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Instituto Superior de Transportes e Comunicações “Motor de combustão interna à gasolina” Licenciatura em Engenharia Civil e de Transportes Disciplina: Equipamentos de construção Docente(s): Engº Joaquim Rodrigues Discente: Lauro Evaristo Teixeira Mota Turma: C31 3º Ano Maputo, Setembro - 2017 Índice 1. INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS 2 2. MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA 3 2.1 Breve histórico do motor de combustão interna 4 2.2 Peças em um motor de combustão interna à gasolina 7 2.3 Motor a 2 tempos 9 2.4 Motor a 4 Tempos 10 2.5 Vantagens e desvantagens no MCI 12 4. CONCLUSÃO 13 5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14 1. INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS Ao longo deste trabalho será abordada a componente de motores de combustão interna no âmbito da disciplina de Equipamentos de Construção. Procurar-se-á explicar sucintamente o que são os motores de combustão interna (MCI), como surgiram e em que contribuíram para o desenvolvimento da sociedade. Como tal deve-se ter em linha de conta todo o processo de desenvolvimento que os motores sofreram e, assim sendo, explicar-se-á a diferente constituição dos diferentes motores, procurando-se pôr em evidência as vantagens e desvantagens dos mesmos, explicando o seu funcionamento. Será abordado, ainda, um breve histórico dos motores de combustão interna desde os trabalhos de Jean Joseph Étienne Lenoir e de Rudolf Diesel, que transformaram primitivos sistemas de conversão energética em complexas máquinas. MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA LAURO MOTA !2 2. MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA Os motores de combustão interna são máquinas que transformam a energia química, térmica, resultante da combustão gerada pela mistura ar/combustível, por como por exemplo gasolina ou gasóleo, em energia mecânica. O motor é composto de um mecanismo capaz de transformar os movimentos alternativos dos pistões em movimento rotativo da árvore de manivela, que transmite energia mecânica aos equipamentos accionados, como por exemplo, um gerador de corrente alternada. Ou seja, são considerados motores de combustão interna aqueles que utilizam os seus próprios gases de combustão como fluido de trabalho, se assim se pode dizer. É então fundamental não fazer confusão e afirmar que motores de combustão interna são o mesmo que motores de explosão. No tipo de motor em estudo, uma das principais diferenças é o sistema de ignição. O motor de explosão funciona num ciclo de quatro tempos, também conhecido como ciclo de Otto – um ciclo termodinâmico que explica o funcionamento dos motores de combustão interna. A ignição dos mesmos é feita com recurso a uma vela de ignição, a responsável pela faísca que inicia a combustão. MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA LAURO MOTA !3 Fig. 1 - Vista em corte de um MCI. 2.1 Breve histórico do motor de combustão interna Há vários anos o ser humano procura descobrir novas maneiras para produzir energia mecânica de uma forma mais eficaz. No século XVII, foi concebido um mecanismo que gera movimento de uma maneira “automática”, sem que para isso fosse preciso recorrer a força humana ou animal. O desenvolvimento do motor de combustão interna deu-se resumidamente da seguinte maneira: • Século XVII - ainda antes de ter sido inventada a máquina a vapor, o físico holandês Christian Huygens construi o primeiro modelo daquilo que seriam os motores de combustão interna. Ele construiu um motor em que a explosão de pólvora dentro de um cilindro fazia levantar um pistão, que ao voltar á sua posição inicial conseguia levantar um peso devido à pressão atmosférica. • 1859 - Jean Joseph Étienne Lenoir construi um motor de dupla ação onde a combustão acontecia de ambos os lados do pistão. O processo de funcionamento era o seguinte: através das válvulas de admissão eram introduzidos gás e ar durante a primeira metade do movimento do pistão, esta carga era queimada mediante uma faísca, e com o aumento da pressão os gases queimados empurravam o pistão até ao fim do primeiro movimento. Depois, no segundo movimento, os gases eram expelidos pelas válvulas de exaustão, enquanto do outro lado do pistão ocorria uma nova combustão. Foram então construídos 5000 destes motores com um potência de cerca de 6 cavalos, e em que o melhor valor de eficiência obtido foi perto de 5%. MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA LAURO MOTA !4 Fig. 2 - Motor de Lenoir Fig. 3 - Triciclo de Lenoir • 1862 – Beau de Rochas patenteou o princípio de um motor a 4 tempos, sem no entanto o desenvolver comercialmente. Ele concluiu que era obtido um melhor desempenho do motor segundo as condições: “menor relação superfície/volume para o cilindro do pistão, processo de expansão o mais rápido possível, máxima expansão possível e máxima pressão possível no começo do processo de expansão dos gases dentro do cilindro.” Estas condições visavam reduzir as perdas de calor conservando a energia nos gases de combustão e obter o máximo de potência possível. Ele indicou também a sequência de movimentos desejável para um motor, sequência essa utilizada até hoje. • 1867 – Nicolaus Otto fez a primeira realização prática do motor a 4 tempos com a ajuda de Eugen Langen. Otto construiu um motor baseado no conceito de “pistão livre” que tinha uma eficiência de 11% e foram construídos cerca de 10000 do mesmo tipo. • 1876 – Nicolaus Otto, usando o princípio patenteado por Beau de Rochas, produziu com sucesso o primeiro motor a 4 tempos a utilizar gasolina (um 1º tempo de admissão, 2º de compressão da mistura, 3º de Combustão e um 4ª tempo para a Exaustão). Apesar de este motor apresentar uma eficiência próxima da do anterior, foi a “enorme redução em tamanho, peso e volume e o seu potencial para evolução no futuro” que explica o seu sucesso, tendo marcado a história da humanidade. • 1883 - Gottlieb Dailmer e Wilhelm Maybach revolucionaram a indústria automóvel com a criação do seu motor monocilíndrico de quatro tempos, que comparado com os motores na época existentes, atingia uma velocidade muito superior e tinha muita maior potência comparando-o com os do mesmo peso. Este motor atingia 600 rotações por minuto e o de Otto atingia apenas 130. MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA LAURO MOTA !5 Fig. 4 - Patente • 1879 – Karl Benz dedicando-se aos motores de combustão interna a 2 tempos, “em que os processos de exaustão e admissão ocorriam no fim da combustão e no início da compressão”, conseguiu um funcionamento satisfatório destes motores. • 1886 - K. Benz desenvolveu um motor com uma potência de cerca de 3⁄4 cavalos e que andava a uma velocidade de 15 km/h. Este motor, que era refrigerado a água e estava ligado por uma correia à transmissão e ao diferencial, foi utilizado num automóvel com 3 rodas de bicicleta, automóvel esse a qual foi atribuído o estatuto de primeiro automóvel do mundo. • 1892 - Rudolf Diesel desenvolveu um motor que é até hoje utilizado nos transportes públicos, de cargas e marítimos. Este tipo de motor obteve um rendimento nunca antes obtidos em motores de combustão interna, porque funciona através de autoignição, isto é, era iniciada a combustão através da injeção de um combustível líquido para o ar, que aquecido apenas pela compressão, inflamava por si mesmo, o que permitia aumentar a eficiência para o dobro. • 1893 - Diesel aumentou ainda mais a eficiência, com o ciclo a pressão constante. A eficiência elevou-se de 16% para 26.2% e nasceu assim o motor de ciclo diesel. Desde então, que vários foram os que apareceram com novas invenções, contribuindo para o aumento da indústria dos motores de combustão interna e da indústria automóvel. MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA LAURO MOTA !6 Fig. 5 - Primeiro automóvel do mundo 2.2 Peças em um motor de combustão interna à gasolina Segue-se uma lista das peças essenciais que constituem um motor de combustão interna à gasolina, expondo-sedesta forma o material em que é construído até à sua forma. O bloco do motor É construído em ferro fundido ou em liga de alumínio, uma vez que ambos são resistentes à utilização, sendo o primeiro utilizado para motores mais robustos, como em camiões ou barcos, e o segundo exemplo em automóveis comuns. Contém como peças de destaque, o cilindro, o pistão, a biela e a cambota. 1. Cilindro e Pistão (I) É dentro do cilindro que se dá o ciclo de dois ou quatro tempos, dependendo do tipo de motor em que este está inserido; As suas paredes são, por norma, construídas em alumínio ou ferro fundido, necessitando de suportar altas pressões e temperaturas; O material das suas soldaduras pode variar, na maioridade das situações, entre um metal resistente ao desgaste temporal e um composto de silicone. O pistão (I) é a prensa que, no interior do cilindro, executa um movimento linear no eixo vertical, e que desta forma admite, comprime, expande e liberta o combustível do cilindro; A prensa que representa a extremidade do pistão consiste numa superfície de aço, uma vez que não cede a alta pressão, bem como se revela resistente à corrosão quando, no ciclo normal de funcionamento, é sujeito a altas temperaturas. MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA LAURO MOTA !7 Fig. 6 - Bloco de um MCI Fig. 7- Diagrama das partes funcionais do MCI à gasolina 2. Biela (J) A biela é a peça que liga a cambota ao pistão. Transforma o movimento circular da cambota num movimento sobre a componente vertical, o que dá origem ao ciclo cinético do pistão. Quanto ao material, não existem exigências específicas para esta peça. A biela é normalmente formada por alumínio com pequenos reforços em aço. 3. Cambota (K) A cambota é a peça que transforma o movimento vertical recíproco do pistão em rotação. Usualmente é construída em aço devido à possibilidade de reduzir o seu tamanho, bem como reduzir ligeiramente o seu peso, o que é propício ao funcionamento rentável e resistente. 4. Cabeça do motor (B) Peça superior do motor, que assenta em cima do bloco; Contém as tampas dos cilindros, as válvulas de admissão e exaustão, as velas, bem como os canais refrigeradores e lubrificantes; Tal como o bloco do motor, pode ser construído em ferro fundido ou liga de alumínio, dependendo do fim que o motor terá. 5. Velas De ignição (H) Peça de metal em forma de lápis, que encaixa nas paredes dos cilindros; Possuem, na sua extremidade um electrólito condutor que dá a faísca para a ignição da combustão; Estão presentes nos motores a gasolina (ciclo Otto). 6. Válvulas (G) São peças contidas na cabeça do motor; Podem ser de dois tipos diferentes, admissão ou exaustão, isto é, as primeiras abrem para deixar a mistura de combustível entrar no cilindro, e as segundas abrem para deixar os gases resultantes da explosão escapar; O material de construção poderá variar entre diferentes ligas de aço ou titânio, mais uma vez, devido às suas capacidades de resistir a altas temperaturas e pressão. MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA LAURO MOTA !8 2.3 Motor a 2 tempos No motor a 2 tempos o pistão funciona como uma válvula deslizante capaz de abrir e fechar janelas por onde a mistura e os gases queimados são expulsos. Nos motores a 2 tempos é de realçar que o seu 1º tempo é o de admissão/compressão como tal, admitindo que o motor já esteja em funcionamento, a mistura é comprimida no cilindro devido à subida do pistão que consequentemente provoca uma rarefacção no cárter. Ao mesmo tempo da ignição e combustão da mistura ocorre a admissão da mistura nova no cárter devido à depressão provocada pela subida do pistão anteriormente. Em relação ao 2º tempo correspondem as fases de expansão e escape onde os gases da combustão se expandem obrigando o pistão a aproximar- se do PMI. Nesta altura a janela de exaustão é aberta permitindo a saída dos gases queimados seguidamente expulsos pela mistura comprimida no cárter que entretanto invade o cilindro mal seja aberta a janela de transferência. O pistão movimenta-se do ponto morto superior (PMS) para o ponto morto inferior (PMI) estando a válvula de admissão aberta onde ocorre a aspiração da mistura de ar e combustível para dentro do cilindro. Após este curso a válvula de admissão fecha- se e a mistura fica retida neste espaço. O movimento da válvula é controlado pelo comando de válvulas. MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA LAURO MOTA !9 2.4 Motor a 4 Tempos 1º Tempo – Admissão O pistão desce aspirando a mistura ar/ combustível para o interior do cilindro. Deste modo, o pistão movimenta-se do ponto morto superior (PMS) para o ponto morto inferior (PMI) estando a válvula de admissão aberta onde ocorre a aspiração da mistura de ar e combustível para dentro do cilindro. Após este curso a válvula de admissão fecha- se e a mistura fica retida neste espaço. O movimento da válvula é controlado pelo comando de válvulas. 2º Tempo – Compressão A mistura aspirada é comprimida pelo pistão, que se movimenta do PMI para o PMS estando simultaneamente ambas as válvulas fechadas. Aparentemente este curso corresponde a um desperdício de trabalho útil mas que é fundamental para o aumento da potência mecânica produzida e para evitar a perda de energia do combustível sob a forma de calor. MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA LAURO MOTA !10 Fig. 8 - Admissão Fig. 9 - Compressão 3º Tempo –Expansão A mistura se inflama quando uma centelha é solta pelo eléctrodo da vela de ignição. Após a queima dos gases estes exercem uma forte pressão que leva a que estes se expandam movimentando o pistão do PMS para o PMI. Esta expansão gera um impulso suficiente para manter o pistão em movimento até à próxima combustão. 4º Tempo – Escape (Exaustão) Os gases produzidos pela combustão da mistura saem do cilindro empurrados pelo pistão para o colector de escape. A válvula de escape esta agora aberta e a de admissão fechada, o que encaminha os gases queimados para fora do cilindro pelo pistão. Seguidamente quando este chega ao PMI as válvulas alteram o movimento, estando a de admissão aberta e a outra fechada reiniciando o ciclo mecânico. MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA LAURO MOTA !11 Fig. 10 - Expansão Fig. 11 - Exaustão 2.5 Vantagens e desvantagens no MCI Em relação às vantagens do motor a 2 tempos é de referir que estes são bons em altas rotações, bem como são mais simples em termos de funcionamento, manutenção e produção e, como tal, não precisam de tantas peças móveis pois dispensam todo o sistema de distribuição, o que os torna mais leves e compactos. São assim mais aptos a fazerem grandes rotações, como já se referiu. Contudo o problema da queima de lubrificante juntamente com a combustão é uma das limitações mais importantes dos motores a 2 tempos, mas não é a única. Comparativamente com o motor a 4 tempos como efectivamente não existem válvulas, o tempo em que as janelas de escape e admissão estão descobertas, se assim se pode afirmar, em simultâneo é muito maior do que num motor a 4 tempos. Isto faz com que se perca muito ar fresco pelo escape e, consequentemente, a quantidade de ar residual que fica no cilindro é maior, o que por si só reduz o rendimento da combustão. Mas como o ar que fica se encontra mais quente, o risco de detonação é também maior, pelo que se têm de usar relações de compressão mais baixas nestes motores, reduzindo ainda mais o seu rendimento. Mais ainda, o seu rendimento é reduzido em comparação com um motor a 4 tempos, apesar de terem maior potência específica por completarem um ciclo por rotação, ao contrário dos motores a 4 tempos que precisam de duas rotações. Estes motores a 4 tempos são maiores que os de 2 tempos, são multi-cilíndricos e como tal têm mais binário. Vantagens e desvantagens em motores de combustão interna Vantagens Desvantagens Arranque rápido Limitação de potência Trabalho em rotaçõesrelativamente baixas Não utilização de combustíveis sólidos Pequeno tamanho fácil manutenção Peso elevado para potência elevado número de peças baixa eficiencia MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA LAURO MOTA !12 Tabela 1 4. CONCLUSÃO Numa época em que barcos e locomotivas tinham motores a vapor surgiram os motores de combustão interna que obteve logo inúmeras vantagens em relação ao motor a vapor. Uma delas é o seu peso inferior, já que os motores de combustão interna não necessitavam de reservatório de água para esta ser aquecida, nem de um combustível para ser queimado e aquecer a água, sendo comum na época o carvão ou a lenha. Outra vantagem é a sua maior eficiência em relação aos motores anteriores. Com estas vantagens o motor de combustão interna foi-se afirmando na sociedade, principalmente com o início da indústria automóvel, a qual teve grande importância no desenvolvimento deste género de motor. As locomotivas e os barcos passaram a ter também motores de combustão interna, assim como as máquinas de trabalho rural, autocarros, camiões e avionetas e máquinas para construção civil. Os MCI podem ser classificados: quanto à propriedade do gás na admissão, quanto à ignição por centelha, quanto ao número de cilindros e quanto à disposição dos cilindros. Até aos dias de hoje, estes motores impuseram-se na indústria em geral, pelo que se pode concluir que o seu desenvolvimento contribuiu bastante para facilitar a vida das pessoas. Foi sem dúvida uma das mais importantes invenções de sempre para melhorar a qualidade de vida do homem. MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA LAURO MOTA !13 5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Martins, José. 2005. Motores de Combustão Interna. Porto: Publindústria. 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