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Inlay e onlay metalicas e esteticas


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 Restaurações Indiretas – Inlays/Onlays 
− Tem o objetivo de preservar uma maior 
quantidade de estrutura dentária remanescente, 
principalmente de esmalte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ Inlays (Intracoronária): 
• São as restaurações que não abraçam as 
cúspides; 
• Restaurações do tipo: OD, MO, MOD ou 
Restaurações Classe II; 
• Como é uma restauração indireta, seu preparo é 
expulsivo para a oclusal (paredes divergentes), de 
modo que a restauração possa ser moldada e 
adaptada na cavidade e ser cimentada. 
• Intracoronária pois está entre as cúspides. 
 
→ Onlays (Extracoronária): 
• É uma restauração intra e extracoronária, 
envolvendo pelo menos uma cúspide; 
 
→ Overlay: 
• São as onlays que envolvem todas as cúspides, 
mas que não chega a ser uma coroa total, pois 
não chega na cervical; 
 
 
→ Quando indicar Inlays/onlays no lugar de resina? 
Inlays/Onlays • Em todas as situações em que não seja 
possível a restauração direta, mas que 
se possa evitar coroa total. 
Resinas • Caixas proximais com términos 
cervicais visíveis; 
• Caixas proximais com paredes laterais 
não muito abertas e amplas; 
• Dentes sem perda de cúspides. 
 
 
❖ As Resinas podem ser Compostas Semidireta ou 
Compostas Indiretas: 
Resinas Compostas 
Semidireta 
• Menor tempo de trabalho; 
• Menor custo clínico; 
• Dispensa etapa laboratorial. 
Resinas Compostas 
Indiretas 
• Maior custo; 
• Maior tempo clínico; 
• Necessidade de restauração provisória; 
• Etapa laboratorial. 
Benefício das duas 
restaurações 
• Restauração com melhor 
polimerização; 
• Contração de polimerização fora da 
cavidade bucal; 
• Maior precisão de contornos e 
contatos proximais, de anatomia 
oclusal, e adaptação cavossuperficial. 
 
→ Restauração provisória com Resina Acrílica: 
• Características da oclusão, adaptação, forma e 
contorno da restauração final; 
• Protege o dente que foi preparado; 
• Avaliação do desgaste executado; 
• Pode ser feita através da moldagem prévia ou da 
Técnica da Bolinha; 
 
→ Afastamento químico-mecânico: 
• Feito com fio afastador e Hemostop; 
• Fio afastador introduzido no sulco gengival, com 
espátula suprafil e com isolamento relativo; 
• Hemostop, substância que controla a umidade e 
sangramento (vasoconstritor). Molhar o fio 
afastador na substância, já será a quantidade 
necessária para uso. 
 
 
 Restaurações Metálicas Fundidas (RMF) 
• Desvantagem estética; 
• Reproduz as propriedades físicas e mecânicas da 
estrutura dental; 
• Um bom tratamento; 
 
➢ RMF Inlay/Onlay: 
• Margens subgengivais seguras; 
• Custo inferior ao das estéticas (laboratorial e 
cimentação); 
• Controle radiográfico das restaurações – mais 
crítico que o das estéticas (radiopacidade); 
 
➢ Inlay Metálica: 
• Para lesões pequenas ou médias de dentes sem 
exigência estética; 
• Istimo estreito (redução de tensões) – é uma 
abertura (largura) da caixa oclusal e da caixa 
proximal no sentido V-L; 
• Apenas substitui a estrutura do dente que está 
ausente, não protege a estrutura remanescente 
(dente mais crítico é o pré-molar); 
• OBS: o pré-molar sofre mais pois recebe carga 
oblíqua, dependendo da guia que o paciente faz, 
além da carga axial. Também por ser menos 
volumoso e ter uma constrição cervical severa; 
 
➢ Onlay Metálica: 
• Istimo mais largo; 
• Para lesões moderadamente grandes, faces 
vestibular ou palatina, parcialmente 
remanescentes; 
• Pré-molar com cristas comprometidas a onlay é 
mais indicada que a inlay, pois cobre as cúspedes 
afetadas. 
 
 
 
 
 
 
 
❖ Princípios Biomecânicos do Preparo Onlay (Passos 
da confecção): 
1) Redução (desgaste) Oclusal: 
• Confere rigidez estrutural ao material 
restaurador; 
• Evita sobreoclusão; 
• Com brocas 3216,4138; 
• Sulcos de orientação: 1,5mm nas cúspides de 
trabalho e 1,0mm nas cúspides de balanceio; 
• Acompanhar as inclinações das vertentes 
internas das cúspides; 
 
2) Preparo da caixa oclusal: 
• Entrar com a broca de forma paralela, com 
profundidade de 1,0 a 1,5mm; 
• Expulsividade de 5º a 6º; 
• Largura de 1/3 da distância intercuspídea; 
• Expulsividade realizada pela ponta 3069; 
 
3) Preparo das caixas proximais: 
• Continuação com a caixa oclusal; 
• Proteção do dente vizinho com matriz de aço; 
• Mesmas características para inlay/onlay; 
• Extensão: cárie ou restauração pré-existente 
(nível gengival: maior retenção biomecânica); 
• Distância axio-proximal de 1mm; 
• Expulsividade continua com a caixa oclusal; 
• Feita com a broca 3069; 
 
 
4) Separação do dente vizinho: 
• Proteger com matriz de aço; 
• Broca diamantada 2200; 
 
5) Proteção das cúspedes: 
 Cúspides Tipo de 
preparo 
 Como é realizado 
Não Funcionais Contra-bisel • Com a ponta 2200, 
em angulação de 45º. 
Funcionais Chanfrado • Com a ponta 3216, 
paralela ao longo eixo 
do dente nas faces 
externas 
vestibular/lingual. 
 
6) Biselamento das caixas proximais: 
• Para melhorar a adaptação marginal; 
• Nas faces vestibular, lingual e gengival da caixa 
proximal; 
• Vestibular e lingual: mais longo; 
• Gengival: estreito; 
• Ponta 2200 em movimentos pendulares; 
• O preparo é finalizado nessa etapa, mas há os 
adicionais. 
 
7) Retenções Adicionais: 
• Quando a retenção mecânica está comprometida 
pela altura reduzida das paredes laterais; 
• Nos diedros vestíbulo-axial e línguo-axial das 
caixas proximais; 
• Com a broca 170L nos diedros fazemos canaletas. 
 
8) Acabamento do preparo: 
• Pontas para acabamento ou pontas diamantadas 
de preparo em baixa rotação; 
• Arredondamento do ângulo áxio-pulpar e a ponta 
da cúspide que recebeu proteção. 
 
9) Prova e ajuste da RMF: 
• Ajuste das relações de contato; 
• Ajuste oclusal; 
 
➢ Cimentação da RMF: 
• Cimento de Fosfato de Zinco; 
• Preparo da peça: jateamento de óxido de 
alumínio; 
• Preparo do dente: limpeza; 
• Cimentação sob pressão (com rolete de algodão); 
 
❖ Princípios Biomecânicos do Preparo Inlay Metálica 
(Passos da confecção): 
1) Preparo da caixa oclusal: 
• Entrar com a broca de forma paralela, com 
profundidade de 1,0 a 1,5mm; 
• Expulsividade de 5º a 6º; 
• Largura de 1/3 da distância intercuspídea; 
• Expulsividade realizada pela ponta 3069; 
 
 
 
 
2) Preparo das caixas proximais: 
• Continuação com a caixa oclusal; 
• Proteção do dente vizinho com matriz de aço; 
• Mesmas características para inlay/onlay; 
• Extensão: cárie ou restauração pré-existente 
(nível gengival: maior retenção biomecânica); 
• Distância axio-proximal de 1mm; 
• Expulsividade continua com a caixa oclusal; 
• Feita com a broca 3069; 
 
3) Separação do dente vizinho: 
• Proteger com matriz de aço; 
• Broca diamantada 2200; 
 
4) Biselamento das caixas proximais: 
• Para melhorar a adaptação marginal; 
• Nas faces vestibular, lingual e gengival da caixa 
proximal; 
• Vestibular e lingual: mais longo; 
• Gengival: estreito; 
• Ponta 2200 em movimentos pendulares; 
• O preparo é finalizado nessa etapa, mas há os 
adicionais. 
 
5) Retenções Adicionais: 
• Quando a retenção mecânica está comprometida 
pela altura reduzida das paredes laterais; 
• Nos diedros vestíbulo-axial e línguo-axial das 
caixas proximais; 
• Com a broca 170L nos diedros fazemos canaletas. 
6) Acabamento do preparo: 
• Pontas para acabamento ou pontas diamantadas 
de preparo em baixa rotação; 
• Arredondamento do ângulo áxio-pulpar e a ponta 
da cúspide que recebeu proteção. 
 
7) Prova e ajuste da RMF: 
• Ajuste das relações de contato; 
• Ajuste oclusal; 
 
➢ Cimentação da RMF: 
• Cimento de Fosfato de Zinco; 
• Preparo da peça: jateamento de óxido de 
alumínio; 
• Preparo do dente: limpeza; 
• Cimentação sob pressão (com rolete de algodão); 
 
 Restaurações Inlay/Onlay Estéticas 
• Indicadas para grandes cavidades e locais com 
maior exigência estética. 
 
➢ Inlay Estética: 
• Para lesõespequenas ou médias de dentes com 
relevância estética; 
• Istmo estreito; 
• Integridade das cúspides remanescentes 
estabilizada com cimentação adesiva; 
 
➢ Onlay Estética: 
• Istmo largo; 
• Lesões médias/grandes de dentes com relevância 
estética e com comprometimento de pelo menos 
uma cúspide; 
• Limitações: pequenas cavidades, dentes com 
polpa volumosa e sobrecontornos. 
 
❖ Princípios Biomecânicos do Preparo Onlay 
Estética (Passos da confecção): 
1) Redução Oclusal: 
• Confere rigidez ao material restaurador; 
• Evita sobreoclusão; 
• Com pontas diamantadas 3216 ou 4138; 
• De 1,5 a 2mm em todas as cúspides; 
• Acompanhar a inclinação das vertentes internas 
fazendo os sulcos de orientação; 
 
2) Preparo da caixa oclusal: 
• De 1,5 a 2mm do sulco central a parede pulpar; 
• Em pré-molares: com a ponta 2131; 
• Em molares: 3131; 
• Broca faz o preparo de base plana, ângulos 
arredondados e com expulsividade de 10° a 12°, 
paralela ao longo eixo do dente. 
 
3) Preparo das caixas proximais: 
• Continuidade com a caixa oclusal; 
• Com a 3131 ou 2131; 
• Proteção do dente vizinho com matriz de aço; 
• Estender até cárie ou restauração preexistente. 
• Ao realizar o preparo, e ainda existir ponto de 
contato, fazer uma ligeira expulsividade em 
direção a vestibular e lingual da caixa, para fugir 
do ponto de contato. 
 
4) Prova e ajuste: 
• Ajustar os pontos de contato; 
• Ajuste oclusal que deve ser feito após a 
cimentação. 
 
5) Cimentação: 
• Cimentação adesiva, com cimentos resinosos; 
• Preparo da peça de acordo com o material; 
• Preparo do dente de acordo com o tipo de 
cimento resinoso (convencional/autoadesivo). 
 
❖ Princípios Biomecânicos do Preparo Inlay Estética 
(Passos da confecção): 
1) Preparo da caixa oclusal: 
• De 1,5 a 2mm do sulco central a parede pulpar; 
• Em pré-molares: com a ponta 2131; 
• Em molares: 3131; 
• Broca faz o preparo de base plana, ângulos 
arredondados e com expulsividade de 10° a 12°, 
paralela ao longo eixo do dente. 
 
2) Preparo das caixas proximais: 
• Continuidade com a caixa oclusal; 
• Com a 3131 ou 2131; 
• Proteção do dente vizinho com matriz de aço; 
• Estender até cárie ou restauração preexistente. 
• Ao realizar o preparo, e ainda existir ponto de 
contato, fazer uma ligeira expulsividade em 
direção a vestibular e lingual da caixa, para fugir 
do ponto de contato. 
 
3) Prova e ajuste: 
• Ajustar os pontos de contato; 
• Ajuste oclusal que deve ser feito após a 
cimentação. 
 
4) Cimentação: 
• Cimentação adesiva, com cimentos resinosos; 
• Preparo da peça de acordo com o material; 
• Preparo do dente de acordo com o tipo de 
cimento resinoso (convencional/autoadesivo). 
 
 Restaurações Indiretas em Resina Composta 
• Mais escolhida por questão de custo; 
• Mais chance de manchar; 
• Perda de brilho; 
• Mais indicadas para restaurações pouco espessas 
e com perda de uma ou duas cúspides e para 
pequenas onlays; 
• Usada em grandes restaurações quando o 
paciente não tem condições de pagar uma coroa 
extensa de cerâmica; 
• Cavidade Socavada: quando removemos CIV, 
cárie, cimentos e restaurações, e a cavidade fica 
com áreas retentivas internas em suas cúspides. 
Nesse casos, é feito um núcleo de preenchimento 
em resina para fazer o preparo, realizando a 
expulsividade e fugindo do ponto de contato; 
• A resina laboratorial possui melhor 
polimerização, melhor polimento final, chance de 
ponto de contato e contornos mais adaptados e 
com menor contração de polimerização; 
• Para sua cimentação, usamos cimento resinoso 
convencional, e preparando o dente com ácido 
fosfórico 37% e sistema adesivo. 
 
 Restaurações Indiretas em Cerâmica 
• Dente deve estar com preparo; 
• Prova da peça de cerâmica – deve ter espaço de 
1,5 a 2,0mm; 
• Preparo da peça; 
• Preparo do dente com ácido e adesivo para 
receber o cimento resinoso convencional; 
• Remoção dos excessos de cimento antes da sua 
presa – atenção aos pontos de contato; 
• Vantagem: menor risco de infiltração marginal e 
de cárie recorrente por causa da adesão. 
 
 Restaurações Semi-diretas 
➢ Indicações: 
• Restaurações de dentes posteriores Inlays/Onlays; 
• Restaurações de dentes anteriores; 
• Restaurações de lesões cervicais não cariosas; 
 
❖ Técnicas Restauradoras: 
• Selecionada em função do número, extensão e 
localização da lesão; 
• Para grandes cavidades: a técnica indireta 
possibilita uma melhor anatomia oclusal e 
interproximal, melhor adaptação marginal 
(menor contração de polimerização), propriedades 
físicas e mecânicas aprimoradas por 
polimerização adicional; 
• Gasto de 2 consultas, de restauração provisória e 
seu custo é mais elevado. 
➢ Intraoral: 
− Incrementos de resina na cavidade isolada; 
− Polimerização em boca; 
− Peça é removida, finalizada e polida; 
− Cimentação. 
➢ Extraoral: 
− Moldagem da cavidade; 
− Modelo de trabalho em silicone ou gesso; 
− Confecção da restauração; 
− Cimentação; 
 
❖ Técnica Semi-direta: 
• Remoção de restaurações deficientes e de cárie; 
• Cavidade deve ter áreas de expulsividade – sem 
áreas retentivas; 
• Pode ser feito uma proteção ao dente e 
planificação com resina para regularizar o 
preparo; 
• Moldagem com silicona; 
• Vazamento com silicone para obtenção de 
modelos; 
• Confecção da restauração no modelo; 
• Escultura e fotoativação; 
• Acabamento e polimento; 
• Cimentação na cavidade; 
• Ajuste oclusal. 
 
❖ Técnica Semi-direta para Lesões Cervicais não 
Cariosas (intraoral): 
• Isolar o dente com vaselina; 
• Levar um incremento de resina direto na lesão; 
• Esculpir, dando contorno e removendo excessos; 
• Remover da boca; 
• Fazer acabamento e polimento; 
• Limpeza do dente; 
• Colocar fio afastador antes de cimentar; 
• Fazer condicionamento ácido e sistema adesivo; 
• Cimentar a resina.