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Recombinação dosRecombinação dos linfócitos Blinfócitos B Produzido por Deygiane Xavier Imunologia 01 Processo de recombinação dos linfócitos B é um pouco diferente dos linfócitos T principalmente com relação aos locos genéticos que estão envolvidos. Nos linfócitos B existe 1 locos para a cadeia pesada e para a cadeia leve tem 2 locos e aí na verdade existem 2 possibilidades de cadeia pesada 1 no cromossomo homólogo do pai e outra no cromossomo homólogo da mãe e vai ter 2 locos de cadeia leve então na verdade são 4 possibilidades. O lócus capa vai ter um lócus genético vindo da mãe e o outro cromossoma homólogo vai ter o loco genéticos vindo do pai e, além disso, vai ter outro lócus para a cadeia leve que é o lócus lambida aí vai ter informação vinda da mãe e vindo do pai e isso tem uma importância principalmente durante o processo de maturação porque na maturação dos linfócitos B a chance de sucesso é maior porque se falhar a recombinação em um dos lócus de cadeia leve nos 2 tanto do pai quanto da mãe pode-se tentar o outro lócus. Existe uma frequência diferente de utilização dos locos genéticos de cadeia leve entre as espécies. Para a cadeia leve das imunoglobulinas só temos na linhagem germinal de DNA segmentos VJ mais os domínios constantes. Se não tiver um segmento líder não considera o segmento V um segmento genético o chama de pseudogenético. Isso vai acontecer nas aves, a linhagem germinal não vem com a sequência líder e aí ela tem que fazer outro mecanismo lá na bolsa de Fabrício. O processo de recombinação vai ocorrer vai ser feito uma junção VJ na cadeia leve e processo semelhante vai ocorrer para a informação genética da cadeia pesada. Primeiro faz uma recombinação DJ e depois se faz a recombinação com o segmento V formando um gene funcional VDJ. a primeira recombinação que acontece é do segmento DJ logo em seguida o DNA vai sofrer aquele processo de recombinação pela ação das RAG e vai juntar um segmento v um segmento com o segmento DJ recombinado. Vários segmentos J e vários segmentos de domínio constante e nem tudo isso vai ser utilizado para fazer o receptor então na produção de um RNA inicialmente chamado RNA transcrito primário que tenha os vários exons que e introns que não vão ser utilizados. Produzido por Deygiane Xavier 02 Na situação onde está sendo representada a cadeia leve capa um segmento V e J vão ser escolhidos para se combinarem fazendo uma junção VJ a partir desse momento é feito um transcrito, mas não é um RNA mensageiro propriamente dito é o chamado transcrito primário com a presença de exons que não vão ser utilizados e dos introns, então esse RNA vai ser processada aquela parte que não vai ser utilizada vai ser extirpada da molécula formando então RNA mensageiro esse RNA mensageiro vai ser traduzido no âmbito do retículo endoplasmático e vai dar origem a uma cadeia polipeptídica que vai ao complexo de golgi onde a sequência líder vai ser removida. Na fase de célula B imatura você tem a montagem completa do receptor ancorado na membrana, ou seja, com 2 cadeias leves e 2 cadeias pesadas. Os segmentos V corresponder e vão estar presentes exatamente na região do parátopo então essa variabilidade não é decorrente ali na região da parátopo o que tem haver em parte devido ao fato de que existe a combinação entre os segmentos VDJ da cadeia pesada e VJ da cadeia leve, mas não é só isso se lembre de que também há contribuição da diversidade funcional pela inserção de nucleotídeos P e de nucleotídeos N. Ele faz o processamento do RNA, são extirpados os exons e os introns que não vão ser utilizados e fica em um RNA mensageiro pronto para ser traduzido. Os exons também vão ser extirpados, ou seja, eles são potencialmente traduzíveis, mas eles não vão ser, e esse tipo de situação onde é que os exons também são extirpados do transcrito primário é chamado de splicing alternativo. Forma-se então uma cadeia polipeptídica inicial ainda com a informação da sequência líder que vai ajudar no endereçamento para o complexo de golgi e a partir dali tem a remoção no complexo de golgi da sequência líder e forma-se uma cadeia polipeptídica da cadeia pesada. No estágio de célula pró-B vai ter expressão de 2 cadeias pesadas associadas a 2 cadeias leves mais adiante na célula B imatura já ocorreu também o processo de recombinação somática das cadeias leves. Produzido por Deygiane Xavier 03 No caso da cadeia capa é feito uma recombinação VJ expressa o domínio variável na combinação de segmentos. Quando ocorre a ligação dos receptores celulares ocorrem alguns eventos então a recombinação se houver ligação desse receptor pré-B a algum ligante no meio da medula óssea a inibição da recombinação da cadeia pesada isso significa dizer que ocorreu já uma recombinação ela foi efetiva então não há necessidade de recombinar o outro lócus vindo da mãe ou do pai que está presente no cromossomo homólogo daquele que já sofreu a recombinação. As células pré-B começam a proliferar, um estímulo de recombinação da cadeia leve e há um desligamento da transcrição da cadeia leve substitutivo também chamado de cadeia leve falsa ou pseudocadeia leve. Há mais possibilidades de conseguir uma recomendação efetiva do que daqui a do aquela que é praticada para os linfócitos T, então o estágio de pré-B inicial acontece uma primeira recombinação do segmento DJ para cadeia pesada em ambos os cromossomos homólogos tanto do pai quanto da mãe. Se logo em seguida o processo der positivo faz se a recombinação VDJ agora de um dos cromossomos. Se o processo for positivo segue-se a maturação do linfócito B e se for negativo o segundo cromossomo homólogo vai também recombinar e fazer a recombinação do tipo VDJ e se o segundo cromossomo falhar no seu processo de recombinação a célula vai morrer. Continuando o processo nós temos a formação do transcrito primário com exons e introns que não vão ser utilizados, são retirados no processamento do RNA gerando o RNA mensageiro propriamente dito que vai ser traduzido lá no âmbito do retículo endoplasmático rugoso tanto para a cadeia leve quanto para a cadeia pesada e aí vai ser utilizado para a formação da cadeia polipeptídica da molécula de imunoglobulina. O receptor de célula B não é formado apenas pelo pela cadeia leve pela cadeia pesada é importante lembrar que o receptor é o conjunto não só a imunoglobulina corada, mas também as moléculas acessórias, o mesmo vale para o TCR. Produzido por Deygiane Xavier 04 Nessa figura vamos demonstrar o processo de variabilidade com base na combinação entre os diferentes segmentos gênicos. Na primeira etapa a escolha de um segmento J nós temos 3 possibilidades possíveis de segmentos D. Se multiplicar 3 segmentos D por 6 segmentos J teremos o total de 18 possibilidades distintas de combinação e ao levar em consideração os diferentes números de segmentos VN que vai ser a próxima etapa da recomendação para formar o segmento VDJ. E aí vai sendo gerada a diversidade dos receptores nem fotos dos bebês baseado no número de segmentos gene gêneros disponíveis e isso varia entre as espécies porque as espécies de animais elas têm número de segmentos gênicos distintos entre si. O primeiro RNA mensageiro que é produzido na maturação dos linfócitos é um que codifica a informação para a cadeia pesada de IgM e cada vez que uma célula progenitora matura ela vai Onde o processo de recombinação foi efetivo começa-se já no estágio de célula pré-B a recombinação dos genes capa isso vale para ser humano e camundongo. Se funcionar segue o processo, mas se não funcionou como são 2 cromossomos homólogos, ou seja, é um loco presente nos 2 cromossomos homólogos então faz a recombinação do segundo cromossomo homólogo e aí se o processo efetivo segue a maturação se não for efetivo aí tenta se usar um o lócus lambida faz a recombinação no primeiro cromossomos se funciona segue a maturação se não funcionar aí tenta o segundo lócus lambida se funcionar segue a maturação se não funcionar ela entra em apoptose. Então há um número maior de possibilidadesde sucesso de maturação de linfócitos B em virtude da organização gênica que possui não 1 lócus para a cadeia Leve mas 2 locos, um capa e um lambida. Se o processo continuar na fase de célula B imatura vamos ter uma IgM com uma cadeia leve capa, se não funcionar a utilização do lócus capa provavelmente vai ser um Lócus lambida que vai ser utilizado. Produzido por Deygiane Xavier 05 Em algumas situações é processado e se escolhe a informação que está no RNA para a cadeia pesada de IGM e outras são escolhidas as informações que codificam para a cadeia pesada de IGD. Por isso que inclusive na fase de célula B madura é comum em algumas espécies encontrar o receptor de célula B na mesma célula ou tendo ao mesmo tempo cadeia pesada do tipo IGM tendo cadeia pesada do isotipo IGD. produzir linfócitos b os destinos porque vão ser escolhidos segmentos gênicos VDJ para a cadeia pesada e VJ para a cadeia leve diferente. isso resulta em uma região que vai codificar o domínio variável tanto da cadeia é leve quanto da cadeia pesada e no caso aqui existe uma região chamado CDR 3 que corresponde exatamente o ponto de junção entre os segmentos gênicos ou seja lá na cadeia polipeptídica da cadeia pesada vai ter uma região que é codificada por essa região recombinada e essa região da cadeia polipeptídica chamada de CDR3 e é exatamente ela que tem maior variabilidade em termos de sequência de resíduos de aminoácidos porque além da diversidade de combinação de segmentos também tem a diversidade juncional feita pela inserção de nucleotídeos P e nucleotídeos N durante o processo de reparo após a recombinação somática propriamente dita. O splicing alternativo quando é feito o RNA transcrito primário a partir de um cromossomo de um DNA que tem a informação para receptor, por exemplo, de cadeia pesada que foi recombinado, o RNA transcrito primário ele vai ter tanto a informação para a IGM quanto para a IGD o que vai definir se vai ser escolhido a informação para IgM ou para e IgD é a etapa n de processamento do RNA. Essa figura tenta mostrar a relação que existe entre o processo de combinação o os mecanismos de geração de diversidade e a variabilidade que vai ser apresentada na molécula de monólogo. Observem que os diferentes segmentos de cadeia pesada estão identificados por coisas distintas. Quando ocorre o processo de recombinação é feito a recombinação VDJ que vai gerar a informação funcional para o domínio variável da cadeia pesada e dentro dessa informação vamos ter informação de maior interação com o epítopo. Produzido por Deygiane Xavier 06 Então o parátopo que está presente na cadeia pesada é formado pelas regiões CDR1 CDR2 e CDR3 e essas informações são todas contidas em termos de sequência de resíduos de aminoácidos exatamente na região que sofreu a recombinação somática. Então o CDR1 e CDR2 estão dentro do segmento gênico, a informação para eles está contida dentro do segmento gênico V e CDR 3 que é o que tem maior variabilidade em termos de resíduos de aminoácidos é o que vai ser correspondente ao local que sofreu a recombinação somática propriamente dita e vai ter a variabilidade de combinação e a variabilidade juncional pela inserção de nucleotídeos NP. A diversidade de segmentos gênicos e a combinação dos mesmos já vai ser um dos motivos pelo qual é possível variar a sequência de resíduos de aminoácidos do parátopo e essa deve ser levado no cálculo dessa possível diversidade o número de segmentos genes que tem tanto para a cadeia leve quanto que tem para a cadeia pesada seja para o segmento V, para o segmento D no caso da cadeia pesada e para o segmento J tanto para a cadeia pesada quanto para a cadeia leve. Os domínios constantes não entram no cálculo da variabilidade, mas pode haver de ligação, mas eles entram no cálculo do ponto de vista das classes e da atividade efetora das imunoglobulinas. O local onde vai ocorrer a recombinação somática também vai ser responsável por codificar a região CDR3 do parátopo.
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