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Primeiro mandato de Luiz Inácio Lula Da Silva (2003 – 2006) Discentes: Cesar Lopes Gabrielly Coelho Lucas Diniz Mayra Caroline Rômulo Noite Programa Bolsa Família Lula foi o primeiro ex-operário a se tornar presidente do Brasil. Após sua terceira tentativa à presidência, finalmente ganhou a eleição de 2002 com mais de 61% de votos válidos, derrotando José Serra. Em seu primeiro mandato criou vários programas como o Bolsa Família criado em 9 de janeiro de 2004 através da lei 10.836, contribuindo no combate à pobreza e desigualdade. Ele possuiu três principais eixos: 1°- complementação de renda: Mensalmente as famílias atendidas pelo programa recebem um benefício que é transferido diretamente pelo governo, garantindo alívio imediato a pobreza extrema de alguns. 2°- Acesso a direitos: Para continuar recebendo, as famílias devem seguir algumas condições, como por exemplo as crianças que fazem parte do projeto tem que frequentar a escola, assim reforçando a educação, e cesso a saúde e assistência social. 3°- Articulação com outras ações: Como integrar e articular com outras políticas sociais, afim de estimular o desenvolvimento das famílias. Tudo isso com o objetivo final de tirar as famílias da pobreza extrema, e garantir educação para que futuramente essas crianças tenham melhores oportunidades. Programa brasil alfabetizado Lançado oficialmente em setembro de 2003 como o principal projeto para a educação de jovens e adultos (EJA) do governo Lula, o programa Brasil Alfabetizado foi aperfeiçoado na gestão do ministro Tarso Genro. Objetivo: Promover a superação do analfabetismo entre jovens com 15 anos ou mais, adultos e idosos e contribuir para a universalização do ensino fundamental no Brasil. Sua concepção reconhece a educação como direito humano e a oferta pública da alfabetização como porta de entrada para a educação e a escolarização das pessoas ao longo de toda a vida. Apoiar técnica e financeiramente os projetos de alfabetização de jovens, adultos e idosos apresentados pelos estados, municípios e Distrito Federal. Sobre o programa: O MEC realiza, desde 2003, o Programa Brasil Alfabetizado (PBA), voltado para a alfabetização de jovens, adultos e idosos. O programa é uma porta de acesso à cidadania e o despertar do interesse pela elevação da escolaridade. O Brasil Alfabetizado é desenvolvido em todo o território nacional, com o atendimento prioritário a municípios que apresentam alta taxa de analfabetismo, sendo que 90% destes localizam-se na região Nordeste. Esses municípios recebem apoio técnico na implementação das ações do programa, visando garantir a continuidade dos estudos aos alfabetizandos. Podem aderir ao programa por meio das resoluções específicas publicadas no Diário Oficial da União, estados, municípios e o Distrito Federal. 1ª Fase: 2003 n n Lançado no segundo semestre de 2003, o Programa Brasil Alfabetizado recolocou a alfabetização de jovens e adultos como prioridade na agenda educacional do Pais; Ministério da Educação, passa a induzir, sustentar e coordenar um esforço nacional de alfabetização 2ª Fase: 2004 a 2006 ( aperfeiçoamento) n n ampliação do conceito de alfabetização, que passa a ser concebida como uma porta de entrada para o processo de escolarização e educação continuada e não como linha de chegada; instituir uma política pública integrada e permanente para a educação de jovens e adultos. Criação da SECAD, como unidade administrativa a responsável pelo gerenciamento dos programas de alfabetização e de educação de jovens e adultos; passou a privilegiar o financiamento de projetos desenvolvidos por entes públicos, garantindo apoio financeiro a todos os estados e municípios brasileiros que manifestassem sua adesão ao Brasil Alfabetizado. 3ª Fase: 2007 ( Redesenho do Programa Brasil Alfabetizado) n vem buscando contribuir para a construção de novos desenhos de políticas públicas que atendam as necessidades da população brasileira, contemplam as particularidades do público jovem e adulto e garantam a universalização do direito à educação por toda a vida. PROUNI (programa universidade para todos) PROUNI ( programa universidade para todos) foi criado (idealizado) em 2004 por meio do projeto de lei ( PL 3582/2004) de autoria do poder executivo federal no primeiro mandato do presente Luís Inácio Lula Da Silva, instituído em 13 de janeiro de 2005 pela lei 11.096. Destinada á concessão de bolsas de estudos integral e parcial de 50% (meia bolsa). Ser aluno de escola pública: ter cursado o ensino médio em escola da rede pública de ensino é um dos critérios estabelecidos pelo MEC. Mas, quem estudou em escola particular durante o ensino médio também pode participar, no entanto, nesse caso, só vale para quem foi bolsista integral. Ter feito enem: o candidato também deve ter realizado a última edição da prova do exame nacional do ensino médio (enem). Lembrando que a nota mínima para poder se candidatar a uma bolsa é de 450 pontos e não pode ter tirado zero na redação. Ser professor de escola pública: os professores da rede pública de ensino também podem concorrer a uma bolsa para cursos de licenciatura, normal superior e pedagogia. Nesse caso, não é necessária a comprovação de renda e deve estar no exercício do magistério, integrando o quadro permanente da instituição, além disso, é preciso ter realizado a última edição da prova do enem e atender ao critério de pontuação mínima exigida pelo MEC. Pessoas com deficiência: nesse caso, ao realizar a matrícula na faculdade, o candidato deve levar os documentos de comprovação, junto com os demais comprovantes pessoais e do perfil socioeconômico. A cada ano as 54 universidades federais existentes no brasil colocam 122 mil vagas à disposição nos vestibulares. O prouni iniciou em 2005 abrindo 112 mil vagas para estudantes de baixa renda nas instituições particulares de ensino superior. Quem pode participar? PROJOVEM O projovem Foi criado como uma ação integrante da política nacional da juventude lançada pelo Governo Federal no mandato do presidente lula em 2005, compreendendo o desenvolvimento do programa nacional de inclusão de jovens, educação, qualificação e ação comunitária. O programa se divide em ProJovem Urbano e Campo. ProJovem Urbano: Se trata de um programa educacional que se destina a jovens com 18 a 29 anos que vivem em áreas urbanas, que saibam ler, escrever ou não, mas que por algum motivo precisaram se distanciar de seu processo de escolarização, não conseguiram concluir o ensino fundamental e consequentemente também o ensino médio. O programa tem o objetivo de buscar esses jovens na intenção de os reintegrar ao processo educacional e promover qualificação profissional por meio de cursos com duração de 18 meses. ProJovem campo: É destinado a jovens agricultores familiares, com idade entre 18 a 29 anos que saibam ler e escrever, mas que não tenham concluído o ensino fundamental, as vezes por motivo de precisar trabalhar para ajudar a condição financeira de sua família, falta de estrutura, etc... O objetivo principal é elevar a escolaridade desses jovens, promover qualificação social e profissional, se desenvolve por meio do curso com a duração de 24 meses.
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