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Análise Crítica do artigo científico: Inteligência: avanços nos modelos teóricos e nos instrumentos de medida de Ricardo Primi O artigo é de fácil entendimento, a linguagem é simples, sem muito rebuscamento, e aborda os testes de inteligências disponíveis no mercado, porém tem alguns pontos que deveriam ser mais bem abordados ou explicados. Como é o caso do quarto parágrafo na página 68, onde ele traz o objetivo do artigo como a discussão de alguns avanços científicos na área de avaliação da inteligência bem como abordar os mal-entendidos que fazem a prática divergir da ciência contrastando-os com as ideias originadas de pesquisas recentes, porém esses mal-entendidos não é abordado de forma clara, o que mais a frente no decorrer do texto vemos é a descrição os problemas com os testes incompletos, que não abordam todos os fatores da inteligência, mas o mal entendido em si não é trazido, o que traz é os problemas dos testes, como a falta de um teste completo que meça todos os fatores da inteligência. Conforme falado acima, decorrer do artigo ele trará os problemas dos questionários que avaliam a inteligência, como é o caso do WISC que é criticado por não avaliar áreas importantes da inteligência, e este problema não é resolvido porque não é financeiramente viável aos revisores dos testes. As explicações sobre as diferenças dos testes de inteligências são muito bem-feitas, o autor consegue de forma simples explicar qual o objetivo de cada teste e subtestes. Uma distinção muito importante abordada no texto é referente a inteligência e a aptidão, onde o primeiro irá medir o fator g e o segundo fará a medição de capacidades específicas, o que o autor conclui que há falta de distinção entre esses construtos nos testes de inteligência e disponíveis no mercado. Outro ponto importante é sobre a escassez de material para promover um teste completo no Brasil, como a psicologia é bastante nova no país e as nossas políticas públicas não estão muito interessadas nos problemas de saúde mental como podemos observar a votação do STF que em março de 2021 vedou a limitação de acesso a testes psicológicos a profissionais habilitados. A relação entre a emoção e a inteligência foi abordada brilhantemente neste artigo. O artigo se mostra uma excelente fonte de estudos aos alunos de psicologia, uma vez que além das distinções dos testes de inteligência disponível no mercado mundial, traz as distinções de inteligências existente no mundo atual, como é o caso da inteligência emocional bastante abordada no meio organizacional. Buscando materiais científicos disponíveis atualmente, o artigo consegue mostrar os problemas em cada teste bem como o desenvolvimento de novos testes a partir de modelos antigos utilizados. O artigo é muito completo nas descrições dos testes e estudos sobre os construtos da inteligência, bem como sobre o avanço científico da área, fornecendo um excelente material complementar para as aulas teóricas que abordam este tipo de material. A nálise Crítica do artigo científico: Inteligência: avanços nos modelos teóricos e nos instrumentos de medida de Ricardo Primi O artigo é de fácil entendimento, a linguagem é simples, sem muito rebuscamento, e aborda os testes de inteligências disponíveis no mercado, porém tem alguns pontos que deveriam ser mais bem abordados ou explicados. Como é o caso do quarto parágrafo na página 68, onde ele traz o objetivo do artigo como a discussão de alguns avanços científicos na área d e avaliação da inteligência bem como abor dar os mal - entendidos que fazem a prática divergir da ciência contrastando - os com as ideias originadas de pesquisas recentes , porém esses mal - entendidos não é abordado de forma clara , o que mais a frente no decorrer do texto vemos é a descrição os problema s com os testes incompletos, que não abordam todos os fatores da inteligência, mas o mal entendido em si não é trazido , o que traz é os problemas dos testes, como a falta de um teste completo que meça todos os fatores da inteligência . Conforme falado acima, decorrer do artigo ele trará os problemas do s questionários que avaliam a inteligência, como é o caso do WISC que é criticado por não avaliar áreas importantes da inteligência, e este problema não é resolvido porque não é financeiramente viável aos revisores dos testes. As explicações sobre as diferenças dos testes de inteligências são muito bem - feitas , o autor consegue de forma simples explicar qual o objetivo de cada teste e subteste s . Um a distinção muito importante abordada no texto é referente a inteligência e a aptidão, onde o primeiro irá medir o fator g e o segundo fará a medição de capacidades específicas, o que o autor conclui que há falta de distinção entre esses construtos n os testes de inteligência e disponíveis no mercado . Outro ponto imp ortante é sobre a escassez de material para promover um teste completo no Brasil, como a psicologia é bastante nova no país e as nossas políticas públicas não estão muito interessadas nos problemas de saúde mental como podemos observar a votação do STF que em março de 2021 vedou a limitação de acesso a testes psicológicos a profissionais habilitados. A relação entre a emoção e a inteligência foi abordada brilhantemente neste artigo. O artigo se mostra uma excelente fonte de estudos aos alunos de psicologia, uma vez que além das distinções dos testes de inteligência disponível no mercado mundial, traz as distinções de Análise Crítica do artigo científico: Inteligência: avanços nos modelos teóricos e nos instrumentos de medida de Ricardo Primi O artigo é de fácil entendimento, a linguagem é simples, sem muito rebuscamento, e aborda os testes de inteligências disponíveis no mercado, porém tem alguns pontos que deveriam ser mais bem abordados ou explicados. Como é o caso do quarto parágrafo na página 68, onde ele traz o objetivo do artigo como a discussão de alguns avanços científicos na área de avaliação da inteligência bem como abordar os mal-entendidos que fazem a prática divergir da ciência contrastando-os com as ideias originadas de pesquisas recentes, porém esses mal-entendidos não é abordado de forma clara, o que mais a frente no decorrer do texto vemos é a descrição os problemas com os testes incompletos, que não abordam todos os fatores da inteligência, mas o mal entendido em si não é trazido, o que traz é os problemas dos testes, como a falta de um teste completo que meça todos os fatores da inteligência. Conforme falado acima, decorrer do artigo ele trará os problemas dos questionários que avaliam a inteligência, como é o caso do WISC que é criticado por não avaliar áreas importantes da inteligência, e este problema não é resolvido porque não é financeiramente viável aos revisores dos testes. As explicações sobre as diferenças dos testes de inteligências são muito bem-feitas, o autor consegue de forma simples explicar qual o objetivo de cada teste e subtestes. Uma distinção muito importante abordada no texto é referente a inteligência e a aptidão, onde o primeiro irá medir o fator g e o segundo fará a medição de capacidades específicas, o que o autor conclui que há falta de distinção entre esses construtos nos testes de inteligência e disponíveis no mercado. Outro ponto importante é sobre a escassez de material para promover um teste completo no Brasil, como a psicologia é bastante nova no país e as nossas políticas públicas não estão muito interessadas nos problemas de saúde mental como podemos observar a votação do STF que em março de 2021 vedou a limitação de acesso a testes psicológicos a profissionais habilitados. A relação entre a emoção e a inteligência foi abordada brilhantemente neste artigo. O artigo se mostra uma excelente fonte de estudos aos alunos de psicologia, uma vez que além das distinções dos testes de inteligênciadisponível no mercado mundial, traz as distinções de
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