode ser utilizada principalmente na quantificação de proteínas como imunoglobulinas, fatores do complemento, proteínas de fase aguda, cadeias leves e proteínas de transporte. → Testes envolvendo separação eletroforética: ✓ Imunoeletroforese: combina a eletroforese em gel, seguida da imunodifusão e precipitação das proteínas. É realizada em duas etapas: • Primeira etapa: envolve a separação eletroforética das proteínas (realizado com componente elétrico). • Segunda etapa: imunodifusão de cada componente, a partir de seu centro de difusão, contra o antissoro específico, e isso forma uma linha ou arco de precipitação na região de equivalência. Então tem a amostra, vai difundir o antígeno, espalhar em cada ponto, coloca-se o soro, e vai ter uma quantificação dessa linha de equivalência de acordo com a quantidade de relação entre um e outro. Isso tudo graças a uma divisão elétrica da proteína. Na leitura de eletroforese tem o antígeno colocado central e os reagentes pontuais, com a presença da carga elétrica tem a migração do antígeno (por mais ou menos atração), para um determinado ponto de imunodifusão, e então identifica a relação direta entre eles. ✓ Imunofixação: deve ser realizada quando um pico ou banda é encontrada na eletroforese de proteínas séricas ou quando há suspeita de gamopatia monoclonal. Combina a eletroforese e a imunoprecipitação. Uma eletroforese de proteínas normais, da esquerda para a direita há alpha 1, alpha 2, beta e gama globulina, e quando tem uma gamopatia monoclonal tem uma determinada proteína que se fixa de forma mais extensa: É um procedimento realizado em 2 estágios: • Primeiro a amostra é aplicada em posições diferentes do gel de agarose (placa) e as proteínas são separadas por eletroforese de acordo com a placa, depois disso aplica-se soro específico para IgG, IgA, IgM, cadeia kappa e cadeia lambda impregnado em uma fita de papel no acetato. São colocados individualmente sobre cada posição, seguidos da aplicação de solução fixadora de proteínas. • Quando se coloca as fitas de acetato contento o anticorpo em cima da agarose com o soro, ocorrerá a precipitação in situ. A revelação a coloração, que é feita com corante de prata. Então tem por exemplo, teste para detecção de proteínas colocou na placa a fita, e ela tem bandas de reação diferentes, dependendo da quantidade de proteínas. Tem quantificação de nível de anticorpo dependendo de cada tipo de proteína, e nesse paciente a quantificação de anticorpos IgM é maior, quando vai ler esse reativo da fita, vai ter a presença de anticorpos em concentração em carga proteica maior que deveria, e identifica-se uma eletroforese alterado. Nessa eletroforese as proteínas são separadas de forma eletrostática, e na fita os anti-anticorpos, e coloca-se a fita em cima de cada porção separada. É como se colocasse na eletroforese já pronta, uma fita por cima, que vai fazer fixação da proteína com o autoanticorpo presente na fita. Quanto mais impregnação é quando tem patologia associada. Paciente portador de mieloma múltiplo: → Técnicas com dispersão de luz: ✓ Nefelometria: baseada no princípio de que um imunocomplexo em solução dispersa luz em vários ângulos em relação à luz incidente. Um nefelômetro utiliza uma fonte de luz de alta intensidade que incide em uma cubeta contendo os imunorreagentes. A quantidade e a natureza da dispersão dependem da forma e do tamanho das partículas, da concentração, do comprimento de onda e do índice de refração do meio. • Então uma fonte luminosa que é direcionada, concentrada contra um substrato do sangue mais a proteína dispersa, e dependendo do quando essa incidência de luz vai passar e ser refratada, você identifica a quantidade de reação que está havendo dentro. A dispersão da luz vê quantos graus de dispersão aconteceu dessa luz mediante aquela substância que estava dispersa no tubo. • Indicadas para determinações de proteínas específicas como alfa-2-antiplasmina, IgG, IgA, IgM, C3, C4, apoliproteinas, beta-2-microglobulina, ante estreptolisina O,proteína C reativa ultrassensível e fator reumatoide. • Então a técnica laboratorial vai ser formar um imunocomplexo ou prever a formação, onde tem anticorpos previamente dispersos no líquido, pinga o sangue com a proteína em que teoricamente o anticorpo vai se ligar. Com a passagem de luz e quanto vai haver de dispersão dessa luz é quantificada essa leitura. → Reações de aglutinação: a ligação cruzada com produção de agregados ocorre quando um anticorpo multivalente presente em uma partícula (insolúvel). Essa partícula pode ser um antígeno insolúvel nativo, antígenos expressos em células (como antígenos eritrocitários) ou partículas cobertas com antígenos (como partículas de látex). Pinga o anticorpo contra determinando antígeno, vai ver quanto eles se ligam, aglutinam, mas não necessariamente quanto eles precipitam. Tipos: ✓ Aglutinação direta: utiliza partícula de antígeno insolúvel em sua forma integra ou fragmentada (hemácias, bactérias, fungos e protozoários), podem ser aglutinados diretamente pelo anticorpo. • São realizadas diluições em série do anticorpo frente a uma quantidade constante do antígeno. Após um período de incubação a aglutinação se completa e o resultado é geralmente expresso como máxima diluição em que ocorre a aglutinação. Então identifica até que ponto você reconhece a formação do imunocomplexo, depois do período de incubação consegue-se expressar e identificar a máxima diluição em que ocorre a aglutinação. Ex.: tipagem sanguínea, o anticorpo presente já no líquido e pinga-se o sangue no local, a partir do momento em que tem uma concentração de anticorpos X, passa a aglutinar a reação entre o antígeno e o anticorpo. Quando tem quantidade de antígeno baixa, ele não é capaz de fazer a aglutinação. ✓ Aglutinação passiva ou indireta: também pode ser utilizadas com hemácias ou partículas inertes (como bentonita, látex, sepharose, leveduras e gelatina), são sensibilizadas por absorção passiva (que é pegar o meio de cultura e colocar os anticorpos, adsorve naquele local), depois leva o antígeno e vê até que ponto vai ter essa reação. Diferente da aglutinação direta, ele não reconhece a proteína antigênica, reconhece essas substâncias inertes e hemácias. • Por exemplo, não tem um anticorpo anti-A, tem um anti-latex, no qual a proteína látex está ligada, é via outra proteína de veículo. • Na aglutinação em látex as proteínas do látex são esferas de poliestireno que é utilizado como suporte nessa adsorção de proteína solúvel e antígenos polissacarídeos, funcionando como sistema indicador da reação antígeno-anticorpo, fixa a proteína no látex. E o teste pode ser empregado na pesquisa de antígenos ou anticorpos, a aplicação mais comum é na detecção de fator reumatoide IgM, dirigido contra isotipos de IgG, IgA1, IgM ou IgE. • Então tem uma placa, onde já tem um anticorpo adsorvido/ligado ao veículo, depois pinga o sangue com o anticorpo específico. No caso da caseína do leite, tem na placa um anti-anticorpo, que se liga ao anticorpo da classe IgE, e a partir daí tem uma reação local, e dependendo grau, reconhece e quantifica quantos anticorpos tem no sangue contra aquela determinada proteína. É visível, é indireta por ter esse fator inerte no meio. • No teste de aglutinação de cristais de colesterol é utilizado o VDRL, que tem esses cristais com ligação de lecitina e cardiolipina, para pesquisa de anticorpos cardiolipídicos da sífilis ou na presença de autoanticorpos da síndrome anti-fosfolípide primária ou secundária, neste caso em geral associada ao lúpus eritematoso sistêmico. É igual ao outro, mas com molécula diferente. ✓ Reação de inibição de aglutinação: são baseadas na competição entre o antígeno praticado e o antígeno solúvel, por um número limitado de moléculas de anticorpo. A inibição da aglutinação é um indicador de ração positiva. • Um exemplo é a testagem para presença do hCG na gravidez, em que tem o soro com presença de anticorpo anti-hCG mais urina, que ficam incubados em uma placa. Pinga partícula revestida do hCG, caso tenha a gravidez positiva, não vai haver aglutinação das partículas de hCG com as partículas incubadas, porque ele se prende a esse anticorpo. Quando não tem a positividade, ao pingar a urina e não ter hCG, essas partículas vão se ligar aos anticorpos e consequentemente tem a aglutinação acontecendo. → Floculação: os antígenos são adsorvidos em partículas de carbono (micropartículas de carvão ativado). Ex.: RPR (Reagina Plásmatica – sífilis.). ✓ Onde o antígeno é uma suspensão de micropartículas de carbono sensibilizadas com lipídios complexos (cardiolipina, colesterol e lectina) que se aglutinam na presença de reaginas, anticorpos presentes em pacientes com sífilis. ✓ Então já tem na solução a presença dos reagentes, e pinga o sangue com o anticorpo positivo, e ai ele vai ter uma grande atração para cardiolipina ligada a essa proteína. • Presença de floculação: é nítido, fica visual formação de floco subnadante. → Testes fluorescentes: ✓ Reação de imunofluorescência direta: é a detecção direta de antígenos usando anticorpo antígeno-específico marcado com substância fluorescente. Utilizado para detectar antígenos em tecidos biológicos (material de biópsias, vírus, bactérias, células etc.), sendo raramente quantitativo. ✓ Reação de imunofluorescência indireta: o anticorpo presente na amostra do paciente reage com um antígeno específico fixado em uma lâmina de microscopia. • Após a lavagem, é adicionado um anticorpo anti- humano (conjugado) marcado com substância fluorescente. • Após um segundo passo de lavagem, a observação de fluorescência é feita ao microscópio fluorescente em câmera escura. → Ensaios com marcadores radioativos: • Radioimunoensaio: utilizam um reagente marcado, antígeno ou anticorpo, para quantificar o antígeno ou o anticorpo da amostra. O composto desconhecido pode ser determinado pela medida da radioatividade emitida. • O termo radioimunoensaio (RIE) é utilizado usualmente quando o componente marcado é o antígeno e ensaio imunorradiométrico (IRMA) quando o componente marcado é o anticorpo. O radioisótopo mais utilizado é o iodo-125. Competição com Antigeno marcado: • Inicialmente uma quantidade conhecida de anticorpos específicos é colocada na fase sólida. Depois adiciona-se o antígeno marcado com 125L. • Uma amostra de soro de um paciente suspeito é então acrescentada. O antígeno, se presente no soro, compete com o antígeno radioativo pelos sítios de ligação nos anticorpos. • A quantificação é feita em aparelho específico para a leitura de radioatividade. A concentração das moléculas antigênicas presentes na amostra é inversamente proporcional à leitura de radioatividade. De competição com Anticorpo marcado: • Inicialmente os antígenos são fixados na fase sólida, a seguir acrescenta-se a amostra do paciente. Os anticorpos específicos e marcados com o radioisótopo são acrescentados. • Se a amostra for positiva, haverá a formação do complexo Ag/Ac com o Ag do soro. • Quando maior a quantidade de antígeno na amostra, maior será a ligação destes aos anticorpos, formando imunocomplexos, que serão retirados por lavagem e assim reduzindo a leitura da radioatividade. Coloca o marcador, e quando o anticorpo é marcado ele vai ter uma predileção para se ligar a molécula antigênica, e esses radioisótopos não vão se ligar aos anticorpos, e na hora da leitura vai sobrar antígeno não marcado com radioisótopo. Havendo ligação entre antígeno anticorpo tem uma “precipitaçãodo imunocomplexo” e depois consegue ler qual a quantidade de imunocomplexo que depositou no tubo e na placa. → Ensaios luminescentes: • Quimioluminescência: baseados na emissão de luz produzida em algumas reações químicas de oxidação, aqui incluídos agentes quimiolumiscentes derivados biologicamente. • A emissão de luz pode ser detectada ou mediada utilizando-se luminômetros com tubos fotomultiplicadores, diodo de silicone em estado sólido ou filme fotográfico como detector. • As reações mais utilizadas envolvem reações de oxidação do luminol e do isoluminol, ésteres de acridina e decomposição catalisada pela fosfatase alcalina de adamantil 1,2-dioxetano aril fosfato. Passos da técnica: Por incidência de luz quantifica quando brilho foi emitido, identificando a presença ou não de reação local. → Ensaio com marcadores enzimáticos: • Enzima imunoensaio: é o termo genético para muitos testes que permitem ensaios quali e quantitativos, para a detecção tanto de antígenos quanto de anticorpos. • Estes testes usam o produto da mudança de cor da interação da enzima com o seu substrato para medir a reação entre o antígeno e o anticorpo. • ELISA: “Enzyme Linked Immunosorbent Assay” técnica realizada em múltiplas fases para a quantificação de antígenos ou anticorpos. Um desses reagentes é imobilizado na fase sólida, enquanto outro pode ser ligado a uma enzima, com preservação tanto da atividade enzimática como da imunológica do anticorpo. • O teste detecta quantidades extremamente pequenas de antígenos ou anticorpos. • Os conjugados enzimáticos devem ser preparados com anticorpos de alta afinidade e muito purificados. Para uma leitura perfeita. • Os substratos cromogênicos empregados pela degradação enzimática dão origem a produtos solúveis coloridos, cuja determinação é feita medindo-se a densidade ótica da solução por espectrofotometria. Tipos: • ELISA DIRETO: faz a medida do antígeno, então ele é fixado em uma placa de proteína bloqueadora, para fechar os outros locais reação. Ou seja, só vai estar exposto o sítio específico de preferência, então quando usa uma proteína onde deixa expresso por bloqueio só o receptor de alta afinidade para o anticorpo IgE, por exemplo. Marca ele e adiciona ele em contato com a enzima marcadora, e quando detecta essa ligação consegue-se identificar a presença do antígeno para aquele anticorpo específico, e vice-versa, se colocar o anticorpo e adicionar o antígeno marcado, o anticorpo como tem base de ligação específica, vai ligar a proteína específica. • ELISA INDIRETO: tem média concentração de anticorpo usando o antígeno, ligado a fase sólida, onde o anticorpo da amostra vai se ligar. O imunocomplexo será evidenciado pelo antianticorpo marcado com enzima e a subsequente adição do substrato/cromógeno. Então tem um antígeno, lava e o coloca no substrato, faz uma lavagem, coloca o anticorpo específico, que quando reconhece se liga, e faz a marcação de um antianticorpo e o adiciona. Vai reconhecer o antígeno mediante um antianticorpo marcado no anticorpo de ligação. Se colocasse o anticorpo direto não iria reagir. • ELISA SANDUICHE: o anticorpo para um antígeno específico, chamado de anticorpo de captura é, inicialmente, adsorvido no poço. Depois, a amostra com o antígeno é adicionada e se liga a esse anticorpo. A revelação é feita com anticorpo marcado por quimiluminescência. É indireto, tem o antígeno e o anticorpo se ligando, e um anticorpo se ligando, um anticorpo monoclonal que reage contra esse antígeno, mas nesse caso ainda é acrescentado uma proteína, que quando há essa ligação ela emite um feixe de luz. Além desse reconhecimento ainda é possível quantificar a quantidade de luz emitida, e quantificado a importância e reatividade da reação. → Western Blotting: é um procedimento em que as proteínas são separadas pelo tamanho por eletroforese e, após separação, transferidas para uma membrana de nitrocelulose onde ficam imobilizadas. Uma vez na membrana, são usados como sonda anticorpos específicos para a proteína alvo. O anticorpo adsorvido é detectado com um antissoro, ou seja, um anticorpo anti-anticorpo específico conjugado a enzima. A técnica pode ser empregada para a pesquisa de antígenos ou anticorpos, sendo um importante auxiliar no diagnóstico de doenças infecciosas e autoimunes. Se houver reconhecimento dos anticorpos a essas proteínas que foram fixadas você vai ter essa primeira ligação e depois de lavar é colocada o anticorpo monoclonal marcado radiologicamente contra essas proteínas e ai gradua o quanto de anticorpo está sendo identificado. Método de transferência para membrana: Esponja onde o caldo vai estar disperso, do antígeno ou do anticorpo, filtro de papel, e membrana carregada do antígeno ou do anticorpo. Tem o gel de fixação e outro filtro de papel, quando coloca a carga as proteínas começa a migrar de um lado para o outro da membrana gerando reatividade.
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