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EXERCÍCIO 2 - Funcionalidade Dos Gêneros Textuais - Discursivos Nos Processos De Letramento

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EXERCÍCIO 2
FUNCIONALIDADE DOS GÊNEROS TEXTUAIS/DISCURSIVOS NOS PROCESSOS DE LETRAMENTO
Exercícios
Respostas enviadas em: 11/09/2021 18:56
1. 
Nos últimos anos, as práticas de ensino-aprendizagem das várias disciplinas escolares têm passado por mudanças significativas no contexto brasileiro.
É possível dizer que, na atualidade, tais práticas, no tocante à língua portuguesa, são guiadas:
Resposta incorreta
A. 
pelo acúmulo de conhecimento.
As práticas de ensino-aprendizagem de língua portuguesa se basearam no passado por atividades teórico-metodológicas guiadas pelo acúmulo de conhecimento, o qual era descontextualizado e compartimentalizado em disciplinas vistas separadamente; pelo ensino da gramática e, em especial, pela ideia amplamente divulgada de um português correto a ser seguido; pela valorização dos clássicos da literatura, os quais eram vistos como modelos exemplares do falar e do escrever o português dito “perfeito”; e pela memorização de informação, a qual era associada ao papel passivo de absorção do conteúdo dado ao aluno. Na atualidade, os processos de ensino-aprendizagem são guiados pela concepção de língua como atividade e interação social, cujos professores e alunos têm papel ativo na construção do conhecimento.
Resposta incorreta
B. 
pelo ensino de língua pela gramática.
As práticas de ensino-aprendizagem de língua portuguesa se basearam no passado por atividades teórico-metodológicas guiadas pelo acúmulo de conhecimento, o qual era descontextualizado e compartimentalizado em disciplinas vistas separadamente; pelo ensino da gramática e, em especial, pela ideia amplamente divulgada de um português correto a ser seguido; pela valorização dos clássicos da literatura, os quais eram vistos como modelos exemplares do falar e do escrever o português dito “perfeito”; e pela memorização de informação, a qual era associada ao papel passivo de absorção do conteúdo dado ao aluno. Na atualidade, os processos de ensino-aprendizagem são guiados pela concepção de língua como atividade e interação social, cujos professores e alunos têm papel ativo na construção do conhecimento.
Resposta incorreta
C. 
pela valorização de livros clássicos.
As práticas de ensino-aprendizagem de língua portuguesa se basearam no passado por atividades teórico-metodológicas guiadas pelo acúmulo de conhecimento, o qual era descontextualizado e compartimentalizado em disciplinas vistas separadamente; pelo ensino da gramática e, em especial, pela ideia amplamente divulgada de um português correto a ser seguido; pela valorização dos clássicos da literatura, os quais eram vistos como modelos exemplares do falar e do escrever o português dito “perfeito”; e pela memorização de informação, a qual era associada ao papel passivo de absorção do conteúdo dado ao aluno. Na atualidade, os processos de ensino-aprendizagem são guiados pela concepção de língua como atividade e interação social, cujos professores e alunos têm papel ativo na construção do conhecimento.
Resposta incorreta
D. 
pela memorização de informação.
As práticas de ensino-aprendizagem de língua portuguesa se basearam no passado por atividades teórico-metodológicas guiadas pelo acúmulo de conhecimento, o qual era descontextualizado e compartimentalizado em disciplinas vistas separadamente; pelo ensino da gramática e, em especial, pela ideia amplamente divulgada de um português correto a ser seguido; pela valorização dos clássicos da literatura, os quais eram vistos como modelos exemplares do falar e do escrever o português dito “perfeito”; e pela memorização de informação, a qual era associada ao papel passivo de absorção do conteúdo dado ao aluno. Na atualidade, os processos de ensino-aprendizagem são guiados pela concepção de língua como atividade e interação social, cujos professores e alunos têm papel ativo na construção do conhecimento.
Você acertou!
E. 
pela noção de língua como interação.
As práticas de ensino-aprendizagem de língua portuguesa se basearam no passado por atividades teórico-metodológicas guiadas pelo acúmulo de conhecimento, o qual era descontextualizado e compartimentalizado em disciplinas vistas separadamente; pelo ensino da gramática e, em especial, pela ideia amplamente divulgada de um português correto a ser seguido; pela valorização dos clássicos da literatura, os quais eram vistos como modelos exemplares do falar e do escrever o português dito “perfeito”; e pela memorização de informação, a qual era associada ao papel passivo de absorção do conteúdo dado ao aluno. Na atualidade, os processos de ensino-aprendizagem são guiados pela concepção de língua como atividade e interação social, cujos professores e alunos têm papel ativo na construção do conhecimento.
2. 
Entre as décadas de 1970 e 1980, surge um movimento de questionamento das bases de ensino no Brasil: a partir da influência dos estudos da linguística da enunciação, a língua passa a ser vista como uma ação social interativa.
É possível afirmar que neste panorama contextual:
Resposta incorreta
A. 
as práticas de leitura e escrita passam a ser apresentadas por meio de textos genéricos.
As práticas de ensino-aprendizagem de leitura e escrita de língua portuguesa foram marcadas pela concepção de língua como expressão do pensamento e código. Isso apontava para a abordagem metodológica dessas mesmas práticas a partir de textos genéricos, sem relevância contextual ou para a vida do aluno, apresentados como estanques, os quais eram vistos como fixos, constituídos por estruturas textuais (abordagem voltada para a forma e a materialidade linguística), os quais deveriam ser codificados e/ou decodificados. Quando tais noções de língua/linguagem passaram a ser questionadas, por meio da influência dos estudos trazidos pelas ciências da linguagem, em especial, pela linguística da enunciação, a noção de língua como atividade social ganhou destaque. Neste contexto, entra em destaque a noção de gêneros textuais/discursivos, os quais passam a guiar o ensino-aprendizagem das práticas de leitura e escrita abordadas em sala de aula.
Resposta incorreta
B. 
as práticas de leitura e escrita passam a ser apresentadas por meio de textos estanques.
As práticas de ensino-aprendizagem de leitura e escrita de língua portuguesa foram marcadas pela concepção de língua como expressão do pensamento e código. Isso apontava para a abordagem metodológica dessas mesmas práticas a partir de textos genéricos, sem relevância contextual ou para a vida do aluno, apresentados como estanques, os quais eram vistos como fixos, constituídos por estruturas textuais (abordagem voltada para a forma e a materialidade linguística), os quais deveriam ser codificados e/ou decodificados. Quando tais noções de língua/linguagem passaram a ser questionadas, por meio da influência dos estudos trazidos pelas ciências da linguagem, em especial, pela linguística da enunciação, a noção de língua como atividade social ganhou destaque. Neste contexto, entra em destaque a noção de gêneros textuais/discursivos, os quais passam a guiar o ensino-aprendizagem das práticas de leitura e escrita abordadas em sala de aula.
Você acertou!
C. 
as práticas de leitura e escrita passam a ser apresentadas por meio de gêneros textuais/discursivos diversos.
As práticas de ensino-aprendizagem de leitura e escrita de língua portuguesa foram marcadas pela concepção de língua como expressão do pensamento e código. Isso apontava para a abordagem metodológica dessas mesmas práticas a partir de textos genéricos, sem relevância contextual ou para a vida do aluno, apresentados como estanques, os quais eram vistos como fixos, constituídos por estruturas textuais (abordagem voltada para a forma e a materialidade linguística), os quais deveriam ser codificados e/ou decodificados. Quando tais noções de língua/linguagem passaram a ser questionadas, por meio da influência dos estudos trazidos pelas ciências da linguagem, em especial, pela linguística da enunciação, a noção de língua como atividade social ganhou destaque. Neste contexto, entra em destaque a noção de gênerostextuais/discursivos, os quais passam a guiar o ensino-aprendizagem das práticas de leitura e escrita abordadas em sala de aula.
Resposta incorreta
D. 
as práticas de leitura e escrita passam a ser apresentadas por meio de estruturas textuais.
As práticas de ensino-aprendizagem de leitura e escrita de língua portuguesa foram marcadas pela concepção de língua como expressão do pensamento e código. Isso apontava para a abordagem metodológica dessas mesmas práticas a partir de textos genéricos, sem relevância contextual ou para a vida do aluno, apresentados como estanques, os quais eram vistos como fixos, constituídos por estruturas textuais (abordagem voltada para a forma e a materialidade linguística), os quais deveriam ser codificados e/ou decodificados. Quando tais noções de língua/linguagem passaram a ser questionadas, por meio da influência dos estudos trazidos pelas ciências da linguagem, em especial, pela linguística da enunciação, a noção de língua como atividade social ganhou destaque. Neste contexto, entra em destaque a noção de gêneros textuais/discursivos, os quais passam a guiar o ensino-aprendizagem das práticas de leitura e escrita abordadas em sala de aula.
Resposta incorreta
E. 
as práticas de leitura e escrita passam a ser apresentadas por meio de processos de codificação.
As práticas de ensino-aprendizagem de leitura e escrita de língua portuguesa foram marcadas pela concepção de língua como expressão do pensamento e código. Isso apontava para a abordagem metodológica dessas mesmas práticas a partir de textos genéricos, sem relevância contextual ou para a vida do aluno, apresentados como estanques, os quais eram vistos como fixos, constituídos por estruturas textuais (abordagem voltada para a forma e a materialidade linguística), os quais deveriam ser codificados e/ou decodificados. Quando tais noções de língua/linguagem passaram a ser questionadas, por meio da influência dos estudos trazidos pelas ciências da linguagem, em especial, pela linguística da enunciação, a noção de língua como atividade social ganhou destaque. Neste contexto, entra em destaque a noção de gêneros textuais/discursivos, os quais passam a guiar o ensino-aprendizagem das práticas de leitura e escrita abordadas em sala de aula.
3. 
Os estudos dos gêneros textuais/discursivos ganham cada vez mais destaque no campo do ensino-aprendizagem.
A esse respeito, é possível afirmar que:
Resposta incorreta
A. 
os gêneros textuais/discursivos constituem um campo homogêneo de abordagens teóricas que influenciam o ensino.
Os estudos dos gêneros textuais/discursivos, os quais passam a fundamentar as práticas dos professores no início dos anos 1990, não constituem um campo de abordagens teóricas homogêneas; pelo contrário, inserem-se em um campo de abordagens teóricas heterogêneas, ou seja, envolvem estudos teóricos distintos, os quais trazem influências nas metodologias de ensino e abordagens de conteúdo manifestadas pelos professores em sala de aula. O que une tais abordagens, no entanto, é a perspectiva partilhada da língua/linguagem, a qual é observada como uma atividade inter-relacional entre sujeitos, e não mais como expressão do pensamento (do que há na mente de alguém) ou como instrumento de comunicação (como um simples código linguístico). Além disso, a partir desses estudos, passa-se a valorizar as práticas de leitura e escrita como atividades dinâmicas, em processo, em construção entre os sujeitos, e se deixa para o terceiro plano o ensino da gramática.
Resposta incorreta
B. 
os gêneros textuais/discursivos constituem um reforço do ensino da gramática em sala de aula.
Os estudos dos gêneros textuais/discursivos, os quais passam a fundamentar as práticas dos professores no início dos anos 1990, não constituem um campo de abordagens teóricas homogêneas; pelo contrário, inserem-se em um campo de abordagens teóricas heterogêneas, ou seja, envolvem estudos teóricos distintos, os quais trazem influências nas metodologias de ensino e abordagens de conteúdo manifestadas pelos professores em sala de aula. O que une tais abordagens, no entanto, é a perspectiva partilhada da língua/linguagem, a qual é observada como uma atividade inter-relacional entre sujeitos, e não mais como expressão do pensamento (do que há na mente de alguém) ou como instrumento de comunicação (como um simples código linguístico). Além disso, a partir desses estudos, passa-se a valorizar as práticas de leitura e escrita como atividades dinâmicas, em processo, em construção entre os sujeitos, e se deixa para o terceiro plano o ensino da gramática.
Resposta incorreta
C. 
os gêneros textuais/discursivos constituem práticas de uso da linguagem como expressão do pensamento.
Os estudos dos gêneros textuais/discursivos, os quais passam a fundamentar as práticas dos professores no início dos anos 1990, não constituem um campo de abordagens teóricas homogêneas; pelo contrário, inserem-se em um campo de abordagens teóricas heterogêneas, ou seja, envolvem estudos teóricos distintos, os quais trazem influências nas metodologias de ensino e abordagens de conteúdo manifestadas pelos professores em sala de aula. O que une tais abordagens, no entanto, é a perspectiva partilhada da língua/linguagem, a qual é observada como uma atividade inter-relacional entre sujeitos, e não mais como expressão do pensamento (do que há na mente de alguém) ou como instrumento de comunicação (como um simples código linguístico). Além disso, a partir desses estudos, passa-se a valorizar as práticas de leitura e escrita como atividades dinâmicas, em processo, em construção entre os sujeitos, e se deixa para o terceiro plano o ensino da gramática.
Você não acertou!
D. 
os gêneros textuais/discursivos constituem práticas de uso da linguagem como instrumento de comunicação.
Os estudos dos gêneros textuais/discursivos, os quais passam a fundamentar as práticas dos professores no início dos anos 1990, não constituem um campo de abordagens teóricas homogêneas; pelo contrário, inserem-se em um campo de abordagens teóricas heterogêneas, ou seja, envolvem estudos teóricos distintos, os quais trazem influências nas metodologias de ensino e abordagens de conteúdo manifestadas pelos professores em sala de aula. O que une tais abordagens, no entanto, é a perspectiva partilhada da língua/linguagem, a qual é observada como uma atividade inter-relacional entre sujeitos, e não mais como expressão do pensamento (do que há na mente de alguém) ou como instrumento de comunicação (como um simples código linguístico). Além disso, a partir desses estudos, passa-se a valorizar as práticas de leitura e escrita como atividades dinâmicas, em processo, em construção entre os sujeitos, e se deixa para o terceiro plano o ensino da gramática.
Resposta correta
E. 
os gêneros textuais/discursivos constituem um campo heterogêneo de abordagens teóricas que influenciam o ensino.
Os estudos dos gêneros textuais/discursivos, os quais passam a fundamentar as práticas dos professores no início dos anos 1990, não constituem um campo de abordagens teóricas homogêneas; pelo contrário, inserem-se em um campo de abordagens teóricas heterogêneas, ou seja, envolvem estudos teóricos distintos, os quais trazem influências nas metodologias de ensino e abordagens de conteúdo manifestadas pelos professores em sala de aula. O que une tais abordagens, no entanto, é a perspectiva partilhada da língua/linguagem, a qual é observada como uma atividade inter-relacional entre sujeitos, e não mais como expressão do pensamento (do que há na mente de alguém) ou como instrumento de comunicação (como um simples código linguístico). Além disso, a partir desses estudos, passa-se a valorizar as práticas de leitura e escrita como atividades dinâmicas, em processo, em construção entre os sujeitos, e se deixa para o terceiro plano o ensino da gramática.
4. 
Os gêneros textuais/discursivos, como práticas sociais, culturais e discursivas flexíveis, construídas por uma coletividade, atendem a diferentes propósitos de ensino.
Quando trazidos para o ambienteescolar, os gêneros textuais/discursivos devem ser abordados pelos professores, principalmente, tendo em vista em primeiro plano:
Resposta incorreta
A. 
as materialidades linguísticas.
O trabalho com os gêneros textuais/discursivos em sala de aula deve passar, principalmente, pelo trabalho de como as relações entre os usos da linguagem são construídas pela sociedade. Desse modo, as relações contextuais devem ser colocadas em um plano primeiro, uma vez que elas dizem respeito aos modos de produção, circulação e recepção desses usos pelos sujeitos tendo em vista as diferentes esferas discursivas. As materialidades linguísticas, isto é, a composição léxico-gramatical, os tipos textuais encontrados nos textos dos gêneros textuais/discursivos, isto é, a narração, descrição, exposição e argumentação, os enunciados textuais, os quais constituem a composição dos gêneros textuais/discursivos, as condições estruturais, as quais se ligam as relações entre forma e conteúdo, são elementos importantes e que podem ser abordados em sala de aula, mas essas possibilidades de estudo e abordagem devem ser consideradas como dentro do universo das relações contextuais estabelecidas pelos sujeitos ao usarem os gêneros textuais/discursivos.
Resposta incorreta
B. 
os tipos textuais.
O trabalho com os gêneros textuais/discursivos em sala de aula deve passar, principalmente, pelo trabalho de como as relações entre os usos da linguagem são construídas pela sociedade. Desse modo, as relações contextuais devem ser colocadas em um plano primeiro, uma vez que elas dizem respeito aos modos de produção, circulação e recepção desses usos pelos sujeitos tendo em vista as diferentes esferas discursivas. As materialidades linguísticas, isto é, a composição léxico-gramatical, os tipos textuais encontrados nos textos dos gêneros textuais/discursivos, isto é, a narração, descrição, exposição e argumentação, os enunciados textuais, os quais constituem a composição dos gêneros textuais/discursivos, as condições estruturais, as quais se ligam as relações entre forma e conteúdo, são elementos importantes e que podem ser abordados em sala de aula, mas essas possibilidades de estudo e abordagem devem ser consideradas como dentro do universo das relações contextuais estabelecidas pelos sujeitos ao usarem os gêneros textuais/discursivos.
Resposta incorreta
C. 
as condições estruturais.
O trabalho com os gêneros textuais/discursivos em sala de aula deve passar, principalmente, pelo trabalho de como as relações entre os usos da linguagem são construídas pela sociedade. Desse modo, as relações contextuais devem ser colocadas em um plano primeiro, uma vez que elas dizem respeito aos modos de produção, circulação e recepção desses usos pelos sujeitos tendo em vista as diferentes esferas discursivas. As materialidades linguísticas, isto é, a composição léxico-gramatical, os tipos textuais encontrados nos textos dos gêneros textuais/discursivos, isto é, a narração, descrição, exposição e argumentação, os enunciados textuais, os quais constituem a composição dos gêneros textuais/discursivos, as condições estruturais, as quais se ligam as relações entre forma e conteúdo, são elementos importantes e que podem ser abordados em sala de aula, mas essas possibilidades de estudo e abordagem devem ser consideradas como dentro do universo das relações contextuais estabelecidas pelos sujeitos ao usarem os gêneros textuais/discursivos.
Você acertou!
D. 
as relações contextuais.
O trabalho com os gêneros textuais/discursivos em sala de aula deve passar, principalmente, pelo trabalho de como as relações entre os usos da linguagem são construídas pela sociedade. Desse modo, as relações contextuais devem ser colocadas em um plano primeiro, uma vez que elas dizem respeito aos modos de produção, circulação e recepção desses usos pelos sujeitos tendo em vista as diferentes esferas discursivas. As materialidades linguísticas, isto é, a composição léxico-gramatical, os tipos textuais encontrados nos textos dos gêneros textuais/discursivos, isto é, a narração, descrição, exposição e argumentação, os enunciados textuais, os quais constituem a composição dos gêneros textuais/discursivos, as condições estruturais, as quais se ligam as relações entre forma e conteúdo, são elementos importantes e que podem ser abordados em sala de aula, mas essas possibilidades de estudo e abordagem devem ser consideradas como dentro do universo das relações contextuais estabelecidas pelos sujeitos ao usarem os gêneros textuais/discursivos.
Resposta incorreta
E. 
os enunciados textuais.
O trabalho com os gêneros textuais/discursivos em sala de aula deve passar, principalmente, pelo trabalho de como as relações entre os usos da linguagem são construídas pela sociedade. Desse modo, as relações contextuais devem ser colocadas em um plano primeiro, uma vez que elas dizem respeito aos modos de produção, circulação e recepção desses usos pelos sujeitos tendo em vista as diferentes esferas discursivas. As materialidades linguísticas, isto é, a composição léxico-gramatical, os tipos textuais encontrados nos textos dos gêneros textuais/discursivos, isto é, a narração, descrição, exposição e argumentação, os enunciados textuais, os quais constituem a composição dos gêneros textuais/discursivos, as condições estruturais, as quais se ligam as relações entre forma e conteúdo, são elementos importantes e que podem ser abordados em sala de aula, mas essas possibilidades de estudo e abordagem devem ser consideradas como dentro do universo das relações contextuais estabelecidas pelos sujeitos ao usarem os gêneros textuais/discursivos.
5. 
Em virtude da significativa influência dos estudos dos gêneros textuais/discursivos sobre as práticas de ensino-aprendizagem de língua em sala de aula, operou-se um deslocamento da ênfase no ensino, antes dada à gramática pela gramática, para a diversidade textual.
Sobre a noção diversidade textual, marque a alternativa correta.
Você não acertou!
A. 
Diversidade textual diz respeito à exposição de uma coletânea de textos listados e dados como importantes ao aluno.
O trabalho com a diversidade textual, a partir da noção dos gêneros textuais/discursivos como atividades sociais e discursivas, tendo por base a língua como interação social, diz respeito a um trabalho teórico-didático planejado, considerando os interesses do aluno, ou seja, a um trabalho que envolva os interesses dos alunos e os usos que eles fazem das diversas situações comunicativas. A diversidade textual não envolve uma listagem ou exposição de uma coletânea de textos, mas o trabalho articulado deles (que envolve o propósito, as relações contextuais, os modos de produção/circulação/recepção, os valores sociais, os papeis dos sujeitos, etc.) tomando por base as expectativas, os conhecimentos prévios e os interesses dos alunos. A diversidade textual vai contra o estudo da formalização e abstração de textos, pois pelo contrário, o trabalho de forma situada nos vários contextos sociais. A diversidade textual envolve sim um trabalho de planejamento elaborado pelo professor, porém este não é fixo, mas processual e aberto às mudanças ocasionadas pelos trabalhos com os gêneros textuais/discursivos em sala. Além disso, o trabalho com a diversidade textual não se efetiva no uso de todos os gêneros textuais/discursivos em sala de aula, uma vez que não só é importante uma seleção prévia, como também há um número ilimitado de gêneros textuais/discursivos, tendo em vista as numerosas esferas de atividades de comunicação humanas.
Resposta incorreta.
B. 
Diversidade textual diz respeito à formalização e à abstração de textos a serem abordados em sala de aula.
O trabalho com a diversidade textual, a partir da noção dos gêneros textuais/discursivos como atividades sociais e discursivas, tendo por base a língua como interação social, diz respeito a um trabalho teórico-didático planejado, considerando os interesses do aluno, ou seja, a um trabalho que envolva os interesses dos alunos e os usos que eles fazem das diversas situaçõescomunicativas. A diversidade textual não envolve uma listagem ou exposição de uma coletânea de textos, mas o trabalho articulado deles (que envolve o propósito, as relações contextuais, os modos de produção/circulação/recepção, os valores sociais, os papeis dos sujeitos, etc.) tomando por base as expectativas, os conhecimentos prévios e os interesses dos alunos. A diversidade textual vai contra o estudo da formalização e abstração de textos, pois pelo contrário, o trabalho de forma situada nos vários contextos sociais. A diversidade textual envolve sim um trabalho de planejamento elaborado pelo professor, porém este não é fixo, mas processual e aberto às mudanças ocasionadas pelos trabalhos com os gêneros textuais/discursivos em sala. Além disso, o trabalho com a diversidade textual não se efetiva no uso de todos os gêneros textuais/discursivos em sala de aula, uma vez que não só é importante uma seleção prévia, como também há um número ilimitado de gêneros textuais/discursivos, tendo em vista as numerosas esferas de atividades de comunicação humanas.
Resposta correta.
C. 
Diversidade textual diz respeito a um trabalho teórico-didático planejado, considerando os interesses do aluno.
O trabalho com a diversidade textual, a partir da noção dos gêneros textuais/discursivos como atividades sociais e discursivas, tendo por base a língua como interação social, diz respeito a um trabalho teórico-didático planejado, considerando os interesses do aluno, ou seja, a um trabalho que envolva os interesses dos alunos e os usos que eles fazem das diversas situações comunicativas. A diversidade textual não envolve uma listagem ou exposição de uma coletânea de textos, mas o trabalho articulado deles (que envolve o propósito, as relações contextuais, os modos de produção/circulação/recepção, os valores sociais, os papeis dos sujeitos, etc.) tomando por base as expectativas, os conhecimentos prévios e os interesses dos alunos. A diversidade textual vai contra o estudo da formalização e abstração de textos, pois pelo contrário, o trabalho de forma situada nos vários contextos sociais. A diversidade textual envolve sim um trabalho de planejamento elaborado pelo professor, porém este não é fixo, mas processual e aberto às mudanças ocasionadas pelos trabalhos com os gêneros textuais/discursivos em sala. Além disso, o trabalho com a diversidade textual não se efetiva no uso de todos os gêneros textuais/discursivos em sala de aula, uma vez que não só é importante uma seleção prévia, como também há um número ilimitado de gêneros textuais/discursivos, tendo em vista as numerosas esferas de atividades de comunicação humanas.
Resposta incorreta.
D. 
Diversidade textual diz respeito a um trabalho de planejamento fixo elaborado pelo professor antes de entrar em sala de aula.
O trabalho com a diversidade textual, a partir da noção dos gêneros textuais/discursivos como atividades sociais e discursivas, tendo por base a língua como interação social, diz respeito a um trabalho teórico-didático planejado, considerando os interesses do aluno, ou seja, a um trabalho que envolva os interesses dos alunos e os usos que eles fazem das diversas situações comunicativas. A diversidade textual não envolve uma listagem ou exposição de uma coletânea de textos, mas o trabalho articulado deles (que envolve o propósito, as relações contextuais, os modos de produção/circulação/recepção, os valores sociais, os papeis dos sujeitos, etc.) tomando por base as expectativas, os conhecimentos prévios e os interesses dos alunos. A diversidade textual vai contra o estudo da formalização e abstração de textos, pois pelo contrário, o trabalho de forma situada nos vários contextos sociais. A diversidade textual envolve sim um trabalho de planejamento elaborado pelo professor, porém este não é fixo, mas processual e aberto às mudanças ocasionadas pelos trabalhos com os gêneros textuais/discursivos em sala. Além disso, o trabalho com a diversidade textual não se efetiva no uso de todos os gêneros textuais/discursivos em sala de aula, uma vez que não só é importante uma seleção prévia, como também há um número ilimitado de gêneros textuais/discursivos, tendo em vista as numerosas esferas de atividades de comunicação humanas.
Resposta incorreta.
E. 
Diversidade textual diz respeito a uma atividade de ensino que se efetiva no uso de todos os gêneros em sala de aula.
O trabalho com a diversidade textual, a partir da noção dos gêneros textuais/discursivos como atividades sociais e discursivas, tendo por base a língua como interação social, diz respeito a um trabalho teórico-didático planejado, considerando os interesses do aluno, ou seja, a um trabalho que envolva os interesses dos alunos e os usos que eles fazem das diversas situações comunicativas. A diversidade textual não envolve uma listagem ou exposição de uma coletânea de textos, mas o trabalho articulado deles (que envolve o propósito, as relações contextuais, os modos de produção/circulação/recepção, os valores sociais, os papeis dos sujeitos, etc.) tomando por base as expectativas, os conhecimentos prévios e os interesses dos alunos. A diversidade textual vai contra o estudo da formalização e abstração de textos, pois pelo contrário, o trabalho de forma situada nos vários contextos sociais. A diversidade textual envolve sim um trabalho de planejamento elaborado pelo professor, porém este não é fixo, mas processual e aberto às mudanças ocasionadas pelos trabalhos com os gêneros textuais/discursivos em sala. Além disso, o trabalho com a diversidade textual não se efetiva no uso de todos os gêneros textuais/discursivos em sala de aula, uma vez que não só é importante uma seleção prévia, como também há um número ilimitado de gêneros textuais/discursivos, tendo em vista as numerosas esferas de atividades de comunicação humanas.

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