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2 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS ALEXIA STEFANI FUZETTI ANDRIÉLITON MOREIRA DE OLIVEIRA ANNA VANESSA SOARES MELO BÁRBARA DOS SANTOS E CASTRO BRUNA BONAITA DE OLIVEIRA CAMILA FREITAS CAMPOS ESTRADAS, PORTOS E AEROPORTOS I HIDROVIAS NA BACIA AMAZÔNICA PASSOS 2022 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 PRINCIPAIS RIOS NAVEGÁVEIS 4 2.1 Rio Amazonas 4 2.2 Rio Tapajós 4 2.3 Rio Xingu 4 2.4 Rio Trombetas 4 2.5 Rio Jari 5 2.6 Rios Tocantins/Araguaia 5 3 HIDROVIAS 5 3.1 HN – 100: Hidrovia do Amazonas 5 3.2 HN – 106: Hidrovia Norte 6 3.3 HN – 117: Rio Madeira 9 3.4 HN-103: Rio Xingu 11 3.5 HN – 209: Rio Araguaia 12 REFERÊNCIAS 13 INTRODUÇÃO No presente trabalho trataremos sobre as hidrovias da Bacia Amazônica e seus respectivos impactos econômicos, sociais e ambientais para a população brasileira e mundial, e consequentemente suas influências no crescimento e desenvolvimento da economia nacional. A Bacia Amazônica é a maior bacia hidrográfica do mundo e, portanto, é responsável por abrigar a maior quantidade de água doce do planeta e por possuir um dos maiores potenciais hídricos do globo terrestre. Está localizada no Brasil e em outros sete países latino-americanos, sendo eles: Bolívia, Colômbia, Guiana, Guiana Francesa, Suriname, Peru e Venezuela. A região também abriga a maior floresta equatorial e tropical do mundo, a Floresta Amazônica. Um de seus principais rios é o Rio Amazonas, que dá nome à bacia e surge a partir do encontro dos Rios Negro e Solimões. Assim como a Bacia Amazônica, o Rio Amazonas também é o maior rio do mundo, tanto em relação ao seu volume de água quanto à sua extensão territorial – ultrapassando, inclusive, o Rio Nilo, que até meados de 2007 era considerado o maior rio do mundo. Sua nascente é no Rio Apumirac no Peru (porção ocidental da Cordilheira dos Andes) e sua foz é no Oceano Atlântico. Durante este percurso, o Rio Amazonas recebe vários outros nomes até passar a ser conhecido com o seu, próximo à cidade de Manaus. Além do Rio Amazonas, a Bacia Amazônica é formada por mais de mil outros rios e afluentes, responsáveis por contribuir no grande volume de vazão que a mesma possui. São os principais: Rio Negro; Rio Solimões; Rio Madeira; Rio Trombetas; Rio Purus; Rio Tapajós; Rio Branco; Rio Javari; Rio Juruá; Rio Xingu; Rio Japurá; Rio Iça; Rio Jari; Rio Itacuaí; Rio Iriri; Rio Purus; entre outros. Os rios citados acima são de extrema importância socioambiental, uma vez que é através deles que a maioria das atividades econômicas dessa região acontecem. Por intermédio dos mesmos, há o abastecimento de grandes cidades e populações ribeirinhas que dependem diretamente da pesca, do turismo, da geração de energia elétrica e, não menos importante, da navegação de embarcações de pequeno, médio e grande porte, que torna possível o transporte de pessoas e mercadorias, gerando assim um aumento significativo em operações de comércio e serviços locais. É a partir dessa última atividade econômica – a navegação e o transporte – que embasaremos o respectivo trabalho, e explicitaremos os principais rios navegáveis da Bacia Amazônica, e como as hidrovias – que correspondem ao meio de transporte mais importante de deslocamento e comunicação – são capazes de garantir o acesso e a democratização de atividades básicas entre esses povoados antes marginalizados. PRINCIPAIS RIOS NAVEGÁVEIS 2.1 Rio Amazonas O rio Amazonas reveste-se de grande importância para a navegação da Amazônia, pois é navegável por navios oceânicos até Iquitos, no Peru. A navegação é realizada, no período de águas altas, por navios com calado de 10 a 11 m e, na época das águas baixas, com calado de até 8 m. 2.2 Rio Tapajós É navegável regularmente por embarcações de grande porte, desde a sua foz até a cidade de Itaituba, num estirão de 280 km. Apresenta profundidade mínima de 4,50 m no período de cheias e até 3 m no período de águas baixas. 2.3 Rio Xingu Nesse rio, apenas o “baixo Xingu”, no trecho de 236 km, compreendido entre a foz e Belo Monte, apresenta boas condições de navegabilidade, com profundidade mínima de 6 m no período de águas altas e de 2,70 m no período de águas baixas. 2.4 Rio Trombetas O trecho navegável desse rio pode ser subdividido em dois segmentos. O primeiro vai da foz até Porto Trombetas num estirão de 120 km e profundidade de 10 m nas cheias e de 7 m nas estiagens. No segundo, entre Porto Trombetas e Porteira, com 140 km, as profundidades variam entre 4 m e 1,50 m nas águas altas e baixas, respectivamente. 2.5 Rio Jari É navegável da foz até Cachoeira de Santo Antônio num estirão de 110 km. Apresenta profundidades mínimas de 4 m no período de águas altas e de 2,40 m nas estiagens. 2.6 Rios Tocantins/Araguaia No que concerne à bacia do Tocantins/Araguaia, cabe observar que o rio Tocantins está integrado ao Sistema Hidroviário da Amazônia, sendo navegável de sua foz até a Usina Hidrelétrica de Tucuruí, onde ressente-se com a falta da eclusa, não sendo, portanto, utilizado para a navegação. HIDROVIAS 3.1 HN – 100: Hidrovia do Amazonas A HN - 100 Rio Amazonas é a principal via de transporte e escoamento de cargas na região Norte, onde é responsável por cerca de 65% do total transportado. Atravessando as bacias dos rios Foz do Amazonas, Jatapu, Madeira, Negro, Paru, Tapajós, Trombetas e Xingu. Esta hidrovia encontra continuidade na hidrovia do Solimões. Na hidrovia são realizados os deslocamentos de passageiros, transporte de pequenas cargas e praticamente todo o transporte cargas direcionados aos grandes centros regionais – Belém (PA) e Manaus (AM). A bacia na qual se situa a HN - 100 Rio Amazonas, abrange os estados do Acre, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Pará, Roraima e Rondônia, onde atravessa 29 municípios nos estados do Amazonas, Amapá e Pará. São mais de 70 terminais e portos ao longo da hidrovia, pelos quais são transportados produtos regionais como borracha, castanha do Pará, madeira de lei e peles silvestres, derivados de petróleo, produtos agrícolas, grãos e minérios, celulose, bauxita e caulim. · Extensão navegável: 1.646 km (entre Belém e Manaus) · Largura média: 2.000 m · Período de águas baixas: junho · Período de águas altas: novembro · Transporte de carga (2010 a 2014): 46.746.407 ton (ANTAQ, 2015) Principais cargas: semirreboque baú; combustíveis, óleos minerais e produtos derivados; soja; milho; outros grupos de mercadoria (ANTAQ, 2015). IP4: 60. Figura 01: Rio Amazonas e afluentes. Fonte: ? 3.2 HN – 106: Hidrovia Norte A Hidrovia Norte 106 (HN 106), abrange um total de 96 municípios nos estado do Amazonas, Mato Grosso, Pará e Rondônia, tem uma extensão navegável de 359 km com uma largura média de 10km, a hidrovia é planejada para abranger todo o comprimento do rio, onde suporta a navegação de comboio com comprimento de 200 m, 24 m de boca, e calado mínimo de 1,50 m, podendo alcançar 2,50 m na época das águas altas, com uma capacidade de carga de 7.500 toneladas por comboio, sendo as principais cargas transportadas, madeira, soja e farelo de soja, grãos, gêneros alimentícios e inflamáveis a HN-106 Rio Tapajós possui baixas taxas de transporte de sedimentos, tornando as águas cristalinas e resultando em poucos bancos de areia. A HN-110 Rio Teles Pires consiste em um dos formadores da HN-106 Rio Tapajós e, também, faz parte da bacia amazônica. Sua nascente se encontra no estado do Mato Grosso (MT), nas serras Azul e do Finca Faca. O trecho da hidrovia corresponde ao segmento entre sua confluência com a HN-107 Rio Juruena e a cidade de Sorriso (MT), com uma extensão de cerca de 1.000 km. Entre suas principais características está o fato de ser um importante corredor de transporte entre o Centro-Oeste e o Norte do País. Combinada com outros modais no Corredor Logístico Norte - Eixo Tapajós terá capacidade de potencializar as atividades ligadas ao agronegócio e a produção de grãos no Norte e Centro-Leste do Mato Grosso e Sudoeste do Estado do Pará. Além de suportar o transporte de carga, a hidrovia tem capacidadede oferecer rotas alternativas para o escoamento da produção pelo Centro-Sul do País e, assim, descongestionar os outros modais de transporte e a infraestrutura portuária. A hidrovia Tapajós – Teles Pires pode, então, ser o de maior vocação à circulação de mercadorias para o abastecimento e implementação do comércio exterior da região. O acesso à hidrovia ocorre pela BR-230, a Transamazônica, e, também, pela BR-163, a Cuiabá-Santarém. A Hidrovia Norte 106 (HN 106), abrange um total de 96 municípios nos estado do Amazonas, Mato Grosso, Pará e Rondônia, tem uma extensão navegável de 359 km com uma largura média de 10km, a hidrovia é planejada para abranger todo o comprimento do rio, onde suporta a navegação de comboio com comprimento de 200 m, 24 m de boca, e calado mínimo de 1,50 m, podendo alcançar 2,50 m na época das águas altas, com uma capacidade de carga de 7.500 toneladas por comboio, sendo as principais cargas transportadas, madeira, soja e farelo de soja, grãos, gêneros alimentícios e inflamáveis a HN-106 Rio Tapajós possui baixas taxas de transporte de sedimentos, tornando as águas cristalinas e resultando em poucos bancos de areia. O período de enchentes da HN-106 Rio Tapajós ocorre entre janeiro e maio e o comportamento hidrológico é bastante homogêneo ao longo do traçado do rio, uma vez que não há afluentes de importância ao longo do rio, com exceção do rio Jamanxim. A vazão média da HN-106 Rio Tapajós é da ordem de 9.000m³/s. Na HN-110 Rio Teles Pires, o período de cheias ocorre entre dezembro e maio e o comportamento hidrológico é bastante homogêneo ao longo do traçado do rio. A vazão média, próximo a sua foz, é de cerca de 3.700 m³/s. Figura 02: Principais rios da bacia do Tapajós e cidades com mais de 20 mil habitantes. Fontes: ANA (hidrografia) e IBGE (população). Figura 03: Mapa de localização da Bacia do Rio Tapajós. Fonte: ANA (hidrografia) e IBGE (população). A Hidrovia do Tapajós-Amazonas é ligada pela BR-163, que ainda se encontra em fase de adequação e pavimentação. Esta rota apresenta menor distância de transporte interior para a soja do norte do Mato Grosso, além de apresentar menor distância total aos consumidores internacionais da soja brasileira (China e União Europeia). Os grãos saem das fazendas e armazéns da região médio-norte de Mato Grosso e seguem de caminhão ou carreta, pela BR-163, por percursos que variam entre 800 e 1200 quilômetros até o terminal de transbordo de Miritituba, distrito da cidade Itaituba. Este município atua como uma espécie de “hub”, recebendo a produção da região e distribuindo em barcaças. Em geral, as embarcações seguem até o município de Barcarena, num trecho de aproximadamente 1100 quilômetros, onde o produto é transferido para navios de grande porte para Europa e Ásia. De acordo com o Portal Amazônia (2013), pelo menos 8 empresas já adquiriram terrenos em Itaituba para a construção de estações de transbordo e há a previsão de instalação de até 15 empresas nos próximos anos. As quatro primeiras empresas devem investir, no total, R$ 600 milhões em Miritituba e mais R$ 1,4 bilhão na construção dos comboios de barcaças e em aumento de capacidade de seus terminais nos portos de destino. 3.3 HN – 117: Rio Madeira A HN-117 Rio Madeira é uma das principais vias de transporte do Corredor Logístico Norte e a segunda hidrovia de maior importância no Norte do país, ficando atrás apenas da HN-100 Rio Amazonas. Sua importância se deve ao fato de ser o principal meio de escoamento da produção de grãos, como soja, açúcar e milho que chegam ao porto de Porto Velho (RO) após um percurso de 800 quilômetros; porém também são realizado transporte de passageiros e cargas com destino aos grandes centros da região Centro-Oeste do país. Figura 04: Rio Madeira. Fonte: GOV.BR - https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/aquaviario/intervencao-em-hidrovias/hidrovias-1/hidrovia-do-madeira A hidrovia suporta a navegação de grandes comboios mesmo durante a estiagem, sua largura varia de 440 m até 9.900 m, com apenas 1,7 cm de declividade e a profundidade pode chegar até 18 m dependendo da estação; possui águas livres, sem barragens ou outro obstáculo que dificulte a navegação. É formada pela HN-125 Rio Mamoré e pela HN-126 Rio Guaporé; a confluência segue até HN-124 Rio Abunã, onde a HN-117 segue até Porto Velho. Inicia-se então a hidrovia, que percorre 11 municípios (8 no Estado do Amazonas e 3 em Rondônia). A HN-117 possui um ciclo de água bem definido, com enchentes entre fevereiro e maio, e vazante entre julho e novembro, escoando em média 22.000 m³/s. Durante o período de cheias, essa hidrovia sofre grande influência da HN-100 Rio Amazonas, o que gera grandes áreas de inundação, alagando os pedrais e praias que afloram nas vazantes; já no período de secas, surgem obstáculos, como bancos de areia, corredeiras e pedrais, o que aumenta os riscos para a navegação e consequentemente o tempo de viagem. Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT, a HN - 117 Rio Madeira apresenta extensão navegável de 1.060 km, entre Porto Velho (RO) e a foz, em Itacoatiara (AM). Destes, aproximadamente 180 km estão dentro dos limites do Estado de Rondônia e 876 km no Estado do Amazonas. · Abrangência: 11 Municípios em AM e RO (PHE, 2013) · População: 780.916 hab (IBGE, 2010) · Extensão navegável: 1.060 km (Porto Velho - RO a Itacoatiara - AM). · Largura média: 1.000 m · Regime Hidrológico: · Período de águas baixas: julho a outubro · Período de águas altas: fevereiro a maio · Transporte de carga (2010 a 2014): 21.710.260 ton. (ANTAQ, 2015) · Principais cargas: Soja; milho; combustíveis, óleos minerais e produtos derivados. (ANTAQ, 2015). Figura 05: Rio Madeira e afluentes. Fonte: GOV.BR- https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/aquaviario/intervencao-em-hidrovias/hidrovias-1/hidrovia-do-madeira 3.4 HN - 103: Rio Xingu O Rio Xingu possui aproximadamente 1.979 quilômetros de extensão e sua bacia hidrográfica compreende uma superfície de 531.250 quilômetros quadrados. Nasce no Estado de Mato Grosso, no encontro das Serras Formosa e do Roncador, aos 600 metros de altitude, e está dividido basicamente em três compartimentos: Alto Xingu, Médio Xingu e Baixo Xingu. No Alto Xingu tem-se o rio Ferro, o Culuene e o Sete de Setembro. Entra no Parque Indígena do Xingu, onde recebe outros importantes afluentes como o Suiá-Miçu, Manissaua-Miçu e Arraias. A região de sua nascente está no Parque Indígena do Xingu. No Médio Xingu o rio cruza a fronteira com o estado do Pará, onde corre quase unicamente pelo município de Altamira (que, com 159.696 km², é o maior município do Brasil e o terceiro maior do mundo). Recebe, pela direita, o rio Liberdade (450 km), o Paz e o rio Porto Alegre. Neste trecho médio, o rio é o limite ocidental por mais de 100 km do território indígena caiapó, que o cruza em um de seus extremos. Depois, chega à primeira localidade de importância nas margens do rio, São Félix do Xingu, onde recebe, pela direita, outro de seus principais afluentes, o rio Fresco (560 km) e, mais a jusante, o Rio Iriri, o afluente mais importante do Xingu, de mais de 1.100 quilômetros de extensão. No Baixo Xingu o rio recebe a contribuição de outro grande afluente, o Rio Bacajá pela direita. A Rodovia Transamazônica atravessa o rio Xingu em um serviço de balsas em Belo Monte, conectando-se a Altamira. Após o trecho denominado Volta Grande, que termina no vilarejo de Belo Monte, o rio Xingu abre-se em um lago imenso, formando uma ria fluvial. Existe um arquipélago fluvial com mais de 50 ilhas florestadas, denominado Tabuleiro do Embaubal, habitado por populações ribeirinhas, importante local de desova da tartaruga-da-amazônia, onde, no período de setembro a dezembro, cerca de cem mil tartarugas escolhem o local para a desova. Na foz, mistura-se com o rio Amazonas, através de um arquipélago coberto de florestas, entre as quais se destaca a ilha de Urucuri, com quase 40 km de longitude. Quase na desembocadura, recebe, pela margem esquerda, seu último afluente,o rio Jarauçu. Em todo o trecho final do estuário, percebe-se o efeito de maré. Figura 06: Rio Xingu e sub-bacia do Xingu. Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-a-Bacia-do-rio-Xingu-na-parte-brasileira-da-bacia-hidrografica-amazonica-b_fig1_323707764 3.5 HN – 209: Rio Araguaia A HN - 209 Rio Araguaia é um curso de água com 2.115 km de comprimento, suas nascentes são Mineiros localizada no Goiás, e Alta Taquari em Mato Grosso, banhando os estados do Goiás, Mato Grosso, Tocantins e Pará, compreendendo uma das principais bacias do centro-oeste, a bacia hidrográfica Araguaia-Tocantins. No período de 1970 a 1990 foi dificultado o transporte fluvial de grandes embarcações em vários trechos do rio devido a grande quantidade de sedimentação oriunda de assoreamentos e pela diminuição na quantidade de água, já após 2008 este cenário foi mudado após enchentes. As águas do Rio Araguaia são utilizadas na irrigação e na produção agropecuária, e abastecendo os vários municípios localizados à beira do mesmo por seu percurso, tendo em vista o transporte de mercadorias do setor primário, por se encontrar em uma região mineradora e de fronteira agropecuária. Figura 07: Rio Araguaia. Fonte: Diário do turismo - https://diariodoturismo.com.br/temporada-no-rio-araguaia-ganha-mais-conforto-e-atracoes/ REFERÊNCIAS Ministério da infraestrutura – gov.br. 2018; atualizado em 2021. Disponível em: https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/aquaviario/old/hidrovia-do-amazonas MENDONÇA, Gustavo Henrique. Bacia Amazônica. Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/bacia-amazonica.htm. Acesso em 02 de março de 2022. MUNIZ, Carla. Geografia do Brasil: Bacia Amazônica. Toda Matéria, 2019. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/bacia-amazonica/. Acesso em 02 de março de 2022. Serviço Geológico do Brasil – CPRM; atualizado em 2022. Disponível em: http://www.cprm.gov.br/. Acesso em 21 de fevereiro de 2022. Serviço Geológico do Brasil – CPRM; atualizado em 2022. Disponível em: http://www.cprm.gov.br/sace/index_bacias_monitoradas.php?getbacia=bxingu. Acesso em 21 de fevereiro de 2022.