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Facetas Diretas e Indiretas

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 Facetas Diretas 
➢ Etapas de Diagnóstico: 
• Expectativa do paciente (visagismo, possibilidade 
e limitações); 
• Fotografias; 
• Condição de saúde do paciente; 
• Hábitos parafuncionais; 
• Morfologia- avaliar a altura do sorriso; 
• Condições dos dentes; 
 
➢ Material de escolha: 
• Resinas nanohíbridas e nanoparticuladas; 
• Estética; 
• Baixo custo; 
• Preservação da estrutura dentária; 
• Adesão satisfatória; 
• Técnica satisfatória; 
• Tempo é necessário; 
 
➢ Indicações: 
• Dentes escurecidos, nos quais o clareamento não 
foi eficaz; 
• Dentes mal posicionados; 
• Dentes mal formados- amelogênese imperfeita; 
• Amplas lesões de cárie na vestibular (III e IV); 
• Reanatomização dos dentes (fechamento de 
diastemas); 
 
➢ Contraindicações: 
• Pacientes com bruxismo, com impossibilidade de 
uso de placa; 
• Hábitos traumáticos; 
• Oclusão topo a topo; 
• Doença periodontal; 
• Grandes destruições coronárias, envolvendo mais 
de 50%; 
• Dentes vestibularizados; 
• Dentes extremamente escurecidos; 
 
➢ Vantagens: 
• Menor desgaste da estrutura dental (depende da 
cor do substrato); 
• Possibilidades de restaurações em única sessão; 
• Facilidade de reparo; 
• Boa relação custo-benefício; 
• Não necessita da confecção de provisórios; 
• Excelentes resultados estéticos; 
 
➢ Limitações: 
• Dentes muito escurecidos que necessitam de 
preparo para faceta indireta; 
• Dentes com grande giroversão, vestibularização e 
apinhamento- que necessitem de ortodontia; 
• Pacientes com dieta pigmentante e fumantes; 
• Pacientes com bruxismo; 
 
➢ Técnica da Estratificação: 
• Faz propriedades ópticas, mecânicas e biológicas 
semelhantes ao esmalte dental; 
• O preparo é determinado pela quantidade de 
material que se deseja utilizar para esconder o 
substrato escurecido; 
• Alteração de cor: é feito um desgaste maior; 
• Alteração de forma/posicionamento: fazer um 
desgaste menor; 
• Planejamento é feito através do Enceramento 
diagnóstico ou ensaio restaurador; 
• Facilitado através de guias de desgaste para a 
verificação do espaço conseguido para os 
incrementos de resina; 
 
➢ Fatores que interferem no sucesso da 
restauração: 
• Uso de um bom sistema de resinas compostas; 
• Treinamento extensivo; 
• Conhecimento anátomo-fisiológico das 
estruturas dentais; 
 
➢ Fatores que influenciam no preparo: 
• Grau de escurecimento; 
• Inclinação do dente; 
• Espaço entre os dentes; 
• Altura da linha do sorriso; 
• Áreas estáticas e dinâmicas de visibilidade; 
• Tipo de dente e localização na arcada; 
• Necessidade de modificação para ilusão 
dimensional; 
 
➢ Escolha da cor: 
• Dias claros; 
• Antes do isolamento absoluto; 
• Avaliar a cor do substrato (necessidade ou não de 
opacificador); 
• Recorrer ao uso de fotografias; 
• Possibilidade de usar mais de um sistema de 
resina composta; 
 
➢ Opacificador: 
• Para esconder dentina escurecida; 
• Tem a capacidade de bloquear parcialmente a luz 
que chega ao substrato escurecido, e ao mesmo 
tempo cria um substrato com cor adequada para 
ser estratificado; 
• Corante branco: faceta fica cinza; 
• Corante extremamente opaco: faceta fica muito 
branca; 
 
➢ Acabamento e Polimento: 
• Discos Sofilex, na sequência- vermelho, goiaba, 
laranja, amarelo, beje e rosa; 
• Kit da Ultradent, na sequência- verde, amarelo, 
branco e escova de carbeto de silício; 
• Kit Diamond Master; 
 
❖ Sequência Clínica do Preparo: 
1) Diagnóstico; 
2) Moldagem para enceramento diagnóstico; 
3) Confecção das guias de silicone; 
4) Profilaxia; 
5) Anestesia se necessário; 
 
 
 
6) Preparo cavitário: 
• Fazer a técnica das canaletas: canaleta cervical e 
canaletas verticais, com ponta tronco-cônica, 
seguindo a inclinação do dente; 
• As canaletas ajudam no controle do desgaste de 
acordo com a necessidade; 
• Canaleta Cervical: de mesial para distal, sem 
romper ponto de contato, com as brocas 
1012/1013/1014, inclinadas à 45°. Preparo inicia 
0,5mm abaixo do término gengival, com 
profundidade de metade da ponta ativa da broca; 
• Canaletas Verticais: com as brocas 2214/2215, 
fazemos no terço cervical, no terço médio e no 
terço incisal, desgastando a metade do dente; 
• Com as pontas 2135/2135F/2135FF, unimos os 
sulcos de orientação; 
• Pegamos a guia de silicone para verificar o 
espaço conseguido para os incrementos de resina; 
• Fazer a redução incisal, entrando a ponta ativa 
toda da broca, com uma leve inclinação para a 
região palatina (bisel palatino); 
• Definição do término sub-gengival do preparo 
com fio afastador; 
• Acabamento do preparo- remoção dos ângulos 
vivos; 
7) Acabamento e polimento do preparo; 
8) Estratificação de resinas; 
 
 
 
 
➢ Tipos de Preparo: 
• Lâmina de Faca: conservador, pois não desgasta a 
face lingual; preserva a oclusão; guia de Inserção; 
deve haver uma boa espessura de esmalte incisal; 
• Redução Reta: necessidade de aumento na altura; 
melhor estética; pouca espessura incisal; cuidado 
na adesão palatina; 
• Redução Incisal: necessidade de aumento na 
altura; melhor estética; pouca espessura incisal; 
melhor reprodução de opalescência incisal; 
 
 Facetas Indiretas 
− Restauração que envolve apenas a face visível do 
elemento dental; 
 
➢ Características: 
• O preparo é determinado pela quantidade de 
material que se deseja utilizar para esconder o 
substrato escurecido; 
• Alteração de cor; 
• Alteração de forma/posicionamento; 
• Planejamento é feito através do enceramento 
diagnóstico/ ensaio restaurador; 
• Feito pelo modelo encerado; 
• Feito com a técnica de Mock Up, realizando o 
provisório com resina bisacrílica; 
 
 
 
➢ Materiais Restauradores: 
• Resina composta indireta/direta; 
• Cerâmicas (Feldspática/Reforçada – Com estética 
agradável e união ao tecido dental); 
 
➢ Indicações: 
• Para dentes resistentes a clareamento; 
• Para alterações morfológicas maiores; 
• Sempre considerar a idade do paciente; 
 
➢ Contraindicações: 
• Dentes vestibularizados; 
• Comprometimento oclusal; 
• Grande destruição coronária; 
 
➢ Preparo Cavitário: 
• Fazer a técnica das canaletas: canaleta cervical e 
canaletas verticais, com ponta tronco-cônica, 
seguindo a inclinação do dente; 
• As canaletas ajudam no controle do desgaste de 
acordo com a necessidade; 
• Canaleta Cervical: de mesial para distal, sem 
romper ponto de contato, com as brocas 
1012/1013/1014, inclinadas à 45°. Preparo inicia 
0,5mm abaixo do término gengival, com 
profundidade de metade da ponta ativa da broca; 
• Canaletas Verticais: com as brocas 2214/2215, 
fazemos no terço cervical, no terço médio e no 
terço incisal, desgastando a metade do dente; 
• Com as pontas 2135/2135F/2135FF, unimos os 
sulcos de orientação; 
• Pegamos a guia de silicone para verificar o 
espaço conseguido para os incrementos de resina; 
• Fazer a redução incisal, entrando a ponta ativa 
toda da broca, com uma leve inclinação para a 
região palatina (bisel palatino); 
• Definição do término sub-gengival do preparo 
com fio afastador; 
• Acabamento do preparo- remoção dos ângulos 
vivos; 
 
➢ Tipos de término incisal: 
• Lâmina de Faca: conservador, pois não desgasta a 
face lingual; preserva a oclusão; guia de Inserção; 
deve haver uma boa espessura de esmalte incisal; 
• Redução Reta: necessidade de aumento na altura; 
melhor estética; pouca espessura incisal; cuidado 
na adesão palatina; 
• Redução Incisal: necessidade de aumento na 
altura; melhor estética; pouca espessura incisal; 
melhor reprodução de opalescência incisal; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Acabamento, Polimento e Cimentação das 
Restaurações Indiretas 
 
➢ Restaurações Indiretas: 
• Preparo cavitário; 
• Confecção das restaurações provisórias; 
• Moldagem; 
• Obtenção de modelos; 
→ Finalização (quando as peças chegam do 
laboratório): 
− Ajuste; 
− Acabamento; 
− Polimento;− Cimentação; 
− Proservação (acompanhamento) das 
restaurações; 
 
➢ Ajuste: 
• Remoção dos excessos que podem impedir a 
correta adaptação da restauração indireta sem 
que haja comprometimento estético e funcional 
da peça; 
 
➢ Acabamento: 
• Remoção de irregularidades da superfície do 
material por corte ou abrasão; 
• Feito com partículas abrasivas grossas e duras- 
pontas diamantadas F e FF; 
• Com o objetivo de recontorno da forma; de 
adaptação marginal (diminuição da linha de 
cimento ao máximo); ajuste da oclusão e 
escultura; 
 
➢ Polimento: 
• Processo usado para tornar a superfície do 
substrato liso e brilhante; 
• Com partículas abrasivas finas e de menor 
dureza; 
• Com o objetivo de evitar o acúmulo de placa 
bacteriana; facilitar a higienização; manutenção 
da integridade do periodonto; diminuir a oxidação 
e corrosão; diminuir o desgaste do dente 
antagonista; 
 
 Restaurações Metálicas 
− Verificação da peça no modelo de gesso; 
− Remoção da restauração provisória; 
− Limpeza do preparo (escova de Robson + pedra 
pomes); 
− Adaptação e ajustes proximais: passar fio dental 
na mesial/distal; Passar corretivo nas proximais e 
encaixar a peça novamente. Onde descascar o 
corretivo, há excesso na restauração, e desgastar 
esse excesso com pontas F/FF; 
− Adaptação e ajuste interno: passar o corretivo 
internamente na restauração, se descascar em 
algum lugar é porque há algum excesso, que deve 
ser removido com pontas F/FF; 
− Adaptação e ajuste marginal: encaixar a peça, 
segurar, e com uma sonda, tentar deslocar a 
peça- ver se vai ocorrer movimentos de 
basculação. Se não ocorrer pode cimentar; 
− Ajuste da oclusão antes da cimentação (em MIH, 
protrusão e lateralidade); 
 
➢ Acabamento: 
• Pontas diamantadas F/FF ou comuns; 
• Pedras montadas; 
• Brocas multilaminadas; 
 
➢ Polimento: 
• Borrachas abrasivas (marrom, verde e azul); 
• Disco de feltro + pó de óxido de zinco + álcool 70°. 
 
 Restaurações Mistas 
− Restaurações com 2 materiais; 
− Prova e ajuste do padrão em Duralay (resina 
acrílica vermelha); 
 
➢ Prova e ajuste do padrão em Duralay: 
• Adaptação no término; 
• Espaço inter-oclusal; 
• Reembasar se necessário; 
• Deve ter 1,5mm para ter porcelana; 
• Com espessura mínima de 0,4 a 0,6mm; 
• Espaço interproximal de 1,5mm; 
• Verificar as espessuras com especímetro; 
➢ Prova e Ajuste do Coping: 
• Verificação da peça no modelo de gesso; 
• Remoção da restauração provisória; 
• Limpeza do preparo (escova de Robson + pedra 
pomes); 
• Adaptação e ajuste interno: passar o corretivo 
internamente na restauração, se descascar em 
algum lugar é porque há algum excesso, que deve 
ser removido com pontas F/FF; 
• Adaptação e ajuste marginal: encaixar a peça, 
segurar, e com uma sonda, tentar deslocar a 
peça- ver se vai ocorrer movimentos de 
basculação. 
• Verificar espaço proximal e oclusal; 
• Verificar a espessura do metal; 
• Ajuste com pedras montadas ou pontas 
diamantadas; 
• Radiografia interproximal para ver a adaptação 
completa; 
 
➢ Prova e ajuste da Coroa Total (“Jaqueta”): 
• Remoção da restauração provisória; 
• Limpeza do preparo cavitário; 
• Verificação da cor; 
• Adaptação e ajustes proximais: passar fio dental 
na mesial/distal; Passar corretivo nas proximais e 
encaixar a peça novamente. Onde descascar o 
corretivo, há excesso na restauração, e desgastar 
esse excesso com pontas F/FF; 
• Adaptação e ajuste interno: passar o corretivo 
internamente na restauração, se descascar em 
algum lugar é porque há algum excesso, que deve 
ser removido com pontas F/FF; 
• Adaptação e ajuste marginal: encaixar a peça, 
segurar, e com uma sonda, tentar deslocar a 
peça- ver se vai ocorrer movimentos de 
basculação; 
• Ajuste da oclusão; 
 
➢ Prova e ajuste de coroa de Resina Composta: 
• Verificação da peça no modelo; 
• Remoção da restauração provisória; 
• Limpeza do preparo; 
• Verificação da cor; 
• Adaptação e ajustes proximais: passar fio dental 
na mesial/distal; Passar corretivo nas proximais e 
encaixar a peça novamente. Onde descascar o 
corretivo, há excesso na restauração, e desgastar 
esse excesso com pontas F/FF; 
• Adaptação e ajuste interno: passar o corretivo 
internamente na restauração, se descascar em 
algum lugar é porque há algum excesso, que deve 
ser removido com pontas F/FF; 
• Adaptação e ajuste marginal: encaixar a peça, 
segurar, e com uma sonda, tentar deslocar a 
peça- ver se vai ocorrer movimentos de 
basculação; 
• Ajuste da oclusão; 
• Polimento com discos, na sequência dos mais 
escuros para os mais claros; Discos de feltro com 
pastas de polimento; 
 
➢ Prova e ajuste de coroa em Cerâmica: 
• Verificar a peça no modelo de gesso; 
• Remoção da restauração provisória; 
• Limpeza do preparo; 
• Verificar a cor; 
• Adaptação e ajustes proximais: passar fio dental 
na mesial/distal; Passar corretivo nas proximais e 
encaixar a peça novamente. Onde descascar o 
corretivo, há excesso na restauração, e desgastar 
esse excesso com pontas F/FF; 
• Adaptação e ajuste interno: passar o corretivo 
internamente na restauração, se descascar em 
algum lugar é porque há algum excesso, que deve 
ser removido com pontas F/FF; 
• Adaptação e ajuste marginal: encaixar a peça, 
segurar, e com uma sonda, tentar deslocar a 
peça- ver se vai ocorrer movimentos de 
basculação; 
• Ajuste oclusal após a cimentação; 
 
➢ Cimentação:

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