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Aula 5 - Produção Textual Contemporânea - o Digital

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Produção 
Textual 
Contemporânea 
– o Digital
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da 
Apresentação 
Fonte: https://goo.gl/wRjDho
Na aula passada, dedicamo-nos ao estudo dos gêneros 
textuais. Nesta aula, a primeira e importante questão a 
entender é que os gêneros digitais fazem parte do 
universo inumerável dos gêneros textuais. Você deve 
estar se perguntando: qual é a grande diferença então? 
Por que estudá-los separadamente? A resposta é que, 
com o advento da internet, novos gêneros foram 
aparecendo, e é deles que trataremos de agora em 
diante. Bom proveito!
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da 
Conteúdo 
Os Gêneros Digitais 
Os gêneros digitais apresentam algumas características 
diferenciadas das dos gêneros orais ou escritos. Na verdade, 
os gêneros digitais buscam elementos da oralidade e da 
escrita, impulsionados pela comunicação em rede, e ampliam 
características que vão sendo encontras nas possibilidades e 
multiplicidade midiática.
Os gêneros digitais como e-mails, blogs, memes, hipertextos, 
construções de textos no facebook, twitter, whatsapp etc., 
marcam a produção textual contemporânea. Veja que a 
popularidade desses gêneros é tão grande que ela constrói o 
"cômico" no quadrinho acima. Uma "vida" tem duplo significado 
– para o minion que não tem "facebook, twitter, whatsapp" é a 
vida no seu sentido literal; para o outro "minion" é uma 
"bonificação", uma vantagem que ele poderia utilizar em um 
game como o "candy crush".
Figura 1 – Memes
Fonte: <https://goo.gl/DHRVjg>
Figura 2 - Facebook
Figura 3 – WhatsApp
Fonte: <https://goo.gl/CeZqLd>
Pense em quanto a comunicação sofreu transformações com 
as descobertas tecnológicas e, sobretudo, o advento da 
internet. As relações mudaram. As possibilidades e 
instrumentos de transporte de mensagens, imagens e textos 
se ampliaram em escala mundial.  Assim como os gêneros 
textuais, os digitais (que também são textuais, lembre-se!) têm 
função e caracterização básica na internet e, cada vez mais, 
estão presentes no cotidiano das pessoas.
Você deve estar pensando neste momento o porquê de ter de 
estudar esse assunto. Parece, à primeira vista, algo 
relacionado a quem é da área de estudos linguísticos. Mas 
esse é um engano, pois é preciso entender que todas essas 
transformações estão muito próximas. E elas impactam a 
forma como você vai ler, compreender e escrever. Pense, por 
exemplo, em um gênero textual específico, a carta. A maioria 
das pessoas não escreve mais cartas. Contudo, essa mesma 
"maioria" escreve e-mails, um relativamente novo gênero 
digital. Atualmente, quem não escreve e-mails? Porém, ao se 
escrever um e-mail, reproduzem-se elementos constitutivos da 
carta, mas muito poucos sabem disso. Veja: os elementos 
estruturais indispensáveis em uma carta 
são: local e data; vocativo/saudação ao destinatário (aquele 
que recebe a carta); introdução; corpo da 
carta, despedida e assinatura feita pelo remetente (aquele que 
envia a carta). No e-mail, a estrutura é tecnológica, digital e 
virtual, mas o formato ainda é praticamente o mesmo. 
Modificação se dá no local e data – que aparecem 
eletronicamente em um e-mail, por exemplo.
A maior parte das correspondências nas cidades hoje é feita 
por e-mails. Não chegam mais em envelopes manuscritos 
entregues pelo carteiro. Dessa forma, é importante que você 
tenha, ao menos, noção desses processos. E lembre-se, a carta 
e o e-mail funcionam aqui apenas como um exemplo.
Para Refletir 
Analise o quadrinho abaixo.
É fácil entender que receber um e-mail não era algo 
simples "10 anos atrás". Todo o custo e o conhecimento 
de uso de computadores era reduzido a poucas pessoas. 
Hoje, com o enorme desenvolvimento nessa área, o uso 
de computadores/tablets/ celulares se popularizou, e 
receber um e-mail é algo comum. Então pense e 
responda: Quantas cartas pessoais você já recebeu? 
Quantas cartas já enviou?
A Linguagem Digital
Muitos pensam que, pelo fato de a língua utilizada em 
ambientes digitais ser repleta de abreviações e muitos erros e 
emoticons, os gêneros digitais são sempre informais e 
representam, sempre ou quase sempre, situações também 
informais, refletindo muitas vezes em discursos que 
representam grupos específicos. Claro que isso existe na 
internet, mas não são esses os gêneros que nos importam 
aqui. É ilusório tomar o espaço virtual como sempre informal. 
Como em todo o resto, há níveis distintos de 
formalidade/informalidade.
Veja exemplos extraídos da internet. Você lerá em seguida dois 
e-mails que apresentam o mesmo assunto – o gerente 
comercial de uma loja dirigindo-se a um consumidor. Repare 
que o nível de linguagem utilizado em ambos é bem diferente. 
Pense sobre essas diferenças.
Se sua conclusão é a de que no primeiro e-mail o nível de 
linguagem é bem mais formal que o segundo, você acertou. Se 
compreendeu que numa situação como essa o primeiro e-mail, 
mais formal, é muito mais adequado que o segundo, acertou 
novamente. Por isso, é importante conhecer a língua, seus 
destinatários e o gênero de texto que se está empregando. 
Errar o nível da língua que se usará é erro grave que produz a 
não compreensão de seu interlocutor, o que é péssimo. Não 
ser capaz de identificar o gênero do texto que aparece em uma 
situação de comunicação também provoca problemas.
Então, não é possível definir um número "fechado" de gêneros 
digitais. Mas eles podem ser encontrados na comunicação nas 
redes sociais – tweets, posts, blogs, conversas no whatsapp... 
– e podem ser observados na produção de textos que se 
organizam por meio de elementos de tecnologia. Os gêneros 
digitais se destacam pela pluralidade no uso da linguagem e na 
relação interativa. Há milhões de computadores e milhões de 
usuários ligados a web. Os textos se mesclam, se ampliam, 
usam mídias diferenciadas, exploram os links. O hipertexto 
passa a ser uma forma de explorar conteúdos textuais mais 
amplos e variados e aparece em praticamente todos os sites 
disponíveis na internet.
Dessa forma, é preciso entender o conceito básico de mais um 
importante gênero digital: o hipertexto porque ele se aproxima 
de uma "linguagem híbrida", confunde a linguagem oral e 
escrita em alguns aspectos, cria novas estruturas para a 
tradução do imaginário, abre espaço para a impessoalidade,  
mas, ao mesmo tempo, para uma participação multifacetada 
em estilos e formas de ver e fazer. Muda e amplia a concepção 
de leitor e a autoria dos textos. Amplia as percepções de 
tempo e espaço.
Após a leitura do texto, clique no link "emprego" no primeiro 
parágrafo. A partir daí, anote em uma folha de papel todos os 
cliques que for dando ao longo de 20 minutos. O que você 
notou?
Provavelmente que estava lendo um texto sobre "profissional 
multitarefa", e que esse texto e assunto foram sendo 
substituídos por novos textos (que podem explicar o primeiro 
ou não) e novos assuntos, ou seja, sua leitura não é linear (de 
uma página para outra), mas hipertextual. Assim, ao 
pensarmos sobre os gêneros digitais é imprescindível 
compreender o hipertexto, pois grandes mudanças na leitura e 
na escrita acontecem quando são utilizados os recursos 
hipertextuais.
Veja:
A não obrigatoriedade da sequência de leitura dos 
"blocos de informação" faz com que o autor perca o 
"controle" das interpretações que seu texto pode ter. 
Cada leitor pode passar de um bloco para outro por 
diversos caminhos, o que por si só implica em 
diferentes construções do texto. O leitor tem agora a 
capacidade e, ainda mais, a responsabilidade de 
desenvolver seus próprios caminhos para a 
navegação hipertextual. No entanto, qual é o melhor 
caminho para que a mensagem linear pensada pelo 
autor não se perca na transição para um texto não-
linear? O hipertexto também possibilita a escrita 
coletiva, um tipo de texto que permite colaboração e 
revisão dinâmica. Estes textos quase que acabam 
com adistinção entre ler e escrever, definindo o 
autor sempre como produtor e consumidor de 
informações textuais. Com isto, uma outra questão 
vem à tona: como ficam os direitos autorais sobre o 
texto?
Fonte: 
<http://www.iar.unicamp.br/disciplinas/am625_2003/Luis_Fernando_artigo.html
>.
Você deve ter percebido um texto com diversos "links" que 
remetem a outros e novos textos, ou imagens, ou vídeos etc. 
Assim, a leitura não é mais linear, pois outros espaços e novos 
caminhos se apresentam. É possível "sair" de um texto e ir para 
outro, numa projeção sem fim. Esse é o hipertexto, que é 
definido como "um documento digital composto por diferentes 
blocos de informações interconectadas" (LEÃO , 2001, p. 15). 
Assim, é possível entender que o hipertexto é um conceito 
associado às tecnologias da informação e que faz referência à 
escrita eletrônica. Desde sua origem, o hipertexto vem 
mudando a noção tradicional de autoria, uma vez que ele 
contempla diversos textos. A maior diferença é justamente a 
forma de escrita e leitura. Assim, num texto tradicional, a 
leitura segue uma linearidade, enquanto no hipertexto ela é 
não-linear. A imagem abaixo fará com que você perceba a 
diferença. 
Em seguida, veja mais alguns pontos importantes quanto ao 
hipertexto:
• Um notório exemplo de hipertexto são os artigos na 
internet que, no corpo do texto, apresentam diversos links 
("ligação" em inglês) ou hiperlinks nas palavras ou nos 
assuntos que estejam relacionados. Isso permite que o 
próprio leitor tenha uma posição mais ativa, escolhendo 
as informações que prefere acessar.
• Além dos artigos da internet, um livro de contos, 
dicionários e enciclopédias são considerados exemplos 
de hipertextos, pois a informação contida neles 
apresenta um caráter não-linear, em que o leitor pode 
também selecionar as informações e os caminhos de 
leitura que preferir.
• A leitura de hipertexto é realizada por associações e não 
apresenta uma sequência fixa, tal qual ocorre nos livros 
didáticos, romances e crônicas, entre outros.
Para Refletir 
É preciso também compreender a diferença entre 
hipertexto e hipermídia. Analise as imagens abaixo 
(Imagem 1 e Imagem 2) e diga qual seria mais adequada 
para ilustrar o conceito de hipertexto e qual seria 
adequada para hipermídia.
Imagem 1
Imagem 2
Se você relacionou a Imagem 1 ao hipertexto e a Imagem 2 à 
hipermídia, acertou. A justificativa é que o hipertexto é um tipo 
de hipermídia e sua diferença reside no fato de o hipertexto 
contemplar somente textos, enquanto a hipermídia reúne 
também sons, imagens, vídeos etc.
Qual a real importância de se conhecer o hipertexto? Perceber 
que a leitura pode ser "não linear". Entender que há uma 
relação entre a oralidade e a escrita nesse processo – posso 
ler um texto e nele acessar um link que me remete a um vídeo, 
uma música e assim por diante.
Você já pensou na relação do leitor com a construção 
hipertextual? A partir dos conhecimentos 
apresentados nesta aula, podemos inferir que, com 
certeza, há um novo tipo de leitor e de leitura. Essa 
última, não sendo mais linear, permite novas e 
diferentes possibilidades. Dessa forma, o hipertexto 
"quebra" o conceito de leitor, de autoria, de análise, 
de compreensão e interpretação de um texto, 
somando-se ao intratexto, diálogo com os textos 
interiores que formam esse texto maior.
Na próxima aula, falaremos sobre a relação 
texto/imagem. Bons estudos e até breve!
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da 
Na Prática 
"Prezado(a) estudante,
Esta seção é composta por atividades que 
objetivam consolidar a sua aprendizagem 
quanto aos conteúdos estudados e 
discutidos. Caso alguma dessas 
atividades seja avaliativa, seu (sua) 
professor (a) indicará no Plano de Ensino 
e lhe orientará quanto aos critérios e 
formas de apresentação e de envio."
Bom Trabalho!
Você se candidatou a uma vaga (como trainee) em 
uma empresa de desenvolvimento de sistemas - que 
exige conhecimentos básicos de lógica de 
programação, arquitetura de sistemas e domínio das 
ferramentas básicas de informática - e foi informado 
de ter sido classificado para a primeira fase. Por isso a 
empresa, por e-mail, solicitou que você enviasse, ao 
Diretor de RH, Sr. João Pedro Muniz, e-mail resposta 
anexando seu Curriculum Vitae e uma Carta de 
Apresentação (que estarão anexos).
Elabore o "e-mail" resposta. Pense no nível de 
linguagem que deverá utilizar.
Imagine que você tenha um blog (se tiver mesmo será 
mais fácil) e que precise criar um conteúdo de qualidade 
para ele.
1. Descreva e defina seu blog.
2. Crie uma lista de temas.
3. Apresente três textos (vídeos, texto escrito, imagens 
etc.) que contemplem os temas apresentados.
Atividade 01 

Atividade 02 

©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da 
Saiba Mais 
Para ampliar seu conhecimento a respeito desse assunto, 
veja abaixo a(s) sugestão(ões) do professor:
Acesse o livro O que é o virtual? , de Pierre Lévy, 
pesquisador em ciência da comunicação e informação,  e 
leia o Capítulo 3 "O hipertexto: virtualização do texto e 
virtualização da leitura", a partir da página 41. Em seguida, 
explique a afirmação do autor de que o hipertexto "não se 
deduz logicamente do texto fonte" pois é resultado "de uma 
série de decisões". 
• Leia três artigos que tratam de diferentes gêneros 
digitais: 
◦ Blogs e as práticas de si na internet.
◦ Memes em weblogs: proposta de uma 
taxonomia.
◦ Diálogos online. A intersemiose do facebook
.
• Vamos entender melhor? Acesse o texto "É possível 
ser um profissional multitarefa?", que trata do 
profissional que possui habilidades para realizar 
atividades diferentes. 
Atividade 03 

©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da 
Referências 
• Leia "Leitura, texto e hipertexto", de Antônio Carlos 
Xavier e "O hipertexto como um novo espaço de 
escrita em sala de aula", de Luiz Antônio 
Marcuschi, para entender melhor o que é hipertexto.
• Acesse a Revista Hipertextus, nela você 
encontrará diversos artigos sobre o tema.
• Assista também ao vídeo Hipertexto: o que é isso?
, com o prof. Antônio Carlos Xavier, para entender 
o que é o hipertexto.
• Mas, antes do hipertexto digital e virtual, ele já 
existia na construção ou desconstrução literária. A 
quebra da linearidade do texto, resultante da criação 
e da imaginação, é mais antiga que a tecnologia. 
Acesse o vídeo Hipertexto: modos y usos en la vida 
universitária para compreender melhor do que 
estamos tratando. O vídeo está em espanhol, mas 
você conseguirá entendê-lo com tranquilidade.
• ARAÚJO, Júlio César; RODRIGUES, Bernadete Biasi 
(Org.). Interação na internet: novas formas de usar a 
linguagem. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2005.
• BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. São 
Paulo: Martins Fontes, 1992.
• BARTHES, Roland. O prazer do texto. Sao Paulo: 
Perspectiva, 2006.
• BARTON, David & LEE, Carmen. Linguagem online: 
textos e práticas digitais. São Paulo: Parábola 
Editorial, 2015.
• BATISTA, Ronaldo de Oliveira(Org.). O texto e seus 
contextos. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.
• CABRAL, Ana Lúcia; MINEL, Jean-Luc; MARQUESI, 
Sueli Cristina (Org.). Leitura, escrita e tecnologia da 
informação. São Paulo: Terracota Editora, 2015.
• CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. 
Paulino, Graça [et al.] . Tipos de textos, modos de 
leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001.
• DIONISIO, A. P.. “Multimodalidade discursiva na 
atividade oral e escrita 
(atividades)”. In: MARCUSCHI, L. A.; DIONISIO, A. P. 
(orgs.). Fala e Escrita. Belo Horizonte: Autêntica, 
2007.
• DONIS A. Dondis. Sintaxe da linguagem visual. São 
Paulo: Martins Fontes, 1997.
• DUDENEY, Gavin; HOCKLY, Nicky; PEGRUM, 
Mark. Letramentos digitais. São Paulo: Parábola 
Editorial, 2016.
• FERRARI, Polyana (Org. ). Hipertexto , hipermídia: as 
novas ferramentasde comunicação digital. São 
Paulo: Contexto, 2007.
• FIORIN, José Luiz.Para entender o texto: leitura e 
redação. 10. ed. São Paulo: Ática, 1995.
• GARCEZ, L. H. do C. Técnica para Redação: o que é 
preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins 
Fontes, 2001.
• KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e 
compreender os sentidos do texto. São Paulo: 
Contexto, 2006.
• _______________. Ler e escrever: estratégias de 
produção textual. São Paulo: Contexto, 2011.
• LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura 
do mundo. São Paulo:Ática, 1993, p.7
• LEÃO, Lucia. O labirinto da hipermídia. São Paulo: 
Iluminuras, 2001. 
• MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; 
ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo: 
Parábola Editorial, 2004.
• MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens: uma história de 
amor e ódio. São Paulo: Companhia das Letras, 
2001.
• MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, 
Análise de Gêneros e Compreensão. São Paulo: 
Parábola Editorial, 2018.
• ORLANDI, Eni Pulcenelli. Discurso e Leitura. São 
Paulo: Editora Cortez, 1988.
• PAULINO, Graça. Práticas de Seleção de Leituras. 
Disponível em: 
<http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/cltl/article/viewFile/9879/8807>. 
Acesso em: 23 mar. 2017.
• PELLEGRINI, Tânia. Redação, palavra e arte. São 
Paulo: Atual, 1999.
• QUEIROZ, Rita de C. R. D. A informação escrita: do 
manuscrito ao texto virtual (2009). Disponível em: 
<http://www.ufrgs.br/limc/escritacoletiva/pdf/a_info_escrita.pdf>. 
Acesso em: 24 mar. 2017.
• RIBEIRO, Ana Elisa. Textos multimodais: leitura e 
escrita. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.
• ROJO, Roxane & BARBOSA, 
Jaqueline. Hipermodernidade, multiletramentos e 
gêneros discursivos. São Paulo: Parábola Editorial, 
2015.
• XAVIER, Antonio Carlos. A era do hipertexto: 
linguagem e tecnologia. Recife: Ed. Universitária da 
UFPE, 2009.

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