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Avaliação radiológica dos seios paranasais


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Anatomia radiológica 
 
 
• Seios paranasais: cavidades preenchidas 
por ar – radiolucentes 
• Células etmoidais: várias cavidades 
aeradas preenchidas em conjunto 
 
 
• Melhor visualização do seio frontal/ 
maxilar 
• Piora a visualização do septo nasal e 
células etmoidais 
• Avaliação dos seios paranasais: necessita 
de mais de uma incidência 
 
• Incidência em perfil da face 
• Seio esfenoidal: não visualizável nas 
incidências anteriores – são bem 
posteriores, ficam atrás das células 
etmoidais e seios maxilares, e por conta 
da sobreposição de estruturas, só é 
avaliada na incidência em perfil 
• Sela túrcica: abrange a hipófise; avalia 
alargamento/ dimensão normal/ se osso 
tem descontinuidade – pode indicar 
crescimento de tumor 
• Método limitado: por conta da 
sobreposição de estruturas – limita 
avaliação 
Incidências 
 
• Waters: pedir para paciente esticar 
pescoço e colocar queixo mais 
anteriormente; 
o Presença de nível líquido – um dos 
achados da sinusite aguda 
o Seio maxilar a esquerda normal – 
aerado; diferente do direito – nível 
hidroaéreo 
• Caldwell: região mais frontal para frente 
 
• Primeira imagem: seios frontais 
assimétricos; esquerda grande e direita 
menor; na maioria dos pacientes os seios 
são simétricos, mas podem ser 
constitucionalmente assimétricos – não é 
alteração patológica 
o Seio maxilar esquerdo obliterado 
por secreção – sinusite aguda 
• Segunda imagem: formação de nível 
hidroaéreo nos dois seios maxilares – 
sinusite 
• Terceira imagem: opacificação do seio 
de forma assimétrica do lado esquerdo; 
nível hidroaéreo; sinusite aguda 
Tomografia 
• Exame mais sensível para avaliar 
alterações 
• Método de imagem seccional 
• Retira-se fator limitador da radiografia 
(sobreposição) 
• Avalia todas as estruturas sem 
sobreposição 
 
• Eixos axial/ coronal/ sagital 
• Lado esquerdo no eixo axial: formação 
de nível líquido/ hidroaéreo – num 
processo infeccioso indica sinusite aguda 
• Eixo coronal: acúmulo de líquido bilateral 
• Eixo sagital: formação de líquido 
ocupando parede posterior – secreção 
em paciente em decúbito dorsal escorre 
mais posteriormente 
• 
• Regiões mais posteriores: as estruturas 
dentárias estão em contato com 
assoalho do seio maxilar 
• Processo inflamatório infeccioso do 
dente: infecção por continuidade do seio 
maxilar = sinusite odontogênica 
• Imagem: ruptura da cortical do assoalho 
da mandíbula – perda de continuidade 
da parede – acúmulo de secreção no 
seio maxilar direito 
Sinusite aguda 
• O diagnóstico de sinusite é CLÍNICO! 
• NÃO devemos solicitar exame de 
imagem para esse diagnóstico 
• Devemos pensar em sinusite aguda no 
caso de história clínica compatível, 
principalmente febre alta e cefaleia 
• Os achados de imagem são: 
o Formação de nível líquido aéreo 
no interior dos seios 
o Espessamento mucosos – parede 
do seio espessada (mais 
visualizável na tomografia) 
o Opacificação completa dos seios 
• Os métodos de imagem, particularmente 
a TC e a RM, estão indicados nos casos 
de rinossinusites complicadas, que 
incluem celulite pré e pós septal e 
complicações intracranianas, incluindo 
abscessos cerebrais, abscesso em partes 
moles, meningite e trombose do seio 
cavernoso 
• Raio x nunca é pedido 
 
 
• Alteração do seio maxilar direito: 
formação de nível hidroaéreo 
• Sinusite aguda 
• Pós tratamento: sem opacificação/ nível 
hidroaéreo 
Avaliação radiológica dos seios paranasais: 
pediatria 
• Os seios maxilares e as células etmoidais 
estão aerados desde o nascimento, mas 
só serão bem visualizados na radiografia 
a partir dos 3 meses 
• O seio esfenoidal apresenta aeração 
pouco tempo depois dos acima descritos 
• O frontal tende a se desenvolver aos 7-10 
anos de idade 
• Terão dimensões menores que no adulto 
 
• Seios maxilares menores na criança 
• Seio frontal não se formou ainda na 
criança – sem aeração 
➢ Sinusite aguda 
• Na criança, a clínica de sinusite aguda é 
diferente dos adultos visto que na maioria 
das vezes não apresenta febre (50%) e 
mais da metade não terá cefaleia 
• Os principais sintomas na infância são: 
gotejamento pós nasal (secreção que 
pinga do nariz para garganta, irrita e 
causa tosse), causando tosse, rinorreia e 
otite média de repetição 
• 
• Seio maxilar obliterado 
• Sinusite aguda 
• 
• Aeração dos seios maxilares 
LEMBRE-SE: O DIAGNÓSTICO DE SINUSITE É 
CLÍNICO!!!! 
–

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