Anatomia da Cavidade abdominal

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Anatomia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
Cavidade abdominal 
Vista lateral esquerda 
 
Ocupada pelo rúmen, tudo revestido pelo peritônio 
Do diafragma até a abertura cranial da cavidade pélvica 
2- Baço se localiza superficialmente ao saco rumenal dorsal, na face parietal do rúmen 
5- Saco rumenal ventral 
 Caudal a ele – saco cego caudoventral do rúmen 
 Caudal ao 4 – saco cego caudodorsal do rúmen 
 
 
 
 
 
 
Remoção do rúmen e do peritônio visceral 
1- Pilar esquerdo do diafragma 
19- Folhas do omaso (lâminas omasais) 
15- Prega rúmeno-reticular 
20- Ostio omaso-abomasal 
24- Diafragma 
16- Retículo 
22- Lobo acessório do pulmão 
7- Jejuno 
9- Intestino grosso 
3- Rim direito 
26- Rim esquerdo 
 
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Vista lateral direita 
 
1- Esôfago – hiato esofágico 
Saco ruminal dorsal 
Omento menor: prega de peritônio fixando na curvatura menor do abomaso, se estendendo 
até o fígado 
Omento maior: se fixa na curvatura maior do abomaso e se estende para região parietal e 
para região visceral cobrindo as alças intestinais 
14- Duodeno parte cranial - Flexura duodenal cranial – Duodeno parte descendente (14) 
 
 
 
 
 
 
 
Omento menor 
Omento maior 
Removida parte do omento maior 
18- Jejuno 
19- Íleo 
21- Prega íleo-cecal 
9- Abomaso 
15- Parte costal do diafragma 
14- Lobo hepático direito (forma im-
pressão renal – aloja extremidade cra-
nial do rim direito) 
13- Vesícula biliar 
11- Duodeno parte cranial 
 
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Estomago 
 
Camadas musculares: longitudinal externa (na curvatura) e circular interna (esfíncter) e 
musculatura obliqua interna e externa (no corpo do estômago) 
Parte pilórica: antro e canal pilórico 
Fundo gástrico (amarelo) 
 
Rúmen – vista lateral esquerda 
 Face parietal 
 
 
 
4- Rúmen (fermentação microbiana) 
1- Retículo (fermentação microbiana) 
 Átrio do rúmen (A): alimento do esôfago chega aqui 
2- Omaso (fermentação microbiana) 
3- Abomaso (glandular) 
Curvatura maior 
Curvatura menor 
Esfíncter pilórico 
Sulco rumenoreticular 
Sulco coronário dorsal E. 
Sulco caudal do rúmen 
Sulco longitudinal esquerdo 
Sulco coronário ventral E. 
Óstio cárdico 
A Saco ruminal dorsal 
Anatomia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
O sulco corresponde ao pilar internamente (de mesmo nome) 
- Sulco rumenoreticular 
- Sulco coronária dorsal esquerdo: saco ruminal dorsal X saco cego caudodorsal 
- Sulco longitudinal esquerdo: saco ruminal dorsal X saco ruminal ventral 
- Sulco coronário ventral esquerdo: saco ruminal ventral X saco cego caudoventral 
- Sulco caudal do rúmen: saco cego caudodorsal X saco cego caudoventral 
 
 Face visceral – Lateral direita 
 
 
 
2- Omaso 
 Em suas curvaturas correm vasos e fibras nervosas 
3- Abomaso 
Ligamento gastroesplênico: fixa o baço no saco ruminal dorsal 
Átrio do rúmen 
 Sulco cranial do rúmen: separa do saco rumenal ventral 
 Sulco longitudinal esquerdo do rúmen: separa o 
 Sulcos coronários: 
 Sulco caudal do rúmen: separa saco cego caudoventral do rúmen e saco cego caudodorsal 
do rúmen 
 
 
 
 
Curvatura menor do omaso 
Curvatura maior do omaso 
Sulco longitudinal D. 
Sulco coronário dorsal D. 
Sulco coronário ventral D. Curvatura maior do abomaso 
Curvatura menor do abomaso 
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Face parietal 
 
 
 
 
 
 
Face visceral 
 
 
 
 
 
1- Átrio do rúmen 
2- Saco ruminal dorsal 
3- Saco ruminal ventral: sua projeção 
mais cranial – recesso ruminal 
4- Saco cego caudodorsal 
5- Saco cego caudoventral 
6- Retículo 
7- Rúmen 
a- Esôfago – óstio cárdico 
b- Sulco cranial do rúmen 
c- Sulco longitudinal esquerdo do rú-
men 
d- Sulco coronário dorsal 
e- Sulco coronário ventral 
f- Sulco caudal do rúmen 
g- Sulco rúmeno-reticular 
 
h- Sulco longitudinal direito 
i- Sulco acessório do rúmen 
 delimitam ínsula ruminal 
j- Canal pilórico 
8- Omaso 
 Cranial: curvatura menor 
 Caudal: curvatura maior 
9- Abomaso 
 
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Internamente 
 
Os sulcos correspondem a pilares 
a- Ínsula ruminal 
 
Epíplon: forame entre omento maior e omento menor, onde passam artérias 
 
Retículo 
 Possui papilas organizadas em cristas na mucosa, compacta alimento 
 
 → Óstio reticulo-omasal 
Omento maior 
Omento menor 
Prega rumeno-reticular a 
Vesícula biliar 
Saco cego dorsal e ventral 
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Omaso 
Lâminas omasais 
 Papilas ungliculiformes de primeira, segunda e terceira ordem: aumentam a superfície de 
contato com o alimento 
 Entre as lâminas possui os recessos omasais 
Sulco omasal: parte que seja fluída do alimento corre no sulco 
 
 → Óstio omaso-abomasal 
! em recém-nascido há um desvio do leite: vai direto para o abomaso 
 As cavidades do estômago ocupam proporções cavitarias diferentes quanto a um bezerro e 
um animal adulto 
 Sulco reticular → óstio reticulo-omasal → sulco omasal → óstio omaso-abomasal → sulco 
abomasal → abomaso 
Abomaso 
Mucosa pregueada, estômago enzimático 
 
Contração ruminal: complexo rumeno-reticular tem percepção que alimento chegou e começa 
contrair, iniciando a contração (bolsa de gás – balsa – líquido ruminal) 
Regurgitação – ruminação: contração do saco ruminal dorsal, relaxamento do saco ruminal 
ventral e massa de alimento é direcionada ao retículo. Bolsa de gás se desloca caudalmente e 
alimento passa pelo óstio cárdico (inspiração com a rima da glote fechada, que aumenta a 
pressão na cavidade torácica, e o esfincter cárdico relaxa). 
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 Esôfago parte abdominal → esôfago parte torácica → esôgado parte cervical → orofaringe 
→ cavidade própria da boca (é mastigado novamente e deglutido com saliva de pH alcalino, 
que faz manutenção do pH ruminal - diminui) 
Eructação: contração no saco cego caudodorsal e bolsa de gás se desloca cranialmente che-
gando ao óstio cárdico (ocorre mesmo processo da regurgitação para voltar) 
 Nasofaringe → adito da laringe → vestíbulo da laringe → rima da glote parcialmente aberta 
→ traqueia (expiração joga esse gás todo fora) 
 
Intestino 
Bovino 
 
Em direção a cauda: descendente – Flexura: inverte sentido 
1- Abomaso – Antro pilórico – Canal pilórico 
 Transição: toros pilórico – óstio pilórico 
Intestino delgado: duodeno, jejuno, íleo (acaba na prega íleo-cecal) 
2- Duodeno parte cranial 
3- Flexura duodenal cranial 
4- Duodeno parte descendente 
5- Flexura duodenal caudal 
6- Duodeno parte ascendente 
7- Flexura duodeno jejunal 
8- Jejuno 
 25- Meso-jejuno (prega de peritônio visceral) 
9- Íleo 
 24- Prega íleo-cecal: onde termina jejuno e inicia o íleo 
A. Mesentérica cranial 
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Óstio íleo-ceco-cólico 
Intestino grosso: ceco, cólon ascendente, cólon descendente, reto, ânus 
10- Ceco: na parede dorsolateral direita do abdômen (em suínos do lado esquerdo) 
Cólon ascendente: alça proximal, alça espiral e alça distal 
 Óstio céco-cólico 
 Alça proximal: 
11- Giro ventral da alça proximal do cólon ascendente 
12- Giro médio da alça proximal do cólon ascendente 
13- Giro dorsal da alça proximal do cólon ascendente 
 Alça espiral: 
14- Giro centrípeto da alça espiral do cólon ascendente 
15- Flexura central 
16- Giro centrífugo da alça espiral do cólon ascendente 
17- Giro centrífugo terminal da alça espiral do cólon ascendente 
 Alça distal: 
18- Giro dorsal da alça distal do cólon ascendente 
19- Giro ventral da alça distal do cólon ascendente 
Cólon descendente 
20- Cólon transverso (entre ascendente e descendente) – contorna Artéria mesentérica cra-
nial (originada na aorta abdominal) 
22- Cólon sigmoide(onde forma o S) 
Reto 
23- Ampola retal 
Canal anal 
Ânus 
Pregas: 
 25- Meso-jejuno 
 24- íleo-cecal 
 Intercólica: entre alças do cólon 
 Meso-cólon: fixa no cólon descendente 
 Meso-reto: fixa no reto 
 Omento maior: cobre tudo como uma renda 
 
 
 
 
Anatomia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
Equino 
 
1- Estômago – canal pilórico 
2- Duodeno parte cranial 
3- Flexura duodenal cranial 
Duodeno parte descendente 
5- Flexura duodenal caudal 
4- Duodeno parte ascendente 
Flexura duodeno-jejunal 
6- Jejuno 
23- Prega íleo-cecal 
7- Íleo 
Intestino grosso 
8- Base do Ceco (parede dorsolateral direita) 
9- Corpo do ceco 
10- Ápice do ceco (próximo ao Esterno) 
Ceco: 
 Possui músculos lisos longitudinais compactados (tênias), 1M 
Óstio ceco-cólico 
Cólon ascendente 
11- Giro ventral direito 
12- Flexura diafragmática ventral / esternal 
13- Giro ventral esquerdo 
14- Flexura pélvica (região inguinal) 
15- Giro dorsal esquerdo 
16- Flexura diafragmática dorsal (depende do que chamou a outra) 
17- Ampola cólica / Giro dorsal direito 
18- Cólon transverso 
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19- Cólon descendente 
Reto 
20- Ampola retal 
 Canal anal 
 Ânus 
21- Meso-cólon 
 Meso-reto 
22- Prega intercólica 
24- Prega ceco-cólica 
25- Meso-jejuno 
Ligamento nefro-esplênico: fixa rim esquerdo (mais caudal) ao baço, cólon descendente pode contornar o 
ligamento causando cólica 
 
Cão 
 
1- Canal pilórico 
2- Duodeno parte cranial 
3- Flexura duodenal cranial 
Duodeno parte descendente 
4- Flexural duodenal caudal 
Duodeno parte ascendente 
5- Flexura duodeno-jejunal 
6- Jejuno 
7- Íleo 
8- Ceco (saco rolha 
Óstio íleo-ceco-cólico 
Óstio ceco-cólico 
9- Cólon ascendente 
 10- Cólon transverso 
 11- Cólon descendente 
 Reto - Ampola retal - Canal anal - Ânus (glândulas perianais)