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Displasia do desenvolvimento do quadril

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AULA 5 – SISTEMA LOCOMOTOR/ISABELLE L. 
 Conjunto de anormalidades do 
quadril que podem ser de origem 
congênita ou desenvolver-se após 
o nascimento. 
 A displasia implica progressiva 
deformidade do quadril, no qual o 
fêmur proximal, o acetábulo e a 
cápsula articular são defeituosos. 
 A luxação da cabeça do fêmur 
poderá ocorrer no útero, ao 
nascimento ou após o nascimento. 
 Quando o quadril não está na 
região anatômica que ele deve 
estar 
 Depende da população analisada 
(+ brancos e - negros e asiáticos 
 História familiar + 
 Oligodrâmnios (pouco líquido 
amniótico → pouca mobilidade 
dentro do útero) e macrossomia 
(bebê grande → diabetes) 
 Primeiro filho 
 Sexo feminino (relaxina) → maior 
mobilidade articular → 4:1 
(Campbell) 
 Apresentação pélvica (agripino) → 
aumenta a probabilidade em 14 
vezes 
 A primeira criança é mais afetada 
 Incidência: 1 a 1,5: 1000 nascidos 
 Lado esquerdo + comum (é um 
pouco menor comparado ao lado 
direito) → forçado contra o sacro 
o Depois bilateral 
o Mais raro é isolado à 
direita (pior prognostico) 
 Coração dá para ouvir com 3 
semanas 
 Começa na 7° semana de gestação 
 O acetábulo se desenvolve a partir 
da cabeça femoral 
 Já ao nascimento o acetábulo é 
completamente formado por 
cartilagem e com labrum → o 
labrum capsula a articulação para 
que ela não saia 
 Articulação do quadril e do ombro 
tem o labrum bem formados 
 O labrum atua na formação 
acetabular também e deve ser 
manipulado cuidadosamente no 
tratamento 
 
AULA 5 – SISTEMA LOCOMOTOR/ISABELLE L. 
 O acetábulo assume sua forma 
definitiva por volta dos 8 anos → 
após os 8 anos não se opera mais 
 O fêmur proximal se desenvolve 
em um padrão complexo e não tão 
bem esclarecido 
 A cabeça do fêmur ossifica por 
volta dos 4 a 7 meses → antes dos 
7 meses no raio X não consegue ver 
a cabeça femoral 
 O diagnóstico em si deve ser feito 
com ultrassom para diagnosticar 
displasia antes dos 7 meses → após 
os 7 meses pode pedir raio X pois 
já consegue ver a cabeça femoral 
 No desenvolvimento pode dar 
displasia de quadril dependendo da 
posição que o bebe fica (índios) 
 Nascimento aos 3 meses de idade: 
são sinais precoces até 3 meses 
 Instabilidade = Barlow 
 Luxação = ortolani 
 Se esses testes derem positivo e a 
mãe tiver 2 ou mais fatores de risco 
→ inicar tratamento 
 Se esses testes derem positivo e a 
mae tiver 2 ou menos fatores de 
risco → esperar 30 dias para pedir 
ultrassom → pode evoluir com a 
redução da luxação 
 
 Barlow: quadril aduzido, faz força 
posterior no sentido de luxar o 
quadril, se força é relaxada, cabeça 
do fêmur volta ao acetábulo 
 Ortolani: se quadril luxado, realizar 
abdução do quadril, gera click 
palpável (não audível) 
 Ultrassom: método de Graf → 
estático ou dinâmico → 
classificação de graf (direciona o 
que fazer com o bebe) 
 
 Antigamente: artrografia → quando 
joga o contraste dentro da 
articulação, na maioria das vezes é 
o labrum 
 
AULA 5 – SISTEMA LOCOMOTOR/ISABELLE L. 
Ombredane 
 Durante os 6/7 primeiros meses 
não adianta pedir raio x → após 7 
meses pedir raio X em ap 
 
 Epífise → linha trirradiada (união 
dos 3 ossos da bacia) 
 Normal: cabeça femoral inferior 
medial 
 Arco de shenton: linha medial na 
parte inferior no forame 
obturatorio 
Tríade de Putti 
 Hipoplasia da cabeça femoral + 
displasia acetabular + ectopia da 
extremidade proximal do fêmur → 
dificuldade de tratamento 
 Tratamento até os 6 meses: pavlik 
 
 Dos 6 meses aos 2 anos: posição de 
Salter 
 
Borda lateral do acetábulo 
Linha trirradiada: cartilagem trirradiada 
Nome do quadrante: ombredane 
 
Imagem: displasia de desenvolvimento 
do quadril À ESQUERDA 
H = Linha de Hilgenreiner: uma linha 
horizontal traçada através do topo das 
áreas claras da cartilagem trirradiada. 
OBS: cartilagem trirradiada → é a 
cartilagem que une os ossos ísquio, ílio 
e púbis, que ao se ossificar, forma o 
fundo do acetábulo. 
P = Linha de Perkins: é uma linha 
vertical perpendicular à linha de 
Hilgenreiner que tangencia a margem 
 
AULA 5 – SISTEMA LOCOMOTOR/ISABELLE L. 
acetabular lateral Estas duas linhas 
dividem o quadril em quatro 
quadrantes, devendo a cabeça femoral 
estar situada nos quadrantes inferior e 
medial. 
S = Linha de Shenton: é uma linha 
traçada entre a borda medial do colo 
femoral e a borda superior do forâmen 
obturador. Ela deve ter um contorno 
contínuo. Nos casos de ascensão da 
cabeça femoral (luxação), esta linha 
sofre solução de continuidade 
A = ângulo acetabular: é medido pelo 
angulo formado pela linha de 
Hilgenreiner e uma linha traçada da 
profundidade da cavidade acetabular 
até a sua borda lateral. Esse ângulo 
varia de acordo com a idade da 
criança, mas de forma geral, podemos 
dizer que ângulos maiores que 30 
graus sugerem a existência de 
displasia.

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