Buscar

Ressonância de Ombro

Prévia do material em texto

Ressonância Nuclear Magnética:
· Mais eficaz para demonstrar alterações de partes moles:
· Lesões de manguito rotador;
· Síndrome do impacto;
· Lesões da cabeça longa do bíceps;
· Lesões de labrum ou lábio glenóide;
· Bursite;
· Derrame articular (sinal de inflamação – aumento da produção de líquido sinovial)
· 99% das vezes seus resultados (imagens) são feitos em cortes dos planos – sagital, coronal, etc.
· No corte AP por exemplo, não dá para ver duas estruturas dispostas de forma anteroposterior (ex: não dá para ver a espinha da escápula e o processo coracoide).
· Mas dá para ver por exemplo o acrômio e a clavícula – são dispostos lateralmente.
· Dá para ver o acrômio e o úmero – dispostos superiormente.
· Se quer fazer uma análise mais detalhada da região, diminui o espaçamento entre cada corte (ex: um a cada 3mm).
· Corte sagital já é menos comum no raio x (geralmente começa na parte lateral do ombro e entra para a parte medial – vai até um pouco depois da glenóide).
· Visualização do paciente de lado – não dá para ver estruturas dispostas lateralmente (ex: não dá para ver o úmero e a glenóide);
· Visualização de estruturas superiores e inferiores e de estruturas anteroposteriores. 
Planos de Imagem na RM:
· Geralmente usa-se duas ponderações (variações de intensidades para realçar estruturas diferentes);
· O tendão fica de cor preta;
· Em T2 o líquido fica branco
· Plano coronal oblíquo: avalia as estruturas do manguito rotador;
· Plano sagital oblíquo: avalia estruturas do manguito rotador;
· Plano axial avalia:
· Labrum (o que mais lesa é o anterior);
· Sulco bicipital (entre os tubérculos maior e menor);
· Tendão do bíceps;
· Tendão do subescapular.
Corte Coronal Oblíquo:
· É o que mais é olhado;
· Lábrum superior e inferior;
· Músculo supraespinhal e seu tendão.
·

Continue navegando