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536640 - INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS 7 com gabarito

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Questões de múltipla escolha
Disciplina: 536640 - INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Questão 1: Leia o trecho extraído do livro As veias abertas da América Latina, de Eduardo Galeano.
É a América Latina, a região das veias abertas. Do descobrimento aos nossos dias, tudo sempre se transformou em capital europeu ou, mais tarde, norte-americano, e como tal se acumulou e se acumula nos distantes centros do poder. Tudo: a terra, seus frutos e suas profundezas ricas em minerais, os homens e sua capacidade de trabalho e de consumo, os recursos naturais e os recursos humanos. O modo de produção e a estrutura de classes de cada lugar foram sucessivamente determinados, do exterior, por sua incorporação à engrenagem universal do capitalismo. Para cada um, se atribuiu uma função, sempre em benefício do desenvolvimento da metrópole estrangeira do momento, e se tornou infinita a cadeia de sucessivas dependências, que têm muito mais do que dois elos e que, por certo, também compreende, dentro da América Latina, a opressão de países pequenos pelos seus vizinhos maiores, e fronteiras adentro de cada país, a exploração de suas fontes internas de víveres e mão de obra pelas grandes cidades e portos.
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I. De acordo com o autor, historicamente, a América Latina serviu aos interesses dos países centrais do capitalismo internacional.
II. Segundo o texto, os países da América Latina são explorados pela Europa e pelos Estados Unidos, mas são parceiros e solidários entre si. 
III. A organização social, econômica e política dos países latino-americanos, segundo Galeano, foi determinada de modo a atender à engrenagem do sistema capitalista internacional.
IV. A metáfora das veias abertas refere-se à cordialidade e à pouca produtividade dos povos latinos, responsáveis pelo baixo desenvolvimento econômico desses países.
É correto o que se afirma somente em:
A) I, II e III.
B) I e II.
C) II, III e IV.
D) I e III.
E) I e IV.
Questão 2: Observe a figura, retirada de uma reportagem da edição 73, de 2015, da revista Ser médico e analise as afirmativas a seguir.
I. Segundo o gráfico, 71% das pessoas ganham salários mensais de até 10 mil dólares.
II. De acordo com o gráfico, 8,1% da população mundial concentram mais de 80% da riqueza mundial.
III. O gráfico mostra que a má distribuição de renda é responsabilidade dos países não desenvolvidos, como o Brasil.
IV. Na base da pirâmide, encontram-se aproximadamente 3,4 bilhões de pessoas que, juntas, possuem 3% da riqueza global.
Está correto o que se afirma somente em:
A) II, III e IV.
B) I e II.
C) II e IV.
D) I, II e IV.
E) III e IV.
Questão 3: Leia a charge a seguir.
Disponível em: <http://www.bixodagoiaba.com.br/2013/04/padrao-de-beleza-ao-longo-dos-anos.html>. Acesso em: 10 ago.2017.
O objetivo da charge é:
A) Criticar o crescimento da obesidade na sociedade contemporânea.
B) Mostrar que há 400 anos as mulheres tinham uma vida mais saudável e isso se refletia no seu peso.
C) Evidenciar o desenvolvimento tecnológico da pintura para a fotografia.
D) Mostrar que, em épocas distintas, existem pessoas insatisfeitas porque não apresentam o padrão de beleza socialmente determinado.
E) Criticar a imobilidade e a falta de realização prática, provocadas pelo excesso de idealização.
Questão 4: Leia o texto a seguir, fragmento da entrevista do filósofo Zygmunt Bauman ao periódico El País, e analise as afirmativas que seguem.
As redes sociais são uma armadilha
A diferença entre a comunidade e a rede é que você pertence à comunidade, mas a rede pertence a você. É possível adicionar e deletar amigos, e controlar as pessoas com quem você se relaciona. Isso faz com que os indivíduos se sintam um pouco melhor, porque a solidão é a grande ameaça nesses tempos individualistas. Mas, nas redes, é tão fácil adicionar e deletar amigos que as habilidades sociais não são necessárias. Elas são desenvolvidas na rua, ou no trabalho, ao encontrar gente com quem se precisa ter uma interação razoável. Aí você tem que enfrentar as dificuldades, se envolver em um diálogo […]. As redes sociais não ensinam a dialogar porque é muito fácil evitar a controvérsia… Muita gente as usa não para unir, não para ampliar seus horizontes, mas ao contrário, para se fechar no que eu chamo de zonas de conforto, onde o único som que escutam é o eco de suas próprias vozes, onde o único que veem são os reflexos de suas próprias caras. As redes são muito úteis, oferecem serviços muito prazerosos, mas são uma armadilha.
Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/30/cultura/1451504427_675885.html>. Acesso em: 6 ago. 2017.
I.	Segundo o texto, as redes sociais permitem que o indivíduo gerencie suas relações pessoais sem necessariamente lançar mão de aptidões sociais, como, por exemplo, o diálogo.
II.	Para Bauman, as redes sociais são uma armadilha, porque nelas estão presentes pessoas mal intencionadas.
III.	De acordo com o autor, as redes sociais constituem um espaço de muitas controvérsias e não há possibilidade de diálogo.
Está correto o que se afirma somente em:
A) I.
B) I e II.
C) I e III.
D) II e III.
E) II.
Questão 5: O Pisa, exame internacional desenvolvido e aplicado pela Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OCDE), avalia o letramento dos estudantes na faixa dos 15 anos nas áreas de matemática, ciências e leitura. Os resultados do Pisa são apresentados de acordo com a escala de desempenho da tabela a seguir, que mostra seis níveis de proficiência em função da pontuação obtida. 
Alunos com menos de 358 pontos são classificados como “abaixo do nível 1”, pois não conseguem compreender nem os enunciados mais simples do exame.
A periodicidade do Pisa é trienal e ele já foi aplicado em 2000, 2003, 2006, 2009, 2012 e 2015. No gráfico a seguir, estão indicadas as pontuações em matemática de alguns países que participaram de todas as edições do Pisa, incluindo o Brasil.
Pontuações de alguns países em matemática em várias edições do Pisa.
Com base nos dados fornecidos, analise as afirmativas.
I. O Brasil já apresentou, no Pisa, resultados em matemática classificados como “abaixo do nível 1”, em escala de 1 a 6.
II. Embora os resultados em matemática do Brasil e do México, nas diversas edições do Pisa, nunca tenham superado o nível 1, em escala de 1 a 6, esses países sempre mantiveram crescimentos de pontuações.
III. A Polônia apresentou significativo crescimento de pontuações em matemática no Pisa de 2009 para 2012, mas, ainda assim, nunca superou o desempenho da China (Hong Kong).
Está correto o que se afirma em:
A) I, II e III.
B) II e III, apenas.
C) I e III, apenas.
D) I, apenas.
E) III, apenas.
Questão 6: Leia o texto a seguir.
A complicada arte de ver
Rubem Alves
Ela entrou, deitou-se no divã e disse: “Acho que estou ficando louca”. Eu fiquei em silêncio aguardando que ela me revelasse os sinais da sua loucura. “Um dos meus prazeres é cozinhar. Vou para a cozinha, corto as cebolas, os tomates, os pimentões - é uma alegria! Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha para fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas. Ato banal sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive um susto. Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões… Agora, tudo o que vejo me causa espanto.”
Ela se calou, esperando o meu diagnóstico.
Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as “Odes Elementales”, de Pablo Neruda. Procurei a “Ode à Cebola” e lhe disse: “Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas. Veja o que Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: ‘Rosa de água com escamas de cristal’. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de poeta… Os poetas ensinama ver”.
Ver é muito complicado. Isso é estranho porque os olhos, de todos os órgãos dos sentidos, são os de mais fácil compreensão científica. A sua física é idêntica à física óptica de uma máquina fotográfica: o objeto do lado de fora aparece refletido do lado de dentro. Mas existe algo na visão que não pertence à física.
William Blake sabia disso e afirmou: “A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê”. Sei disso por experiência própria. Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como Moisés diante da sarça ardente: ali está uma epifania do sagrado. Mas uma mulher que vivia perto da minha casa decretou a morte de um ipê que florescia à frente de sua casa porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura. Seus olhos não viam a beleza. Só viam o lixo.
Adélia Prado disse: “Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra”.
Drummond viu uma pedra e não viu uma pedra. A pedra que ele viu virou poema.
Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem. “Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. Não basta abrir a janela para ver os campos e os rios”, escreveu Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa. O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Nietzsche sabia disso e afirmou que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O zen-budismo concorda, e toda a sua espiritualidade é uma busca da experiência chamada “satori”, a abertura do “terceiro olho”. Não sei se Cummings se inspirava no zen-budismo, mas o fato é que escreveu: “Agora os ouvidos dos meus ouvidos acordaram e agora os olhos dos meus olhos se abriram”.
Há um poema no Novo Testamento que relata a caminhada de dois discípulos na companhia de Jesus ressuscitado. Mas eles não o reconheciam. Reconheceram-no subitamente: ao partir do pão, “seus olhos se abriram”. Vinicius de Moraes adota o mesmo mote em “Operário em Construção”: “De forma que, certo dia, à mesa ao cortar o pão, o operário foi tomado de uma súbita emoção, ao constatar assombrado que tudo naquela mesa - garrafa, prato, facão - era ele quem fazia. Ele, um humilde operário, um operário em construção”.
A diferença se encontra no lugar onde os olhos são guardados. Se os olhos estão na caixa de ferramentas, eles são apenas ferramentas que usamos por sua função prática. Com eles vemos objetos, sinais luminosos, nomes de ruas - e ajustamos a nossa ação. O ver se subordina ao fazer. Isso é necessário. Mas é muito pobre. Os olhos não gozam… Mas, quando os olhos estão na caixa dos brinquedos, eles se transformam em órgãos de prazer: brincam com o que veem, olham pelo prazer de olhar, querem fazer amor com o mundo.
Os olhos que moram na caixa de ferramentas são os olhos dos adultos. Os olhos que moram na caixa dos brinquedos, das crianças. Para ter olhos brincalhões, é preciso ter as crianças por nossas mestras. Alberto Caeiro disse haver aprendido a arte de ver com um menininho, Jesus Cristo fugido do céu, tornado outra vez criança, eternamente: “A mim, ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as coisas. Aponta-me todas as coisas que há nas flores. Mostra-me como as pedras são engraçadas quando a gente as tem na mão e olha devagar para elas”.
Por isso - porque eu acho que a primeira função da educação é ensinar a ver - eu gostaria de sugerir que se criasse um novo tipo de professor, um professor que nada teria a ensinar, mas que se dedicaria a apontar os assombros que crescem nos desvãos da banalidade cotidiana. Como o Jesus menino do poema de Caeiro. Sua missão seria partejar “olhos vagabundos”…
Disponível em: <http://www.releituras.com/i_airon_rubemalves.asp>. Acesso em: 28 jul. 2015.
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I. O tipo de professor sugerido pelo autor teria a função de reduzir o problema exposto por Alberto Caeiro quando afirma que “não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores”.
II. De acordo com o texto, a poesia causa perturbações e faz com que as pessoas não vejam a realidade tal qual ela é, como no caso de Drummond, que não viu a pedra.
III. De acordo com o texto, as crianças gostam de brincar com o que veem e o papel do educador é fazer com que elas não percam o foco e aprendam a usar os olhos como ferramentas de conhecimento.
IV. O autor propõe um novo modelo de educação, em que o professor consiga corrigir os desvios individuais da visão e revelar aos alunos a noção correta da realidade.
É correto o que se afirma somente em:
A) I.
B) I e III.
C) III e IV.
D) II e IV.
E) I e II.
Questão 7: Analise a ilustração e as afirmativas a seguir.
Disponível em: <https://www.facebook.com/137459689780175/photos/a.409068539285954.1073741892.137459689780175/409068882619253/?type=3&theater>. Acesso em: 15 out. 2015.
I.	A ilustração aponta o aspecto positivo das redes sociais na construção da autoestima.
II.	Segundo a ilustração, as curtidas recebidas na página da rede social representam a aprovação do outro, o que alimenta o ego do indivíduo e o torna mais sensível à coletividade.
III.	O foco da crítica da ilustração é o uso das redes sociais como forma de exposição da intimidade das pessoas.
Assinale a alternativa correta.
A) Nenhuma afirmativa é correta.
B) Apenas a afirmativa I é correta.
C) Apenas a afirmativa II é correta.
D) Apenas a afirmativa III é correta.
E) Apenas as afirmativas II e III são corretas.
Questão 8: Considere a charge a seguir, que parodia o famoso quadro O Grito, de Edward Munch.
Disponível em: <http://www.esmaelmorais.com.br/2012/09/23/>. Acesso em: 3 fev. 2013.
I. A charge aponta que o motivo do desespero do personagem é o apelo excessivo dos candidatos políticos pelo voto.
II. A charge apresenta intertextualidade com o quadro e assume uma postura de crítica ao sistema democrático, que impõe ao cidadão a obrigação do voto.
III. A charge é uma defesa do pluripartidarismo, que permite a candidatura de políticos com ideologias diferentes. 
Está correto somente o que se afirma em:
A) I e III.
B) II.
C) III.
D) I e II.
E) I.
Questão 9: Sociedade e economia: globalização (desigualdade social).
Leia a charge e o trecho de Milton Santos.
Disponível em: <https://mcartuns.wordpress.com/2013/08/02/globalizacao-3/>. Acesso em: 15 ago. 2017.
De fato, para grande parte da humanidade, a globalização está se impondo como uma fábrica de perversidades. O desemprego crescente torna-se crônico. A pobreza aumenta e as classes médias perdem em qualidade de vida. O salário médio tende a baixar. A fome e o desabrigo se generalizam em todos os continentes. A mortalidade infantil permanece, a despeito dos progressos médicos e da informação. A educação de qualidade é cada vez mais inacessível. Alastram-se e aprofundam-se males espirituais e morais, como o egoísmo, o cinismo e a corrupção. A perversidade sistêmica que está na raiz dessa evolução negativa da humanidade tem relação com a adesão desenfreada aos comportamentos competitivos que atualmente caracterizam as ações hegemônicas. Todas essas mazelas são direta ou indiretamente imputáveis ao presente processo de globalização.
SANTOS, M. Por uma outra globalização, do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2001.
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I.	A charge e o texto apresentam visões antagônicas sobre o processo de globalização, pois a charge mostra a inclusão de todos, e o texto critica a perversidade da economia global.
II.	Para Milton Santos, a perversidade caracterizada pelas desigualdades é intrínseca à globalização.
III.	A charge destaca o aumento das ofertas de emprego promovido pela globalização, ao contrário do texto, que afirma que o desemprego é crescente e crônico.
IV.	A charge e o texto contrapõem-se ao discurso comum de que a globalização promove igualdade e crescimento a todos os países e classes sociais.
É correto o que se afirma somente em:
A) II e IV.
B) I, II e IV.
C) II, III e IV.
D) I e III.
E) II e III.
Questão 10: Considere a charge e as afirmativas a seguir.
Disponível em: <http://4.bp.blogspot.com/-_rK1dxxjr5A/UEdLJxXuSHI/AAAAAAAAB2U/83zDyMGCxsY/s1600/As+pessoas+de+hoje+em+dia+PROC.png>.Acesso em: 6 mar. 2013.
I. A charge tem por objetivo enaltecer o valor da imagem como registro dos fatos cotidianos.
PORQUE
II. A charge evidencia que a curiosidade das pessoas supera a solidariedade em momentos de tragédia.
Está correto o que se afirma em:
A) As asserções I e II são verdadeiras, e a II justifica a I.
B) As asserções I e II são verdadeiras, e a II não justifica a I.
C) A asserção I é verdadeira, e a II é falsa.
D) A asserção I é falsa, e a II é verdadeira.
E) As asserções I e II são falsas.

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