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Exercício 2 de Planejamento Tributário e Fiscal

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Exercício de Planejamento Tributário e Fiscal - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 1 de 3
Questão 1 de 10
As operações Intercompany consistem em uma operação realizada entre duas ou mais empresas, consolidando os saldos contábeis como se fosse uma única empresa com uma ou mais filiais. Por uma questão de uniformidade de critérios contábeis e até mesmo aspectos legais, exige que o grupo de empresas tenha o mesmo modelo de plano contábil associado. Conforme assunto estudado, aponte a alternativa que define, entre diversos conceitos, o que é uma operação intercompany.
A - é a obtenção de lucros, rendimentos ou ganhos de capital provenientes do exterior se constitui em fato gerador da obrigatoriedade de apuração do Imposto de Renda pela modalidade do lucro real;
B - é a operação que envolve dois sistemas tributários, o pátrio e o estrangeiro, com rendimentos auferidos no exterior, exclusivamente por pessoas físicas contribuintes, participantes indiretas das negociações empresariais.
C - é toda e qualquer operação empresarial que envolva um processamento em terras estrangeiras, ou que se inicie em território nacional e se desdobre para além das fronteiras brasileiras;
D - é toda operação, de natureza comercial, que envolva bens, serviços e/ou direitos, com reconhecimento de receitas e rendimentos, realizada somente entre pessoas físicas consideradas juridicamente vinculadas, e estando uma delas residente ou domiciliada no Brasil, e a outra no exterior.
E - é uma operação realizada entre duas ou mais empresas, sendo essa operação de natureza comercial, que envolva bens, serviços e/ou direitos, com reconhecimento de receitas e rendimentos derivados, quando essa operação se realizar entre pessoas (física ou jurídica) consideradas juridicamente vinculadas, e estando pelo menos uma delas residente ou domiciliada no Brasil, e a(s) outra(s) (física ou jurídica) residente(s) ou domiciliada(s) no exterior;
Resposta: E
Questão 2 de 10
Quando se trata de Tributação de operações intercompany, o Brasil percebeu uma movimentação excessiva em lugares concentrados, chamados de “paraísos fiscais”, e muito recentemente, com a conversão da Medida Provisória 413, de 3 de janeiro de 2008, na Lei 11.727, de 23 de junho de 2008, houve uma adequação através de uma ampliação do conceito de paraíso fiscal e, por conseguinte, uma revisão das normas que tratam das operações intercompany realizadas com empresas sediadas em paraísos fiscais ou em locais com Regime Fiscal Privilegiado, sendo essa a nova terminologia utilizada pelo novo produto legislado retromencionado. A Lei 11.727/2008, em interpretação combinada com a IN 188/2002 da SRF, determina que, atualmente, as operações comerciais realizadas com empresas sob regime fiscal privilegiado ou sediadas em paraísos fiscais, serão tributadas independentemente do fato de a empresa estrangeira ser vinculada (subsidiária, controlada, controladora ou coligada) à empresa brasileira. Analise as afirmações a seguir sobre a ampliação do conceito de paraíso fiscal e localidade com regime fiscal privilegiado, a partir da publicação da Lei 11.727/2008.
I. Lugares onde a renda não seja tributada ou, havendo tributação sobre a renda, a alíquota máxima seja menor do que 20%;
II. Lugares que concedam vantagens fiscais para pessoas físicas ou jurídicas não residentes, sem exigir nenhuma realização de atividade econômica no país; ou que a vantagem fiscal oferecida se encontre vinculada à inexistência de exercício de atividade econômica na localidade concedente;
III. Lugares que não tributem rendimentos auferidos fora de suas fronteiras, ou que tributem em alíquota máxima menor do que 20%;
IV. Lugares que permitam o acesso às informações relativas a composição do capital societário, titularidade de bens ou direitos ou às operações econômicas realizadas.
Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) acima citadas que descrê corretamente a ampliação do conceito de paraíso fiscal e localidade com regime fiscal privilegiado, a partir da publicação da Lei 11.727/2008.
A - Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
B - Apenas as afirmativas I, II, e IV são verdadeiras.
C - Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras.
D - Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
E - As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.
Resposta: A
Questão 3 de 10
Quando se trata da tributação dos resultados auferidos no exterior, alguns economistas dizem que o Brasil está na contramão quanto à legislação tributária internacional. Tem desrespeitado tratados com outros países e vem penalizando quem investe para se desenvolver no mercado global. Isto porque, no Brasil, a tributação sobre os lucros apurados no exterior não leva em conta se a atividade localizada em outro país é ou não operacional. Quando o Brasil tributa os lucros produzidos no exterior, está tributando, economicamente, o mesmo rendimento. Desta forma, onera os investimentos feitos fora do País. Isto desestimula que uma empresa brasileira se internacionalize, pois, além de concorrer em outros mercados com empresas locais e internacionais, pagará tributos naquele país e no Brasil novamente. Por outro lado, os prejuízos das empresas controladas ou coligadas no exterior não podem ser compensados com os lucros da empresa domiciliada no Brasil. Prejuízos de uma controlada ou coligada no exterior somente podem ser compensados com lucro da mesma controlada ou coligada, entretanto, nesse caso específico, não há limitação de compensação em 30% do lucro líquido ajustado, conforme determina o art. 15 da Lei 9.065/95. A possibilidade de compensação de 100% do prejuízo tem como fundamento legal o art. 4.º, §2.º e §3.º da Instrução Normativa 213/02 da Secretaria da Receita Federal.
Analise as afirmações a seguir sobre o que expressa o art. 4.º, §2.º e §3.º da Instrução Normativa 213/02 da Secretaria da Receita Federal, e o art. 15 da Lei 9.065/95:
I. Art. 4.º É autorizada a compensação de prejuízos de filiais, sucursais, controladas ou coligadas, no exterior, com os lucros auferidos pela pessoa jurídica no Brasil;
II. §2.º Os prejuízos apurados por uma controlada ou coligada, no exterior, somente poderão ser compensados com lucros dessa mesma controlada ou coligada.
III. §3.º Na compensação dos prejuízos a que se refere o §2.º não se aplica a restrição de que trata o art. 15 da Lei 9.065/95;
IV. Lei 9.065/95 - Art. 15. O prejuízo fiscal apurado a partir do encerramento do ano-calendário de 1995, poderá ser compensado, cumulativamente com os prejuízos fiscais apurados até 31 de dezembro de 1994, com o lucro líquido ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação do Imposto de Renda, observado o limite máximo, para a compensação, de trinta por cento do referido lucro líquido ajustado;
Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) acima citadas que descrê corretamente o que expressa o art. 4.º, §2.º e §3.º da Instrução Normativa 213/02 da Secretaria da Receita Federal, e o art. 15 da Lei 9.065/95.
A - Apenas as afirmativas I e IV são verdadeiras.
B - Apenas as afirmativas I, III, e IV são verdadeiras.
C - Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras.
D - Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
E - As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.
Resposta: D
Questão 4 de 10
Quando se trata da tributação dos resultados auferidos no exterior, quanto a questão relacionada com o término das atividades empresariais no exterior ou no Brasil, é preciso estar atento do modo como se processará a dinâmica tributária diante dessas duas hipóteses, ou seja, em face do encerramento das atividades no exterior, e diante do encerramento das atividades da matriz no Brasil, empresa controladora ou coligada. Quando houver a decisão estratégica de não mais atuar no exterior, encerrando as atividades da empresa controlada, filial ou coligada, os lucros obtidos no exterior e que ainda não sofreram tributação no Brasil deverão observar o que determina a Instrução Normativa 213/02 da SRF, por meio de seu art. 2.º, §2.º. Por outro lado,se for o caso de encerramento das atividades no Brasil, onde se encontra a matriz, controladora ou coligada, com extinção da empresa brasileira, deverão observar o que o comando normativo existente no §1.º do art. 2.º da IN 213/02, da SRF. Sobre a Instrução Normativa 213/02 da SRF, por meio de seu art. 2.º, §2.º, e o comando normativo existente no §1.º do art. 2.º da IN 213/02, da SRF, analise as afirmações a seguir:
I. No caso de encerramento de atividades da filial, sucursal, controlada ou coligada, domiciliadas no exterior, os lucros auferidos por seu intermédio, ainda não tributados no Brasil, serão considerados disponibilizados, devendo ser computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL no balanço levantado em 31 de dezembro do respectivo ano-calendário ou na data do encerramento das atividades da empresa no Brasil;
II. No caso de encerramento de atividades da filial, sucursal, controlada ou coligada, domiciliadas no exterior, os lucros auferidos por seu intermédio, ainda não tributados no Brasil, serão considerados indisponíveis, não devendo ser computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL no balanço levantado em 31 de dezembro do respectivo ano-calendário ou na data do encerramento das atividades da empresa no Brasil;
III. No caso de encerramento do processo de liquidação da empresa no Brasil, os recursos correspondentes aos lucros auferidos no exterior, por intermédio de suas filiais, sucursais, controladas e coligadas, ainda não tributados no Brasil, serão considerados indisponíveis na data do balanço de encerramento, não sendo computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL;
IV. No caso de encerramento do processo de liquidação da empresa no Brasil, os recursos correspondentes aos lucros auferidos no exterior, por intermédio de suas filiais, sucursais, controladas e coligadas, ainda não tributados no Brasil, serão considerados disponibilizados na data do balanço de encerramento, devendo, nessa mesma data, serem computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL;
Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) que descreve corretamente o que expressa a Instrução Normativa 213/02 da SRF, por meio de seu art. 2.º, §2.º, e o comando normativo existente no §1.º do art. 2.º da IN 213/02, da SRF.
A - Apenas as afirmativas I e IV são verdadeiras.
B - Apenas as afirmativas I, III, e IV são verdadeiras.
C - Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras.
D - Apenas as afirmativas II e IV são verdadeiras.
E - As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.
Resposta: A
Questão 5 de 10
As constantes oscilações da economia mundial, provocam mutações de controles acionários com muita velocidade, inclusive alterando cenários societários quase em tempo real, e que acabam por procurar abrigo na solução técnica prevista em nosso ordenamento jurídico, utilizando figuras como cisão, incorporação, fusão e transformação. Diante do exposto, correlacione a 1ª coluna com a 2ª coluna de acordo com o conceito de cada destas figuras:
1. Cisão;
2. Incorporação;
3. Fusão;
4. Transformação.
( ) É a operação por meio da qual uma ou mais empresas são absorvidas por outra que lhes sucede em todos os direitos e obrigações
( ) É a operação pela qual uma empresa passa de um tipo para outro, sem que isso implique dissolução ou liquidação.
( ) É a operação por meio da qual duas ou mais empresas se unem para formação de uma nova empresa, que será sucessora em todos os direitos e obrigações.
( ) É o conjunto de ações organizadas por meio do qual as empresas transferem parte ou todo seu patrimônio para uma ou mais empresas constituídas para essa finalidade ou já existentes.
A - 1, 4, 2, 3
B - 2, 1, 3, 4
C - 2, 4, 3, 1
D - 3, 4, 1, 2
E - 4, 2, 3, 1
Resposta: C
Questão 6 de 10
Entende-se que uma operação intercompany não é nada além de uma operação realizada entre duas ou mais empresas. Os elementos complicadores, ou agravantes, começam a surgir quando começamos pensar quais os tipos de operação se encontram nessa definição e quais empresas devem ser consideradas para caracterização dessa figura jurídica.
 Abaixo assinale a alternativa correta correspondente à operação intercompany:
A - Legislação financeira e bancária generosa, permitindo-se depósitos em moedas estrangeiras.
B - Toda operação, de natureza comercial, que envolva bens, serviços e/ou direitos, com reconhecimento de receitas e rendimentos derivados, quando essa operação se realizar entre duas pessoas (física ou jurídica), consideradas juridicamente vinculadas, e estando uma delas residente ou domiciliada no Brasil, e a outra (física ou jurídica) residente ou domiciliada no exterior. 
C - Normas rígidas sobre sigilo e privacidade em relação aos negócios e aos acionistas, dificultando ou impossibilitando qualquer identificação.
D - Lugares onde a renda não seja tributada ou, havendo tributação sobre a renda, a alíquota máxima seja menor do que 20%.
E - Lugares que concedam vantagens fiscais para pessoas físicas ou jurídicas não residentes, sem exigir nenhuma realização de atividade econômica no país; ou que a vantagem fiscal oferecida se encontre vinculada à inexistência de exercício de atividade econômica na localidade concedente.
Resposta: B
Questão 7 de 10
"A utilização das Offshore depende prioritariamente da existência de paraísos fiscais, pois, sem eles não existiriam as condições para sua constituição. Estas empresas são os meios pelos quais pessoas físicas e empresas encontram um modo de diminuir, legalmente, a carga tributária elevada em seu país de origem, o que não quer dizer que não possam ser utilizadas para lavagem de dinheiro ou outro tipo de ilicitude." (Off Shore e Paraísos Fiscais Gionatan Silva Vieira, Ricardo Koboldt de Araujo (orientador) Faculdade de Direito, PUCRS)
A respeito das Offshore e das operações Intercompany, é correto afirmar:
A - As empresas Offshore só realizam operações no exterior.
B - As operações Intercompanny sempre ocorrem entre duas empresas situadas em paraísos fiscais;
C - As operações Intercompany de empresas Offshore sempre são consideradas ilegais;
D - O preço dos produtos importados pelas operações Intercompany sempre serão tributadas pelo efetivo valor de compra;
E - Para que seja considerado um paraíso fiscal basta que não tenha tributação nas operações;
Resposta: A
Questão 8 de 10
Sobre o transfer pricing, ou preço de transferência, no contexto normativo brasileiro, podemos dizer que sua regulamentação objetiva, em síntese, criar um mecanismo de tributação que busque uma certa uniformidade, coerência, harmonia e isonomia entre algumas situações jurídicas em que se caracterizará a transferência de determinados ativos entre sociedades juridicamente vinculadas, situadas em localidades cujas legislações pertinentes ao tema são diversas e autônomas. O objetivo principal sempre será o de coibir a evasão de divisas e a sonegação fiscal. No Brasil, o tema passa a ser normatizado a partir da Lei 9.430, de 27 de dezembro de 1996, com início de vigência determinado para o dia 1.º de janeiro de 1997, alterada pela Lei 9.959, de 27 de janeiro de 2000. Os artigos 18 a 24 da Lei 9.430 expressam as regras que devem ser observadas para os preços de transferência no direito brasileiro, impondo limites na tentativa de coibir importações superfaturadas e exportações subfaturadas, bem como aborda a temática relacionada com as operações com países considerados como paraísos fiscais. A Secretaria da Receita Federal (SRF) também atua de forma contundente na normatização, complementar à Lei 9.430/96, sobre a temática relacionada com os preços de transferência, e o faz através de algumas instruções normativas, sendo uma delas a Instrução Normativa 243/2002 da SRF. A não observação dos dispositivos legais poderá ocasionar algumas situações, sobre estas situações e os dispositivos legais, analise as afirmações a seguir.
I. Uma das situações é que todos os custos de importação que eventualmente ultrapassem oslimites legais não poderão ser deduzidos no momento da apuração do lucro real;
II. Uma outra situação é que todos os valores eventualmente não cobrados nas exportações realizadas deverão ser somados ao lucro real;
III. Também uma outra situação é que algumas despesas realizadas em operações financeiras poderão ser consideradas indedutíveis.
IV. Um dos dispositivos legais determina que as operações praticadas entre uma determinada pessoa (física ou jurídica) domiciliada ou residente no Brasil, com uma pessoa vinculada (física ou jurídica) domiciliada no exterior, deverão obedecer as regras dispostas na Instrução Normativa 243/2002 da SRF, no que diz respeito às questões relacionadas com o Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.
Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) acima citadas que descreve corretamente os dispositivos legais e algumas situações ocasionadas pela não observação destes dispositivos legais.
A - Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
B - Apenas as afirmativas I, II, e IV são verdadeiras.
C - Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
D - Apenas as afirmativas III e IV são verdadeiras.
E - As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.
Resposta: E
Questão 9 de 10
A Emenda Constitucional 20/98, que altera o texto do art. 195 da Constituição Federal/88, referente a base de tributação PIS/Cofins, expressa que a seguridade social deverá ser financiada, direta e indiretamente, por toda a sociedade, mediante recursos oriundos dos orçamentos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, e também das contribuições sociais provenientes dos empregadores, das empresas e das entidades a elas equiparadas na forma da lei. Portanto, o PIS - Programa de Integração Social e Cofins -Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, consagram como fato gerador:
A - a receita líquida entendida como o resultado da receita bruta menos as vendas canceladas, descontos de concessão incondicionada e impostos incidentes sobre as vendas;
B - as despesas operacionais entendidas como despesas usuais ou normais, necessárias às atividades rotineiras da empresa e a manutenção de sua produção, não se considerando os insumos e as demais despesas;
C - o faturamento mensal, entendido como a receita bruta decorrente da venda de mercadorias ou da prestação de serviços;
D - o fluxo de caixa entendido como o do dinheiro no caixa da empresa, ou seja, ao montante de caixa recebido e gasto por uma empresa durante um período de tempo definido.
E - o lucro operacional entendido como o é o resultado das atividades, finalísticas e intermediárias, da empresa, caracterizadas como integrantes naturais do objeto;
Resposta: C
Questão 10 de 10
A Receita inicia-se por meio do ingresso de recursos financeiros no caixa da empresa. Sua natureza não é indenizatória, e sim remuneratória. Sua atuação está caracterizada, essencialmente pela sequência de atos jurídico-contratuais em caráter habitual. Conforme assunto estudado, aponte a alternativa que melhor define o conceito de receita.
A - demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, sem vínculo empregatício.
B - entrada financeira remuneratória da atividade empresarial, de mensuração imediata, cujo objeto seja a comercialização de produtos e/ou prestação de serviços ou remuneração pela cessão, definitiva ou temporária, de direito de uso de bens;
C - faturamento como a totalidade das receitas auferidas independentemente da natureza da atividade exercida e da sua classificação contábil;
D - ingresso de recursos financeiros no caixa da empresa de natureza indenizatória;
E - sequência de atos jurídico-contratuais em caráter habitual, gerando um fluxo de caixa totalmente entrelaçado com essa habitualidade na prática desses atos jurídicos;
Resposta: B

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