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Mudanças Climáticas: Nossa Responsabilidade

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• Exame de Seleção - Ensino Médio Técnico Integrado • Verão / 2013
)
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Exame de Seleção - Ensino Médio Técnico Integrado • Verão / 2013 • 
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PREPARATÓRIO – EXAME DE SELEÇÃO
 • TÉCNICO INTEGRADO DE NÍVEL MÉDIO
REDAÇÃO
	Conteúdo programático
REDAÇÃO: - a prova de redação constará de 1 (um) tema que deverá ser desenvolvido, conforme as orientações constantes na prova
1. REDAÇÃO 2018
INSTRUÇÕES:
1) 	A questão de Redação constitui-se de 1 (um) tema (assunto) para ser desenvolvido num espaço de, no mínimo, 15 e, no máximo, 20 linhas.
2) 	Ao passar a limpo o seu texto na Folha de Redação, observe as seguintes orientações: (a) Use letra legível; (b) Não use corretivo; (c) Utilize caneta, ponta média, tinta azul-escuro.
3) 	A Folha de Redação definitiva não deve conter rasuras, dobras e nenhum tipo de identificação, além do local indicado.
4) Neste caderno, faça o rascunho do seu texto, se necessário.
5) A Folha de Redação deverá ser entregue para o fiscal, juntamente com a Folha de Respostas.
REDAÇÃO
Mudanças climáticas: sintomas cada vez mais alarmantes
A ONU dá início nesta segunda-feira a uma reunião para implementar o Acordo de Paris sobre o clima, em um momento em que os principais indicadores do aquecimento global são mais alarmantes do que nunca: aumento das temperaturas e da concentração de CO2, subida do nível do mar e derretimento de geleiras, entre outros.
– Recordes de calor –
O planeta bateu em 2016 seu terceiro recorde anual consecutivo de calor, com uma tempera- tura cerca de 1,1ºC acima da média da era pré-industrial, segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM). O século XXI já conta com 16 dos 17 anos mais quentes desde que se começou a registrar as temperaturas, em 1880.
No Ártico, a extensão do gelo marinho no verão em 2016 foi a segunda menor já registrada (4,14 milhões de km2, atrás da de 2012). Em algumas regiões da Rússia, a temperatura foi 6ºC ou 7°C acima do normal.
No outro extremo da Terra, na Antártica, o gelo marinho na primavera austral (novembro) perdeu quase 2 milhões de km2 em comparação com a média dos últimos 30 anos: a extensão foi de 14,5 milhões de km2 em 2016, e de 16,35 milhões entre 1981 e 2010.
O derretimento das geleiras nos maciços alpinos continuou pelo 36º ano consecutivo.
– 400 partes por milhão –
A concentração dos três principais gases do efeito estufa – dióxido de carbono (CO2), metano e protóxido de nitrogênio – atingiu novos recordes em 2016.
Em 2015, a concentração de CO2, o principal gás do efeito estufa, ultrapassou pela primeira vez 400 partes por milhão (ppm) em escala global, e a tendência continua.
Para tentar limitar o aumento das temperaturas a 2ºC e assim conter as graves consequências do aquecimento global, a concentração média de gases de efeito estufa em 2100 não deve ultrapassar 450 ppm de CO2eq (equivalente de CO2 em partes por milhão).
As emissões de gases de efeito estufa provenientes de energias fósseis se estabilizaram em 2016 pelo terceiro ano consecutivo, um avanço inédito ligado aos esforços da China, mais ainda assim insuficiente, segundo o balanço dos cientistas do Global Carbon Project.
Os pesquisadores alertaram, além disso, sobre um auge repentino e inexplicado de metano, que tem um efeito estufa maior que o do CO2.
 (
Exame de Seleção - Curso Técnico Integrado de Nível Médio / 2018-1 • 
11
)
– +3,3 mm ao ano –
O nível dos oceanos continua subindo. Segundo um estudo recente, o fenômeno parece se acelerar: o nível dos mares subiu entre 25% e 30% mais rápido de 2004 a 2015 do que durante o período 1993-2004. Esta subida poderia se intensificar à medida que as geleiras e calotas polares derreterem (Antártica, Groenlândia). O aumento é mais rápido em alguns lugares, espe- cialmente no Pacífico e no Oceano Índico.
(...)
(istoe.com.br/mudancas-climaticas-sintomas-cada-vez-mais-alarmantes.
Acesso em 08.05.2017)
A partir da leitura do texto acima e do seu conhecimento sobre o assunto, pro- duza um texto, entre 15 e 20 linhas, manifestando a sua opinião em relação ao nosso papel frente às mudanças climáticas.
Utilize o espaço a seguir para produzir o rascunho. Após concluir seu texto, transcreva-o de forma definitiva para a folha de redação.
A folha de redação NÃO deve conter qualquer tipo de identificação, a não ser no local indicado. Caso contenha, a nota atribuída pelo corretor será reduzida a 90%, de acordo com o item 5.2.2 do Edital 19/2017-Prograd.
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2. REDAÇÃO - 2017
INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO
1) 	A questão de Redação constitui-se de 1 (um) tema (assunto) para ser desenvolvido num espaço de, no mínimo, 15 e, no máximo, 20 linhas.
2) 	Ao passar a limpo o seu texto na Folha de Redação, observe as seguintes orientações: (a) Use letra legível; (b) Não use corretivo; (c) Utilize caneta, ponta média, tinta azul-escuro.
3) 	A Folha de Redação definitiva não deve conter rasuras, dobras e nenhum tipo de identificação, além do local indicado.
4) Neste caderno, faça o rascunho do seu texto, se necessário.
5) A Folha de Redação deverá ser entregue para o fiscal, juntamente com a Folha de Respostas.
REDAÇÃO
Pela 1ª vez, abelhas se tornam espécies ameaçadas de extinção
Sete espécies das abelhas amarelas do Havaí são consideradas perigosamente ameaçadas pelo Serviço Americano de Pesca e Vida Selvagem
Pela primeira vez, as abelhas entraram na lista de espécies ameaçadas de extinção dos Estados Unidos. Sete espécies da subfamília Hylaeus, encontradas no Havaí, foram listadas pelo Serviço Ame- ricano de Pesca e Vida Selvagem (U. S. Fish and Wildlife Service), após um detalhado estudo feito em conjunto com a Sociedade Xerces, organização americana de conservação de invertebrados. A infor- mação foi anunciada na última sexta-feira pelo órgão americano.
Segundo as pesquisas, no começo do século passado, as abelhas listadas eram as mais abundan- tes da região. Em 2015, Matthew Shepherd, diretor de comunicações da Sociedade Xerces, havia publicado no site da organização alguns motivos para a diminuição dessas abelhas havaianas e apre- sentou petições pedindo a proteção dos órgãos federais às espécies ameaçadas. “As abelhas estão sumindo devido à perda de habitat, invasão de predadores e mudanças climáticas da ilha”, afirmou.
Incêndios florestais, causados pela ação humana, e o aparecimento de espécies não nativas, como as “formigas aliens”, que se alimentam das larvas das abelhas, também foram apontados como responsáveis pela escassez dos insetos.
Segundo cientistas, as abelhas amarelas são essenciais para a polinização do ecossistema no Havaí. “Elas são decisivas para a preservação de plantas e outros animais da ilha”, disse Gregory Koob, do Serviço Americano de Pesca e Vida Selvagem (U. S. Fish and Wildlife Service)
(...)
http://veja.abril.com.br/ciencia/pela-1a-vez-abelhas-se-tornam-especies-ameacadas-de-extincao/.
Acesso em 06.10.2016
O texto acima trata dos riscos de extinção das abelhas havaianas, o que viria a comprometer o ecossistema da ilha. A partir da leitura, produza um texto argumentativo abordando o papel do ser humano em relação ao meio ambiente.
· Aponte aspectos positivos e/ou negativos da ação humana.
· Seu texto deverá demonstrar um posicionamento pessoal a respeito do tema.
· ATENÇÃO. Não assine ou se identifique em sua redação, além do local indicado.
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• Exame de Seleção - Curso Técnico Integrado de Nível Médio / 2017-1
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Utilize o espaço a seguir para produzir o rascunho. Após concluir seu texto, transcreva-o de forma definitiva para a folha de redação.
A folha de redação NÃO deve conter qualquer tipo de identificação, a não ser no local indicado. Caso contenha, a nota atribuída pelo corretor será reduzida a 90%, de acordo com o item 5.2.2 do Edital 10/2016-Prograd.
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3. REDAÇÃO 2016
INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO
1) 	A questão de Redação constitui-se de 1 (um) tema (assunto) para ser desenvolvido. O tema deve ser desenvolvido num espaço de, no mínimo, 15 e, no máximo, 20 linhas.
2) 	Ao passar a limpo o seu texto na Folha de Redação, observe as seguintes orientações: (a) Use letra legível; (b) Não use corretivo; (c) Utilize caneta, ponta média, tinta azul-escura.
3) A Folha de Redação definitiva não deve conter rasuras, dobras e nenhum tipo de identificação.
4) Neste caderno, faça o rascunho do seu texto, se necessário.
5) A Folha de Redação deverá ser entregue para o fiscal, juntamente com a Folha de Respostas.
LEIA OS TEXTOS A SEGUIR.
TEXTO 1
Lei da Palmada: o que mudou com a aprovação da norma?
Criado em 13/11/14 12h49
Por Adriana Franzin* Fonte:Portal EBC http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2014/11/lei-da-
palmada-o-que-mudou-com-a-aprovacao-da-norma
Há quem ache que o Estado não deveria interferir nas relações de família e que uma lei não resolveria o problema. Há quem pense que estabelecer um limite para a atuação dos responsá- veis é uma estratégia necessária para proteger as crianças da violência. De qualquer forma, a Lei
13.010 de 2014, que ficou conhecida como Lei Menino Bernardo, foi aprovada em 26 de junho e está em vigor desde então, mas ainda é polêmica.
O que diz a lei?
“A criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarre- gada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los.”
No entendimento da lei, castigo físico é a “ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física sobre a criança ou o adolescente que resulte em sofrimento físico ou lesão”. Tratamento cruel ou degradante é a conduta que humilhe, ameace gravemente ou ridicu- larize.
TEXTO 2
Com base na leitura dos textos 1 e 2, escreva seu próprio texto entre 15 e 20 linhas, expres- sando sua opinião sobre o assunto abordado. Você não deve copiar trechos ou frases dos textos- base, a não ser que seja como citação, entre aspas e com a referência da origem.
Utilize o espaço abaixo para o rascunho. Após concluir seu texto, transcreva-o de forma definitiva para a folha de redação.
A folha de redação NÃO deve conter qualquer tipo de identificação, a não ser no local indicado. Caso contenha, a nota atribuída pelo corretor será reduzida a 90%, de acordo com o item 5.2.2. do Edital 011/2015-Prograd.
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4. REDAÇÃO 2015
INSTRUÇÕES PARA A	REDAÇÃO
1) A questão de Redação constitui-se de 1 (um) tema (assunto) para ser desenvolvido. O tema deve ser desenvolvido num espaço de, no mínimo, 15 linhas e, no máximo, 20 linhas.
2) Ao passar a limpo o seu texto na Folha de Redação, observe as seguintes orientações: (a) Use letra legível; (b) Não use corretivo; (c) Utilize caneta, ponta média, tinta azul-escura.
3) A Folha de Redação definitiva não deve conter rasuras, dobras e nenhum tipo de identificação.
4) Neste caderno, você poderá fazer o rascunho do seu texto.
5) A Folha de Redação deverá ser entregue para o fiscal, juntamente com a Folha de Respostas.
REDAÇÃO
“BFF” é coisa do passado, a moda agora é ser “3FF”!
Já imaginou se, em vez de um melhor amigo, você pudesse ter dois? Duas pessoas a quem você pode confiar todos os seus segredos, passar por várias coisas legais (ou mesmo as ruins), ter noites do pijama, ir ao cinema… É como se seu melhor momento do dia – quando você está com seu bff – se multiplicasse por dois!
Pois, saiba: você não está só. É o que indica uma pesquisa da revista americana Teen Vogue, que descobriu que ser BFF é soooo last year. A moda agora é 3FF: ter não uma, mas duas melhores amigas. Mas só que todas são amigas de todas, entendeu? Uma espécie de versão amizade dos triângulos amorosos. Não pode deixar nenhuma das três de fora. Então, cuidado! Se você decidir ir nessa onda, é melhor que esteja disposto a dividir todos os seus segre- dos igualmente.
(http://teen.papelpop.com/2014, acesso em 27/03/2013)
Leia o texto acima sobre a amizade nos tempos modernos e escreva um comentário em linguagem formal sobre sua relação com as amiza- des. Você tem amigo (s)? Qual a ordem de importância deles na sua vida? Como você se relaciona com eles? É possível tratar de identifica- ção, interesses em comum, fidelidade, sinceridade, respeito e o que mais julgar conveniente.
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Possíveis temas de redação 
Os assuntos abaixo são interessantes e estão em alta. Mas vale fazer uma retrospectiva das principais notícias e fenômenos que ocorreram recentemente, sugiro lerem uma notícia por dia em sites na internet.
Aprofunde-se nesses temas, acompanhe os noticiários e fique por dentro das discussões. Assim, você terá base suficiente para escrever um bom texto, argumentar, defender seu ponto de vista e arrasar na redação!
Pensando nisso, de cada tema abaixo escreva em seu caderno uma RESPOSTA ARGUMENTATIVA, entre 10 e 15 linhas. 
1. Como melhorar a questão da mobilidade urbana no Brasil?
Um dos principais problemas do Brasil, a mobilidade urbana é um dos temas cotados para esse ano. Vale estudar as políticas públicas de deslocamento e a falta de investimento no transporte público. Além disso, é possível relacionar o tema com acidentes, engarrafamentos, poluição, saúde, transporte por aplicativo, ciclovias etc.
Texto base:
Mobilidade Urbana no Brasil
A mobilidade urbana no Brasil é um problema que se estende de norte a sul, de leste a oeste.
A mobilidade urbana no Brasil virou um grande caos, sobretudo nas grandes metrópoles. Um problema que se agrava com o passar dos anos e afeta diretamente a população.
O principal problema observado em um primeiro momento é o privilégio dado aos transportes individuais. Dessa forma, a mobilidade urbana no Brasil tem sua hierarquia afetada, priorizando sempre o individual ao coletivo.
A mobilidade urbana se refere às variedades de deslocamento no espaço urbano ofertadas à população dentro de uma cidade. Emprega-se o conceito ao estudo e referência ao trânsito de pedestres e bicicletas, veículos individuais e transportes coletivos.
O debate quanto aos problemas envolvendo a mobilidade urbana no Brasil cresceu vertiginosamente. O problema que as capitais têm sofrido com a crescente de carros fugiu do controle.
O poder público acabou não preparando ruas suficientes para a quantidade de carros por habitante. O transporte coletivo (metrô e ônibus) e os meios sustentáveis (caminhada e bicicleta) acabaram deixados de lado.
Mobilidade Urbana no Brasil e o grande problema enfrentado
A mobilidade urbana no Brasil não segue os padrões europeus estipulados de promoção de mobilidade à população. No quesito, as preferências e os privilégios estariam dispostos da seguinte maneira:
1. Pedestre
2. Ciclista
3. Transporte Coletivo
4. Transporte de Carga (para abastecimento da população)
5. Transporte Coletivo
Dentro dessa hierarquia, o poder público deveria trabalhar às vias para priorizar de forma ordenada cada um dos citados. Atualmente, criar corredores exclusivos para ônibus no Brasil, ou ainda ciclovias, tornou-se medida impopular.
Isso se deve ao fato de que o brasileiro possui pelo menos um veículo na garagem. Dados de 2013 mostram números altos de habitantes por veículo. Em exemplo rápido, tem-se:
· Curitiba: 1,82
· Florianópolis: 2,14
·Belo Horizonte: 2,22
· São Paulo: 2,34
· Goiânia: 2,43
· Brasília: 2,50
· Porto Alegre: 2,53
Em uma amostra brasileira aleatória de 10 pessoas dentro de uma capital brasileira, 3 delas terão um carro. Um carro comporta cinco pessoas, ou seja, haverá veículos com espaços vazios, mesmo que todas as 10 pessoas sejam distribuídas.
Dessa maneira, um grande problema da mobilidade urbana no Brasil está no uso do carro como transporte unitário. O termo individual deixou de ser utilizado, após constantes estudos apontarem que, em variados casos, um carro é ocupado por apenas uma pessoa.
Desafios para o futuro da mobilidade urbana no Brasil
Como resolver a mobilidade urbana no Brasil para ontem? De forma repentina, pouco se pode fazer. Políticas públicas e o incentivo ao uso de transportes alternativos sustentáveis, bem como dos coletivos, é o início.
Contudo, não é apenas a partir de propaganda que o problema cessará. Antes de tudo, algumas medidas deverão ser realizadas, tais como:
· Melhorias no transporte coletivo público e criação de opção;
· Uso de energia limpa, adoção de esteiras e escadas rolantes (para cidades não-planas);
· Impostos menores para compra de carros elétricos;
· Incentivo a adoção da carona solidária;
· Construção de metrôs;
· Integração de transportes por meio de bilhetes únicos;
· Sinalização de ciclofaixas e construção de ciclovias;
Referências: Agência Brasil – Mobilidade urbana é desafio para cidades e trabalhadores
2. Como lidar com as epidemias no Brasil?
A atual situação de pandemia do novo coronavírus não poderia ficar de fora entre os possíveis temas de redação. Abordar a resposta dos governos, a importância do investimento em pesquisa científica e nas instituições públicas, a situação do SUS, a relação entre saúde e bem-estar, movimento anti-vacina e relação com outras doenças que já causaram transtornos são estratégias para tirar uma boa nota nesse tema.
Texto base:
A pandemia do novo coronavírus e a urgência de repensar o mundo
Especialistas apontam que impactos sociais e econômicos durarão muito mais tempo do que a própria pandemia
A pandemia do coronavírus, que teve início na China e depois se espalhou para o mundo, tornando-se uma pandemia com mais de 300 mil casos confirmados e em torno de 19 mil mortes, impõe a necessidade de repensar o modelo econômico e de desenvolvimento capitalista que impera no mundo.
Muitos analistas apontam que essa situação tem proporcionado graves impactos sobre as dinâmicas sociais e econômicas de diversos países e que as repercussões durarão muito mais tempo que a própria pandemia. A exemplo do que ocorre em países com sistemas de saúde bem organizados, como a Espanha e a Itália, os quais demostram que os efeitos da pandemia extrapolam a questão de saúde pública e a capacidade de resolutividade dos sistemas de saúde frente ao covid-19.
No caso brasileiro, ainda estamos no início da epidemia no nosso país, totalizando, até o dia 24 de março de 2020, 2.201 casos confirmados e 46 mortes, segundo o Ministério da Saúde, sendo a maioria dos casos e óbitos concentrados em São Paulo e Rio de Janeiro.
Enquanto, estudam-se melhores tratamentos e vacinas para o covid-19, muitas estratégias de prevenção vêm sendo priorizadas nos diversos países do mundo, como a higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel, além dos cuidados em lugares públicos até o isolamento social ou quarentena das pessoas em suas casas. Estratégias estas que priorizam a não disseminação do vírus pela população, já que o coronavírus 2019 possui uma taxa de letalidade de 15% (alta) em pessoas de faixa etária acima dos 60 anos e causa quadros respiratórios graves em pessoas que tenham outros problemas de saúde.
Outra discussão que essas medidas resgatam é o quanto que essas estratégias podem ser realizadas pelas pessoas em situações de vulnerabilidade social, como moradores de rua e a população mais empobrecida, que também se constituem um grupo mais suscetível ao vírus e, consequentemente, aos quadros respiratórios graves dessa doença.
Todo esse debate vem no contexto de que em alguns países, como os Estados Unidos e o Brasil, demonstram maior preocupação com a economia do mercado financeiro e não necessariamente com a realidade econômica dos trabalhadores. Além, da negação da possibilidade real de que muitas pessoas possam contrair a doença e vir a morrer em virtude das complicações agudas dessa síndrome gripal.
Quando vemos posicionamentos políticos de Donald Trump e de Jair Bolsonaro, questionando a gravidade da pandemia da covid-19 e organizando ações voltadas para o mercado financeiro e para as grandes empresas, haja vista as declarações destes contrárias às estratégias de prevenção à propagação do coronavírus e não favoráveis à intervenção do Estado na economia em prol de todos, percebe-se que precisamos repensar o mundo.
Pois uma sociedade na qual a importância do lucro e de interesses privados imperam sobre o bem-estar social da população como um todo e a relação com a natureza ainda é muito predatória, de tal forma, que a morte de muitas pessoas não tem valor frente ao desenvolvimento econômico, demonstra que o modo de vida capitalista não faz bem à saúde.
Por isso, para aqueles que leem esse texto, peço que se cuidem e pensem nas outras pessoas, pois estamos no início da epidemia no Brasil, com o pico da propagação da doença entre o final de abril e início de maio. Valorizem o nosso Sistema Único de Saúde (SUS) e os profissionais que trabalham nele, pois será um recurso importante para combater o avanço da epidemia, e pressionem os governos para intervirem na economia em prol dos trabalhadores. Por fim, repensemos sobre a construção de um país e um mundo mais socialmente justo e solidário.   
* Renato Santos é membro da rede nacional de médicas e médicos populares e professor do curso de medicina da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). 
Fonte: BdF Rio de Janeiro Edição: Mariana Pitasse Disponível em
 < https://www.brasildefato.com.br/2020/03/25/artigo-a-pandemia-do-novo-coronavirus-e-a-urgencia-de-repensar-o-mundo>
3. Como combater a evasão escolar no Brasil?
O Censo Escolar de 2018, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), demonstra que há cerca de 2 milhões de crianças e adolescentes fora da escola. Quais os motivos que podem estar associados a essa evasão escolar? A falta de escolas, as difíceis condições econômicas dos alunos, bullying e violência doméstica podem ser alguns deles.
Texto base:
Um levantamento realizado pela ONG (organização não governamental) Todos Pela Educação com base nos resultados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) mostra um cenário preocupante: entre as crianças e jovens brasileiros que estão fora da escola, cerca de 62% têm entre 15 e 17 anos.
Em números absolutos, o Brasil tem hoje 2.486.245 milhões de crianças e jovens (entre 4 e 17 anos de idade) fora da escola. Dividindo essa população por idade, os dados mostram que 1.543.713 deles são adolescentes de 15 a 17 anos, faixa etária que deveria estar cursando o ensino médio –fato considerado como “crítico” por Olavo Nogueira Filho, gerente geral do Todos Pela Educação.
Fonte: https://educacao.uol.com.br/listas/mais-de-60-dos-jovens-fora-da-escola-no-brasil-tem-de-15-a-17-anos.htm (adaptado)
4. Como combater o bullying nas escolas do Brasil?
Apesar de ter ganhado espaço nas atuais discussões sociais, o bullying ainda é muito recorrente nas escolas brasileiras. Ele é caracterizado pela violência física, verbal e psicológica, e pode estar associado a outros problemas como racismo e preconceito. Algo bastante interessante a se pensar é no contexto das redes sociais, o chamado cyberbullying.
Texto base:
As principais causas de bullying nas escolas
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE sobre a saúde dos estudantes brasileiros mostra que a aparência física é um dos principais motivos de bullying nas escolas. 
A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar – PeNSE,em sua terceira edição, apontou que a metade dos alunos entrevistados (46,6%) diz que já sofreu algum tipo de bullying e se sentiu humilhado por colegas da escola. O estudo que abrangeu mais de 2 milhões de estudantes indica ainda que 7,4% desses alunos, o que equivale a 195 mil docentes, disseram que essa humilhação não é pontual e acontece com frequência. 
Entre os principais motivos das intimidações sistemáticas estão questões relacionadas à imagem ou aparência corporal e do rosto, raça ou cor, orientação sexual, religião e região de origem. 
Saiba como combater o bullying na escola
A escola pode lidar com o bullying através de medidas de prevenção e estratégias de intervenção. A seguir, apresentamos as ações e a maneira de colocá-las em prática. 
Medidas de prevenção: 
Na prevenção, a escola trabalha com a conscientização dos alunos e da família acerca do assunto, deixando claro que é uma prática negativa, imoral e que, caso ocorra, terá suas devidas penalizações para os agressores. Essa medida é importante pois muitos estudantes não sabem da gravidade do bullying e que existe uma lei cujo objetivo é a criminalização dessas ocorrências. 
Uma forma de trabalhar com a prevenção do bullying é o desenvolvimento socioemocional dos estudantes, contribuindo para a formação de alunos mais empáticos, que saibam lidar melhor com conflitos em geral.
O número de casos desse tipo de intimidações sistemáticas tende a diminuir em escolas que trabalham com o socioemocional, uma vez que os estudantes passam a respeitar mais as diferenças e conseguem se comunicar de forma mais clara e com menos anseio caso alguma agressão ocorra, sentindo-se mais confortáveis para procurar a direção escolar e a pedir ajuda.
Estratégias de intervenção: 
Para combater a ocorrência do bullying  com medidas de intervenção, as instituições de ensino precisam capacitar os professores e toda a equipe pedagógica para que identifiquem e lidem com o conflito, estando atentos ao comportamento dos jovens e mantendo os canais de comunicação sempre abertos.  
Com isso, as vítimas recebem o suporte necessário para superar e enfrentar o que aconteceu, e o agressor é punido, tendo a noção que seus atos foram errados e que isso não poderá ocorrer novamente
Texto adaptado. Disponível em < https://www.somospar.com.br/bullying-na-escola-o-que-e-e-como-combater/>
5. Como combater a depressão na sociedade brasileira?
Os casos de suicídio têm aumentado no país, tornando o assunto cada vez mais alarmante. É necessário pensar em políticas públicas para combater a depressão e incentivar ações que promovam o bem-estar e a saúde mental, mas o país ainda pouco investe nisso. 
Texto base:
Os impactos da depressão e a importância de atuar no combate dessa doença
POR FELIPE LACERDA 11 DE SETEMBRO DE 2020
A depressão é conhecida como o mal do século. Estimativas mostram que, no Brasil, a doença aumentou 18% entre 2005 e 2015, e a Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que mais de 322 milhões de pessoas no mundo apresentam esse transtorno (entre todas as idades e classes sociais). Já é possível perceber como a promoção da saúde mental é fundamental, não é mesmo?
Com um cenário tão negativo e sem perspectiva real de melhora, a situação tem provocado uma mobilização geral. É preciso fomentar a conscientização sobre a doença, prevenindo e tratando seus efeitos.
Depressão: características da doença e sua presença na população
Em 2017, a OMS apresentou o documento Depression and Other Common Mental Disorders – Global Health Estimates. Nele, são apresentados dados mundiais e regionais sobre a doença.
A situação é tão preocupante que a organização afirmou que, até 2020, a depressão será a doença mais incapacitante do mundo. Cenário que reflete uma série de dados alarmantes:
· por volta de 4% da população mundial tinha depressão em 2015;
· entre 2005 e 2015, a doença teve um aumento de mais de 18% nos casos;
· a região que mais apresenta casos desse transtorno é o Sudeste da Ásia (27% dos casos mundiais);
· essa é uma doença que afeta mais mulheres do que homens, sendo mais comum em adultos acima dos 55 anos.
O Brasil em dados: país é o mais depressivo da América Latina
Os dados sobre o Brasil mostram que o país ocupa a primeira posição na América Latina e a segunda em todas as Américas, perdendo apenas para os Estados Unidos. Segundo a OMS, a depressão afeta um total de 11,5 milhões de brasileiros. Esse número representa 5,8% da população total.
É difícil identificar quais são os fatores sociais presentes no país que favoreçam os números elevados de casos. Em estudo publicado na revista Economia Aplicada, a escolaridade é um fator de risco na população. Quanto mais anos na escola, maior a chance de desenvolver a doença.
Os dados da pesquisa também apontam que residir em áreas urbanas é um fator favorável para o desenvolvimento desse transtorno. No entanto, não se observa uma variável que possa justificar diretamente o motivo do Brasil ser um dos países mais depressivos do mundo.
Pandemia: o crescente aumento dos casos
Conforme pesquisas, houve um aumento considerável da depressão durante a pandemia, principalmente em relação às pessoas que precisam sair de suas casas todos os dias para trabalhar. Entre as principais causas desse aumento estão:
· medo de contrair o vírus nas ruas ou no ambiente laboral;
· incerteza em relação à manutenção do emprego;
· medo de passar fome;
· angústia pelo isolamento;
· alterações no dia a dia da empresa, que busca se adaptar ao “novo normal”, entre outros.
Isso gera uma maior vulnerabilidade, fazendo com que as incertezas possam provocar um adoecimento mental ou agravar os casos de pessoas que já tinham latentes a esse tipo de doença.
Texto adaptado, disponível em < https://beecorp.com.br/blog/impactos-da-depressao/>
6. Qual a importância e como preservar o meio ambiente?
A sustentabilidade e preservação do meio ambiente são assuntos em alta nas atuais discussões. Recentemente, o Brasil enfrentou diversos problemas, como queimadas na Amazônia e Pantanal, derramamento de óleo no litoral, biopirataria, entre outros. E vale se inteirar sobre os fóruns, conferências e programas mundiais, como Conferência de Estocolmo, Protocolo de Kyoto, Rio+20, Agenda 21 e Mercado de Carbono.
Texto base: Pesquise sobre os pontos citados acima para construir uma boa argumentação.
7. Qual o perigo da escassez da água no Brasil e como podemos amenizar essa situação?
A questão da crise hídrica no Brasil também é um dos possíveis temas de redação do Enem 2021. É importante entender as causas e consequências dessa crise e pesquisar as políticas que já estão em prática. Recentemente, houve a aprovação do Novo Marco do Saneamento, por exemplo.
Texto base:
A água no Brasil: da abundância à escassez
Garantir o acesso à água de qualidade a todos os brasileiros é um dos principais desafios para os próximos gestores do país. Culturalmente tratado como um bem infinito, a água é um dos recursos naturais que mais tem dado sinais de que não subsistirá por muito tempo às intervenções humanas no meio ambiente e às mudanças do clima.
Em várias regiões do país, já são sentidos diferentes impactos, como escassez, desaparecimento de nascentes e rios, aumento da poluição da água. Os especialistas alertam que os problemas podem se agravar se não forem tomadas medidas urgentes e se a sociedade não mudar sua percepção e comportamento em relação aos recursos naturais.
O Brasil tem 12 regiões hidrográficas que passam por diferentes desafios para manter sua disponibilidade e qualidade hídrica. Mapeamento do Ministério do Meio Ambiente mostra que, nas bacias que abrangem a Região Norte, o impacto vem principalmente da expansão da geração de energia hidrelétrica. Na Região Centro-Oeste, é a expansão da fronteira agrícola que mais desafia a conservação dos recursos hídricos. As regiões Sul e Nordeste enfrentam déficit hídrico e a Região Sudeste apresenta também o problema da poluição hídrica.
Em nível global, o desafio é conter o aumento da temperatura do clima, fator que geraondas de calor e extremos de seca que afetam a disponibilidade de água. O relatório especial do Painel Intergovernamental das Mudanças Climáticas, das Nações Unidas, divulgado recentemente, mostra que, se a temperatura global subir acima de 1,5°C, em todo o mundo mais de 350 milhões de pessoas ficarão expostas até 2050 a períodos severos de seca.
(...)
O desafio de garantir o funcionamento do ciclo hidrológico natural também tem impacto na manutenção dos aquíferos subterrâneos. Os pesquisadores lamentam que o assunto não tenha destaque no debate público e na agenda eleitoral e alertam que, para evitar a próxima crise, é necessário criar um modelo de gestão das águas subterrâneas.
Outro problema que leva à escassez de água é a estrutura precária de saneamento. Considerando as metas estabelecidas pelos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Nações Unidas, do qual o Brasil é signatário, uma das principais preocupações com relação à água é garantir a universalização do saneamento.
Segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), mais de 35 milhões de pessoas ainda não têm acesso à água tratada no Brasil e o sistema de abastecimento de água potável gera 37% de perdas, em média. A falta de tratamento do esgoto compromete mais de 110 mil quilômetros dos rios brasileiros que recebem os dejetos.
A agência estima que, para regularizar a situação, seriam necessários pelo menos R$ 150 bilhões de investimentos em coleta e tratamento de esgotos até 2035.
“Um objetivo absolutamente fundamental, mas que vai exigir um nível de investimento, comprometimento de agentes públicos e desenvolvimento de tecnologias - e não estamos vendo energia sendo colocada pra atingir isso. E não adianta você investir em saneamento e ter de buscar água cada vez mais longe, por causa do desmatamento”, criticou Novaes.
Adaptado, disponível em < https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2018-10/agua-no-brasil-da-abundancia-escassez#>

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