Buscar

Aulas práticas laurindo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DO MARANHÃO UNIFACEMA
CURSO DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA: AGENTES INFCCIOSOS E RESPOSTA IMUNE 
PROFESSOR: FRANCISCO SILVA
CAIO DANIEL ARAÚJO MOHANA 
THAIANNE VERAS BRITO
VANESSA VITÓRIA MOURÃO PEREIRA 
PORTFÓLIO DE AULAS PRÁTICAS
CAXIAS-MA
2021
CAIO DANIEL ARAÚJO MOHANA 
THAIANNE VERAS BRITO
VANESSA VITÓRIA MOURÃO PEREIRA
PORTFÓLIO DE AULAS PRÁTICAS 
Relatório prático como requisito para obtenção de nota parcial na disciplina de Agentes Infecciosos e Respost Imune. 
Orientador: Prof°. Francisco Silva.
CAXIAS-MA
2021
SUMÁRIO
1. TESTE DE UBIQUIDADE ................................................................................... 02
1.1 INTRODUÇÃO .............................................................................................. 02
1.2 OBJETIVO .................................................................................................... 03
1.3 MATERIAIS ....................................................................................................03
1.4 METODOLOGIA ............................................................................................03
1.5 RESULTADOS E DISCURSSÕES................................................................ 03
1.6 CONCLUSÃO ............................................................................................... 04
REFERENCIAS .................................................................................................. 04
2. TÉCNICA DE GRAM .......................................................................................... 05
2.1 INTRODUÇÃO .............................................................................................. 05
2.2 OBJETIVOS .................................................................................................. 04
2.3 MATERIAIS ................................................................................................... 04
2.4 METODOLOGIA ........................................................................................... 04
2.5 RESULTADOS E DISCURSSÕES ............................................................... 05
2.6 CONCLUSÃO ............................................................................................... 05
REFERÊNCIAS .................................................................................................. 05
3. MICROSCOPIA .................................................................................................. 06
3.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 07
3.2 OBJETIVOS ................................................................................................. 07
3.3 MATERIAIS .................................................................................................. 07
3.4 METODOLOGIA .......................................................................................... 07
3.5 RESULTADOS E DISCURSSÕES .............................................................. 08
3.6 CONCLUSÃO .............................................................................................. 08
REFERÊNCIAS ................................................................................................. 08
4. IMUNOCROMATOGRAFIA PARA HEPATITE B ............................................. 09
4.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 09
4.2 OBJETIVOS ................................................................................................. 09
4.3 MATERIAIS .................................................................................................. 09
4.4. METODOLOGIA .......................................................................................... 09
4.5 RESULTADOS ............................................................................................. 10
4.6 CONCLUSÃO ............................................................................................... 10
REFERÊNCIAS .................................................................................................. 10
5. MICROSCOPIA DE PARASITOS ...................................................................... 10
5.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 10
5.2 OBJETIVOS ................................................................................................. 10
5.3 METODOLOGIA .......................................................................................... 10
5.4 RESULTADOS ............................................................................................. 11
5.5 CONCLUSÃO ............................................................................................... 11
REFERÊNCIA .................................................................................................... 11
1. INTRODUÇÃO
Dois bilhões de anos atrás, os únicos habitantes da Terra eram bactérias, que nada mais eram do que células primitivas com alto grau de proliferação, a partir das quais uma única célula poderia gerar cerca de 4,5 bilhões de novas células idênticas em apenas uma noite. Depois de algum tempo, as bactérias tomaram conta de todos os nichos do planeta, rochas, água e ar, criando uma espécie de manto vivo responsável por regular a vida no planeta. Durante milênios, o homem não teve conhecimento da existência desses microrganismos, nem de sua importância, que só pôde ser observada após a invenção do microscópio no início do século XVIII. Pasteur (1822-1895) foi o responsável pela descoberta de que essas criaturas microscópicas eram a causa das principais doenças do século XVIII.
As condições propícias à sobrevivência e ao desenvolvimento de muitos microrganismos são as mesmas do homem, o que torna inevitável a existência de um grande número em todos os tipos de superfícies e ambientes. Como os microrganismos estão presentes em todos os locais e ambientes (ar, água e solo), eles podem ser transportados, causando contaminação em outras superfícies. Esta característica dos microrganismos é chamada de ubiquidade.
Como os microrganismos precederam os humanos em bilhões de anos, pode-se dizer que evoluímos em seu mundo e eles evoluíram no nosso. Não é de se admirar, então, que a relação humano-microrganismo seja muito complexa e que os microrganismos habitem nosso corpo, por ex. na pele, intestinos, boca, nariz, orelhas. Embora a grande maioria desses microrganismos não cause nenhum dano, criando o que é conhecido como "microbiota normal", às vezes eles podem causar uma série de doenças de maior ou menor gravidade. Esta classe de organismos inclui aqueles chamados patogênicos e potencialmente patogênicos. Em humanos, eles ocorrem em várias superfícies, especialmente na boca e no trato digestivo.
Um método usado para avaliar a ubiqüidade de microrganismos é a técnica de placa de sedimentação, na qual uma placa de Petri contendo o meio de cultura é aberta e exposta ao ar por um período de tempo. A placa é então incubada, fazendo com que partículas de poeira contendo microorganismos se acomodem na superfície do meio de cultura contido na placa de Petri. Após a incubação, é possível analisar os microrganismos presentes na placa e obter o balanço da poluição do ar no meio ambiente.
O experimento seguinte foi realizado pela técnica de coleta de amostras do ambiente, visando observar o desenvolvimento de microrganismos, definindo a caracterização cultural das colônias a partir da morfologia da colônia isolada.
02
2. OBJETIVO
Isolar microorganismos em ambientes da UniFacema. 
3. MATERIAIS
· Meio de cultura;
· Ágar nutriente;
· Ambientes da UniFacema;
· Estufa encubadora;
· Pincéis;
· Placa de Petri.
4. METODOLOGIA
· Escolha de um ambiente da UniFacema;
· Abrir placa de Petri com meio de cultura e deixar aberta por vinte minutos;
· Retornar ao laboratório;
· Identificara placa;
· Incubar por 36°C por 24h.
5. RESULTADO E DISCURSSÕES
Os resultados foram descritos abaixo com base na observação da placa do meio de cultura do ambiente após o tempo de estufa determinado.
 
 
Figura 01: Placas de Petri contendo meio de cultura contendo bactérias e fungos. 
03
1. Houve crescimento microbiano?
Sim.
2. Pigmentação das colônias?
Branca e amarelada.
3. Consistência: 
Bacterias: Brilhosos e uma consistencia rugosa 	
Fungos: Esbranquinçada, com fomato de algoodão . 
4. Sugestivas: 
Bactérias e fungos.
6.CONCLUSÃO
Com isso, após a observação dos resultados da prática do teste de ubiquidade, foi possível chegar a conclusão que houve a proliferação de microorganismos como fungos e bactérias no meu observado. 
REFERÊNCIA 
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-dos-vales-do-jequitinhonha-e-mucuri/microbiologia/relatorio-de-ubiquidade-2/6673722
04
1.INTRODUÇÃO 
O esquema de cores Gram tem o nome de seu inventor, o médico dinamarquês Hans Cristian Joaquim Gram. Em 1884, Gram observou que as bactérias assumem cores diferentes quando tratadas com corantes diferentes. Isso nos permitiu dividi-los em dois grupos distintos: os que ficaram roxos, que foram chamados de gram-positivos, os que ficaram vermelhos, foram chamados de gram-negativos. Este tipo de coloração diferencial é devido à diferença na estrutura da parede celular bacteriana.
 É um método útil para caracterizar, classificar e descrever bactérias de acordo com sua morfologia, permite avaliar a sensibilidade dessas criaturas a antibióticos e enzimas, e é capaz de verificar a pureza de culturas bacterianas. O método também tem suas limitações, pois acaba matando células devido à exposição a altas temperaturas em uma das etapas, altera as propriedades das células e tem baixa resolução taxonômica.
As bactérias possuem uma parede celular fora da membrana celular, essa estrutura impede a lise celular e molda essas criaturas, o que é fundamental para sua sobrevivência. O principal componente da parede celular, também responsável por sua rigidez, é o peptidoglicano (ou mureína). Este composto possui alto peso molecular e seus monômeros são N-acetilglucosamina, ácido N-acetiluramínico e uma pequena cadeia peptídica.
2. OBJETIVOS
Confeccionar esfregaço microbiano e realizar a coloração de Gram. 
3. MATERIAIS
· Salina=soro fisiológico
· Cultura microbiana
· Lâmina de vidro
· Corante de Gram
· Fósforo
· Bico de bunsen 
· Alça de platina
4. METODOLOGIA 
· Pegar placa de petri com os microorganismos.
· Colocar a alça de platina para esterilalizar no bico de bunsen.
· Mergulhar a alça de platina em uma solução de salina para coletar uma gota.
05
· Pingar a gota na placa de vidro um leve batida. 
· Pegar uma bactéria do meio de cultura.
· Próximo ao bico de bunsen esfregar o meio de cultura na lámina de vidro.
· Deixar a violeta agir em cima da placa por 1’.
· Deixar agir o lugol em cima da placa por 1’.
· Descoloração com álcool acetona.
· Lavar em água corrente.
· Deixar agir a fucsina em cima da placa durante 30”.
· Lavar em água corrente.
· Esperar secar.
· Acondicionar em papel toalha.
5. RESULTADOS E DISCURSSÕES 
Afirma que a tecnica utilizada é fundamental para a taxonomia, indentificando assim as bacterias, conclue-se que a bacteria vista exibi uma cor roxa em sua colônia, com forma de bastão(Bacilios) e é uma bactéria Gram Positiva. 
 
 Figura 02: Resultado da coloraçao de Gram nas lâminas de vidro
6. CONCLUSÃO
A partir da prática realizada concluimos que a coloração de Gram serve para uma melhor identificação das bactérias. 
Referências 
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-do-rio-de-janeiro/biologia-de-microorganismos/relatorio-coloracao-de-gram/3405563
Teste Gram - Relatório de pesquisa - Edislan123 (trabalhosgratuitos.com)
06
3.MICROSCOPIA 
3.1 INTRODUÇÃO 
Os microrganismos presentes ao nosso redor apresentam diferentes morfologias e para uma melhor observação dessas morfologias, utiliza-se o auxílio de instrumentos óticos de ampliação, por exemplo o microscópio. 
Os microrganismos são quase todos incolores na observação ao microscópio óptico, assim necessita-se preparar a amostra para ser observada, uma das formas mais comuns é por coloração, de modo que o corante vai ressaltar determinadas estruturas celulares. 
Os corantes são sais compostos de um íon positivo e um íon negativo. Um desse íons, o que dá a cor, é chamado de radical cromóforo. Então, os corantes conhecidos como básicos tem a cor do seu íon positivo, enquanto que os ácidos têm a cor do seu íon negativo. A célula bacteriana é negativamente carregada, portanto atrai corantes básicos.
E os três tipos de coloração que existem são: Coloração simples- o objetivo é destacar todo o organismo, assim ficando nítida a forma celular e estruturas básicas. Coloração diferencial: o corante reage diferentemente em cada bactéria, temos como exemplo a coloração de Gram que é um método de coloração de bactérias que consiste no tratamento sucessivo de um esfregaço bacteriano, fixado pelo calor, com o reagente cristal violeta, lugol álcool-acetona e fucsina básica. 
Essa técnica permite a separação de amostras bacterianas em Gram-positivas e Gram-negativas e a determinação da morfologia e do tamanho das amostras analisadas. Coloração especial: são aquelas utilizadas para corar e identificar partes específicas dos microrganismos como esporos, flagelos ou ainda revelar a presença de cápsulas. No processo de coloração podem ser usadas substâncias que intensificam a cor por aumentarem a afinidade do corante com seu espécime biológico. Essas substâncias são chamadas mordentes, e é o caso do iodo na coloração de Gram. Outra função domordente é tornar uma estrutura mais espessa e mais fácil de visualizar após a coloração.
3.2 OBJETIVOS 
Realizar microscopia em esfregaço microbiano. 
3.3 METODOLOGIA 
· Colocar uma gota de óleo de imersão em cima da lâmina de vidro contendo o esfregaço de bactérias. 
07
· Ajustar o microscópio para a visão 4x fazendo a análise da lâmina.
· Depois de analisar na visão 4x, fazer com a 100x. 
5. RESULTADO E DISCURSSÕES 
 
Imagem 03
Morfologia: Bacilos
Arranjo: Diplobacilos, estreptobacilos e paliçádico
Imagem 02
Morfologia: Bacilos
Arranjos: Diplobacilos
Imagem 01
Morfologia: Cocos
Arranjos: Diplococos e tétrade
6. CONCLUSÃO
Na aula foi perceptível que a utilização dos microscópios traz uma enorme ajuda para a identificação dos diferentes tipos de microrganismos que nos cercam, com sua utilização é possível falar sua morfologia e compreender bem melhor como eles se comportam. Também foi possível observar a importância dos diferentes métodos de coloração para a visualização dos microrganismos no microscópio e a identificação dos mesmos.
REFERÊCIA
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAQRMAH/microscopia-optica (1) 
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/leveduras/leveduras.php (2) 
 http://www.quali.pt/microbiologia/478-escherichia-coli (3)
http://www.biomedicinaemacao.com.br/2015/02/staphylococcus-aureus-
caracteristicas.html#.VvbrZvkrLIU
	
08
4.IMUNOCROMATOGRAFIA PARA HEPATITE B
1. INTRODUÇÃO
Hepatite faz qualquer inflamação do fígado por causas diferentes , sendo assim mais frequentes as infecções pelos vírus tipo A, B e C e o grande consumo de bebidas alcoólicas ou algumas outras substâncias tóxicas. Nesse meio tempo os vírus vão ao ataque no fígado quando colocam suas células para a sua reprodução, a cirrose dos alcoólatras é a causa de ingestão frequente de bebidas alcoólicas, uma vez no organismo, o álcool é transformado em ácidos nocivos às células hepáticas.
Como foi citado a vários tipos de hepatite como a tipo A que causa uma injeção no fígado bastante contagiosa, ela pode ser prevenida através de vacinas, se espalhando através de água e alimentos contaminados, a tipo B é bem mais comum podendoter a proteção através da vacina, se propaga através de sexo sem proteção ou na exposição de fluidos corporais de alguém infectado, a hepatite tipo C ele é transmitido através de exposição ao sangue de um indivíduo contaminado levando o vírus ao fígado, a tipo D só pode ser adquirida com pessoas do vírus tipo B, a transmissão ocorre do mesmo modo da tipo C.
As enfermidades hepáticas têm costumes de serem bastante silenciosas ou seja, demoram para mostrar sintomas porque o órgão não possui nervos em seu interior. Desse modo, a maioria dos indivíduos não teriam sinal da doença. No entanto, o que pode acontecer é que, em uma infecção aguda, aquela que ocorre de repente e dura algumas semanas, ou até mesmo nas crônicas, quando a infecção já aconteceu há mais de meio ano, os sintomas se manifestem.
2. OBJETIVOS
Detectar a presença de anticorpos anti – HB e AG no sangue total humano.
3. MATERIAIS
· Kitimunocromato gráfico.
· Álcool acetona 70%.
· Algodão.
· Descartadores.
4. METODOLOGIA 
· Higieniza o dedo indicador com álcool.
· Usando o perfurador, furar o dedo.
· Pinga uma gota de sangue do paciente no teste rápido de hepatite B.
· Pingar 5 gotas de diluidor no teste rápido. 
· Dar algumas no teste para o sangue se misturar. E aguardar 10 a 15 min para o resultado.
5. RESULTADOS. 
09
6. CONCLUSÃO
A partir da aula de hoje, foi possível compreender como funciona os resultados de um teste rápido. Quando aparece somente um tracinho, o resultado daquele exame é negativo. E quando aparece dois tracinhos, aquele indivíduo testou positivo. 
REFERÊNCIA
https://pt.scribd.com/document/86586390/Relatorio-imunologia
6.MICROSCOPIA DE PARASITAS 
1. INTRODUÇÃO
Considera-se o início da Microbiologia se deu quando se aprendeu a polir lentes de vidro, e ao combiná-las produzia aumentos suficientes para a visualização de microrganismos. No século XIII, Roger Bacon postulou que a doença era produzida por seres vivos invisíveis. Este postulado foi reforçado e defendido por Fracastoro de Verona (entre 1483-1553), e posteriormente por Von Plenciz (1762), mas nenhum deles apresentava provas.Em 1665, Robert Hooke visualiza e descreve as células em um pedaço de cortiça, sugerindo que animais e plantas, por mais complexos que sejam, eram compostos de partes elementares repetidas. 
Entretanto, é muito provável que o primeiro a visualizar bactérias e protozoários, foi o holandês Antony Van Leeuwenhoek (1632-1723), relatando suas observações, com descrições precisas e desenhos, denominando de pequenos “animálculos”.Posteriormente, foi usada a palavra “bacterium”, introduzida pelo alemão Ehrenberg, em 1828, que significa da palavra em grego "pequeno bastão". Em1878, o cirurgião francês, Charles-Emmanuel Sedillot introduz a palavra micróbio.
A parasitologia é uma ciência voltada ao estudo do ciclo da vida dos parasitas, a genética, a forma de combate, como essas doenças são transmitidas e a morfologia dos seres. Os parasitas são organismos que vivem em associação com o hospedeiro através de um processo chamado de parasitismo, pois ele necessita de outros organismos ou recursos para sua sobrevivência, ou seja, este parasita pode viver muitos anos em seu hospedeiro sem prejudica-lo ou lhe causar danos. 
Essa transmissão acontece entre os seres humanos no uso de objetos, contato pessoal ou atraves de alimentos, água, as mão sem higienização ou solo contaminado pelo hospedeiro, larvas ou outros meios. As larvas são enbriões que ficam normalmente abandonados nos organismos progênitos ou invôlucros ovulares. Portanto este ciclo da vida deste parasita depende dos tipos, variações e similaridades entre eles. 
Os parasitas são muito perigosos, pois, eles conseguem infiltrar no organismo hospedeiro de tal maneira que consomem todos os nutrientes e obstruem os orgãos e os vasos do corpo chegando a matar o ser humano. Os cistos são estruturas resistentes de um protozoário, conseguiram viver por muito tempo em um ambiente que serve para sua sobrevivência. Os protozoarios protegem da desitratação ficando por muitos anos no local sem morrer, entrando em contato novamente com a água atravês da chuva voltará ao seu metabolismo. 
2. OBJETIVOS
Observar formas evolutivas de parasitas. 
3. METODOLOGIA
· Observar lâminas permanentes de parasitas nas lentes 4, 10 e 40x.
· Fotografar as formas de parasitas nas lentes 4, 10 e 40x. 
4. RESULTADOS 
S. monsoni (canceraria)
Lutzomyia sp (fêmea) 
S. mansoni (adulto)
S. mansoni (ovos)
 
5.RESULTADOS
A partir da aula, foi possível vizualizar melhor o agente causador da leishmaniose.
REFERÊNCIA 
https://efivest.com.br/wp-content/uploads/2017/10/microparasitologia.pdf
https://pt.scribd.com/document/380603291/Relatorio-de-Aula-Pratica-Parasitologia
11

Continue navegando