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Dermatologia de pequenos animais

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Dermatologia
Sarcoptes scabiei no cão;
Notoedris cati no gato; 
Altamente contagiosa;
Hospedeiro - especifico;
Não sazonal;
Intensamente pruriginosa; 
Infestação pelos ácaros;
Doenças com potencial zoonótico,
tendo grande importância na Medicina
veterinária.
Escabiose canina e felina
Também conhecida como sarna
sarcóptica/ sarna vermelha.
causada pelos agentes etiológicos:
1.
2.
Etiologia
Ácaro do gênero sacoptidae, sendo
uma antropozoonose que é transmitida
naturalmente para o homem, e
ergodermatose pois passa para
veterinários e tratadores de animais. 
Aspectos epidemiológicos
• Escabiose canina: 6,4% das
dermatopatias dos cães; 
• Escabiose felina: 15,7% das
dermatopatias nos gatos;
Acometendo cães e gatos com maior
frequência sendo menores de 1 ano de
idade, pois nesta fase estão em
ambiente de canil. a sua imunidade
ainda não desenvolvida e proximidade
dos outros cães.
Transmissão
Ocorre a partir do contato direto e
fômites, não há predisposição sexual. 
Temos mais predição para os cães de
pelos longos sendo 75% dos casos.
Ciclo evolutivo e patogenia 
Por odores e estímulos térmicos, o
ácaro encontra seu hospedeiro, quando
ele estiver fertilizado temos um
cavamento de uma galeria no extrato
córneo, no qual ele se alimenta, defeca
e deposita os seus ovos, trazendo o 
@kekemedvet
Altamente contagiosa;
Contato direto com um animal
infectado; 
Transmissão por fômites; 
Atinge animais mais debilitados;
Período de incubação: uma a duas
semanas no cão;
o prurido, em 3 dias temos a eclosão
das larvas, onde se locomovem para a
superfície da pele, tendo transformação
de ninfa para adulto , temos a cópula e
em 21 dias temos mas ovos. 
as fêmeas ficam aderidas no
hospedeiro através de suas ventosas,
cavucando de 2 a 3mm por dia,
trazendo dois ovos por dia.
Os machos morrem logo após o
acasalamento.
Os parasitas se alimentam de queratina
e linfa. 
Patogenia
Os antígenos que estão na epiderme e
derme (ovos, fezes, machos e fêmeas
mortas), trazem uma resposta imune
celular e humoral, trazendo uma reação
de hipersensibilidade aos antígenos
com presença de sintomas clínicos
severos como o prurido.
Encontramos os ácaros em áreas
glabras do tegumento (borda de
pavilhões auriculares, articulações
úmero-rádio-ulnares e tíbiotarso-
fibulares e abdômen).
Teste Elisa – não disponível no BR;
Reflexo otopedal, quando o animal
já esta com um prurido crônico;
Lâmina de bisturi; 
Lâmina de vidro;
Lamínula;
Potassa a 10% ou óleo mineral;
Microscópio óptico;
Exame Parasitológico de raspado
cutâneo
Material necessário: 
Realizamos a raspagem com a lamina
de bisturi, com o pregueamento da pele
em direção ao crescimento do pelo, até
observarmos um ligeiro sangramento
capilar, muitas vez não encontramos o
ácaro, por tanto é necessário no
mínimo 5 amostras, e realizar o
diagnóstico terapêutico. 
realizamos o raspado em cães:
• borda de pavilhões auriculares;
• articulação úmero-rádiolunares; 
• articulação tíbio-tarsofibulares;
realizamos o raspado em gatos:
• borda de pavilhões auriculares; 
• região cefálica;
Diagnóstico diferencial
Escabiose canina 
Dermatite de contato, atopia,
hipersensibilidade alimentar, dermatite 
Sintoma cardeal: prurido intenso
dioturno (ferox, biopsiante);
Prostração; 
Emagrecimento;
Perda de libido; 
Possível linfoanenopatia periférica
(principalmente em gatos);
Pápulas pruriginosas, vesículas,
crostas, escamas, erosões,
escoriações, pele eritematosa
(lesões edematosas), lignificação,
hiperpigmentação e fístulas, sendo
localizadas principalmente em
porções ventrais do abdômen, tórax
e patas, estando disseminada, mas
dorso é poupado. 
Lesões nas margens das orelhas –
descamação quase imperceptível
até alopecia ou crostas. 
Os canais auditivos não são
afetados.
Quando temos Infeções crônicas
com todas lesões de pele, podemos
ter uma infecção secundária
causando a piodermite.
Lesões crostosas, primariamente na
borda medial do pavilhão auricular;
Espalha rapidamente para a orelha,
cabeça, face e pescoço;
As lesões também podem atingir os
membros e períneo;
A pele torna-se espessada,
lignificada, alopecica, com crostas e
escoriações;
Prurido intenso;
Pouco responsivo com
glicocorticoides;
Método de eleição: exame
parasitológico do raspado cutâneo: 
 EPRC de maneira superficial, pois
temos a presença de galerias na
pele do paciente, e assim
observamos de maneira
microscópica dos ácaros adultos ou
dos seus ovos;
Manifestações clinicas
Manifestações clinicas escabiose
felina 
Diagnóstico 
@kekemedvet
Sarolaner - Simparic ® 
Ivermectina – Mectimax® 
Selamectina - Revolution® 
Moxidectina + Imadaclopride -
Advocate® 
por Malassezia, dermatite por pelodera,
queiletielose e sarna otodécica.
Escabiose felina 
Sarna otodécica, queiletielose, atopia,
hipersensibilidade alimentar, pênfigo
foliáceo ou eritematoso e lúpus
eritematoso sistêmico.
Tratamento
Banhos escabicidas que possuem altos
efeitos colaterais, não podendo ser
aplicado em cães com diabetes, pois o
amitraze é um agente hiperglicemiante.
Contactantes: todos devem ser
tratados, pois temos presença de
portadores assintomáticos.
Ambiente
Sobrevivem por até 3 semanas, então
tudo que puder ser flambado
(ambiente e fômites melhor), se não for
possível devemos lavar com água e
sabão e após secos, ensacar e deixar
fechado por 15 dias, onde animal deve
dormir sobre papel. 
• 1 comprimido a cada 4 semanas;
• Apenas cães. Seguro em Collies etc; 
• A partir de 8 semanas e maior que 1,3
kg; 
• Cão e gato: 0,2 a 0,4 mg/kg/VO a cada
7 a 14 dias – duas a seis semanas de
terapia; 
• A partir de 6 semanas de vida; 
• Não usar em Collies!;
• Cão e gato: 6 mg/kg/tópico a cada 21 a
30 dias – duas a três aplicações; 
• Pode ser usado em todas as raças, a
partir de 7 (cães) e 9 (gatos) semanas
de vida; 
• Cães e gatos; 
• 0,1 ml/kg/tópico a cada 30 dias – duas
a três aplicações;
• A partir de 7 semanas de vida; 
• Cães e gatos;
Collie 
Shetland Sheepdog 
Samoyeda 
Old English Sheepdog 
Australian Shepherd 
Border Collie 
Whippet (pelos longos) 
Afgan Hound 
Não usar Ivermectina em: 
 E seus mestiços... 
Nesses animais, usar a Selamectina
(Revolution ®), Sarolaner (Simparic®)
ou Moxidectina + Imadaclopride (Advoc.
Otocariase 
Sarna otodécica/ sarna de ouvido
otodectes cynotis - cão e gato
É uma zoonose que infecta cão, gato e
homens e não possui especificidade de
hospedeiro, sendo uma
antropozoonose e ergodermatose. 
É mundialmente relatada em felinos,
com alta densidade de animais, os
felinos costumam transmitir com mais
frequência para os cães. 
Causando otites externas: 
Bacterianas 26%;
Parasitárias 24%;
Micóticas 22%;
Agente etiológico 
Otite parasitária, as que acometem:
Pavilhão auricular: S,scabiei var canis e
Notoedris cati/ escabioses.
Meato acústico externo: Otodectes cynotis
e Demodex spp.
Patogenia
No meato acústico externo elas se
alimentam de restos epidérmicos e de
fluidos tissulares da superfície epidérmicas.
 Em animais hipersensíveis com a ação
mecânica do ácaro, junto do fenômeno de
hipersensibilidade imediata temos um
processo inflamatório alergoirritativo, como
temos este processo o organismo libera
intensa exsudação ótica ceruminosa, onde
o cerúmen apresentara cor de borra de
café, tanto a ação de hipersensibilidade
quanto a ação mecânica dos ácaros levam
prurido intenso trazendo lesões cutâneas
auriculares (otohematoma) e alopecias
periauriculares, e quando temos presença
de algo mais crônico podemos ter infecções
bacterianas secundárias. 
@kekemedvet
Contato direto ou fômites.
Ocorre todo no hospedeiro.
Prurido intenso;
Otorreia: material depositado no
interior da orelha em excesso; 
Cerume semelhante à borra de
café; Meneios de cabeça;
Auto-trauma:
Otohematoma; 
Alopecia simétrica; 
Gatos: tolerância à infestação;
Á partir das manifestações clínicas,
contactantes e tipo de vida do
animal;
Presença de gatos (todos os gatos
tem O.cynotis);
Sinal otopedal positivo;
Na otoscopia 45% dos casos
observamos transito intenso de
ácaros deambulando.
Microscopia de cerúmen, passando
na lâmina, com potassa/ óleomineral, lamínula, onde temos 80%
de positividade; 
Exame parasitológico de raspado
cutâneo, com positividade menor,
pois eles ficam mais no conduto
auditivo. 
Hipersensibilidade à picada de
pulga; Pediculose;
Dermatite por Pelodera; 
Sarna sarcóptica;
Dermatite alérgica;
Deve-se tratar todos contactantes,
pois é uma doença de amplo
contágio;
Limpeza e tratamento do ambiente;
Remoção de excesso de resíduos
com ceruminolitico (3 a 5 dias),
exemplo: Cerumin® / Epiotic ®.
Transmissão 
Ciclo de vida
Manifestações clínicas
• As lesões podem acometer a região de
masseter, região cervical, períneo e cauda. 
Diagnóstico
Diagnóstico diferencial
Tratamento
Sarolaner - Simparic ® 
Afoxolaler e milbemicina oxima –
NexGard Spectra ®
Ivermectina – Mectimax® 
Selamectina - Revolution® 
Moxidectina + Imadaclopride -
Advocate® 
Demodex canis – principal!; 
Demodex injai;
Demodex cornei; 
• 1 comprimido a cada 4 semanas;
• Apenas cães. Seguro em Collies etc;
• A partir de 8 semanas e maior que 1,3
kg;
• 1 comprimido a cada 4 semanas;
• Apenas em cães;
• Não usar em Collies!;
• A partir de 8 semanas e maior que 2
kg;
• Cão e gato: 0,2 a 0,4 mg/kg/VO a cada
7 a 14 dias – duas a seis semanas de
terapia;
• A partir de 6 semanas de vida;
• Não usar em Collies!; 
• Cão e gato: 6 mg/kg/tópico a cada 21 a
30 dias – duas a três aplicações;
• Pode ser usado em todas as raças, a
partir de a partir de 7 (cães) e 9 (gatos)
semans de vida; 
• Cães e gatos; 
• 0,1 ml/kg/tópico a cada 30 dias – duas
a três aplicações;
• Pode ser usado em todas as raças, a
partir de 7 semanas de vida;
 • Cães e gatos;
Demodiciose
Sarna demodécica/ sarna negra 
Demodex canis 
Não é contagiosa, passando através do
contato direto na lactação de mãe para
filhote, sendo nos três primeiros dias. 
Possui forma benigna de forma
localizada e auto limitante, a forma
generalizada é uma doença grave com
risco de óbito principalmente devido a
infecção bacteriana secundária, onde
temos muita influencia na questão de
imunidade baixa.
A demodiciose juvenil ocorre em cães
de até dois anos de idade.
Etiologia
@kekemedvet
Cães de raça definida;
Pelame curto;
Até 12-18 meses de idade;
Sem predisposição sexual;
Raças susceptíveis: Pug, Bulldog
francês, Bulldog Inglês, Pit Bull,
Boston Terrier, American
Staffordshire Terrier, Shar Pei,
Dálmata, Pointer, Boxer;
Alopecia parcial que se relaciona
com cães de pelos longos, com
quadro queratoseborreico.
É um parasita obrigatório de cães, só
vivendo na pele dos animais, com
transmissão através de contato direto
da cadela com seus filhotes durante o
aleitamento, nos três primeiros dias de
vida. 
O D. canis apresenta cinco diferentes
estágios: ovo, larva, hexápoda, dois
estágios ninfais (protoninfa e
deutoninfa) e adulto (octópodes), com
ovos de característica fusiforme. 
Patogenia
Um filhote já vai ter uma disfunção
imunológica de desenvolvimento até os
dois anos de idade, principalmente de
linfócitos T, levando a demodiciose
juvenil generalizada.
Nos cães adultos, após os dois anos de
idade devemos buscar principalmente
as doenças imunossupressoras que
ocasionam, como exemplo:
hiperadrenocorticismo, neoplasias,
leishmaniose e hipotireoidismo.
A proliferação do ácaro na pele, os
demodex adentram, e desenvolvem, se
procriam onde temos a morte dos
pelos trazendo alopecia, com ruptura
dos folículos pilosos, onde temos
processo infamatório com presença de
foliculite e presença de infecção
secundária tendo furunculose
bacteriana. 
Predisposição 
• Pelos longos: Pastor Alemão, West White
Highland Terrier, Lhasa Apso, Cockers,
Scottish Terrier, Shih Tzu e Old
EnglishSheepdog
Forma localizada
Forma generalizada
Histórico clínico; 
Resenha do animal: raça, idade;
Histórico familiar, início do quadro,
localização das primeiras lesões;
Exame físico;
Exame dermatológico, observando
aspecto lesional e configuração, a
topografia esta mais relacionada a :
cabeça, periocular, comissura
perilabial, mento, pescoço, ventral,
membros, tronco, região distal de
membros.
Método de eleição/ EPRC sendo
profundo, pois temos penetração nos
folículos.
Aspectos clínicos:
Forma localizada 
No máximo cinco lesões em todo o corpo
ou apenas uma pata , as lesões são
alopécicas, por vezes hiperpigmentadas,
planas e descamativas, com prurido
geralmente inexistente.
Localização lesional: face, membros ou
orelhas; 
•Localização podal: pododemodiciose
•Região periocular: local rico em
glândulas sebáceas => blefarite
demodécica; 
•Meato acústico: otodemodiciose;
Forma generalizada 
Com mais de 12 lesões em todo o corpo,
sendo mais de uma pata afetada ou uma
região.
As lesões são alopécicas, eritematosas ou
hiperpigmentadas, com placas crostosas
Infecção crônica temos liquenificação e
cicatrização, em casos mais graves temos
infecção bacteriana secundária e com
extensão podemos ter formação de
pústulas, pápulas, colaretes, foliculite,
furunculose, edema e celulite, podendo
haver septicemia. 
Diagnóstico 
Podendo apresentar linfonodomegalia,
prostração, disorexia, hipertermia,
claudicação e/ou impotência funcional e
edemaciação cervical e de membros.
@kekemedvet
Fita Adesiva;
Avulsão de pelame;
Decalque exsudato;
Cerúmen; 
Histopatológico:
Foliculite/furunculose bacteriana; •
Dermatifitose; 
Dermatite por contato;
Complexo pênfigo;
Dermatomiosite;
Lupus eritematoso sistêmico; 
Forma localizada 
Forma generalizada 
Piodermite secundária
Terapia tópica: banhos semanais 
 Terapia tópica: compressas ou
pedilúvios – 3 vezes ao dia 
Banhos 
Pododermatite; lignificação e ceratose
excessiva; Shar Pei 
Diagnóstico diferencial
Doenças que causam lesões mais
profundas:
Tratamento
Cura espontânea esperada entre 6 a 8
semanas.
Tratamento até 3 raspados negativos com
intervalo quinzenal, não usar corticoide,
caso temos a presença de infecção
secundária: antibióticoterapia associada.
Tratamento sintomático
Antibióticoterapia por mais de 3 a 4
semanas;
Cefalexina: 30 mg;kg/BID/VO; 
• Peróxido de benzoíla; 
• Clorexidine 3%; 
• Irgasan;
• Solução de Burrow (acetato de alumínio a
5%); 
• Permanganato de potássio (solução
aquosa a 1:30.000);
Tratamento/ agente
• Efeitos colaterais; 
Uso das lactonas macrocíclicas
Droga muito utilizada para controle da
demodiciose canina;
Eficaz e de baixo custo; 
Dosagem: 0,4 a 0,6 mg/kg/dia/VO - até 3
raspados negativos com intervalo
quinzenal; 
A cura clínica precede a cura
parasitológica! *continuar tratamento
para evitar resistência.
Sarolaner - Simparic ® 
 Ivermectina – Mectimax® 
Selamectina - Revolution® 
Moxidectina + Imadaclopride -
Advocate® 
Verificar possíveis falhas de tratamento
– posologia e interrupção precoce do
tratamento;
Atualmente, pouco recomendado e usado. 
• Agentes antiparasitários;
• Amplo espectro; 
• Uso sistêmico; 
• Avermectinas (ivermectina e doramectina);
• Milbemicinas (milbemicina oxima e
moxidectina);
Ivermectina
Não podemos usar em raças como: Collie, •
Shetland Sheepdog, Samoyeda, Old English,
Sheepdog, Australian Shepherd, Border
Collie, Whippet (pelos longos), Afgan Hound
e os seus mestiços, devido aos seus efeitos
colaterais. 
Tratamento
• 1 comprimido a cada 4 semanas;
• Apenas cães. Seguro em Collies etc;
• A partir de 8 semanas e maior que 1,3 kg; 
• Cão e gato: 0,2 a 0,4 mg/kg/VO a cada 7 a
14 dias/ duas a seis semanas de terapia;
• A partir de 6 semanas de vida;
• Cão e gato: 6 mg/kg/tópico a cada 21 a 30
dias – duas a três aplicações;
• Pode ser usado em todas as raças, a partir
de 7 (cães) e 9 (gatos) semanas de vida;
• Cães e gatos;
• 0,1 ml/kg/tópico a cada 30 dias – duas a
três aplicações;
• Pode ser usado em todas as raças, a partir
de 7 semanas de vida; 
• Cães e gatos;
Casos refratários
Identificar e tratar doenças
concomitantes;
Recidivas podem ocorrer após alta
parasitológica;
Puliciose: infestação por pulgas;
Ixodidiose: infestação por carrapatos;
Pediculose: infestação por piolhos;
Profilaxia
Afastamento de reprodução doente e
portadores, e castração. 
Puliciose/ Pulíase
Ixodidiose/ Pediculose
São ectoparasitasrelacionados a manejo
inadequado. 
Tratamento
Parasiticidas tópicos: 
Imidacloprida (Advantage Max 3®), fipronil
(Effipro®, Frontline®), moxidectina +
imidacloprida (Advocate®) ou selamectina
(Revolution®) . 
Parasiticidas sistêmicos: 
Nitenpiram (Capstar®), Spinosad
(Comfortis®), Fluralaner (Bravecto® -cada 3
meses), Afoxolaner (NexGard® -mensal). 
 Tratamento do ambiente: 
(Amitraz, Butox®, dedetização!)
Dermatites parasitárias
Escabiose canina (Sarcoptes scabiei) e
escabiose felina (Notoedris cati)
• Prurido intenso;
• Zoonose;
• Tratamento de todos os contactantes;
Otoacaríase (Otodectes cynotis) 
• Sarna de ouvido;
• Prurido intenso;
• Zoonose;
• Tratamento de todos os contactantes;
Demodiciose (Demodex canis) 
• Não transmissível;
• Forma localizada e generalizada;
• Tratar forma generalizada - até 3 raspados
negativos com intervalo quinzenal;
• A cura clínica precede a cura
parasitológica;

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