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Tics- Fatores de risco

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Curso de graduação em Medicina
 Italo Oliveira Perutti 
 
 Tecnologia de informação e comunicação (Tics)
 
 
 
 Porto Velho- RO
 2022
Quais os fatores de risco para a Hipertensão Arterial Sistêmica?
A princípio podemos dividir os fatores de risco em duas vertentes, em “fatores de risco não modificáveis” e “Fatores de risco modificáveis”.
Fatores não modificáveis 
· História familiar: A inclusão da hereditariedade como fator contribuinte ao desenvolvimento de hipertensão é apoiada pelo fato de que esta é encontrada mais frequente nos indivíduos com genes predispostos a possuírem hipertensão.
· Associadas ao envelhecimento: A maturação e o crescimento são conhecidos por causar aumentos previsíveis da pressão arterial.
· Raça: Em países como Estados unidos a prevalência entre os negros além de ser maior é também mais grave.
· Resistencia a insulina e anormalidades metabólicas: A resistência à insulina e a hiperinsulinemia compensatória associada foram sugeridas como possíveis ligações etiológicas com o desenvolvimento de hipertensão e distúrbios metabólicos semelhantes.
Fatores de risco modificáveis
· Ingestão exagerada de sal: É possível que o sal aumente a pressão arterial, acentue a sensibilidade dos mecanismos cardiovasculares ou renais ao estimulo do SNS ou produza seus efeitos por algum outro mecanismo como o sistema renina angiotensina aldosterona.
· Obesidade: O excesso de peso está associado comumente a hipertensão, para se ter um exemplo a redução de peso em apenas 4,5 kg pode diminuir a pressão arterial em uma porcentagem expressiva dos pacientes hipertensos com sobrepeso.
· Consumo excessivo de álcool: A ingestão frequente de doses de álcool é um fator relevante, uma vez que estudos mostram que pessoas que abusam, consegue ter facilidade em adquirir hipertensão.
· Ingestão dietética de potássio, cálcio e magnésio: Níveis baixos de potássio na dieta também foram associados à elevação da pressão arterial. A evidência é que com a ingestão de potássio ocorre uma redução da pressão sistólica em 3,4 mmHG ou mais e à diminuição da pressão diastólica em 1,9mmHg ou mais.
· Apneia obstrutiva do sono: é um fator de risco relacionado a hipertensão, níveis mais altos de norepinefrina, endotelia e aldosterona, ocasionando a disfunção endotelial 
 
REFERÊNCIAS 
1. Port,CM, MATFLIN G. Fisiopatologia. 8 ed. Rio de janeiro: Guanabara- Koogan,2010 2v.
2. SILVERTHORN, Dee. U. Fisiologia Humana. Grupo A, Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582714041/. Acesso em: 06 dez. 2021.