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11
Centro universitário faveni
Gestão prisional
Samuel Tiago Bastos Pais
A educação de jovens e adultos no sistema prisional brasileiro
Uberlândia mg
2022
Declaro que sou autor(a)¹ deste trabalho de conclusão de curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos autorais.
A educação de jovens e adultos no sistema prisional brasileiro
Resumo
 Esse trabalho apresenta um estudo sobre a Educação de Jovens e Adultos no sistema prisional, cujo objetivo é tratar sobre a influência que a educação tem sobre os detentos. Quando se refere à situação carcerária do país, da superlotação de penitenciárias e dos grandes índices de reincidência, notou-se a necessidade da criação de um projeto que auxiliasse o preso durante o tempo que estivesse em cárcere. Projeto esse, recente, para que além do conteúdo, promova a ressocialização, dando oportunidade ao detento para que em sua futura liberdade, possa estar preparado para o exercício de uma atividade profissional. A educação oferece também a chance do preso resgatar sua autoestima e reconstruir sua história, buscando se inserir novamente na sociedade.
 Com base na metodologia de pesquisa qualitativa e participante, e com fulcro em uma investigação bibliográfica, documental e de 	campo, o artigo pretende problematizar o discurso oficial e a realidade vivenciada pelos presos. Os sujeitos da pesquisa foram selecionados aleatoriamente, a partir de critérios de segurança da direção da penitenciária.
Introdução
O planejamento da educação em prisões é resultado de uma intensa discussão na sociedade e nos órgãos governamentais, em particular no ministério da educação. Com o objetivo compreender a dinâmica do prazer e sofrimento relacionando ao Trabalho de docentes de Educação de Jovens e Adultos nas prisões. Fundamenta-se teórica e metodologicamente na Psicodinâmica do Trabalho que aborda a saúde do trabalhador. Utilizou-se o método qualitativo, realizando entrevistas individuais, semiestruturadas com dez professores de Educação de Jovens e Adultos que atuam na prisão. A análise dos resultados evidenciou que a organização dos estabelecimentos prisionais interfere diretamente nas atividades desses docentes. A relação com o aluno é vivenciada como um momento de prazer do trabalho, pois os docentes encontram o reconhecimento de sua atividade laborativa nesse momento, mas fazem referência ao preconceito que sofrem por parte da sociedade pelo fato de trabalharem no espaço prisional, dos familiares, dos colegas da rede regular de ensino e de outras áreas de atuação profissional e dentro do próprio sistema prisional. Concluindo, pensar o processo de trabalho implicar necessariamente uma reflexão sobre limites e possibilidades, mas principalmente sobre responsabilidades diante dessa população privada de liberdade.
E no ministério da justiça, que buscam tornar o sistema Prisional brasileiro mais humano, garantindo o direito a educação a todos os presos. Isso, de alguma forma, traz Implícito o reconhecimento de que a educação contribui, positivamente, para a reintegração social da pessoa Presa, promovendo-a cognitiva e socialmente. Nesse aspecto, a lei 12.433/2011, que alterou a lei de execução penal 7.210/1984, foi decisiva quando norma Tizou a remição da pena por estudos, assegurando que “o condenado que cumpre a pena em regime fechado ou semiaberto poderá remir, por trabalho ou por estudo, parte do tempo de execução da pena” (brasil, 2011, p. 1), sendo o quantitativo de tempo pedagógico, a contar para efeito da remição.
Desenvolvimento
A educação de jovens e adultos no sistema penitenciário tem o intuito de proporcionar escolarização aqueles que não tiveram a oportunidade de cursar na idade própria. É um direito constitucional garantido por lei para aqueles que estão privados de liberdade, jovens e adultos que estão em situação de cárcere. Assim, tivemos como objetivo geral analisar a educação de jovens e adultos no sistema penitenciário dos estados como um instrumento no processo de ressocialização dos detentos. 
A educação é um direito garantido pela Constituição Federal de 1988. Logo em seu art. 6º, o documento jurídico mais importante do nosso país diz que a educação – juntamente com a moradia, o trabalho, o lazer, a saúde, entre outros – é um direito social. Ou seja, não é um favor do Estado para as pessoas, pelo contrário, é um direito de cidadania. Mais à frente, o artigo 205 da Constituição (1988) afirma: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Aqui fica explícito o dever do Estado e o direito de todas as pessoas, sem qualquer distinção, com relação à educação. A Lei de Execuções Penais (LEP), de 1976, introduz a obrigatoriedade de o Estado oferecer a assistência necessária para os indivíduos que se encontram presos. Conforme o Artigo 10, “A assistência ao preso e ao internado é dever do Estado, objetivando prevenir o crime e orientar o retorno à convivência em sociedade” (Moreira, 2007, p. 34). O Artigo 11 da LEP especifica quais são as obrigatoriedades do Estado para com o preso: material, saúde, jurídica, educacional, social e religiosa.
 Mesmo diante desse caráter salvacionista, Defendemos a educação no espaço da prisão como um direito humano inalienável da pessoa presa e que, a depender de como essa educação esteja sendo planejada Nos planos estaduais de educação em prisões (peeps), Instituídos pelo decreto 7.626/2011, haverá mudanças 
Substanciais. A modalidade de ensino adotada nas escolas do sistema prisional do paraná é a educação de jovens e adultos – eja, que é “destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria”. Trata-se de um direito positivado, constitucionalizado e cercado de mecanismos financeiros e jurídicos de sustentação. Essa modalidade de ensino vem ao encontro da necessidade e da diversidade do perfil dos educandos encarcerados, no que se refere à faixa etária, ao nível de escolarização, à situação socioeconômica e cultural e, sobretudo, a sua posterior inserção no mercado de trabalho. A eja em prisões possui plano estadual específico, proposta pedagógico curricular própria, dentre outras legislações. É coordenada pelo departamento de educação de jovens e adultos – deja em parceria com a coordenação de educação/pdi-cidadania/depen, da secretaria da justiça, cidadania e direitos humanos além disso, contamos com a conscientização crítica de educadores e professores que atuam nesse Ambiente, realizando práticas educativas libertadoras.
Nesse sentido, algumas questões são pertinentes quando se trata do planejamento da educação em prisões, Quais sejam: como a educação de jovens e adultos (eja) Vem sendo planejada no sistema prisional brasileiro atra-Vés dos planos estaduais de educação em prisões? Que Contradições, equívocos e possibilidades educativas encontramos nos planos referentes à alfabetização, à escolarização e à prossionalização da pessoa presa? Qual é 
A percepção que os planos trazem sobre o atendimento À diversidade e à formação dos prossionais do sistema Prisional?
As respostas a tais questões se deram a partir da análise de conteúdo de peeps: paraná (pr), santa Catarina (sc), são paulo (sp), rio de janeiro (rj), mato grosso (mt), goiás (go), alagoas (al), bahia(ba), ceará (ce), Maranhão (ma), amazonas (am), amapá (ap), rondônia (ro), roraima (rr), perfazendo uma amostra com mais De 50% do total da população constituída pelos estados Do brasil, que foram sorteados a partir das cinco regiões, Sendo que aquelas com menos de quatro estados, optamos uma amostra de dois estados de cada região (sul, Sudeste, centro-oeste), das outras regiões (norte e nordeste) quatro estados de cada. O objetivo foi cumprir a Regra da representatividade na pesquisa, para que tivéssemos um resultado mais aproximado da realidade dos 
Planos elaborados por cada estado.
A é uma modalidade da educação básica, regulamentada pela lei de diretrizes e bases da educação nacional 9.394/96, que garante, no art. 37, que se trata de Uma educação para pessoas que não tiveram as oportunidades educacionais garantidas em idade adequada, Por conta de determinantes sociais, econômicos e políticos, como é o caso da pessoa presa que se encontra Custodiada pelo estado. Portanto, é dever do estado Garantir a educação para essas pessoas, a em de que 0Elas tenham garantido a reintegração social ao término do cumprimento da pena. Essa mesma lei arma, 
Também, que a eja deve articular-se com a educação profissional (ep) para que os jovens e adultos possam Se inserir no mercado de trabalho. O objetivo da ep é Desenvolver as capacidades e habilidades psicofísicas Requeridas em uma determinada atividade de trabalho, sendo que pode ser na forma de qualificação cação, de Formação inicial técnica, de formação tecnológica etc. 
(brasil, 1996)Nessa legislação, a eja é armada como uma educação 
Reparadora. No entanto, desejamos que, no sistema prisional, ela vá, concretamente, além disso, ao oportunizar Às pessoas presas uma mudança qualitativa em suas vidas. Claro que somente a formação não é condição essencial para isso, mas que ela seja o princípio dessa mudança, a partir das políticas públicas de reinserção. 
Nessa perspectiva, é que alguns estudiosos da eja como, Por exemplo, paiva (1987), fávero e freitas (2012), Beisiegel (2006), haddad e di pierro (2000), arroyo (2008), Paiva (2007), dentre outros, armam que essa educação Assumiu, no seu processo histórico, diversas concepções, Ora como educação compensatória, fator de desenvolvimento produtivo, ora como libertária, na ideia de educação popular. Essa última, de alguma forma, veio formando o pensamento de que a eja é um direito humano que Não pode ser negada às pessoas. No entanto, a eja, no Bojo dessas concepções, sempre esteve reduzida à alfabetização de adultos até assumir uma visão mais ampla, 
A qual engloba a alfabetização, a pós-alfabetização, o ensino fundamental, o ensino médio e a educação profissional, transversalizados por outros conhecimentos que Permitam ao jovem e ao adulto serem protagonistas de Sua história, de sua vida, na sociedade e no trabalho. No período colonial, paiva (1987) arma que essa educação era reduzida à alfabetização, cujo objetivo era a Doutrinação dos índios adultos para aceitarem a dominação portuguesa; esse mesmo ensino era direcionado Aos lhos dos índios no ensino de língua portuguesa e Catequese. Mesmo no império, não houve mudanças Substanciais dessa concepção. 
Antonio pereira 239 É a partir de 1947, segundo beisiegel (2006), com a Campanha de educação de adultos, que se amplia a Ideia de que a ea é uma educação de base. Portanto, Não poderia ser reduzida à alfabetização, mas incorporar Outros conhecimentos da vida social e produtiva, capaz De formar o adulto ajustado à sociedade, porque o Estado tinha como orientação. Conclui-se que as produções analisadas destacam dois olhares sobre o objeto do artigo: um se refere ao tom otimista usado por pesquisadores, em geral, tratando da temática sob um recorte temporal (anos 2000) que marca a discussão e implementação de políticas para eja direcionada aos sujeitos em privação e restrição de liberdade; o outro, à denúncia pela falta de espaços, inclusive acadêmicos, para discussões sobre a modalidade eja nos contextos de encarceramento, ou seja, a ausência de pesquisas em torno da temática que ajude a pensar, principalmente, a formação inicial e continuada de professores. Ainda, essas produções que anunciam a ausência de formação para professores da eja em eprl, nem sempre dão pistas em relação ao marco teórico a partir do qual essas formações poderiam se desenvolver. Dessa forma, a partir da investigação apresentada é possível inferir alguns indicativos para pensarmos o projeto brasileiro de eja em eprl no sentido de se compreender com maior clareza as bases das quais temos partido, nossas defesas e prospecções em termos de políticas públicas educacionais, tendo em vista os desafios advindos das condições vivenciadas nesses espaços.
Considerações finais
O ambiente prisional é complexo, com características específicas. Assim, para um trabalho efetivo são necessários saberes, habilidades e competências próprias. São essas peculiaridades que envolvem o prazer e o sofrimento no trabalho na prática docente de educação de jovens e adultos privados de liberdade que este estudo buscou abordar.
O prazer relatado pelos docentes foi ter a sua atividade profissional reconhecida pelos alunos, de ser respeitado em sala de aula e o interesse demonstrado por estes. Mesmo que a educação seja procurada em função da remição da pena (cada 12 horas de estudo diminui um dia de pena) há um aproveitamento desse espaço de ensino e aprendizagem.
Já o que causa sofrimento é a grande rotatividade de alunos, que faz com que eles não consigam avançar no conteúdo. A questão da organização do trabalho com relação à equipe de segurança nos estabelecimentos prisionais gera diferentes sentimentos. Ora se sentem engessados com relação a não terem autonomia para realizar algumas atividades que tornam as aulas mais interessantes como recursos materiais, audiovisuais e a necessidade de acompanhamento durante os deslocamentos dos alunos privados de liberdade até a sala de aula, ora se sentem cuidados e/ou em segurança devido a desses profissionais.
A psicodinâmica do trabalho tem se apoiado em dois pontos principais: as relações sociais do trabalho e do sofrimento no trabalho. Dessa forma, a escuta de trabalhadores proporciona um espaço privilegiado para que seja possível pensar o mundo do trabalho, e assim ressignificar o sofrimento (perez, 2012) identificando também o trabalho prescrito e o trabalho real do docente de educação de jovens e adultos privados de liberdade.
É importante reiterar que se trata de pessoas privadas de liberdade, mas que não são privadas de direito, uma vez que em nossos país, a saúde e a educação são direitos universais. Por outro lado, as pessoas que trabalham nesse contexto de privação de liberdade acabam por sofrer as consequências de toda a organização do sistema prisional.
Referências
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Amapá. Secretaria de estado da educação do amapá/secretaria de estado de justiça e segurança pública. Plano estadual de educação no sistema prisional do macapá: 2012 - 2014. Macapá, ap, 2014. Disponível em: https://www.justica.gov.br/seus-direitos/politica-penal/politicas-2/educacao-no-sistema-prisional/planos-estaduais-de-educacao-nas-prisoes/peep-ap.pdf. Acesso em: 16 de maio de 2016 Brasil. Ministério da educação. Conselho nacional de Educação. Resolução 2, de 19 de maio de 2010. Dispõe sobre as diretrizes nacionais para a oferta de educação para jovense adultos Em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais. Diário ocial da união, brasília, 20 de maio de 2010.
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Recomendação 44, de 26 de novembro de 2014. Dispõe sobre atividades educacionais complementares para de Remição da pena pelo estudo e estabelece critérios para a Admissão pela leitura. Diário ocial da união. Brasília, 27 De novembro de 2014.Castel, robert. A dinâmica do processo de marginalização: Da vulnerabilidade a desliação. Caderno do crh, univer-Sidade federal da bahia. Salvador, n. 26/27, p. 19-40, 1997. Castel, robert. Metamorfoses da questão social: uma Crônica do salário; tradução de iraci d. Poleti. Petrópolis, Rj: vozes, 1998. Castela, robert. As transformações da questão social Desigualdade e a questão social. Orgs. Belfiore-wander-Ley, mariângela; bógus, lúcia e yazbek, maria carmelita – são paulo:educ, 2000.Ceará. Secretaria de estado de educação do ceará/secretaria de justiça e cidadania. Plano estadual de educação No sistema prisional do ceará. Fortaleza, ce. 2012 - 2014. Disponível em: www.justica.gov.br/seus-direitos/politica--penal/politicas-2/educacao-no-sistema-prisional/planos-
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