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Homeopatia: Lei dos Semelhantes


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Especialidade médica e farmacêutica que consiste em ministrar ao doente doses mínimas do medicamento de 
acordo com a lei dos semelhantes, para evitar agravação dos sintomas e estimular a reação orgânica na direção 
da cura. 
 
Lei dos semelhantes 
Toda e qualquer substância capaz de 
provocar determinados sintomas em seres 
humanos sadios e sensíveis, em doses 
adequadas, especialmente preparadas, é 
capaz de curar um enfermo que apresente 
quadro mórbido semelhante, com exceção das 
lesões irreversíveis. 
O próprio organismo possui recursos para 
harmonizar e auto curar. Os estados mórbidos 
implantam-se no organismo devido o 
comportamento agressivo persistente – 
hábitos, pensamentos e desejos 
desarmônicos: agrava a enfermidade, gerando 
“sintomas de alerta”. 
 
Farmacodinamicamente 
Todo produto que for administrado em forte 
dose a um homem em boa saúde origina 
determinadas perturbações, em doses fraca, 
pode fazer desaparecer essas mesmas 
perturbações no homem doente. 
Ex: Ipeca em doses fortes causa vômito, já em 
doses fracas é um medicamento para náuseas e 
vômitos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Patogenesia 
Conjunto de sintomas, objetivos (físicos) e 
subjetivos (emocionais e mentais), que um 
organismo sadio apresenta ao experimentar 
determinada substância medicinal. 
 
Estudo do doente 
Colher conjunto de sintomas e sinais – quadro 
patológico – estabelecer semelhança. 
Os quadros patogenéticos e patológicos são 
estudados cientificamente, resultando a 
equação da lei dos semelhantes. 
 
Como aplicar a Lei dos Semelhantes 
1 – Estudo clínico do doente – como um todo 
(sintomas físicos, mentais, sinais); 
2 – Propriedades terapêuticas (patogenesia) 
– substituição medicamentosa 
 
Ex: Paciente com Dores de cabeça latejantes, 
surgem e desaparecem de repente; olhos 
vermelhos c/ pupilas dilatadas, face vermelha e 
brilhante, febre e transpiração na face, 
fotofobia. 
Identificou-se o medicamento que produziu 
sintomas artificiais semelhantes aos descritos 
acima em pessoas sadias – Belladona, que foi 
prescrito dinamizadamente. 
 
Experimentação no homem 
É o mecanismo de experimentação em 
pessoas sadias – “a toda ação corresponde 
uma reação igual em sentido contrário”. 
 
 
Matéria médica homeopática 
Obra que reúne as patogenesias 
desenvolvidas pelas drogas e pelos 
medicamentos homeopáticos quando 
administrados, nas suas diferentes doses, a 
indivíduos sadios e sensíveis. 
 
Repertório 
Obra que reúne os sinais e sintomas, seguidos 
pelas drogas e pelos medicamentos, em cuja 
experimentação no homem sadio eles se 
manifestam. 
 
 
Critérios para experimentação em 
pessoas sadias 
Estudos dos medicamentos – feitos em: 
• Ambiente o mais natural possível – sob 
controle de experimentadores 
• Tomadas medidas técnicas e científicas para 
eliminar ao máximo as possibilidades de erros 
• Utilizavam-se ao mesmo tempo – várias 
pessoas de ambos os sexos e idades 
diferentes 
• Buscar pessoas capazes de se observar e 
informar as reações surgidas durante o 
experimento 
• Revelados os aspectos psicológicos e 
patológicos de desejos e aversões, medo, 
efeitos de sustos ou traumatismos, 
agravações ou melhorias, entre outros. 
• Utilizada uma única substância por vez. 
A importância desse método experimental 
representa grande recurso para a terapêutica e 
revela propriedades de medicamentos de 
natureza mental e subjetiva, definidas como 
sintomas artificiais. 
 
 
 
Doses mínimas 
Diluição – redução do nº de moléculas de uma 
substância num determinado volume de diluente; 
Dinamização – transformação da matéria pelo 
aumento de seu poder energético. 
O medicamento que antes era uma substância, 
passa a ser “energia”. 
 
Medicamento único 
Um medicamento único é utilizado para 
neutralizar a totalidade dos sintomas, é o 
medicamento semelhante aos sintomas 
registrados.