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Comunicação atividade 1

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Ao longo da unidade estudamos sobre os gêneros discursivos e como eles afetam diretamente as relações humanas e de comunicação no que diz respeito ao uso da língua. Sabemos que diversos fatores influenciam diretamente na maneira como um indivíduo se comunica, e isso varia de acordo com sua cultura, criação, meio em que vive, situação classe econômica e nível de escolaridade. 
 
O Brasil é um país de grande extensão e, dessa forma, permite que existe uma grande pluralidade de povos. Estes, mesmo falantes da Língua Portuguesa, continuam tendo suas próprias maneiras de falá-las ou expressá-las. 
 
Sabemos ainda que os gêneros discursivos sofrem variações quanto ao uso da língua formal ou informal. Um mesmo indivíduo pode abarcar em sua comunicação diferentes variações, como, por exemplo, quando este tem que se expressar durante uma reunião de trabalho (língua formal) ou em uma comemoração com amigos (língua informal). 
 
Diante deste contexto, identifique diferentes gêneros discursivos presentes na nossa língua e como eles se transformam de acordo com o emprego em diferentes contextos sociais e geográficos de comunicação, verificando em qual campo estes gêneros se alocam mais tipicamente, se no formal ou no informal. 
 
A partir dessa reflexão, então, eleja uma região do Brasil e cite alguns exemplos de atos de preconceito linguístico que os povos da região sofrem e o que isso reflete na em sua vivência e comunicação na sociedade, articulando com sua exposição acerca dos gêneros discursivos.​ 
O preconceito linguístico entoa a respeito de um indivíduo que nasceu e cresceu em uma região e tem diálogo com uma pessoa de outra região, não somente diálogos, mais como diversos tipos de gêneros textuais que determinam que sua fala é "errada" ou "feia". A região do nordeste por exemplo, é uma nação regional que sofre com o preconceito, suas falas incluem: "Arre égua", "Baixa da égua", "Diabeísso", Etc.
Os nordestinos são pessoas que vivem em uma região de grande analfabetismo e pobreza, mesmo com esses empecilhos são pessoas muito inteligentes e trabalhadoras que merecem respeito e consideração. Apesar de não haver nenhum problema em usar essa linguagem em ambientes informais, mesmo com a variação linguística de qualquer região, é importante o uso formal da língua em ambientes formais, como em empresas, discursos políticos, trabalhos acadêmicos e a bula.
Apesar dessas variações fonológicas e lexicais, não podemos julgar o modo como o outro fala, pelo modo como aprendemos a falar, pois cada região do país e do mundo tem sua cultura, diversidade, sotaques ou o jeito de falar diferente. As variações de ordem fonológicas no Brasil teve grande importância para tornar nossa língua-pátria contemporânea bastante diversificada.
O preconceito linguístico é uma forma de discriminação social que consiste em julgar o indivíduo pela forma como ele se comunica, seja oralmente ou por escrito. As pessoas são julgadas muito rapidamente com base em seus sotaques. O preconceito linguístico é social, pois no país a educação e renda estão interligadas. Nosso país é rico em cultura e as variantes linguísticas são provas disso.
O preconceito regional está fortemente ligado ao preconceito linguístico, haja vista que o sotaque é um dos principais elementos de identidade cultural de um povo. A região Nordeste e a sua população são as que mais sofrem com tais formas de preconceito por diversos fatores: por ser uma região pobre com alto índice de analfabetismo e pela fundamental contribuição da mídia para um estereótipo do Nordeste e do nordestino.
O Nordeste é a região que mais sofre discriminação linguística. Isso pode ser visto na mídia, em novelas, quando o nordestino é colocado como inculto, grosso e caçoado por causa de seu sotaque e gírias. Essa exposição de que o sotaque do nordeste é algo engraçado, que causa o preconceito entre as pessoas do sudeste. Por exemplo, quando uma criança vinda do Nordeste para algum estado do sudeste, não consegue se enturmar com outras crianças pois tem medo de se expressar e caçoarem de sua forma de falar. E com isso, acaba por se excluir, muitas vezes se tornando alvo de bullying e consequência disso tendo seu desempenho escolar prejudicado.
Não existe uma forma “certa” ou “errada” dos usos da língua e que o preconceito linguístico, gerado pela ideia de que existe uma única língua correta (baseada na gramática normativa), colabora com a prática de exclusão social.
Os gêne ros di scursivos que temos e m n oss a l ín gua e stão pre se nte s em fo rma de aul a, de bate s, 
me ns agen s, re ceita,
Os gêne ros di scursivos que temos e m n oss a l ín gua e stão pre se nte s em fo rma de aul a, de bate s, 
me ns agen s, re ceita,
Os gêne ros di scursivos que temos e m n oss a l ín gua e stão pre se nte s em fo rma de aul a, de bate s, 
me ns agen s, re ceita, noti ci a e etc.. . cad a gê ne ro di scursi vo tem a su a parti cul ari dade , não se 
e screve um bil he te como se escre ve uma carta, uma noti cia é dif e re nte de uma reportage m 
porque cada um tem a sua fu nção. Um bi l he te se ri a al go mais i nf ormal enq uanto uma carta 
pode ri a se r fo rmal . 
 
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f orma de se e xp re ssar, poré m, acredi to que a re gi ão que mai s sof re com o pre co ncei to é a 
regi ão do norde ste com sua riq uís si ma cul tura, di ale tos e gíri as . A comu ni cação que um 
pauli sta te m não é a me s ma qu e um ce arens e, poi s ele s estão i n cl uídos em amb ie nte s 
di fe re nte s, poré m a e strutu ra de li nguagem é a mesma, o que pod e mud ar tal ve z se j a as 
pal avras. Gêne ros di scursi vos s ão padrõe s de l ín gu a que pode se r oral ou escri ta. 
Preconceito linguístico é uma forma de discriminação social que consiste em julgar o
indivíduo pela forma como ele se comunica , seja oralmente, seja por escrito. O s
humanos podem julgar muito rapidamente alguém com base em sotaques e muitas vezes
nem o percebem. Dizemos que o preconceito linguístico é social porque, no
país, educação e renda estão interligadas. Nosso país é rico em cultura, e as variantes
linguísticas são prova disso. 
O preconceito regional está também fortemente ligado ao preconceito lingüístico, haja
vista que o sotaque é um dos principais elementos de identidade cultural de um povo. A
região Nordeste e sua população são as que mais sofrem com tais formas de preconceito
por diversos fatores: Por ser uma região pobre, com alto índice de analfabetismo e pela
fundamental contribuição da mídia para a criação do estereótipo do Nordeste e do
nordestino. 
O nordes te é a região que mais sofre discriminação linguística. Isso pode ser visto na
mídia, em novelas, quando o nordestino é colocado como inculto, grossas e caçoado por
causa de seu sotaque e gírias. Essa exposição de que o s otaque do nordeste é algo
engraçado, que causa o preconceito entre pessoas, em sua maior parte do sudeste.
Por exemplo, quando uma criança, vinda do nordeste para algum estado do sudeste, não
consegue se enturmar com outras crianças, pois tem medo de se expressar e caçoarem
de sua forma de falar. E com isso, acaba por se excluir, muitas vezes se tornando alvo
de bullying e consequência disso tendo seu desempenho escolar prejudicado.
Não existe uma forma “certa” ou “errada” dos usos da língua e que o preconceito
linguístico, gerado pela ideia de que existe uma única língua correta (bas eada na
gramática normativa), colabora com a prática da exclusão social.
Preconceito linguístico é uma formade discriminação social que consiste em julgar o
indivíduo pela forma como ele se comunica , seja oralmente, seja por escrito. O s
humanos podem julgar muito rapidamente alguém com base em sotaques e muitas vezes
nem o percebem. Dizemos que o preconceito linguístico é social porque, no
país, educação e renda estão interligadas. Nosso país é rico em cultura, e as variantes
linguísticas são prova disso. 
O preconceito regional está também fortemente ligado ao preconceito lingüístico, haja
vista que o sotaque é um dos principais elementos de identidade cultural de um povo. A
região Nordeste e sua população são as que mais sofrem com tais formas de preconceito
por diversos fatores: Por ser uma região pobre, com alto índice de analfabetismo e pela
fundamental contribuição da mídia para a criação do estereótipo do Nordeste e do
nordestino. 
O nordes te é a região que mais sofre discriminação linguística. Isso pode ser visto na
mídia, em novelas, quando o nordestino é colocado como inculto, grossas e caçoado por
causa de seu sotaque e gírias. Essa exposição de que o s otaque do nordeste é algo
engraçado, que causa o preconceito entre pessoas, em sua maior parte do sudeste.
Por exemplo, quando uma criança, vinda do nordeste para algum estado do sudeste, não
consegue se enturmar com outras crianças, pois tem medo de se expressar e caçoarem
de sua forma de falar. E com isso, acaba por se excluir, muitas vezes se tornando alvo
de bullying e consequência disso tendo seu desempenho escolar prejudicado.
Não existe uma forma “certa” ou “errada” dos usos da língua e que o preconceito
linguístico, gerado pela ideia de que existe uma única língua correta (bas eada na
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