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ANESTÉSICOS LOCAIS NA ODONTOLOGIA LIDOCAÍNA 2% COM EPINEFRINA 1:100.000 Indicado o uso para gestantes (máximo de 2 tubetes) Não pode exceder 500mg ou 13 tubetes (7mg/kg em adultos) Concentração de 5% na forma tópica Ação inicial de 2 a 3 minutos PRILOCAÍNA 3% COM FELIPRESSINA 0,03 UI/ml Metabolizado pelos pulmões e fígado, excretado pelos rins Indicado o uso em pacientes asmáticos, usuários de drogas ilícitas, urgências, diabéticos e pacientes hipertensos Contraindicado para gestantes (contração uterina) Aumenta metehemoglobina Hipóxia (oxigenação deficiente) Dose máxima de 6mg/kg, não excedendo 400mg ou 7 tubetes de 4% em adultos Não tem forma tópica 2x mais tóxica que a lidocaína Ação de 2 a 4 minutos mais do que a lidocaína MEPIVACAÍNA 2% (COM VASO) E 3% (SEM VASO) Vasodilatação leve Anestésico de ação/duração intermediária Dose máxima de 6,6mg/kg, não passando de 400mg ou tubetes em adultos Tempo maior de anestesia Sem vasoconstritor para pacientes anêmicos Contraindicado em problemas hepáticos 2x mais toxicidade do que a lidocaína ANESTÉSICOS LOCAIS NA ODONTOLOGIA BUPIVACAÍNA 0,5% COM EPINEFRINA 1:200.000 Indicado para pacientes com disfunção hepática Contraindicado pelo aumento da metehemoglobina e risco de parestesia Anestésico de longa duração (local) 4x mais potência que a lidocaína e 4x menos toxicidade Ação inicia de 6 a 10 minutos Dose máxima de 1,3mg/kg, não excedendo de 90mg ou 10 tubetes em adultos Mais utilizado em ambiente hospitalar ARTICAÍNA 4% COM EPINEFRINA 1:100.000 Mesmas indicações e contraindicações da bupivacaína Dose máxima de 6,6mg/kg, não ultrapassar de 500mg ou 6 tubetes em adultos Baixa toxicidade endovenosa. VASOCONSTRITORES Absorção lenta do sal anestésico Reduzir sua toxicidade Aumento do tempo de duração da anestesia Aumento da eficácia do bloqueio I. ADRENALINA: aumento da pressão sistólica e frequência cardíaca. Ligação aos receptores alfa e beta. Contraindicado para pacientes cardiopatas II. NORADRENALINA: aumento da pressão sistólica e diastólica. Pode diminuir a frequência cardíaca. Risco de necrose no palato (áreas com baixa vascularização) III. FELIPRESSINA: hormônio antidiurético ou ADH. Pode levar a crises de angina com isquemia miocárdica. Contração uterina pela sal anestésico.