Buscar

Plano de Estágio

Prévia do material em texto

Disciplina: OTP IV – Orientação e Treinamento Profissional
Professora: - Leile Silvia Candido Teixeira 
Período: 2021.2
Carga horária: 60h Horário: 5a – Noturno 
Email: leileteixeiragyn@gmail.com
Plano de Estágio
Instituição onde realiza estágio: UFRJ	 
Setor: Coordenação de Estágio/Projeto de Extensão Saúde, Serviço Social e Democracia.
Endereço: Av. Pasteur, 250 - Urca, Rio de Janeiro - RJ, 21941-901	
Contato: estagio@ess.ufrj.br
Supervisor/a de campo: Fernanda Rodrigues N. CRESS:RJ 23007
Estudante/Estagiário: Denise Mauricio da Costa DRE: 115193356
Supervisora Acadêmica: Leile Silvia Candido Teixeira N. CRESS:RJ 21812 
Carga horária semanal no estágio: 12h				 
Início do estágio:26/11/2021
 Contexto Institucional
Breve caracterização da instituição 
A Coordenação de Estágio é um setor localizado na Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro, responsável por coordenar as ações de estágio.Tal Coordenação divide espaço físico com a Coordenação de Extensão, no entanto, são setores separados com trabalhos de frentes diferentes, políticas e normativas próprias, todavia, as Assistentes Sociais da Coordenação de Estágio atuam também na Coordenação de Extensão fazendo com os trabalhos se articulem. Os profissionais que atuam na coordenação tem por objetivo estimular a abertura e manutenção de convênios para estágio, através de visitas institucionais e/ou contato via e-mail e telefone. A efetivação dos convênios é realizado por meio da pró reitoria de graduação PR1, portanto estes convênios são estabelecidos entre a instituição que pretende ofertar a vaga de estágio e a UFRJ, a Coordenação entra como mediadora desta relação, a ela cabe avaliar se este campo de estágio é viável, se cumpre com as exigências de acordo com a política de estágio da Escola, e com as exigências do CFESS. Uma vez que é efetivado o convênio as vagas são disponibilizadas para os alunos através de um mural online na página da Escola de Serviço Social. Além das vagas ficam disponíveis aos alunos documentos relacionados aos estágios dentre outras informações. 
A respeito do trabalho dos assistentes sociais da coordenação, além da atuação em todo o processo de abertura e acompanhamento de convênios, os profissionais realizam atendimento com alunos inseridos em campo de estágio bem como os que apresentam dificuldade nesta inserção. Ademais os Assistentes Sociais deste setor organizam e participam de reuniões pedagógicas, atuam em projetos de extensão e coordenam cursos oferecidos aos supervisores de Campo de Estágio.
Segue abaixo algumas das atribuições da Coordenação:
· Organizar a pré-matrícula das/os discentes em OTP e Estágio Supervisionado em conformidade com Lei Nacional de Estágio, as Diretrizes Curriculares para a formação profissional/1996 e o projeto político- pedagógico do curso de Serviço Social da ESS-UFRJ, garantindo uma distribuição do número de turmas e alunos próximos ao definido pela legislação;
· Estabelecer contato com as diferentes instituições objetivando analisar sua programação, interesse e possibilidade de oferecimento de vagas para estágio, estabelecendo parceria para assegurar a qualidade do estágio, por meio da promoção de eventos e atividades, organizados pela UFA, direcionados a capacitação dos (as) supervisores (as) de campo;
· Realizar reuniões periódicas com docentes supervisores acadêmicos tendo em vista um acompanhamento dos processos político-pedagógicos do estágio e a avaliação sistemática.
· Divulgar, em cada semestre letivo, as informações sobre a inserção no campo de estágio para os alunos na aula de Ética; neste contexto de pandemia essas informações foram prestadas também através de reuniões onlines com esses alunos.
· Realizar acompanhamento dos alunos que apresentam dificuldades de inserção no campo de estágio.
O SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO
O trabalho das/os Assistentes Sociais na Coordenação de estágio parte da necessidade de acompanhamento no processo de ensino-aprendizagem de acordo com o que orienta a Política Nacional de Estágio da ABEPSS/2010, na Resolução CFESS nº 533/2008 bem como a política de estágio da Escola de Serviço Social ( ESS/2018), este trabalho se inicia a partir dos anos 90, desde então passa por importantes mudanças ao longo dos anos que favoreceram a composição de um trabalho integrado conferindo uma maior proximidade entre os alunos estagiários os Campos de Estágio e a Coordenação de Estágio. 
Os Assistentes Sociais da Coordenação respondem a demandas institucionais dos alunos em período de inserção no estágio, supervisores acadêmicos e supervisores de campo promovendo uma articulação entre as instituições de ensino e estágio. 
Cabe ressaltar algumas das atribuições dos Assistentes Sociais da Coordenação:
· Estabelecer contato com as diferentes instituições objetivando analisar sua programação, interesse e possibilidade de oferecimento de vagas para estágio.
· Promoção de eventos e atividades direcionados à capacitação dos (as) supervisores (as) de campo, como oficinas, seminários e colóquios.
· Contatos com as instituições campos de estágio e assistentes sociais, obedecendo aos critérios para abertura, ampliação e/ ou manutenção das vagas de estágio.
· Selecionar, credenciar e acompanhar os campos de estágio respeitando os princípios da política de estágio e considerando as demandas dos estudantes.Propor/rever modelos de documentação: Plano de Estágio; Projeto de Ação Profissional; Roteiro de Avaliação de Relatório; Avaliação pelo supervisor do processo de aprendizagem do estudante no campo de estágio; Avaliação pelos professores do processo de estágio; Avaliação do estudante quanto ao processo de estágio.
· Favorecer contatos, parcerias e troca de informações das instituições campos de estágio dos estudantes do curso e dos supervisores com a Coordenação de Estágio e professores visando estabelecer canais de comunicação contínua (encontro, reuniões, seminários, visitas, etc.).
· Formalizar o encaminhamento dos alunos para os Campos de Estágio.
· Informar os alunos quanto às exigências e os critérios para a realização de estágios.
· Identificar e avaliar novas demandas institucionais para a realização de estágios.
· Estabelecer contato com as instituições ou campos de estágios já conveniadas com a UFRJ, avaliando a programação e o interesse no oferecimento de vagas para estágio
· Identificar e estabelecer contatos com instituições públicas ou privadas que apresentem as condições necessárias para oferecimento de vagas de estágio em Serviço Social.
· Realizar visitas para formalizar convênio de Estágio obrigatório com instituições e projetos de extensão.
· Acompanhar a organização e catalogação de documentos de estágio e extensão para consulta e pesquisa.
· Elaboração de pareceres para abertura ou fechamento de campo de estágio.
· Elaboração de documentos referentes ao estágio.
· Assinatura de contratos e termos de compromisso de estágio.
· Assinatura de declarações e certificados diversos.
· Realização de pesquisa institucional no interior da Coordenação de Estágio e Extensão.
· Representação do setor no interior da UFRJ e externo à UFRJ.
· Assessoria/Consultoria aos campos de estágio.
· Coordenação e organização de eventos diversos.
· Realizar visitas aos campos de estágio para identificar dificuldades e demandas que deverão ser sanadas para o bom andamento do estágio e da extensão, bem como do aproveitamento acadêmico do aluno estagiário.
· Avaliar em conjunto com o supervisor acadêmico a pertinência de abertura e encerramento do campo de estágio.
· Formular estratégias para encaminhar questões atinentes ao estágio.
· Atendimento aos alunos, para auxiliá-lo nas questões apresentadas durante período de estágio, por demanda espontânea ou agendamento.
· Atendimento aos docentes (supervisor acadêmico) e supervisor de campo.
· Realização de Visitas institucionais.
· Coordenação do projeto de Extensão “Saúde, Serviço Social e Democracia: articulação de lutas e saberes em saúde”.· Coordenação dos Cursos de Extensão.
· Orientação das atividades e controle da frequência dos extensionistas.
· Supervisão de estagiários.
· Elaboração e análise de pesquisas sobre o perfil dos alunos; sobre os motivos de não inserção nos campos de Estágio.
· Realização de processos seletivos de estagiários, quando solicitado pelas instituições conveniadas.
· Apresentações, semestralmente, em sala de aula, nas turmas de Ética, com objetivo de socializar informações pertinentes à entrada do aluno no campo de estágio.
Dentre as atribuições relatadas acima, a Assistente Social Fernanda Rodrigues coordena as atividades do projeto de extensão intitulado: Saúde, Serviço Social e Democracia: articulação de saberes e lutas em saúde, o projeto partiu da necessidade da inserção de alunos trabalhadores em campo de estágio, e tem por objetivo articular e qualificar um conjunto de ações realizadas por Assistentes Sociais e demais categorias profissionais e movimentos Sociais vinculados às políticas públicas na cidade do Rio de Janeiro, com prioridade para as equipes de assistentes sociais de instituições parceiras ((HUCFF; Maternidade Escola; IPUB; Coordenadoria Geral da Atenção Primária - CAP 3.1 e Hospital Federal de Bonsucesso).
 No cotidiano profissional na área da saúde, diante dos desafios conjunturais e estruturais que impactam nas demandas e no processo de trabalho destes profissionais, muitos são os óbices (impasses)à realização da necessária articulação entre os saberes, as investigações, pesquisas, práticas destes profissionais e entre agentes da prática na saúde e as instituições de ensino. Tendo estas questões em consideração, vislumbramos o papel deste projeto de extensão enquanto uma ação que, inserindo-se no tempo miúdo do trabalho cotidiano (YASBEK apud IAMAMOTO, 2008: 233) destes sujeitos, perquire e busca promover a reabilitação deste “elo perdido”
OBJETIVOS DO PROJETO DE EXTENSÃO
Fomentar a articulação teórica, técnica e política de práticas e reflexões críticas na área da saúde entre os assistentes sociais, os profissionais de saúde, os movimentos sociais e a universidade; Qualificar a intervenção profissional dos assistentes sociais das instituições parceiras; Orientar a organização do trabalho das equipes de assistentes sociais das instituições parceiras; Divulgar os saberes e práticas inovadores,comprometidos com os princípios da reforma sanitária, desenvolvidos pelas equipes de Serviço Social e demais equipes profissionais de saúde; Refletir sobre as transformações societárias e seu impacto sobre o trabalho dos assistentes sociais e demais profissionais de saúde; Realizar estudos e pesquisas a partir do cotidiano de trabalho profissional, em articulação com as instituições parceiras; Identificar as principais questões que demandam a consultoria; Contribuir para o fortalecimento do exercício profissional e melhorias nos processos de trabalho; Colaborar na realização de processos de formação continuada dos profissionais;
Fomentar a articulação entre as principais bandeiras de luta dos movimentos sociais na área de saúde e a universidade; Propiciar um espaço de troca de saberes, ideias e práticas profissionais entre a universidade, trabalhadores, usuários e movimentos sociais; Contribuir com a realização de atividades socioeducativas, junto aos usuários; Estimular o senso crítico dos estagiários e extensionistas.
METODOLOGIA
Primeiramente é importante destacar que uma das formas pensadas para o desenvolvimento do estágio, desde o período de 2021.1, foi dividir os estagiários em grupos de trabalho (GT), com temáticas específicas e coordenados por um ou dois supervisores. São esses grupos: GT 1 – Acessibilidade e Saúde (Elaboração de uma rede de serviços para pessoas com deficiência) coordenado pela Assistente Social Débora Holanda, 
GT 2 – Estágio e Coordenação (memória da coordenação), coordenado pelo professor Marcos Botelho e a Assistente Social Fernanda Rodrigues, da qual me encontro inserida, e GT 3 – Extensão Universitária (os assistentes sociais vinculados aos movimentos sociais) coordenado pela Assistente Social Sandra . Os GTs foram organizados de forma a melhor organizar as frentes de atuação dos profissionais e dos estagiários. Todos os estagiários participam de uma supervisão ampliada semanalmente com os supervisores, onde é possível discutir de forma horizontal sobre os processos de trabalhos desenvolvidos pelas equipes.
A metodologia adotada estimulará a construção de uma relação horizontal e participativa dos diferentes atores vinculados ao projeto de extensão e às instituições parceiras: a universidade, por meio da Escola de Serviço Social, seus professores, técnicos-administrativos e alunos e os assistentes sociais, profissionais de saúde e usuários atendidos nos diversos serviços da política de saúde no município do Rio de Janeiro. Este tipo de relação se estende aos movimentos sociais e ao conselho profissional. Neste sentido, este projeto pretende fortalecer o conceito de indissociabilidade entre a extensão, o ensino (e, em particular, o ensino da prática) e a pesquisa.
O método empregado possibilitará um diálogo constante entre os sujeitos para a discussão das questões levantadas. Partindo destes questionamentos, em momentos específicos, serão promovidos encontros com objetivo de sistematizar e qualificar as demandas identificadas através de atividades de consultoria. Este modelo de ação não se apresenta de modo mecânico, pré-determinado e hierarquizado, pelo contrário, a nosso ver, permite que o conjunto de ações seja pensado e planejado coletivamente. O detalhamento do conteúdo e da dinâmica das ações, portanto, é produto destas articulações prévias. Inicialmente, nos dois primeiros meses de execução do projeto, serão realizadas reuniões, em todas as instituições parceiras, com objetivo de planejar as atividades, de acordo com a rotina de trabalho dos profissionais, definir o horário disponível para a realização das ações e o espaço físico de realização (na Escola de Serviço Social e nas instituições). A partir disso seguiremos, nos diferentes locais e em atividades integradas, com diversas ações, que dividimos em eixos (mas que devem ser entendidas em suas conexões). Os eixos principais das ações são os seguintes:
I) IDENTIFICAÇÃO DAS DEMANDAS: Levantamento das demandas requisitadas pela instituição e usuários, bem como as respostas efetuadas pelos assistentes sociais, em consonância com o projeto ético- político profissional; conhecimento e análise dos processos de trabalho em que os assistentes sociais estão inseridos. Estas ações serão destinadas, prioritariamente, às equipes de serviço social, mas também serão realizadas atividades com o mesmo objetivo com outros segmentos de profissionais de saúde e movimentos sociais.
II) CONSULTORIAS: Oficinas agendadas, em cada uma das instituições parceiras. Neste momento, as
demandas serão objeto de discussões a partir de uma elaboração teórica, de estudos e pesquisas realizadas
previamente. Têm por objetivo qualificar as respostas às situações apresentadas.
III) AÇÕES SOCIOEDUCATIVAS: Realização de atividades de cunho preventivo, promocionais em saúde, articuladas com os assistentes sociais de referência, nas parcerias. A exemplo de trabalho em grupos, reuniões participativas, salas de espera e demais atividades potencializadoras do reconhecimento dos usuários como sujeitos ativos no processo social de saúde-doença - entendido, para além da mera determinação biológica, como produto das contradições da organização econômica, política e social do país - e na luta pela ampliação
de seus direitos sociais. 
IV) PARTICIPAÇÃO POLÍTICA: Participação efetiva, da equipe executora, nas reuniões do Fórum de Saúde do Rio de Janeiro, provendo um diálogo com os movimentos sociais e suas principais pautas de reivindicações nas diversas áreas da política de saúde e participação nas reuniões da Comissão de Saúde - CRESS/RJ, nos debates e reflexões construídos mensalmente pelo Conselho.
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DO PROJETO DE EXTENSÃOSerá realizada ao final dos encontros, destinada ao público oficinas e reuniões, por meio de instrumento avaliativo (questionário) elaborado pela equipe executora. Os participantes poderão avaliar a metodologia utilizada no projeto e dar sugestões para melhorias. Pela equipe, o processo de avaliação será feito através do acompanhamento das atividades de extensão, que envolverá reuniões para discussão da metodologia e registros, tais como: diário de campo, atas de reunião, relatórios descritivos, elaborados no decorrer do processo de execução das atividades.
FRENTE DE ATUAÇÃO DA ESTAGIÁRIA NO PROJETO DE EXTENSÃO
· Realizar leituras relacionadas ao projeto de extensão: “Saúde, Serviço Social e Democracia: articulação de saberes e lutas em saúde”;
· Participar de reuniões com a equipe executora do Projeto de Extensão;
· Acompanhar o desenvolvimento de instrumentos (formulários) para identificação do perfil e condições de trabalho dos Assistentes Sociais/ outros profissionais que são público - alvo do Projeto de Extensão;
· Acompanhar a elaboração do formulário para identificação do perfil dos usuários que participarão das atividades do projeto de extensão;
· Acompanhar a elaboração do questionário para avaliação das atividades realizadas na extensão;
· Participar da tabulação de dados dos questionários respondidos e análise dos resultados;
· Auxiliar na relatoria das atividades de extensão;
· Participar de atividades socioeducativas com os usuários da saúde, público-alvo do projeto de extensão.
· Auxiliar na preparação dos materiais necessários para as oficinas (slides, cartilhas, etc).
· Participar das reuniões da Comissão de Saúde do CRESS RJ e do Fórum de Saúde do RJ.
FRENTE DE ATUAÇÃO DA ESTAGIÁRIA NA COORDENAÇÃO
 ● Realizar leituras sobre legislações e textos que abordem a temática de estágio e o trabalho do assistente social na Política de Educação;
● Participar de pesquisas (direcionadas aos alunos que estão cursando a disciplina de ética) com a finalidade de conhecer o perfil do aluno que ingressará no campo de estágio.
● Acompanhar e participar das atividades coletivas direcionadas aos alunos, Supervisores Acadêmicos e de Campo;
● Participar de supervisões integradas com outros estagiários da Coordenação para debater sobre os principais instrumentos e técnicas utilizados no trabalho do assistente social;
● Participar dos atendimentos sociais realizados pela supervisora de campo.
● Objetivo Geral do Estágio: Aprender o processo de aprendizagem da prática profissional, junto às demandas da Coordenação de Estágio e do projeto de “Saúde, Serviço Social e Democracia: articulação de saberes e lutas em saúde”.
OBJETIVOS DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
OBJETIVO GERAL
O objetivo geral das atividades do estágio é possibilitar o processo de aprendizagem da prática profissional, por meio do acompanhamento das demandas da Coordenação de Estágio e da participação das ações do projeto de extensão “Saúde, Serviço Social e Democracia: articulação de saberes e lutas em saúde”.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Possibilitar o conhecimento da unidade entre a reflexão teórica e a prática profissional do assistente social na Política de Educação Superior;
· Possibilitar o conhecimento da unidade entre a reflexão teórica e a prática profissional do assistente social na Política de Saúde;
· Apreender os impactos da conjuntura atual sobre as condições de trabalho, as demandas profissionais e precarização na área da Saúde, através da observação participativa;
· Possibilitar a análise crítica sobre os rebatimentos do contexto atual na Política de Educação;
· Identificar as demandas institucionais, do assistente social e dos usuários que chegam à Coordenação de Estágio;
· Identificar as demandas institucionais, do assistente social e dos usuários na Política de Saúde, nas diversas reuniões junto às equipes do Serviço Social, das instituições parceiras do projeto de extensão.
SUPERVISÃO
 O processo de Supervisão do estágio é realizado em encontros semanais, sendo estes encontros de Supervisão Integrada que acontece em conjunto com os outros estagiários a fim de obter um momento de reflexão sobre as atividades realizadas, seguindo um cronograma anexado ao final deste plano. Os encontros semanais acontecem às terças-feiras com duração mínima de três horas. Havendo necessidade serão realizadas supervisões individuais entre a estagiária e a Supervisora de Campo.
AVALIAÇÃO:
A avaliação da estagiária acontece de forma contínua, no decorrer do processo de supervisão. E, no final do semestre, a avaliação seguirá o estabelecido no formulário “Avaliação final do supervisor de campo de desempenho discente”.
 
 PLANEJAMENTO SUPERVISÃO DE ESTÁGIO 2021.2
Supervisores: Débora H. L. Menezes, Sandra Fernanda Rodrigues e Marcos Botelho
	Data
	Atividades Previstas
	Carga horária
	Responsáveis
	26/11 e 29/11
	1) Sistematização e leitura da Política de Estágio da ESS e texto “Da especificidade da intervenção profissional do assistente social no estágio
2) Elaboração da apresentação sobre as atividades de estágio desenvolvidas no semestre anterior.
1) Letícia e Lívia.
2) Karine, Denise e Suzana
	3h 
	Fernanda, Débora e estagiários 
	 30/11
	SUPERVISÃO AMPLIADA:
Reflexões sobre a rotina do estágio
Apresentação e problematizações sobre as atividades de estágio desenvolvidas no semestre anterior.
	3h
	Fernanda e Estagiárias
	02 a 06/12
	 Atividades Semanais
1) Ler e destacar os pontos relacionados ao estágio no documento sobre Creditação da Extensão – para elaboração material educativo Instagram da ESS 
2)Reflexões sobre o trabalho do AS na política de Educação – com base nos vídeos disponibilizados trazer questões para próxima supervisão ampliada em relação às condições de trabalho dos AS; usuários atendidos, suas condições de vida, financiamento para política de educação etc. 
	8h
	Estagiários 
	07/12
	SUPERVISÃO AMPLIADA:
1) Reflexões sobre os vídeos e o texto “Da especificidade da intervenção profissional do assistente social no estágio”
2) Orientações para elaboração material educativo para Instagram da ESS
	3h
	Débora Fernanda e estagiários 
	08/12 a 13/12
	 TAREFA SEMANAL:
1) Elaboração material educativo sobre a carga horária de estágio no novo currículo da ESS;
2) Leitura das pesquisas realizadas sobre perfil dos estagiários da ESS;
3) Leitura da entrevista AS Maria Angélica
4) atividade/relatório no forms
GT – Acessibilidade Saúde (Karine e Breno) – Proposta: Organizar uma Live sobre Acessibilidade com a Comissão de Acessibilidade
GT – Memórias do Estágio
GT – Território (Suzane e Sandra) – Contribuir na Elaboração de um material educativo sobre o Estágio
	 8h 
	
Estagiários
	21/12
	SUPERVISÃO AMPLIADA:
1)Apresentação da análise institucional – Karine e Suzane
2) Apresentação do projeto de intervenção da Denise
3) Reflexões sobre o trabalho do AS na Coordenação de Estágio
	3h 
	Fernanda, Débora e estagiários
	 04/01 a 10/11
	Elaboração do plano de estágio
Esboço da Análise Institucional
Esboço do formulário para conhecer o perfil do usuário Esboço da avaliação do projeto de intervenção
	10h
	Estagiários 
	11/01
	SUPERVISÃO AMPLIADA:
1)Acompanhamento das atividades realizada
2)Organização para implementação do projeto de intervenção Saúde Mental dos estagiários 
3)Introdução ao debate das atividades do projeto de extensão 3) Leituras relacionadas ao projeto de extensão
4) “Estudo de caso”
	3h
	Estagiárias 
	13/01
	Participar da Oficina Temática de OTP 1 – Diálogos sobre o Estágio com a Professora Janaína Bilate (Noturno)
Atividade Presencial na Coordenação de Estágio:
GT – Fernanda (Manhã 1 estagiário/ Tarde 2 estagiários)
 Estagiários Débora Fernanda
	3h
	Fernanda Marcos Estagiárias
	18/01
	SUPERVISÃO AMPLIADA Acompanhamento das tarefas Debates sobre o projeto de extensão
	3h
	Fernanda, Débora e Estagiárias 
	19/01
	Presencial:
Estagiário GT 2 – Débora – Acompanhamento Professor Marcos Botelho
(Manhã 2 estagiários/ Tarde 1 estagiário)
 MarcosEstagiários
	4h
	Fernanda Marcos Sandra Estagiárias  
	25/01
	ATIVIDADE SEMANAL
1) Tarefas relacionadas a roda de conversa sobre saúde mental dos estagiários;
	6h
	Estagiárias 
	 01/02
	SUPERVISÃO AMPLIADA
Acompanhamento das tarefas semanais
Participação de AS parceira do projeto no HUCFF para compartilhar as experiências do trabalho da AS no contexto da pandemia e contribuições para equipe das atividades do projeto de extensão
	3h 
	Débora e Estagiários
	A definir 
	Organização da Atividade com os alunos da turma de Ética Profissional
	1h
	 Estagiárias
Fernanda Marcos Débora 
	08/02
	ATIVIDADE SEMANAL
1)Texto sobre o trabalho do AS Assessoria/Consultoria o)Sistematização Parâmetros para Atuação dos AS na Saúde
3)Relatório Forms sobre os pontos abordados na supervisão ampliada
	8h 
	Estagiárias 
	10/02
	Presencial
 GT – Fernanda 
(Manhã 1 estagiário/ Tarde 2 estagiários)
	4h
	Fernanda Estagiárias 
	15/02
	SUPERVISÃO AMPLIADA
 Acompanhamento das atividades Debatendo o território
	3h
	Marcos, Fernanda e estagiários
	16/02
	Presencial
Estagiários GT 2 Débora – Acompanhamento Professor Marcos Botelho
(Manhã 2 estagiários/ Tarde 1 estagiário)
	4h
	Marcos
Estagiários
	22/02
	 ATIVIDADE SEMANAL
 Relatório da Supervisão
	5h
	Estagiários
	08/03
	SUPERVISÃO AMPLIADA: Avaliação final do estágio
	3h
	Fernanda, Débora, Marcos e Estagiários
*Atualmente, seguindo orientação dos órgãos competentes as atividades presenciais foram suspensas e serão retomadas logo que possível.
REFERÊNCIAS:
ABEPSS-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social - ABEPSS, maio 2010. Disponível em: http://www.abepss.org.br/briefing/documentos/Lei_de_Diretrizes_Curriculares_1996.pdf
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL/CFESS. Resolução n. 533. De 29 de setembro de 2008 - Regulamenta a Supervisão Direta de Estágio no Serviço Social. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/Resolucao533.pdf.
Política de estágio da Escola de Serviço Social da UFRJ/Agosto de 2018. Disponível em:
http://ess.ufrj.br/images/Estagio/POLTICA-DE-ESTGIO-2018.pdf
Escola de Serviço Social UFRJ. Disponível em: Escola de Serviço Social - ESS - Início Acesso em: 22/01/2022
Mural de estágios ESS. Disponível em: Murals Acesso em:22/01/2022

Continue navegando