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Considerando as informações apresentadas no artigo “Importância do metabolismo no planejamento de fármacos”, desenvolva um texto de aproximadamente 1.000 caracteres, em que você aborde seu entendimento sobre como as estratégias moleculares podem trazer vantagens para melhorar o metabolismo e as propriedades farmacocinéticas dos fármacos.
Você pode procurar na Internet outros exemplos de artigos que tratam do assunto para embasar seu texto. Lembre-se de apresentar as referências bibliográficas utilizadas para desenvolver a atividade. 
Ao final, disponibilize seu arquivo no fórum da seção “Compartilhe”.
Resposta:
 O principal ponto de biotransformação de fármacos, é o fígado. Embora a biotransformação classicamente efetue a inativação de fármacos, alguns metabólitos são farmacologicamente ativos, às vezes, muito mais que o composto original. Uma substância inativa ou fracamente ativa que tenha um metabólito ativo é denominada de fármaco, e é projetada para liberar a porção ativa de modo mais efetivo.
Os fármacos podem ser biotransformados por oxidação, redução, hidrólise, hidratação, conjugação, condensação ou isomerização; mas, qualquer que seja o processo, o objetivo é de facilitar sua excreção. As enzimas envolvidas na biotransformação encontram-se em muitos tecidos, mas, em geral, concentram-se no fígado. Os índices de biotransformação de fármacos variam entre os pacientes, alguns pacientes metabolizam um fármaco tão rapidamente que suas concentrações plasmáticas e teciduais de eficácia terapêutica não são alcançadas. Já em outros pacientes, o metabolismo pode ser tão lento que as doses habituais têm efeitos tóxicos. Os índices individuais de biotransformação de fármacos são influenciados por fatores genéticos, doenças coexistentes (em particular, hepatopatias crônicas e insuficiência cardíaca avançada) e interações entre fármacos (em especial as que envolvem indução ou inibição de biotransformação).
Para muitos fármacos, a biotransformação ocorre em 2 fases. As reações na fase I englobam a formação de um novo grupo funcional ou modificado ou clivagem (oxidação, redução, hidrólise); essas reações são não sintéticas. As reações na fase II englobam a conjugação com alguma substância endógena (p. ex., ácido glucurônico, sulfato, glicina); essas reações são sintéticas. Os metabólitos formados nas reações sintéticas são mais polares e, portanto, mais prontamente excretados pelos rins (na urina) e pelo fígado (na bile) que aqueles formados por reações não sintéticas. Alguns fármacos só são submetidos às reações das fases I ou II; assim, os números de fase refletem a classificação funcional, em vez de sequencial.

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