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Podridão Parda da Haste

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Podridão Parda da Haste
Descrição do Patógeno 
Classificação Cientifica:
Reino: Fungo 
Divisão: Ascomycota
Classe: Eurotiomicetos
Subclasse: Chaetothyriomycetidae
Família: Herpotrichiellaceae
Gênero: Phialophora
Sinonimos: Cadophora gregata e Cephalosporium gregatum
A podridão parada da haste no país, foi relatada pela primeira vez no município de Passo Fundo, Rio Grande do Sul, na safra 1989/1990 proporcionado redução no rendimento de grãos estimada 22%, 27% e 35% em cultivares suscetíveis de ciclos precoce, médio e tardio, respectivamente. Essa doença também é comum no Canadá, Argentina, Egito, México, Japão e na Iugoslávia. Phialophora gregata. Não produz estruturas de sobrevivência, mas tem a capacidade de hibernar como micélio em resíduos de soja em decomposição e assim permanecer nos restos culturais. vale destacar que existem duas cepas do fungo; genótipo A ou do Tipo A (desfolhador), causam sintomas de escurecimento em medula e de clorose/necrose em folhas, enquanto que isolados menos agressivos, chamados genótipo B, Tipo B ou genótipo M (não desfolhador), causam apenas escurecimento na medula. O genótipo A está associado, principalmente, a cultivares suscetíveis, originando maior severidade de sintoma foliar e de colonização de hastes que o genótipo B levando a reduções de rendimento superiores a 30%. 
Podridão Parda da Haste
Agente Causal: Phialophora gregata 
Essa doença habitante do solo, permanecendo viável em restos culturais ou livre, na ausência dos hospedeiros soja (Glycine max), feijão mungo (Vigna radiata) e feijão azuki (Vigna angularis), causada pelo fungo Phialophora gregata, a presença do patógeno no estádio reprodutivo da soja pode acarretar perdas de até 30% na produtividade.
 No estádio iniciais da leguminosa os sinais de infecção são despercebidos pelo fato do patógeno atacar o sistema radicular e vascular da planta, sendo que a diagnose precoce somente é possível abrindo o caule devido o fungo coloniza a medula e o sistema vascular (xilema e floema), movendo-se através da haste até as folhas de cultivares suscetíveis. 
Fonte: www.embrapa.br/bme_images 
Descrição da Doença 
Podridão Parda da Haste
Agente Causal: Phialophora gregata 
Os principais sintomas são escurecimento do tecido da medula, principalmente na haste principal, ou seja, para a visualização dos sinais somente é possível após abertura do caule. Com relação ao enchimento de grão os sintomas se tornam mais aparentes notando clorose e necrose internerval de folhas. A doença não apresenta sintoma externo na haste. Em casos severos, ocorre intensa queda de vagens e as plantas podem apresentar rápido murchamento das folhas. 
Fonte: https://plantix.net/pt/library/plant-diseases
Descrição da Doença 
Podridão Parda da Haste
Controle 
Controle é obtido mediante substituição de cultivares suscetíveis por resistentes. Para evitar a introdução da doença em novas áreas, deve-se realizar tratamento de sementes com fungicidas para tentar proteger a plântula, além disso fazer a limpeza de máquinas e implementos a semeadura direta tende a aumentar a incidência da doença
Medidas Preventivas 
Rotação de culturas, especialmente com o plantio de espécies não hospedeiras por um período de 2 a 3 anos, espaçadas entre a soja.
Utilização de genótipos resistentes, principalmente em locais com histórico da doença.

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