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PORTIFÓLIO BACHAREL

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Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
Educação FÍsica Bacharelado
JACIANE ALMEIDA LINS
ESTÁGIO CURRICULAR III: ATIVIDADE FÍSICA
NA EMPRESA E LAZER
ARAPIRACA AL
2020
JACIANE ALMEIDA LINS
ESTÁGIO CURRICULAR III: ATIVIDADE FÍSICA
NA EMPRESA E LAZER
Relatório apresentado à Universidade Norte do Paraná (UNOPAR), como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina Estágio Curricular em Educação Física III: Atividade Física na Empresa e Lazer do curso Bacharelado em Educação Física.
ARAPIRACA AL
2020
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................04
2. ATIVIDADES ...............................................................................................05
2.1. Atividade A – Conhecendo a realidade da empresa............................05
2.2. Atividade B – Elaborando uma aula de ginástica laboral......................06
2.3. Atividade C – Elaborando uma dinâmica para uma empresa................08
2.4. Atividade D – Palestra sobre lazer.......................................................09
3.CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................11
4.REFERÊNCIAS............................................................................................12
04
1. INTRODUÇÃO
	O estágio durante o curso de Bacharelado em Educação Física é de suma importância. O estágio supervisionado é um contato que o acadêmico tem com seu futuro campo de atuação. Por meio de pesquisa bibliográfica e artigos pude refletir sobre as futuras ações pedagógicas. Devido à pandemia estamos diante de uma situação inusitada nos afastando do contato pessoal com os educandos e toda equipe escolar através de redes sociais e aulas remotas presenciei conteúdos metodológicos fornecidos pelos professores e me aprofundei na teoria como experiência educacional.
	A Educação Física é considerada pelos pesquisadores da área como uma cultura humana, por que ela estuda e atua sobre um conjunto de praticas de movimentos ligados ao corpo criados pelo homem, sendo assim podendo ser referida como cultura do corpo, ou cultura de movimento, ou cultura física. Considerando a Educação Física como cultura, temos que enfatizar sua importância no ensino básico como as outras disciplinas, no desenvolvimento não só de aptidão física como também mental.
Uma identidade profissional constrói-se com base na significação social da profissão; na revisão constante dos significados sociais da profissão; na revisão das tradições. Mas também na reafirmação das práticas consagradas culturalmente e que permanecem significativas. Práticas que resistem a inovações porque são prenhes de saberes válidos às necessidades da realidade, do confronto entre as teorias existentes, da construção de novas teorias. Constrói-se também pelo significado que cada professor, como ator e autor, confere à atividade docente do seu cotidiano com base em seus valores, seu modo de situar-se no mundo, suas histórias de vida, suas representações, seus saberes, suas angústias e seus anseios (PIMENTA, 1997, p.42).
	O Estágio foi designado pela faculdade para desenvolver o aluno e incluir essa formação paras as expectativas do mercado de trabalho, onde o mesmo terá uma oportunidade de introduzir a teoria junto á prática na área que futuramente poderá atuar, a fim de formar um profissional mais qualificado e com certa experiência. Sobre as atividades a mim estabelecidas no presente estágio, teve como sua finalidade particular me orientar de maneira e qual área devem seguir, conforme as minhas necessidades pessoais. 
05
	
	Foi essencial toda parte teórica vivida para um melhor entendimento como aluno e futuro profissional e com isso realizar atividades com mais confiança e segurança do que estão exercitando e qual a finalidade do que estou realizando. A musculação é uma das modalidades de exercício físico mais praticado em todo o mundo. Atualmente não só os atletas são adeptos dessa modalidade, por ser uma atividade que promove inúmeros benefícios ajudando na promoção da saúde tanto física quanto mental, ela acaba suprindo as necessidades de pessoas com diferentes estilos de vida e de faixa etária diversa.
	Segundo Lima (2008) as pessoas procuram a musculação sem ter o conhecimento sobre a qualidade e eficácia desta modalidade para nosso corpo, e sem saber os benefícios que a mesma pode trazer. De acordo com o mesmo autor o profissional que trabalha com a musculação, tem que ter o conhecimento no mínimo básico, por fisiologia, treinamento esportivo, pedagogia do esporte, cinesiologia e aprendizagem motora, para que possa prescrever um treino com toda segurança e toda certeza que o aluno terá seu objetivo alcançado.
2. ATIVIDADES
2.1. Conhecendo a realidade da empresa
	A academia Intense360 foi fundada em 2018 iniciando suas atividades com musculação, aula de dança entre outras atividades físicas o seu espaço físico e amplo, conta com banheiros masculinos e femininos, uma sala de avaliação física e nutricionista, contém uma recepção, juntamente com a parte da musculação, uma sala para aula de dança e aeróbica. A academia oferece várias modalidades como musculação, jump, aeróbica, e dança. O quadro de funcionários é composto por 5 funcionários, 2 estagiários, 1 recepcionista. A academia preserva muito a saúde e o bem-estar dos seus funcionários, suas exigências são fundamentais para evitar possíveis acidentes durante o treino, orientando sempre que os pesos guardados após o uso, para não deixá-los em qualquer lugar. O proprietário fortalece uma cultura de família para com seus alunos e funcionários.
	
06
Devido à situação atual que vivemos de pandemia da COVID 19 (coronavírus) adotamos algumas medidas de prevenção recomendadas pela OMS Organização Mundial de Saúde a partir da abertura de academias durante a crise e o alto índice de contágio já que este ambiente é de aglomerações. A freqüência dos alunos diminuiu, passando por uma higienização constante dos espaços e aparelhos, a redução da capacidade em aulas coletivas, a disponibilização de álcool em gel e o uso obrigatório de máscara cobrindo boca e nariz, adotando o distanciamento social são algumas medidas que requer cautela no setor.
 2.2. Elaborando uma aula de ginástica laboral
Objetivos da Ginástica Laboral
•Atuar na Prevenção de Doenças Ocupacionais.
•Promover Bem Estar.
•Qualidade de Vida no Trabalho.
•Melhorar a consciência corporal dos colaboradores.
•Aumento do desempenho e da produtividade dos colaboradores.
Introdução
GINÁSTICA LABORAL
Fundamenta-se na valorização da prática de atividades físicas como instrumento de promoção da saúde do colaborador. O objetivo principal da ginástica laboral é melhorar a consciência corporal e conscientizar as pessoas sobre a importância da atividade física. 
Aquecimento:
07
- mobilidade articular 
- cervical (circundução); ombro (elevação e depressão); cotovelo (flexão e extensão), punho (circundução), joelho (flexão e extensão), tornozelo (circundução). 
PI: Médio afastamento lateral de MMII, joelhos em semi
-flexão,
Técnica:
•Alongamento
•Exercícios de força
•Exercícios de resistência
 
1º EXERCÍCIO ESPECÍFICO
Fletir o MID e MIE alternadamente, na amplitude máxima do movimento, executar o movimento 10 vezes. Fazer uma flexão de quadril mantendo o joelho flexionado, realizar uma flexão e extensão de joelho alternadamente, executar o movimento 10 vezes.
2º EXERCÍCIO ESPECÍFICO
–Quadríceps e Posterior de coxa
-Partindo-se da posição inicial fazer um alongamento da parte anterior da coxa, com flexão do joelho em ambos os MMII. 
-Alongar os músculos posteriores da coxa com flexão de tronco.
FINALIZAÇÃO
Individualmente fazer movimento de pêndulo com MMSS com tronco fletido durante 10’’. Com a postura ereta finalizar utilizando um trabalho de respiração. Inspirar três vezes elevando os MMSS na inspiração e descendo os MMSS na expiração.
08
2.3. Elaborando uma dinâmica para uma empresa
Dinâmica do desafio
Como o próprionome diz essa dinâmica é capaz de apresentar ao grupo de colaboradores a importância de enfrentarem novos desafios, e motivá-los para que busquem por essas oportunidades, tentando se superar diariamente. Essa dinâmica de grupo exige um pouco mais de preparação para ser executada. É preciso ter um bastão. As regras são os desafios que devem ser cumpridos pelos colaboradores.
Dividida a equipe em 2 grupos com a mesma quantidade de colaboradores. Organize essas pessoas para a formação de um círculo único, intercalando os participantes desses grupos. Com o círculo formado — e garantindo que os participantes da mesma equipe não fiquem lado a lado — é hora de entregar o bastão para um dos colaboradores de forma aleatória.
Ao som de uma sirene, os colaboradores passam o bastão para o colega do lado. Quando a sirene tocar novamente, é hora de o participante que está com o bastão escolher uma das seguintes possibilidades:
· Cumprir o desafio que foi apresentado;
· Indicar um colega para cumprir esse desafio;
· Passar o bastão adiante.
O que considerar, então? A pessoa que opta por realizar o desafio conquista 3 pontos para a sua equipe. Quando o desafio não é realizado, o participante é excluído do jogo e o grupo é penalizado, perdendo 4 pontos. A cada nova rodada, novos desafios aparecem, e cada grupo tem o direito de negar 3 desafios. Na quarta vez, quem pegar o bastão tem a obrigatoriedade de realizar o desafio.
09
No último desafio, é interessante inserir algum pequeno agrado, como um troféu ou medalha. 
Fotos no apêndice.
2.4. Palestra sobre lazer
	Cada pessoa define o lazer de acordo com seus gostos e com os recursos disponíveis para satisfazer suas necessidades, e poderá valorizar os resultados de maneira diferenciada, de acordo com seu sistema de valores e aspirações. O caráter de “lazer” da atividade vem do significado que a pessoa dá a uma atividade, e não à atividade em si. Com isso, o lazer pode assumir formas diversas para diferentes pessoas, ou seja, uma mesma atividade pode ser vista como obrigação ou como lazer (Witt & Bishop, 2009). Ainda sob a ótica da Psicologia, o lazer pode ser pensado como uma das áreas, fora do contexto do trabalho, em que o indivíduo pode desenvolver seu potencial e realizar suas necessidades de vida. Assim, o lazer pode ser compreendido no sentido do desenvolvimento dos interesses fora do contexto do trabalho, como um dos fatores que pode contribuir para sua qualidade de vida (Armstrong & Rounds, 2008; Dik & Hansen, 2008; Gaudron & Vautier, 2007; Hur, McGue, & Iacono, 1996).
	Nas situações de fluxo, as experiências tornam-se autotélicas, ou seja, vale a pena fazer a atividade por ela mesma (não há uma motivação externa ou objetivo utilitário). A motivação intrínseca tende a melhorar a sensação de bem estar e aumentar as emoções positivas, como um resultado de experiências desafiadoras. Considerando a teoria do fluxo e relacionando-a com os aportes sobre o lazer, as experiências de lazer, quando se tornam experiências de fluxo, podem estimular o bem-estar por serem situações em que a pessoa faz algo em que há alta concentração/absorção e que a própria realização da tarefa motiva a execução da mesma (Rhoden, 2009).
	 
10
 	 De modo geral, acredita-se que a interlocução entre as diferentes áreas do conhecimento produzirá resultados bastante favoráveis para uma compreensão mais aprofundada sobre o assunto. Desse modo, defende-se que os benefícios físicos, psicológicos e sociais associados às práticas de lazer devem ser abordados em complementaridade. Acredita-se também que as possibilidades de desenvolvimento humano e realização pessoal por meio dessas atividades devem ser feitas considerando o momento histórico/cultural que vivemos, em que há uma constante invasão do trabalho nos espaços pessoais e que o tempo liberado das obrigações é cada vez mais escasso. 
 Assim, conforme defendido por De Masi (2000), deve haver uma visão crítica sobre a relação entre trabalho e lazer, em que possa haver uma reflexão sobre o tema e uma busca pelo equilíbrio entre essas áreas. Por fim, destaca-se a importância da realização de estudos com populações em que haja uma participação ativa da família e comunidade nos hábitos de lazer, de modo a facilitar a compreensão dos fatores protetores às condutas desviantes realizadas nos momentos de lazer e um desinvestimento em práticas de lazer comerciais e alienantes.
	 É possível observar que a Educação Física ocupou-se principalmente das atividades físicas/motoras realizadas nos momentos de lazer e das políticas públicas relacionadas à prática de atividade física nos momentos de lazer. Ao seu turno, os pesquisadores dos cursos de Epidemiologia e Nutrição também abordaram de forma mais destacada as atividades motoras realizadas durante o lazer
11
 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Este trabalho de curso teve como objetivo avaliar o significado do estágio supervisionado na formação do professor de educação física. A prática do estágio supervisionado encontra-se sancionada por lei federal, e está presente na grade curricular. Também se buscou demonstrar a própria disciplina a partir da ótica do aluno e, por meio dessa metodologia, procurou-se propiciar reflexões no mesmo, sobre suas ações na prática educacional. Com isso, objetivava-se que o futuro professor de educação física conseguisse entender causas e conseqüências das suas atitudes, com intuito de compreender passado e presente para poder planejar condutas futuras. A formação do professor de educação física deve ser capaz de construir não apenas um profissional com capacidade teórica / prática dentro de seu conteúdo específico, mas também, um profissional que entenda sua posição dentro da sociedade e sua importância na formação de futuros cidadãos, que devem ser incentivados a se tornarem críticos e ativos dentro de sua realidade social. O estágio supervisionado é o primeiro contato do aluno de graduação, sobre a figura de professor, em que ocorre essa possibilidade de, além de transmitir conteúdo, ser possível de formar sujeitos transformadores da sua comunidade.
O percurso percorrido teve seus momentos sinuosos e de dificuldades, uma vez que vivenciar um momento tão difícil e inusitado como a pandemia encontramos diferentes situações e pensamentos. A partir de uma reflexão o estágio não somente me propiciou experiência, como também, me concedeu uma lição de vida, de saber manejar diferentes situações me adequando para desenvolver minhas atividades. Tantas reflexões, observações e conclusões após meu estágio só foi possível graças ao meu estudo auto-referente. Não seria possível ter questionado e repensado tanto os fatos do meu estágio como fiz diante de uma situação que o mundo vem passando com o covid 19. Conseqüentemente, meu crescimento e amadurecimento, após esse estudo, são seria significativo na estruturação da minha formação. 
12 
REFERÊNCIAS 
ACHOUR JÚNIOR, A. Flexibilidade: teoria e prática. Londrina: Atividade Física e Saúde, 1998.
ACHOUR JÚNIOR, A. Exercícios de alongamento: anatomia e fisiologia. São Paulo: Ed. Manole, 2002.         
ACHOUR JÚNIOR, A. Flexibilidade e alongamento: saúde e bem estar. Barueri: Ed. Manole, 2004.
ALMEIDA, R. S. A ginástica na escola e na formação de professores. 2005. 213 f.  Tese (Doutorado em Educação)-Universidade Estadual da Bahia, Salvador, 2005.         
BIDERMAN, I. Tanto faz alongar antes do exercício. 2010. Disponível em: <
://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/817535-tanto-faz-alongar-antes-do-exercicio-revela-maior-pesquisa-ja-feita-sobre-tema.shtml>. Acesso em: 2 fev. 2011.
BICHOP,  D.  Warm up I: potential mechanisms and the effects of passive warm up on exercise performance. American Journal of Sports Medicine, Baltimore, v. 33, no. 6, p. 439-454, 2003a.         
BICHOP D.  Warm up II: performance changes following active warm up and how to structure the warm up. American Journalof Sports Medicine, Baltimore, v. 33, no. 7, p. 483-498, 2003b.         
CESÁRIO, M. A organização do conhecimento da ginástica no currículo de formação inicial do profissional de Educação Física: realidade e possibilidades. 2001. 190 f Dissertação (Mestrado em Educação)-Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2001.         
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992.         
13
COLL, C. et al. Os conteúdos na reforma. Porto Alegre: Artmed, 2000.         
DI ALENCAR, T. A. M.; MATIAS, K. F. S. Princípios fisiológicos do aquecimento e alongamento muscular na atividade esportiva. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v.16, n. 3. p. 230-234, 2010.
FIRMINO, R. C. et al. Influência do aquecimento específico e de alongamento no desempenho da força muscular em 10 repetiçoes máximas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília, DF, v. 13, n. 4, p. 25-32, 2005.
GALLAHUE. D. L.; OZMUN, J.C. Understanding motor development: infants, children, adolescents. 2. ed. Indianapolis, Indiana, Benchmark Press Inc. 1989.         
GRAHAME R. Time to take hypermobility seriously: in adults and children. Rheumatology, Basel, v. 40, no. 5. p. 485-487, 2001.         
HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. 2. ed. São Paulo: Manole, 2008.         
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.         
LAMARI, N. M.; CHUEIRE A.G.; CORDEIRO, J. A. Analysis of joint mobility patterns among preschool children. São Paulo Medical Journal, São Paulo, v.123, no. 3, p. 119-123, 2005.         
LAZZOLI, J. K. et al. Atividade física e saúde na infância e adolescência. Revista Brasileira de Medicina Esporte, São Paulo, v. 4, n. 4, p. 1-3, 1998.         
MAGNUSSON. S. P. et al. Passive energy absorption by human muscle-tendon unit is unaffected by increase in intramuscular temperature. Journal of applied physiology, Washingon, DC, v. 88,  n. 4, p. 1215-1220, 2000.         
14
NEGRINE, A.; GAUER, R. M. C. Educação física e desporto: uma visão pedagógica e antropológica.  Porto Alegre: Posenato Arte & Cultura, 1990.         
NICOLI, A. I. V. et al. Influência dos diferentes tipos de aquecimento no número de repetições nos exercicios resistidos. Arquivos em Movimento. Revista Eletrônica da Escola de Educação Física e Desportos - UFRJ, Niterói, v. 3, n. 2. p. 42-55, 2007.        
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes curriculares da educação física para a educação básica. Curitiba, 2008.         
PEREIRA, A. M. Motricidade humana: a complexidade e a práxis educativa. 2007. 382 f Tese (Doutoramento em Ciências da Motricidade Humana)-Universidade da Beira Interior, Covilhã, Portugal, 2007.         
RASCH, Philip J.; BURKE, R. K.        Cinesiologia e anatomia aplicada: a ciência do movimento humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1977.         
RICOEUR, P. Teoria da interpretação. Lisboa: Edições 70, 198        
RINALDI, I. P. B. A ginástica como área de conhecimento na formação profissional em educação física: encaminhamentos para uma reestruturação curricular. Tese (Doutoramento em Educação Física)-Universidade Estadual de Campinas, 2005.
ROBERGS, R. A.; ROBERTS, S. O. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício para aptidão, desempenho e saúde. 1. ed. São Paulo: Phorte Editora, 2002.         
ROBERTSON, V. J.; WARD A. R.; JUNG, P. The effect of heat on tissue extensibility: a compararison of deep and superficial heating. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, Chicago, v. 86, no. 4, p. 819-825, 2005.         
15
ROSA, A. C.; MONTANDON, I. Efeitos do aquecimento sobre a amplitude de movimento:uma revisão crítica. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília, DF, v. 14, n. 1, p. 103-110, 2006.         
SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1986.         
SIMÃO, R. et al. Influencia do aquecimento específico e da flexibilidade no teste de 1RM. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, v. 2, p. 134-140, 2003.         
TOURINHO FILHO, H.; TOURINHO, L. S. P. R. Crianças, adolescentes e atividade física: aspectos maturacionais e funcionais. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 12, n. 1, p. 71-84, jan./jun. 1998.         
YOUNG, W. B.; BEHM, D. G. Should Static Stretching Be Used During a Warm-Up for Strength and Power Activities? National Strength and Conditioning Association, Colorado Springs, v. 24, no. 6. p. 33-37, 2002.         
WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Ed. Manole, 1991.     
APÊNDICES
FOTOS:
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Palestra sobre lazer
Cada pessoa define o lazer de acordo com seus gostos e com os recursos disponíveis para satisfazer suas necessidades, e poderá valorizar os resultados de maneira diferenciada, de acordo com seu sistema de valores e aspirações. O caráter de “lazer” da atividade vem do significado que a pessoa dá a uma atividade, e não à atividade em si. Com isso, o lazer pode assumir formas diversas para diferentes pessoas, ou seja, uma mesma atividade pode ser vista como obrigação ou como lazer.
APRESENTAÇÃO
Nas situações de fluxo, as experiências tornam-se autotélicas, ou seja, vale a pena fazer a atividade por ela mesma (não há uma motivação externa ou objetivo utilitário). A motivação intrínseca tende a melhorar a sensação de bem estar e aumentar as emoções positivas, como um resultado de experiências desafiadoras. Considerando a teoria do fluxo e relacionando-a com os aportes sobre o lazer, as experiências de lazer, quando se tornam experiências de fluxo, podem estimular o bem-estar por serem situações em que a pessoa faz algo em que há alta concentração/absorção e que a própria realização da tarefa motiva a execução da mesma.
Desse modo, defende-se que os benefícios físicos, psicológicos e sociais associados às práticas de lazer devem ser abordados em complementaridade. Acredita-se também que as possibilidades de desenvolvimento humano e realização pessoal por meio dessas atividades devem ser feitas considerando o momento histórico/cultural que vivemos, em que há uma constante invasão do trabalho nos espaços pessoais e que o tempo liberado das obrigações é cada vez mais escasso. 
Assim, conforme defendido por De Masi (2000), deve haver uma visão crítica sobre a relação entre trabalho e lazer, em que possa haver uma reflexão sobre o tema e uma busca pelo equilíbrio entre essas áreas. Por fim, destaca-se a importância da realização de estudos com populações em que haja uma participação ativa da família e comunidade nos hábitos de lazer, de modo a facilitar a compreensão dos fatores protetores às condutas desviantes realizadas nos momentos de lazer e um desinvestimento em práticas de lazer comerciais e alienantes.
É possível observar que a Educação Física ocupou-se principalmente das atividades físicas/motoras realizadas nos momentos de lazer e das políticas públicas relacionadas à prática de atividade física nos momentos de lazer. Ao seu turno, os pesquisadores dos cursos de Epidemiologia e Nutrição também abordaram de forma mais destacada as atividades motoras realizadas durante o lazer
Uma identidade profissional constrói-se com base na significação social da profissão; na revisão constante dos significados sociais da profissão; na revisão das tradições. Mas também na reafirmação das práticas consagradas culturalmente e que permanecem significativas. Práticas que resistem a inovações porque são prenhes de saberes válidos às necessidades da realidade, do confronto entre as teorias existentes, da construção de novas teorias. Constrói-se também pelo significado que cada professor, como ator e autor, confere à atividade docente do seu cotidiano com base em seus valores, seu modo de situar-se no mundo, suas histórias de vida, suas representações, seus saberes,suas angústias e seus anseios (PIMENTA, 1997, p.42).
citação
Atualmente não só os atletas são adeptos dessa modalidade, por ser uma atividade que promove inúmeros benefícios ajudando na promoção da saúde tanto física quanto mental, ela acaba suprindo as necessidades de pessoas com diferentes estilos de vida e de faixa etária diversa.
O percurso percorrido teve seus momentos sinuosos e de dificuldades, uma vez que vivenciar um momento tão difícil e inusitado como a pandemia encontramos diferentes situações e pensamentos. A partir de uma reflexão o estágio não somente me propiciou experiência, como também, me concedeu uma lição de vida, de saber manejar diferentes situações me adequando para desenvolver minhas atividades.
Tantas reflexões, observações e conclusões após meu estágio só foi possível graças ao meu estudo auto-referente. Não seria possível ter questionado e repensado tanto os fatos do meu estágio como fiz diante de uma situação que o mundo vem passando com o covid 19. Conseqüentemente, meu crescimento e amadurecimento, após esse estudo, são seria significativo na estruturação da minha formação.

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