PIM VII (finalizado)

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
CURSO SUPERIOR EM GESTÃO EM MARKETING
Isabela Góes de Souza RA 0592694
Larissa de Oliveira RA 0587542
CASAS BAHIA
PIM VII
POLO UNIP Tatuapé II
São Paulo
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
CURSO SUPERIOR EM GESTÃO EM MARKETING
Isabela Góes de Souza RA 0592694
Larissa de Oliveira RA 0587542
CASAS BAHIA
PIM VII
Projeto Integrado Multidisciplinar VII apresentado à Universidade Paulista – UNIP como parte da avaliação para obtenção do título de Tecnólogo em Marketing sob a coordenação da Profa. Ma. Daniela Menezes.
POLO UNIP Tatuapé II 
São Paulo
2021
RESUMO
Por meio deste trabalho será apresentado um projeto de internacionalização de marca, a empresa escolhida foi a Casas Bahia, empresa Brasileira que surgiu em 1952. Relacionando assim os conhecimentos adquiridos nas disciplinas do bimestre, Distribuição e Trade Marketing, Marketing Internacional, Desenvolvimento sustentável. Analisando primeiramente a situação da empresa em seu país de origem descrevendo breve história da empresa e o mercado em que atua, após a análise. Foi seguido a proposta da escolha de um país do Mercosul o país que em tese teria uma melhor aceitação da marca foi a Argentina, antes revendo fatores econômicos, culturais, geográficos, demográficos, cambiais, tecnológicos que direcionaram a escolha.
Palavras chaves; Internacionalização, globalização, sustentabilidade
ABSTRACT
Through this work, a brand internationalization project will be presented, the company chosen was Casas Bahia, a Brazilian company that emerged in 1952. Thus relating the knowledge acquired in the disciplines of the two-month period, Distribution and Trade Marketing, International Marketing, Sustainable Development. Firstly, analyzing the situation of the company in its country of origin, describing a brief history of the company and the market in which it operates, after the analysis. The proposal to choose a Mercosur country was followed, the country that theoretically would have a better acceptance of the brand was Argentina, before reviewing economic, cultural, geographic, demographic, exchange rate, technological factors that guided the choice.
Keywords; Internationalization, globalization, sustainability
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	06
2. MERCADO INTERNACIONAL: ÁNALISE DO CENÁRIO ATUAL 	07
2.1 Escolha do país integrante do Mercosul	08
2.2 Influencias do comportamento do consumidor nesses países	08
2.3 Moeda e Taxa de câmbio	10
2.4 Características de Exportação e Importação do país	10
3. DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING 	14
3.1 Canais de Distribuição a serem usados	14
3.2 Movimentação Física do produto estoque e PDV	15
4. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 	16
4.1 As Leis de sustentabilidade do país 	16
4.2 Adaptações necessárias para atender as exigências do país 	17
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
REFERÊNCIAS 	19
1. INTRODUÇÃO
	O presente trabalho é o resultado de um estudo, que procurou unir conteúdos apresentados no bimestre, tendo foco na elaboração de uma pesquisa sobre plano de internacionalização de marca, Distribuição e Trade Marketing e Desenvolvimento Sustentável. A empresa escolhida foi a Casas Bahia e o país escolhido foi a Argentina.
O Objetivo geral desse PIM VII é migrar o conhecimento adquirido em aula para o trabalho. É organizar, estruturar e aplicar as habilidades que foram repassadas ao longo do semestre. Nesse PIM busca proporcionar ao aluno as dificuldades que terão como gestores no Mercado de trabalho. É instigar o conhecimento para que o aluno atinja o ápice profissional cada dia mais rápido.
O objetivo especifico desse PIM VII é desenvolver nos alunos a habilidade de internacionalizar uma marca em um país integrante do Mercosul, é planejar uma distribuição focada no ambiente logístico nesse país de destaque e desenvolver as responsabilidades sustentáveis.
2. MERCADO INTERNACIONAL: ÁNALISE DO CENÁRIO ATUAL.
A Casas Bahia, rede de lojas e e-commerce que faz parte da Via Varejo, empresa de capital aberto sediada em São Caetano, anunciou o reposicionamento de sua marca, ao mudar seu logo e mirar o público de alta renda. Desde a década de 1970, já com sete filiais, a aposta era no slogan ‘Dedicação total a você’ e na mascote Baianinho, que agora aparece de forma mais tímida nas redes sociais da empresa. Com design mais simples e com aposta para atrair consumidor com perfil diferente do que era seu foco até agora, das classes C e D, companhia lança mão do: ‘Nossa casa é o Brasil. Nossa causa é o brasileiro’.
Atualmente, já é possível ver a mudança no site e nas redes sociais da Casas Bahia. “A marca tem como valores e personalidade a brasilidade e suas traduções de ousadia, alegria, diversidade, leveza, inventividade e proximidade”, afirmou Ilca Sierra, diretora de marketing e comunicação multicanal da Via Varejo.
A empresa aposta no digital, ainda mais em tempos de pandemia, tanto que o aplicativo, que já foi atualizado recentemente, deve receber melhorias até o fim de agosto. Entre elas, a redução de etapas de checkout até o pagamento e acesso mais fácil para trocas e devoluções. Na tentativa de conquistar também os públicos de classes A e B, a empresa projeta lojas no estilo Apple, em que a mesma pessoa que fizer a venda, cuida do pagamento.
Para especialistas, a mudança está em linha com um novo perfil de consumidor. “No atual cenário, há uma busca por marcas mais humanas e não só empresas que estejam estimulando o consumo pelo consumo. A pandemia trouxe outro tipo de sensibilidade para o público”, explicou o professor de publicidade e propaganda da Universidade Presbiteriana Mackenzie José Maurício Conrado, ao avaliar que a Casas Bahia fez uma espécie de humanização da marca.
No comercial, a empresa, que já teve campanhas publicitárias como o bordão ‘Quer pagar quanto?’, veiculado em 2011, aposta na diversidade e na inclusão de diversos tipos de consumidores. “O público muda e se a marca não for mutante, ela não sobrevive”, afirmou o especialista.
“A Via Varejo teve uma alteração interna importante (no ano passado, a família Klein voltou ao comando da empresa), o cenário mudou completamente e a loja física passou a ser menos importante. Há outro público com acesso às plataformas digitais, então oxigenar a marca é natural”, analisou a especialista em marketing e diretora executiva da NA Comunicação, Nancy Assad.
Para Diogo Carneiro, professor e pesquisador da Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras), a empresa acabou ficando atrás da concorrência nos últimos anos. “Além da própria Magazine Luiza, temos a Amazon e diversos outros players, que largaram na frente. A empresa tenta retomar o espaço perdido, com uma nova abordagem digital, de que não é somente o das lojas”, disse.
2.1 Escolha do país integrante do Mercosul
País escolhido: Argentina
2.2 Influencias do comportamento do consumidor nesses países
Proximidade, sustentabilidade, saúde e digital serão aspectos que o consumidor argentino reavaliará na escolha de produtos e serviços a partir das situações registradas em meio às medidas de isolamento devido ao coronavírus, segundo estudo da consultoria Kantar.
“O consumidor terá uma preferência maior pelos produtos locais, pela rastreabilidade, tendo certeza da origem do produto e como ele chega à mesa, quais são as condições de segurança e higiene”, disse Sebastián Corzo, Líder de Marketing e Desenvolvimento de Negócios, Insights Divisão de Kantar.
Ao apresentar o relatório “DNA 2020+ do consumidor argentino”, Corzo destacou que “o conceito de priorizar o próximo e o local surge como uma forma de apoiar a economia que foi atingida; muitas redes de ajuda e maior interação com o comércio local para impulsionar a economia mais perto de casa ".
De fato, 74% dos consumidores afirmaram que estarão mais atentos à origem dos alimentos e bebidas que consomem.
Questionado pelo Télam sobre as oportunidades que as marcas têm diantede novos hábitos, o especialista afirmou que “produtos e serviços que possam incorporar o digital para chegar ao consumidor têm uma grande oportunidade; proteção e cuidado são fundamentais”.
“Tudo o que é consumo em massa, limpeza, higiene doméstica é um boom importante, também a comida” e por outro lado “a indústria do entretenimento está crescendo enormemente, desde os jogos online e físicos, tudo o que tem a ver com entretenimento tem uma grande oportunidade, "ele disse.
Com base nos resultados do estudo, 62% afirmaram que comprarão mais produtos e serviços online, o que sugere que o consumidor continuará adotando meios de pagamento que não exijam contato físico.
Além disso, 87% dos consumidores disseram que tentarão ser mais cuidadosos e planejar melhor seus gastos.
A este respeito, Corzo indicou que “devido à redução da renda familiar, haverá uma mudança no ranking de prioridades das famílias: elas vão priorizar produtos e serviços essenciais e haverá uma queda nas decisões de compra impulsivas”.
“O consumidor argentino está muito adaptado às crises, em busca de preços, com a pele muito bronzeada, tudo o que trouxemos não abandonamos com a pandemia, mas acrescentamos novidades”, analisou.
Entre outros aspectos que o estudo revelou, constatou-se que 85% dos consumidores argentinos planejam ter um estilo de vida mais saudável e 57% planejam ir menos a cafés e bares.
67% afirmaram que terão uma preferência maior por produtos que ajudem a reduzir o impacto ambiental, embora “os produtos mais sustentáveis tendam a ter um preço premium e haverá tensão com bolsos mais finos”, disse Corzo.
Finalmente, ele observou que "o coronavírus chega no auge das experiências, acumulando experiências em vez de bens materiais".
2.3 Moeda e Taxa de cambio
1 Pesos argentinos = $0,06
Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da moeda nacional.
	Peso argentino
	Real
	ARS 1,00
	BRL 0,06
	ARS 5,00
	BRL 0,28
	ARS 10,00
	BRL 0,56
	ARS 20,00
	BRL 1,11
2.4 Características de Exportação e Importação do país
Apesar de ser membro do Mercosul, ainda existem rastros do protecionismo na Argentina. Alguns produtos, como o açúcar, os têxteis, metal, carros e peças de carros continuam protegidos por restrições alfandegárias, cotas e/ou elevados direitos aduaneiros.
 Empresas que querem trocar moeda local por moeda estrangeira devem pedir autorização para a "Administration Federal de Ingresso Público, AFIP (Administração Federal da Receita Pública).
Com o objetivo de serem importados, alguns produtos, como os farmacêuticos, inseticidas, dispositivos médicos precisam ser aprovados pelo governo. Produtos como os agrícolas, pecuários e plantas precisam de certificados sanitários emitidos pela autoridade competente no país de origem.
As operações realizadas no âmbito do Mercosul são isentas de impostos, no entanto há as muitas exceções. A reexportação de produtos dentro do Mercosul não dá direito para isenções de impostos de direitos aduaneiros; por exemplo, se um produto é exportado para a Argentina, para ser revendido no Brasil, o exportador terá que arcar com os impostos dos dois países.
As tarifas aduaneiras são aplicadas sobre as mercadorias de origem externa ao Mercosul e estão compreendidas entre 5 e 14% na maioria dos casos.
Quando as empresas importam ferramentas industriais para seu próprio uso, elas podem ser isentas da taxa de importação.
Esta política aduaneira deve ser tratada com precaução, na medida em que os países aplicam as recomendações do órgão central de forma inconstante, de acordo com as suas situações econômicas.
Além disso, para evitar que as empresas superfaturem, a alfândega argentina tem direito a aplicar um valor predefinido para o cálculo dos impostos aduaneiros. Estes valores de referência não estão publicados, assim como os critérios que permitem sua definição.
A Argentina aplica o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias (ou, simplesmente, Sistema Harmonizado), desenvolvido pela Organização Mundial das Alfândegas. O sistema é composto por 5 mil grupos de commodities, sendo cada um identificado por um código de seis dígitos e utilizado por mais de 200 países.
O processo de importação tem mudado muito nos últimos anos, por isso é recomendado entrar em contato com um despachante aduaneiro antes de iniciar qualquer tipo de importação. Atualmente, um importador ou exportador deve ser registrado na alfândega argentina para realizar transações comerciais internacionais. Existem alguns produtos que têm licença automática (formulário informativo), a qual permite que agentes da alfândega da Argentina identifiquem possíveis problemas quando são importados. Esta licença abrange cerca de 600 produtos de diferentes tipos.
 A alfândega da Argentina, que é associada ao Ministério das Finanças e da Economia, tem três tipos de sistema de classificação de mercadorias ligadas à inspeção de produtos: 
- Procedimento verde: o despacho aduaneiro ocorre sem inspeção física.
- Procedimento laranja: apenas a documentação é inspecionada.
- Procedimento vermelho: produtos e documentos são inspecionados (ex. têxteis).
 
Um formulário declarando a quantidade e a composição dos produtos também deve ser fornecido ao Ministério da indústria 10 dias antes do despacho aduaneiro. Todos os documentos apresentados às autoridades argentinas devem estar em espanhol ou acompanhados de tradução realizada por um tradutor certificado.
Como um país membro do Mercosul, a Argentina aplica a tarifa externa comum (TEC), que é entre 0 e 20% para a maioria dos produtos. Alguns itens do setor automobilístico podem chegar a 35%. Tecnologia da informação e bens de capital estão temporariamente isentos da TEC.
Além das tarifas de importação, há outras taxas, como indicado abaixo:
- IVA: 10,5 ou 21% do CIF. Se os bens são para revenda, a taxa de IVA é de 5,5% ou 10% sobre a CIF.
- Taxa de estatísticas: 0,5% sobre a CIF. Há algumas exceções.
- Imposto sobre os lucros presumidos para as mercadorias de varejo: 3%.
- Imposto sobre o rendimento bruto: 1,5%
 
Alguns produtos como tabaco, refrigerantes, bebidas alcoólicas, entre outros, caem sob o regime do imposto nacional.
Para a importação, exportação e reexportação de amostras comerciais, um carnê ATA (importação temporária) pode ser usado. Deve estar escrito no produto que se trata de uma amostra grátis e que este não pode ser vendido.
O Regime de admissão temporária (TAR) permite que amostras e materiais de propaganda sem valor comercial entrem no país livre de impostos se não forem destinados à venda. Embalagens, contêineres, paletas e bens para processamento (para depois serem exportados) também se beneficiam deste regime.
3. DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING
Alguns fatores levam as empresas a ingressarem no mercado internacional: muitas vezes cenários internacionais oferecem oportunidades de lucro maiores que as do país de origem; para atingir altas economias a empresa precisa de uma gama maior de clientes; a empresa não quer ser dependente de um único mercado; a empresa pode querer se prevenir grandes concorrentes que possam oferecer melhores produtos ou preços mais baixos, então, para contra-atacar, esses empresa escolhem competir nos mercados internacionais; a empresa pode prestar atendimento aos seus clientes quando estão em outros países. (Kotler e Keller, 2006)
3.1 Canais de Distribuição a serem usados
Chamados de canais de marketing são responsáveis por produtos e serviços que os consumidores e compradores adquirem em todas partes. Porém, esses consumidores finais não imaginam a riqueza e a complexidade necessária para entregar o que poderia parecer itens cotidianos. Geralmente, algumas combinações de instituições especializadas em fabricação, atacado, varejo e muitas outras áreas juntam forças. (Carvalho, Marcos Roberto. 2009)
A Casas Bahia possui lojas físicas que fazem a distribuição no varejo e também utiliza de um forte Marketplace, ela comercializaprodutos como Eletrodomésticos, Eletrônicos, Utensílios e Móveis de casa. Seu canal de distribuição atual é o Canal Hibrido, sendo ele uma mistura entre os canais direto e indireto.
Associando ao país de internacionalização, A Casas Bahia em questão não é uma fabricante direta, ela revende produtos de grandes marcas e distribui com empresas terceirizadas de transporte, ela armazena em seus CD’s e Distribui ao seu cliente final, e em alguns casos no seu Marketplace as vendas saem direto do fabricante até o consumidor final, muitas vezes nem é armazenada.
3.2 Movimentação Física do produto estoque e PDV
Será utilizado a Distribuição Seletiva onde as lojas da rede e o Marketplace serão responsáveis pela venda e distribuição dos produtos, sendo eles ativos na performance de vendas das marcas. 
Será utilizado o Canal de nível 2 onde a A Casas Bahia recebe os produtos das fabricantes e distribuidoras oficiais e distribui diretamente ao consumidor final.
4. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
O governo da Argentina apresentou um plano de desenvolvimento produtivo "verde", que prevê investimentos de cerca de 10 bilhões de pesos argentinos (R$ 540 milhões) para incorporar a sustentabilidade na produção. Como parte do plano, as empresas serão colocadas como fornecedores da transição energética e será realizado um programa específico para pequenas e médias empresas "verdes" e um plano de mineração sustentável
4.1 As Leis de sustentabilidade do país
Com Base nas leis e diretrizes da Constituição Argentina, as leis de responsabilidade ambiental são:
- Lei 25.675 intitulada como Direito Ambiental sendo normas mínimas para alcançar a gestão ambiental.
- Lei 25.612 gestão integra de residuos de atividades industriais e serviços
- Lei 25.670 Sistema de gestão ambiental das águas
- Lei 25.831 Regime de acesso aberto a informação publica ambiental
- Lei 25.916 gestão de resíduos domésticos
- Lei 26.093 produção sustentável e uso de Biocombustíveis
- Lei 26.331 proteção ambiental de florestas nativas
- Lei 22.421/81 conservação de fauna nativa 
- Lei 23.879/90 obras de barragens para fins de geração de energia 
- Lei 24.051/92 tratamento e disposição final para resíduos perigosos
4.2 Adaptações necessárias para atender as exigências do país
A empresa utiliza de transportes rodoviários para transportar tanto a mercadoria até o seu CDs quanto ao destino final, umas das responsabilidades ambientais que devem ser aplicadas é a escolha da frota de automóveis, visando o menos poluente ao ambiente e também pensando nos custos finais. 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos que na empresa a logística é extremamente importante para o sucesso de uma empresa não só as nacionais, mas também muito importante para aquelas que estejam se aventurando em mercados internacionais.
A escolha errada dos canais de destruição pode afetar grandemente nos gastos da empresa e consequentemente o consumidor final. 
No planejamento da internacionalização é importante estar ciente das leis do país desejado, principalmente das responsabilidades ambientais, visto que atualmente faz parte dos assuntos mais sérios do mundo. Junto com a globalização também vieram a conscientização a respeito da sustentabilidade e a marca que não se preocupa com seu impacto ambiental atualmente pode ter grandes prejuízos monetários e até mesmo em sua imagem.
REFERÊNCIAS
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SANTANDER. Argentina: alfândega e transportes. Disponível em:<https://santandertrade.com/pt/portal/expedicoes-internacionais/argentina/alfandega-e-transporte> Acesso em: 15 de outubro de 2021.
ABC. Diário do grande. Casas Bahia reposiciona marca e mira alta renda <https://www.dgabc.com.br/Noticia/3506780/casas-bahia-reposiciona-marca-e-mira-alta-renda> Acesso em: 15 de outubro de 2021.
AMBITO. O novo perfil do consumidor argentino: mais valor na proximidade e digital. Disponível em: <https://www.ambito.com/negocios/consumidores/el-nuevo-perfil-del-consumidor-argentino-mas-valor-la-cercania-y-lo-digital-n5119425> Acesso em: 15 de outubro de 2021.
MOURAD E SERRALVO. Reposicionamento e internacionalização de marcas: o caso das sandálias Havaianas. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/pensamentorealidade/article/view/22515/16428 Acesso em: 15 de outubro de 2021.
CARVALHO, MARCOS ROBERTO. Gestão dos canais de distribuição. Disponível em: https://videoiesde.secure.footprint.net/token=nva=1633520740762~dirs=4~hash=0dd5b18492e7ef4155f64/videoteca/iesde/video/GESTAO_DOS_CANAIS_DE_DISTRIBUICAO_ONLINE_PDF/file.pdf. Acesso em: 15 de outubro de 2021.
NEIALPATEL. Canais de Distribuição: O Que São, Os 3 Tipos e Os Principais Canais. Disponível em: <https://neilpatel.com/br/blog/canais-de-distribuicao/> Acesso em: 15 de outubro de 2021.
UOL, ECONOMIA. Argentina lança plano para desenvolvimento produtivo "verde". Disponível em: <https://economia.uol.com.br/noticias/efe/2021/07/14/argentina-lanca-plano-para-desenvolvimento-produtivo-verde.htm?cmpid=copiaecola.>Acesso em: 15 de outubro de 2021.
MOHAMED, YASMIN. A legislação ambiental no Mercosul e a dificuldade da incorporação do meio ambiente nas negociações comerciais do bloco visando á sustentabilidade. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/71695/000880163.pdf?sequence=1&isAllowed=y Acesso em: 15 de outubro de 2021.