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REBECA KRUSE MED10 Anemias hemolíticas CICLO DO ERITRÓCITO: Eritropoetina → MO → proeritroblasto → reticulócito → eritrócito → CS → perda/ hemorragia/ destruição/ sequestro/ diminuição da produção → anemia Hemocaterese: destruição das hemácias no baço Meia vida eritrócito: 120 dias Mais precoce (antes de 120 dias) → maior chance de anemia INTRODUÇÃO: Hemólise: destruição prematura de eritrócitos Difere da anemia: não tem compensação da hemólise Anemia hemolítica: MO não consegue compensar Gravidade da anemia: intensidade/velocidade da hemólise e da resposta medular (MO) Assintomática ou rapidamente fatal (IAM, ICC) Apresentação clínica depende da causa (ex.: crises álgicas na doença falciforme) Fraqueza, mal-estar, anemia, falta de ar, sintomas isquêmicos, palpitação, taquicardia Dor, crise vaso-oclusivas Existem muitas causas (teste específicos) de hemólise (exames gerais) Abordagem diagnóstica/terapêutica da hemólise depende da causa subjacente da mesma HEMÓLISE: INTRAVASCULAR: Destruição das hemácias dentro do espaço vascular Hb é liberada na circulação (hemoglobinemia) e eventualmente perdida na urina (hemoglobinúria) Hb reage com haptoglobina (complexo catabolizado pelo fígado), o que reduz a haptoglobina sérica Haptoglobina: se maior consumo → redução de haptoglobina Excedida a saturação da haptoglobina, Hb livre é filtrada/eliminada pelos rins (hemoglobinúria) *Todo paciente com hemólise intracelular tende a ter → hemoglobinúria Depende do grau de concentração Hb → CS → Hb + haptoglobina → saturação de haptoglobina → Hb livre excretada na urina → hemoglobinúria EXTRAVASCULAR: Hb reabsorvida é armazenada nas células epiteliais tubulares renais como hemossiderina Cora o epitélio renal Quando a hemólise é crônica: células epiteliais cheias de hemossiderina podem ser encontradas na urina (hemossiderinúria; reação azul da Prússia) Destruição das hemácias senescentes ou anormais ocorre no interior dos macrófagos (normalmente no baço, fígado e MO) Anatomia do baço: torna mais sensível para detectar alterações mínimas nos eritrócitos e removê-los – diferente dos demais locais Trabéculas e espaços interculares são responsáveis por facilitarem essa morte sem dano CONSEQUÊNCIAS: Redução da sobrevida de hemácias Rápido catabolismo do heme (macrófagos) com produção de pigmentos biliares e CO O ferro é reaproveitado Protoporfirina é convertida em → biliverdina (circulação enterohepática) → reduzida em → bilirrubina (indireta) → conjugação com ácido glicurônico → BD → excretada nas fezes/urina REBECA KRUSE MED10 Excesso de BD excretada: acolia fecal ou colúria No fígado: bilirrubina indireta é conjugada a uma série de compostos incolores (urobilinogênios) Urobilinogênios podem gerar compostos → urobilinas ou fazer recirculação enterro-hepática A grande quantidade de urobilinogênio excretado leva a formação de → cálculos biliares (de urobilinogênio) → inclusive com icterícia obstrutiva (aumento de BD e colúria) Fígado/ baço: Hb → fagocitose → heme (ferro – reutilizado/ protoporfirina - biliverdina – BI – BD) e globina (reutilizada) Fígado: bilirrubina → urobilinogênio → urobilina PODE SER DIVIDA EM: INTRAGLOBULARES OU INTRÍNSECAS: Destruição hereditária Alterações de membrana e no conteúdo celular Anemia falciforme, talassemia EXTRAGLOBULARES OU EXTRÍNSECAS: Adquirida: algo que agrediu a célula Destruição do eritrócito: substâncias tóxicas, parasitismo (malária), anticorpos, trauma mecânico (válvula mecânica - metálica) ANEMIAS HEREDITÁRIAS: É um grupo heterogêneo de distúrbios hereditários que ocorre por alterações gênicas dos cromossomos e que apresentam como consequência alterações de membrana, deficiência de produção enzimática e de preenchimento hemoglobínico do eritrócito, tanto qualitativa quanto quantitativamente A história familiar e descendência tomam caráter decisivo na elucidação Anemia falciforme: Beta hemoglobinopatia hereditária – HbS Mutação genética no cromossomo 11 que codifica a cadeia beta da globina Substituição de uma base nitrogenada (GAC para GTC por uma timina no RNAm) – defeito qualitativo Troca do ácido glutâmico pela valina Presença de HbS Presença do ácido glutâmico: Eletronegatividade: capacidade de tensão Afastamento das moléculas de Hb desoxigenadas Presença da valina: Neutralidade: colaba → forma de foice Favorece a polimerização e formação de tactóides Alteração genética transmitida por gene semi- dominante MANIFESTAÇÃO: Homozigose: HbS/HbS – doença Heterozigose: HbA/HbS – traço falcêmico (apenas transmissor, não tem a doença → em pacientes com alto estresse oxidativo pode ter a doença) Traço falcêmico: Sem manifestação clínicas e hematológicas evidentes – ausência de anemia <50% HbS eritrócito: sem polimerização Crise presente em condições baixas de O2 (processo de foicização) – normalmente esses pacientes vem com outras doenças em conjunto INCIDÊNCIA: ↑Negros REBECA KRUSE MED10 Região central da África*, países do mediterrâneo e índia Resistência para algumas doenças: proteção para malária (seleção natural) PATOGENIA: Polimerização e formação de feixes paralelos sob: <O2 ou <pH (acidose) Desidratação Alta concentração de HbS dentro da célula *HbS se torna insolúvel nessas condições e muda a conformação da hemácia se agregando a polímeros Formação da estrutura de foice Hemólise Falcização (tactoides): processo reversível com a reoxigenação HE/ drepanócitos Alvo terapêutico: diminuir hemoglobina S FISIOPATOLOGIA: Desoxigenação rápida → pequenos polímeros → não altera formato da hemácia Desoxigenação insidiosa → formação de longos polímeros → alinhamento de fibras → células em foice Células falcizadas: perde a capacidade de distensibilidade Aumentam a viscosidade do sangue ↓ Diminuem o fluxo sanguíneo ↓ Aumentam o grau de falcização ↓ Promovem alterações na membrana eritrocitária *Dor/ crise vaso-oclusiva: células falcizadas começam a se acumular nas microvasculaturas (articulações, pulmão) → microinfartos CARACTERÍSITCAS FISIOPATÓLOGIAS: CRISE VASO-OCLUSIVA: Obstrução vascular ocasionada pelo acúmulo de eritrócitos falcizados causando lesão tecidual por hipóxia Estruturas ósseas: dor (principalmente articular) Priapismo: acumulação no corpo cavernoso → doloroso → drenar o excesso de sangue da região peniana Síndrome torácica aguda: no pulmão → dispneia, hipoxemia SNC - acidentes vasculares cerebrais: AVC, AIP Pele - úlceras crônicas CRISE HEMOLÍTICA: Alterações na membrana levam ao acúmulo de IgG e complemento na superfície das hemácias Anemia decorrente de hemólise extravascular – baço: Crise de sequestro esplênico agudo (esplenomegalia maciça) Aumento súbito do baço e redução intensa da Hb, podendo evoluir para choque hipovolêmico agudo Ocorre até 5 anos nos portadores de anemia quando principalmente desavisados (pois os microinfartos também ocorre no baço – órgão dependente de célula – começa a involuir; comum: asplênico/ perde a funcionalidade) – hoje é mais raro/ Dx precoce Os sintomas da anemia falciforme começam a partir dos 6 meses onde se diminui a HbF (protege contra eventos vaso-oclusivos) e começa a predominar a HbS Teste do pezinho: doença falciforme, fenilcetonúria, hipo congênito, deficiência de biotinidase, hemoglobinopatias e fibrose cística Difícil tratamento MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Obs.: Proteção até os seis meses de vida: presença da HbF Os sintomas variam de acordo com o contexto do paciente Anemia → fraqueza, indisposição, mal-estar Febre (geralmente um quadro infeccioso descompensa o quadro de anemia): infecções de repetição Dor, pelascrises vaso-oclusivas Acidente vascular cerebral: AVCh e AVCi (alterações neurológicas) REBECA KRUSE MED10 Priaprismo Dor nas articulações e dactilite (dedos em forma de salsicha) Susceptibilidade à infecções bacterianas causas principalmente pela disfunção esplênica secundária múltiplos infartos com ocorrência de asplenia funcional (principalmente germes encapsulados) Prevenção: Vacina! ATB profilático: penicilina V oral, amoxicilina DIAGNÓSTICO LABORATORIAL: Eletroforese de hemoglobina em pH alcalino para detectar HbS PROVA DE FALCIZAÇÃO: Hemoglobina – Ht 23% Hb entre 7-8g/dL RDW alto Anemia normocítica e normocrômica com anisocitose Liberação pela hemólise de: reticulóticos (>15%), eritroblastos, fragmentos eritrocitários Dosagem de BI: elevada DHL elevado, haptoglobina consumida Transfunde na crise, mas não de forma intensa, pois o aumento da viscosidade do sangue pode provocar mais falcização TRATAMENTO: Redução da HbS!!! A depender das necessidades do paciente: Exsanguíneotransfusão parcial Transfusões de hemocomponentes Anti-inflamatórios Anlagésicos Hidroxiureia via oral → HbF (a HbF influencia a concentração intracelular de hemoglobina S e inibe a polimerização devido a um resíduo glutamínico Y 87 que impede um contato lateral da dupla fita da fibra de hemoglobina) Cura: transplante Transplante de MO PREVENÇÃO: ATB profilático: penicilina V oral, amoxicilina Imunização contra microrganismos encapsulados Quelantes de ferro (são pacientes que acumulam Fe nos órgãos) Talassemia: Origem: mar mediterrâneo – Sul da Itália e Grécia Hemoglobinopatia hereditária Redução ou ausência da síntese das cadeias polipeptídicas da globina → alteração quantitativa Hemoglobina normal, mas não tem quantidade suficiente pela falta de produção das proteinas globínicas Classificadas quando a cadeia globínica envolvida: alfa ou beta talassemia Causas: mutações → diminuição na produção de mRNA ou formação de mRNA não funcionais × Alfa hemoglobina: produzida a partir cromossomo 16 × Beta, sigma, épsilon hemoglobina: cromossomo 11 FISIOPATOLOGIA: Diminuição na síntese de uma das cadeias globínicas Cadeias de síntese normal não encontram seus pares Formação de tetrâmeros de hemoglobina instáveis → se precipitam no interior da célula → formação dos corpúsculos de Heinz A fixação dos corpúsculos na membrana celular leva a: Hemólise na MO REBECA KRUSE MED10 Hemólise extravascular → no sistema retículo endotelial (principalmente) Hipertrofia medular para produção de células → hiperplasia medular → presença de eritroblastos e deformações ósseas Hipertrofia do sistema retículo endotelial: pelo processo cíclico de formação e destruição de células Anemia microcítica e hipocrômica (RDW normal e cinética do ferro normal → dx diferencial com anemia ferropriva) Hiperplasia medular: presença de eritroblastos e deformações ósseas BETA TALASSEMIA: As talassemias beta ocorrem por falha do gene que sintetiza globina beta, situados no cromossomo 11 A diminuição da globina beta prejudica sua associação com a globina alfa × Menor: deficiência inferior a 50% (mais manifestações laboratoriais do que clínicas) × Intermédia: produção inferior a 50% (alta necessidade transfusional → maior precipitação de alfa-globina → tetrâmero instável) × Maior: ausência total de globina beta – incompatível com a vida. Transplante precoce indispensável B TALASSEMIA MAIOR: Homozigótica ou maior (anemia de Cooley) Alteração no cromossomo 11 Deficiência acentuada da cadeia beta → presença HbF Ausência da produção de cadeia beta – HbA Ambas induzem formação de tetrâmeros instáveis → maior precipitação → indução de hemólise FISIOPATOLOGIA: Hepato e esplenomegalia: Hiperplasia do sistema retículo endotelial e hematopoiese extramedular Hemólise → icterícia Excesso de ferro nos órgãos: miocárdio e glândulas endócrinas Alterações ósseas: menro rebação de cálcio Osteoporose Protuberâncias do crânio causada pela expansão medular – eritropoese 10x maior do que o normal (fácies talassêmica - sinal semiológico) *Formação óssea frágil: parece cabelo DIAGNÓSTICO LABORATORIAL: BETA TALASSEMIA MENOR: Heterozigótica: deleção parcial Pacientes geralmente assintomáticos Diagnóstico confundido com anemia ferropriva DIAGNÓSTICO LABORATORIAL: RDW normal com microcitose Hipocromia Pontilhados basófilos REBECA KRUSE MED10 Bilirrubina indireta aumentada HbA2 aumentada: 3-7% Discreto aumento de HbF TRATAMENTO BETA TALASSEMIA: Terapias transfusionais para manutenção dos níveis de Hb Utilização de quelantes de ferro com deferozamina para evitar hemossiderose Possibilidade de esplenectomia se hiperesplenismo Cura: apenas com transplante de MO ALFA TALASSEMIA: Comuns no sul da África e mediterrâneo Produção da cadeia alfa da globina realizada por 4 genes localizados no cromossomo 16 Deleção de um ou mais genes podem produzir quatro variedades de alfa talassemia Alfa talassemia 1: Deleção de 1 gene Portadores assintomáticos Níveis normal de HbA1 e HbA2 Anemia hipo/micro Alfa talassemia 2: Deleção de 2 genes HbA1 normal ou levemente reduzida Manifestação de anemia leve Alfa talassemia 3: Deleção de 3 genes da cadeia alfa: HbH Instalação de anemia hemolítica pela precipitação de Hb Baço pode ser palpado em 75% dos casos Alfa talassemia 4: Formação de tetrâmeros de produz Hb Bart Incompatível com a vida Hemólise intraútero → hidropsia fetal → natimorto Enzimopatias: DEFICIÊNCIA DE G6PD: Deficiência de glicose 6 P desidrogenase Sintomas podem se apresentar nas primeiras 24 horas de vida Processos de estresse metabólica/oxidativo provocam a hemólise Desencadeada por infecções graves ou ingestão de agentes oxidantes: antimaláricos, AAS, fava (favismo) Alterações no gene localizado no cromossomo X Expressão completa em homem ou mulher homozigota REBECA KRUSE MED10 FISIOPATOLOGIA: G6PD: via das pentoses, produção de NADPH a partir de NADP no ciclo de Krebs Redução de NADPH → acúmulo de H2O2 (peróxido de hidrogênio) → oxidação Hb e diminuição da sobrevida do eritrócito Desnaturação Hb → formação dos corpúsculos de Heinz → hemólise extravascular As hemólises sucessivas aumentam o risco de cálculo, podendo haver necessidade de colestectomia DIAGNÓSTICO: Dosagem de G6PD Realizado pelo teste do pezinho Pacientes com deficiência de G6PD apresentam resistência natural ao Plasmodium falciparum (↑ África) Tratamento baseado na presença das crises hemolíticas DEFICIÊNCIA DE PK (PIRUVATO QUINASE): PK: catalisa a formação do piruvato a partir do fosfoenol-piruvato com liberação de ATP Menos ATP para funcionamento da bomba de Na e K → menos K e H2O intracelular a alteração da conformação eritrocítica e formação de espículos Perda da capacidade de deformabilidade (hemácia fica mais túrgida, e ao passar pelo sistema reticulo endotelial pode hemolisar) Produção de esferócitos com resistência globular osmótica diminuída levando a uma hemólise extravascular MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Anisocitose Eritroblastos circulantes Níveis de Hb entre 6,0-12,0mg/dl DIAGNÓSTICO: Eritrócitos geralmente normocíticos e normocrômicos Reticulose entre 2,5% a 15% Pesquisa dos corpúsculos de Heinz Dosagem de PK TRATAMENTO: Indicação de esplenectomia Alterações de membrana: ESFEROCITOSE HEREDITÁRIA: Mais prevalente em caucasianos, ↓ negros e asiáticos Defeito na produção das proteínas de sustentação da membrana celular: exoesqueleto 4 TIPOS DE DEFEITOS: Espectrina: proteína que confere flexibilidade Actina: forma hexagonal do citoesqueleto Anquirina(banda 4 e banda 3): interage com a espectrina → pontos de apoio de interligação A deficiência dessas proteínas faz com que a hemácia perca sua conformação biconvexa e fique esférica → hemólise no sistema retículo endotelial Alteração autossômica dominante 75% Principal alteração na expressão do gene da espectrina Perda de membrana e diminuição da área de superfície Desequilíbrio osmótico com influxo de Na (fragilidade osmótica → célula fica túrgida) REBECA KRUSE MED10 Célula perde biconcavidade pelo acúmulo de água – esferócitos Crises hemolíticas esplênica MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Pode ser assintomática Esplenomegalia Icterícia (aumento de bilirrubina) Colelitíase pelo turnover de hemoglobina (formação de urobilinogênio) DIAGNÓSTICO LABORATORIAL: Inespecífico CHCM sempre elevado pela célula túrgida (células “hipercoradas” com ausência de halo central) Curva de fragilidade osmótica aumentada em solução salina hipotônica (mais frágil a pequenas concentrações de sal) – desvia para esquerda Ectacitometria: avalia o índice de deformidade eritrocitária pelo ectacitômetro (pesquisa) ACANCITOSE: Autossômico recessivo Deficiência de beta lipoproteína Hipolipidemia e distúrbio de síntese da membrana dos eritrócitos dando origem à acantócitos Associada a quadro neurológico A hemólise pode ser controlada com a ingestão de vitamina E, que atua como antioxidante ELIPTOCITOSE HEREDITÁRIA: Alterações das proteínas de membrana levando a formação de eliptócitos (>25% na CS) DIAGNÓSTICO: Hemograma: anemia N/N, reticulocitose Esfregaço: eliptócitos Aumento variável na fragilidade osmótica Auto-hemólise anormal corrigida pela adição de glicose Não tem uma manifestação clínica tão importante ANEMIA FALCIFORME Normocítica e normocrômica com anisocitose; RDW alto; BI ↑; DHL ↑; haptoglobina↓ BETA TALASSEMIA MAIOR Microcítica e hipocrômica; HbF↑ BETA TALASSEMIA MENOR Microcítica e hipocrômica, RDW ↑, BI ↑, discreto ↑ HbF ALFA TALASSEMIA 1: micro/hipo 2: HbA1 ↓ ou normal 3: HbH e 4: Hb bart REBECA KRUSE MED10 DEFICIÊNCIA DE PK Normo/normo ESFEROCITOSE HEREDITÁRIA Normo ou microcítica; hipercrômica; reticulócitos ELIPTOCITOSE EHREDITÁRIA Normo/normo, reticulocitose
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