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Prévia do material em texto

Prof. Marcelo Mello
UNIDADE II
Gerenciamento de Segurança 
Pessoal e Executiva
 Nas empresas também há sistemas de crenças e valores característicos e peculiares em 
cada uma, regidos por uma estrutura de poder e normas estabelecidas pelos componentes 
do grupo, como também valorizada por eles.
Cultura Empresarial
 Quando se observa a cultura das empresas, analisamos a cultura organizacional. O passo 
básico para implementar a cultura de qualidade em serviços de segurança é continuamente 
medir e verificar se a instituição está indo ao encontro das expectativas dos clientes, 
lembrando que compete à alta administração definir a missão da empresa e especificar a 
estratégia necessária para garantir a qualidade do serviço de segurança, que é a chave do 
funcionamento da instituição.
Cultura Empresarial
 Há estudos comparativos entre as empresas que possuem uma gestão de segurança e as 
que estão com índices de sinistros acima da média. Uma das conclusões prováveis é que o 
comprometimento das pessoas que integram a equipe de segurança influi diretamente na 
redução dos fatores de ocorrência.
Cultura Empresarial
 A dimensão ativa da gestão, junto com os funcionários da empresa e os profissionais de 
segurança, contribui com o encorajamento ao mostrar a atenção com os colaboradores e o 
patrimônio da organização. 
 A participação direta dos profissionais está relacionada a números de sinistros mais baixos.
Cultura Empresarial
 Esse tipo de conduta se materializa pela troca de conhecimentos e da hábil comunicação 
com os funcionários em temas como a segurança. Prestando atenção na performance dos 
profissionais e oferecendo feedback com informações positivas, além de proporcionar e dar 
autonomia para que os funcionários participem na prevenção de algum tipo de evento.
 Sendo assim, entende-se que o líder ativo participa das ações de segurança. É um fator 
que promove a eficiência e a qualidade da segurança privada e de todos os que 
integram a organização.
Cultura Empresarial
 Com essa disposição, os demais colaboradores se sentem incluídos no processo de 
segurança e começam a tomar frente, difundindo a cultura da segurança no seu 
ambiente de trabalho.
 Estabelecendo a cultura da segurança, torna-se possível contar com a dedicação dos 
colaboradores que não fazem parte da equipe de segurança em si. Isso ainda faz com que 
problemas pequenos, os quais normalmente não precisam de atenção especial, possam ser 
solucionados sem a mobilização dos agentes de segurança.
Cultura Empresarial
 As vantagens trazidas ao usar uma cultura de segurança e ter a equipe próxima possibilita 
que a segurança seja feita de forma simples. 
 Isso não significa que os procedimentos não devem ser seguidos, pois, com a 
implementação correta, todos os funcionários estarão conscientes das medidas 
necessárias para manter e colaborar com o bem-estar em todos os aspectos.
Cultura Empresarial
 Conforme a apostila da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) (2013), Gestão de 
pessoas, há alguns resultados que podem ser conseguidos com a participação dos gestores 
e a cooperação de todos os colaboradores:
 O líder deve se sentir responsável pela integridade de sua equipe.
 A valorização e o reconhecimento dos profissionais de segurança são públicos, 
e não privados.
 Os objetivos dos líderes se tornam regulados por um programa de melhoria no desempenho 
de seus comandados.
Cultura Empresarial
 Os gerentes fornecem respostas, ainda que breves, aos colaboradores sobre as atividades 
realizadas.
 Os líderes passam a ter visão dos perigos e apresentar exemplos que beneficiem o ambiente 
e o trabalhador.
 A conversa sobre segurança entre gerentes e colaboradores se torna metódica.
 As opiniões e as sugestões dos trabalhadores se tornam mais relevantes.
Cultura Empresarial
 As análises da gestão identificam trabalhadores com resistência aos processos, treinam-os e 
os conscientizam de modo correto.
 A avaliação das condições físicas e psicológicas dos colaboradores passa a ser feita antes 
da realização de serviços relativos à segurança.
 O assunto segurança se torna comum entre as pessoas envolvidas na empresa, os 
comportamentos que colaboram com ela se tornam hábitos.
Cultura Empresarial
Conforme a apostila da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) (2013), Gestão de 
pessoas, há alguns resultados que podem ser conseguidos com a participação dos gestores e 
a cooperação de todos os colaboradores (aponte a alternativa incorreta):
a) O líder deve se sentir responsável pela integridade de sua equipe.
b) A valorização e o reconhecimento dos profissionais de segurança são públicos, e não 
privados.
c) Os objetivos dos líderes se tornam regulados por um programa de melhoria no 
desempenho de seus comandados.
d) A conversa sobre segurança entre gerentes e colaboradores 
se torna alternativa.
e) As opiniões e as sugestões dos trabalhadores se tornam 
mais relevantes.
Interatividade
Conforme a apostila da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) (2013), Gestão de 
pessoas, há alguns resultados que podem ser conseguidos com a participação dos gestores e 
a cooperação de todos os colaboradores (aponte a alternativa incorreta):
a) O líder deve se sentir responsável pela integridade de sua equipe.
b) A valorização e o reconhecimento dos profissionais de segurança são públicos, e não 
privados.
c) Os objetivos dos líderes se tornam regulados por um programa de melhoria no 
desempenho de seus comandados.
d) A conversa sobre segurança entre gerentes e colaboradores 
se torna alternativa.
e) As opiniões e as sugestões dos trabalhadores se tornam 
mais relevantes.
Resposta
 As empresas devem identificar os segmentos de clientes e mercado nos quais desejam 
competir. A segmentação de mercado é muito utilizada pelo departamento de marketing das 
empresas para elaborar estratégias mais eficientes. 
 Tal sistemática é a divisão do mercado em grupos, reunindo-os de acordo com interesses 
parecidos. A segmentação considera algumas particularidades básicas para classificar seu 
público, já que cada indivíduo tem um interesse predominante, é essencial reuni-las a fim de 
que compartilhem esses mesmos interesses, o que significa observar detalhadamente cada 
grupo de pessoas.
Segmentação
 Para fazer uma segmentação de marketing, é necessário usar referências como base. Elas 
envolvem desde características físicas até emocionais do público-alvo em potencial.
 É possível conseguir esses dados pela pesquisa de segmentação que proporciona tal divisão 
dos consumidores, possibilitando investigar como o consumidor pesquisa e compra esse tipo 
de serviço.
Segmentação 
Alguns exemplos:
 idade, já que o serviço de segurança é contratado variando com a idade; 
 renda, que remete ao poder de compra do público; 
 gênero, considerando que necessidades e desejos de homens e mulheres diferem em vários 
níveis; 
 cidade, que afeta a decisão de compra, pois, dependendo da sua localização, certos 
produtos podem ser mais úteis e necessários; 
 estilo de vida; profissão, recordando que muitos serviços de segurança atendem a um 
público envolvido em uma ocupação específica;
 escolaridade, já que dependendo dela, haverá específicas.
Segmentação
Como tipos de segmentação, temos:
 Segmentação geográfica: tipo de segmentação do mercado em áreas geográficas agrupando 
as pessoas de acordo com a sua localização – região do país em que vivem, cidade natal e 
até mesmo o bairro, por exemplo. Essa divisão é importante para entender as necessidades 
do público e como um produto/serviço pode atendê-lo. Dependendo da sua localização, o 
cliente poderá estar mais favorável à aquisição de um serviço de segurança, enquanto em 
outros locais, ninguém estará interessado.
Segmentação
 Segmentação demográfica: tipo de segmentação de mercado mais comum, pois separa um 
grupo de pessoasseguindo quesitos demográficos, o que inclui analisar estado civil, renda, 
idade, número de indivíduos na família, religião, profissão, nacionalidade etc.
Segmentação
 Segmentação comportamental: comportamento de uma pessoa em relação ao consumo de 
bens ou serviços, considera gostos pessoais, escolhas anteriores de soluções similares, 
preferências etc. Se os clientes conhecem um produto ou serviço, isso influencia sua 
decisão de compra.
Segmentação
 Segmentação psicográfica: tipo de segmentação de mercado que analisa a atitude, o estilo 
de vida e a personalidade das pessoas envolvidas. São particularidades subjetivas, mas 
possíveis de serem identificadas. Muitas pessoas compartilham hábitos, atitudes e 
temperamentos em comum que são o seu estilo de vida. Indivíduos de grupos diferentes 
fazem uso de produtos de forma distinta, podendo utilizá-los com maior ou menor frequência. 
Até mesmo a posse de animais de estimação é considerada na segmentação psicográfica.
Segmentação
As vantagens proporcionadas pela segmentação de mercado são:
 fazer as empresas irem ao encontro das necessidades de seus clientes de forma direta;
 aumentar a expectativa de que promoções obtenham respostas positivas;
 ajudar empresas a penetrar no mercado de maneira direcionada, ajustando a oferta de seus 
produtos da melhor forma possível;
 ajustar o serviço em função do segmento nos quais estarão focados;
 conhecer melhor as necessidades dos consumidores a fim de concentrar esforços para cada 
segmento entendido pela empresa como favorável para ser explorado comercialmente;
 construir um público que consome seus serviços de maneira fiel e consistente.
Segmentação
 A avaliação de risco é usada na segurança para identificar, documentar, eliminar ou reduzir 
os riscos de uma determinada pessoa ou processo, consistindo na avaliação da 
probabilidade de um perigo ocorrer e no cálculo de seu possível impacto ou prejuízo para a 
corporação ou pessoa.
 Podemos assim definir risco como a possibilidade de ocorrência de um evento que pode 
causar danos a uma empresa ou pessoa e que ameaçam a sua integridade física. Esses 
danos podem ser com pessoas, como acidentes, danos patrimoniais, financeiros, de 
imagem, entre outros.
Identificação dos riscos
 A violência cresce, mas sabemos que devemos fazer nossa parte, agindo de forma 
preventiva e proativa. 
 Os especialistas na área de segurança privada afirmam que não é tão simples como parece.
 Essa é uma atividade complexa, que exige técnicas em planejamento estratégico para 
possibilitar as soluções certas para cada tipo de risco específico.
 Nos últimos anos, as câmeras de vigilância têm passado por inovações 
tecnológicas significativas.
Fatores críticos: rotina, trabalho, residência, família, fins de semana e lazer
 A câmera de vídeo IP é uma câmera que pode ser acessada e controlada via rede IP, como 
uma LAN (que significa em inglês local area network ou, em português, rede de área local) 
pela internet ou intranet e tem sido muito utilizada em projetos de segurança. 
 As câmeras IP não necessitam de softwares ou placas adicionais, tornando muito fácil sua 
instalação dentro de uma rede, pois elas possuem seu próprio endereço de IP.
Fatores críticos: rotina, trabalho, residência, família, fins de semana e lazer
 A câmera em si não reduz a possibilidade de sequestro de uma pessoa da família ou roubo à 
sua residência. 
 Ela pode ser usada em conjunto com um sistema de alarme, fazendo com que grave apenas 
quando um sensor ou o sistema de alarme soar ou enviar um e-mail de alerta ao sinal de 
uma invasão do local ou de uma atividade no campo de visão da câmera.
 Então cabe ao segurança se inteirar da rotina de trabalho de seu cliente, determinando 
variações de caminhos a seguir entre sua residência e o local de trabalho e vice-versa, 
buscando evitar locais inseguros, mal iluminados ou de difícil 
acesso ao socorro em caso de necessidade.
Fatores críticos: rotina, trabalho, residência, família, fins de semana e lazer
Estas são algumas recomendações para a segurança da família, feitas por Vladmir Corrêa em 
Cartilha de segurança da família (2016):
 Dificultar o acesso a seus dados pessoais e aos de sua família.
 Evitar comentar seus hábitos – horários, trabalho, itinerários, posses, viagens etc.
 Suspeitar sempre de telefonemas anunciando prêmios, solicitando informações – como 
nome de moradores, hábitos da casa ou notícia sobre viagens.
 Evitar informar telefones residenciais em lojas. Caso não haja uma alternativa, verificar a 
presença de curiosos.
Fatores críticos: rotina, trabalho, residência, família, fins de semana e lazer
 Destruir contas e extratos bancários antes de jogar no lixo.
 Cortar cartões de banco e de crédito ao descartar, sendo jogados os pedaços em 
lixeiras diferentes.
 Evitar afixar qualquer sinal de identificação no vidro do carro, como adesivos ou plásticos, 
principalmente do seu local de residência. Caso necessário, guardar no porta-luvas e 
somente expor quando houver uma real necessidade de identificação do veículo.
 Não fornecer informação da vida pessoal a conhecidos recentes.
Fatores críticos: rotina, trabalho, residência, família, fins de semana e lazer
 Não responder e-mails solicitando dados pessoais, principalmente informações bancárias.
 Fazer apenas o preenchimento de cadastros na internet em site confiável e observar se a 
página tem cadeado de segurança e endereço compatível.
 Buscar referências e antecedentes quando contratar empregado.
 Tomar cuidado com as chaves. 
 Não esconder as chaves ou deixar anotações e recados do lado de fora da casa.
Fatores críticos: rotina, trabalho, residência, família, fins de semana e lazer
Alguns exemplos de segmentação de mercado (escolha a alternativa incorreta):
a) Idade. 
b) Renda. 
c) Gênero. 
d) Cidade. 
e) Raça.
Interatividade
Alguns exemplos de segmentação de mercado (escolha a alternativa incorreta):
a) Idade. 
b) Renda. 
c) Gênero. 
d) Cidade. 
e) Raça.
Resposta
 Conforme o livro Silhuetas para o alvo, de Leonardo Manuel França (2008), o crime de 
sequestro se vulgariza. Sabe-se que a escolha e a identificação dos alvos não são 
determinados pelos sequestradores, mas pela oportunidade.
 Podem ser microempresários, pequenos comerciantes, pessoas sem qualquer ostentação de 
riqueza, que acabam entrando na lista de sequestrados.
Planejamento típico empregado por sequestradores: escolha e
identificação do alvo
Pesquisa das vulnerabilidades
 Apesar de ser considerado como um artigo de luxo, algumas pessoas precisam de um 
serviço de segurança pessoal para poderem realizar suas atividades do dia a dia de forma 
mais segura. 
 Aqueles com um alto padrão de vida e autoridades são exemplos de quem precisa 
desse serviço. 
 A função primordial da segurança privada é resguardar o cotidiano desses indivíduos ao 
prevenir assaltos, sequestros etc.
Planejamento típico empregado por sequestradores: escolha e
identificação do alvo
 Vulnerabilidade é definida como situações que podem ser exploradas por pessoas de má 
intenção.
Também pode ser chamada de falha, fraqueza ou insegurança, como:
 uma parede rachada;
 implementação de segurança mal executada;
 controles internos de um sistema mal realizado;
 levando a abrir pequenas falhas na segurança.
Planejamento típico empregado por sequestradores: escolha e
identificação do alvo
 É com base nas vulnerabilidades que o gestor de segurança consegue atacar os pontos 
fracos, sempre no sentido de fechar possíveis brechas por onde incidentes podem 
acontecer, comprometendo a segurança, além de expor sua marca, produtos, 
serviços e/ou pessoas.
 Com relação à vulnerabilidade das pessoas, elas podem ocorrer nas instalações (residência, 
trabalho ou lazer) ou nos deslocamentos (itinerários).
Planejamento típico empregado por sequestradores: escolha e
identificação doalvo
 Os recursos humanos e materiais a serem empregados na missão dependem do tipo de 
autoridade ou do dignitário a ser protegido. 
 É preciso levar em consideração o grau de risco a que está exposta a autoridade/dignitário 
em razão de sua importância no cenário em determinado momento.
Planejamento típico empregado por sequestradores: escolha e
identificação do alvo
 Para prestar serviços com qualidade, é necessário ter o foco no cliente.
 A responsabilidade das empresas prestadoras de serviços de segurança é imensamente 
maior que de quaisquer outras.
 A falha pode acarretar perdas de bens materiais e até mesmo de vidas, sendo fundamentais 
rígidos critérios na seleção, na contratação e no treinamento de funcionários.
Previsão de pessoal, local, horário, logística, alternativas
 Assim, a previsão de pessoal é planejar os recursos humanos, antecipar sobre o tipo de 
força de trabalho e os talentos para atingir os objetivos da empresa em um determinado 
tempo ou período.
Para um bom planejamento de recursos humanos, é necessário:
 Ter um conhecimento preciso da natureza dos objetivos da organização.
 Ter conhecimento da matéria-prima e das disponibilidades internas da organização.
 Ter conhecimento do mercado de trabalho e das disponibilidades internas da organização.
 Domínio de técnicas de planejamento.
Previsão de pessoal, local, horário, logística, alternativas
O planejamento de mão de obra implica várias atividades das quais destacamos:
 Consideração das mudanças na utilização de mão de obra;
 Análise da mão de obra existente;
 Previsão da oferta interna de mão de obra;
 Previsão da oferta externa;
 Ajustamento das previsões e feedback.
Previsão de pessoal, local, horário, logística, alternativas
 Seja qual for a especialidade, segurança pessoal, transporte de valores, escolta armada ou 
segurança patrimonial.
 O que devemos entender é que não se pode acreditar que em uma atividade que lide com o 
risco e que se proponha a proteger, esse profissional conte somente com a formação básica 
e um intervalo para reciclagem a cada 24 meses.
 Tudo tem de ser treinado, desde o procedimento básico de um simples controle de acesso 
até os mais importantes, como técnicas de tiro, identificação de suspeitos, entre outros.
Treinamento
 O programa de treinamento sempre deve ser voltado ao perfil de atuação de cada segmento 
de profissionais.
 Exemplo é o caso de segurança pessoal, em que deve constar avaliação das habilidades dos 
seguranças, isso é fundamental, não só na sua contratação, mas periodicamente, e a forma 
de fazê-lo é com base nos índices resultantes do treinamento.
 São recomendadas grade curricular na formação de vigilantes e segurança privada, de 
acordo com a Portaria DPF n. 3.258, de 2 de janeiro de 2013, da Polícia Federal.
Treinamento
Para um bom planejamento de recursos humanos, é necessário:
a) Ter um conhecimento preciso da natureza dos objetivos da organização.
b) Ter conhecimento da matéria-prima e das disponibilidades internas da organização.
c) Ter conhecimento do mercado de trabalho e das disponibilidades internas da organização.
d) Domínio de técnicas de planejamento.
e) Domínio de técnicas de treinamento.
Interatividade
Para um bom planejamento de recursos humanos, é necessário:
a) Ter um conhecimento preciso da natureza dos objetivos da organização.
b) Ter conhecimento da matéria-prima e das disponibilidades internas da organização.
c) Ter conhecimento do mercado de trabalho e das disponibilidades internas da organização.
d) Domínio de técnicas de planejamento.
e) Domínio de técnicas de treinamento.
Resposta
 A base de qualquer processo de gerenciamento de riscos é a disponibilidade de informações.
 Elas são disponibilizadas para as equipes de segurança por diversos meios.
 É essencial que os profissionais de segurança tenham um entendimento completo da 
necessidade de coletar informações, o reconhecimento de que nem todas têm valor e que a 
sua coleta no contexto é estritamente para a segurança e a proteção do pessoal.
 A coleta de informações é o pré-requisito essencial para o processo de gerenciamento de 
riscos, para o planejamento operacional eficaz e para as decisões sobre a estrutura de 
comando e os recursos.
Obtendo informações
A coleta eficaz de informações dependerá principalmente de duas atividades principais:
 Ligação. 
 Reconhecimento.
Obtendo informações
 A importância do papel da ligação no planejamento de operações de proteção estática não 
pode ser exagerada. 
 Praticamente todas as operações de proteção são realizadas em parceria com outras 
organizações e grupos cuja cooperação ativa é vital, no entanto, nem sempre é iminente.
O leque de questões é potencialmente vasto, mas deve incluir qualquer coisa que forneça e 
troque conhecimentos essenciais, estabeleça cooperação, promova clareza de objetivos e 
expectativas mútuas, como:
Ligação
 Identificação de todas as partes interessadas, seus papéis e responsabilidades.
 Detalhes das estruturas organizacionais e links entre os respectivos níveis funcionais, ou 
seja, os níveis de política, executivo e de prestação de serviços de uma organização.
 Condições que quaisquer partes interessadas possam impor.
 As circunstâncias em que um evento será descontinuado e o método e a propriedade de tais 
decisões, e os meios pelos quais isso será comunicado.
Ligação
 Formas sob as quais um local será evacuado.
 Esclarecimento da função, poderes (incluindo resposta armada e uso da força) e 
capacidade do pessoal de segurança, permanente ou temporariamente contratado 
para o evento específico.
 Cópia de lista de convidados e convidados confirmados, cronologia de eventos, cópias de 
convites, passes de carro e quaisquer outros materiais relevantes, como planos, mapas e 
listas de contatos etc.
 Cópias de amostra de todos os passes e os crachás da equipe etc.
Ligação
 A ligação com os organizadores e os parceiros deve ser vista como um processo contínuo e 
não único, um oficial adequado deve ser nomeado para realizar a função. O contato eficaz 
garante que cada operação seja adaptada de forma flexível às suas necessidades 
específicas e evite os perigos que podem resultar da aplicação insensível de um pacote 
padrão inadequado.
Ligação
 O objetivo do reconhecimento é obter uma apreciação tática completa da área de operações, 
seus pontos fortes e vulnerabilidades inerentes. Mapas e planos, não importa quão 
detalhados, não revelam até que ponto um local é esquecido pelos prédios vizinhos ou 
árvores que obstruem a vista de/ou para um local em diferentes estações do ano.
Reconhecimento
 Durante os períodos de realização do reconhecimento, como em todas as outras fases 
operacionais, os seguranças devem executar estratégias hostis de detecção de vigilância, 
cientes de que o reconhecimento por si só pode comprometer a intenção operacional e as 
estratégias de planejamento.
 Os planos urbanos das ruas não dão indicação de topografia, linhas de visão ou iluminação 
do ambiente etc. 
 Fatores ambientais temporários, como a presença de andaimes ou trabalhos na estrada, só 
podem ser determinados por reconhecimento recente.
Reconhecimento
 Onde possível, o reconhecimento deve ser realizado no mesmo dia da semana e hora do dia 
que foi proposto para medir o volume do movimento normal de pedestres e veículos e avaliar 
até que ponto eles provavelmente serão afetados ou interferidos por estáticas medidas de 
proteção.
 O uso de uma câmera digital ou de vídeo é recomendado durante o reconhecimento para 
ajudar no planejamento e no briefing posterior. Esses devem ser complementados por 
fotografias aéreas tiradas de perspectivas relevantes, particularmente em locais de 
“alto risco”.
Reconhecimento
 Um oficial que conduz o reconhecimento de instalações deve, sempre que possível, ser 
acompanhado por uma pessoa intimamente familiarizadacom elas, seu acesso pelas rotas, 
funções normais, ocupantes e contingências, e a extensão dos acordos de segurança 
existentes.
 O conhecimento de obras recentemente realizadas em um edifício, ou visitas de empreiteiros 
externos, deve ser buscado em casos relevantes. 
 As unidades de inteligência local não podem ser negligenciadas como uma fonte 
potencialmente valiosa de informações sobre fatores que afetam a segurança de um local.
Reconhecimento
 Os coordenadores de proteção normalmente atuam como elos entre as unidades de 
proteção participantes ou contribuintes, desenvolvem o plano de proteção em consulta com 
eles e o submetem à aprovação. 
 Tais profissionais geralmente permanecem responsáveis pela revisão contínua do plano para 
garantir sua relevância constante para as novas circunstâncias.
Planejamento de desenvolvimento
 Conforme o CGCFN-16: manual de segurança de autoridades do Comando-Geral do Corpo 
de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil (2008, p. 3-1):
Devido à sua contínua presença nos diversos segmentos do amplo espectro da atividade de 
segurança, alguns preceitos se constituem em princípios que norteiam as tarefas de proteção e 
segurança. São eles:
Planejamento de desenvolvimento
a) Não existe meia segurança. A atividade deve ser realizada com todo o tipo de precaução 
possível, proporcional ao risco que corre a autoridade.
 É importante uma boa coleta de informações a respeito da autoridade, locais a serem 
visitados e itinerários, para um melhor planejamento.
b) Uma situação de perigo não deve ser enfrentada, caso exista a possibilidade de evitá-la, 
pois, mesmo com superioridade, a situação poderá evoluir para o descontrole.
Planejamento de desenvolvimento
c) Nos casos extremos de risco, as medidas de segurança devem prevalecer sobre a vontade 
pessoal da autoridade, quando houver elevada possibilidade de comprometimento do 
dispositivo de segurança e de sua integridade física.
d) Caberá ao elemento de segurança, e somente a ele, a decisão sobre “o que fazer”, “como 
fazer” e “quando fazer”.
e) Em segurança e proteção, age-se primeiro, explica-se depois.
Planejamento de desenvolvimento
f) Não se deve desprezar nenhuma possibilidade de ação das forças adversas.
g) Não existem “planos padrão” eficazes. Todos os planejamentos devem ser particularizados.
h) “Onde quer que você tenha de atuar, que sua mente já tenha estado lá antes.”
i) Não se pode confundir a boa sorte com boas táticas.
j) A verdadeira segurança não se improvisa! Prevenção é a palavra-chave.
Planejamento de desenvolvimento
O objetivo do(a) ____________________ é obter uma apreciação tática completa da área de 
operações, seus pontos fortes e vulnerabilidades inerentes. Mapas e planos, não importa quão 
detalhados, não revelam até que ponto um local é esquecido pelos prédios vizinhos ou árvores 
que obstruem a vista de/ou para um local em diferentes estações do ano. A(s) palavra(s) que 
preenche(m) corretamente a lacuna é(são):
a) Planejamento essencial.
b) Reconhecimento.
c) Sistema integrado. 
d) Gestão essencial.
e) Planejamento tático.
Interatividade
O objetivo do(a) ____________________ é obter uma apreciação tática completa da área de 
operações, seus pontos fortes e vulnerabilidades inerentes. Mapas e planos, não importa quão 
detalhados, não revelam até que ponto um local é esquecido pelos prédios vizinhos ou árvores 
que obstruem a vista de/ou para um local em diferentes estações do ano. A(s) palavra(s) que 
preenche(m) corretamente a lacuna é(são):
a) Planejamento essencial.
b) Reconhecimento.
c) Sistema integrado. 
d) Gestão essencial.
e) Planejamento tático.
Resposta
 CGCFN-16: manual de segurança de autoridades do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros 
Navais da Marinha do Brasil. 2008, p. 3-1.
 CORRÊA, Vladmir. Cartilha de segurança da família. 2016. 
 ENAP. Apostila da Escola Nacional de Administração Pública. 2013.
 FRANÇA, Leonardo Manuel. Silhuetas para o alvo. 2008.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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